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Menage-a-Trois falhada

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Menage-a-Trois falhada


Quando cheguei a casa com o meu amigo Zé e a minha namorada já passava da meia noite, eu entrava em casa a dizer-lhes para irem para o meu anexo, onde faço habitualmente umas pequenas festas privadas, quando vi que ela ainda estava na piscina.

A noite era uma daquelas de verão em que o ar noturno é sufocante e se mistura a uma neblina luminescente feita de luar e humidade, e percebi logo do porquê da minha mãe estar àquela hora a mergulhar na água morna da piscina salpicada de estrelas, e à distância, sem ter a certeza, ela parecia estar toda nua.

Desde que se divorciara do meu pai, ela passava por uma espécie de desequilíbrio hormonal, o que até nem fazia grande sentido, porque há anos que eles não dormiam juntos e quanto a fodas, era coisa do passado, sendo muito mais provável que ela fodesse com outro gajo do que com ele.

O que eu reparara é que havia alturas, alguns dias e algumas noites, depois de uns gemidos que eu ouvia, vindos do quarto dela, ela depois corria para a casa de banho ou para a piscina onde passava longos momentos debaixo do chuveiro ou mergulhada, a misturar água à sua excitação momentânea.

Das primeiras vezes os gemidos pareciam choros, e eu preocupado fui tentar perceber e vi, na porta entreaberta, que ela se acariciava em baixo, e depois os gritos, eram orgasmos de prazer, dos dedos a dedilhar a fenda, até que se levantava e ia para o chuveiro a pôr a água a correr em cima do corpo.

Entrei no meu anexo e o Zé perguntou logo, “era a tua mãe, a esta hora? na piscina?”, eu respondi, “é Verão, está muito calor, é normal”, e a minha namorada Tina a rir-se, “e toda nua? Não percebeste?”, eu acenei com a cabeça, e o Zé disse, “eu gosto muito da tua mãe”.

Eu entendi logo, quando o Zé diz que gosta da minha mãe, na verdade está a dizer, que gostava de a foder, e já tinham acontecido outras vezes, nas minhas festas privadas, que ele insistia no assunto, “a tua mãe deve ser um fodão, tem um corpinho que faz inveja a muitas gajas”, eu nem saber o que responder porque os meus segredos com ele eram um outro assunto.

O Zé é um daqueles meus amigos dotados, com uma piça enorme e que vieram ao mundo com uma única missão, satisfazer mulheres e paneleiros, com aquela verga enorme, e eu que o desejava muito, levei algum tempo a conseguir que ele se deixasse de ideias fixas e me fodesse o rabo.

E para nós, depois de algum tempo, sendo um segredo é certo, nem era estranho termos as nossas namoradas, e a Tina era um pouco isso, o prazer de a foder nem era muito, mas agora que tínhamos combinado, eu sentia uma certa excitação.

Eu e o Zé tínhamos falado, e quando ele perguntou, “onde é que arranjaste esta gaja? gosto dela, gostava de a foder!”, eu respondi, “ela é que me arranjou a mim, apareceu no café onde costumamos ir, e eu e ela começamos a andar, mas …”, e depois continuei, “eu adorava ver-te a comê-la, eu posso perguntar-lhe?”.

E foi assim, no dia seguinte, eu estava com a Tina, e eu comecei a falar no Zé, “o que achas do Zé?”, ela respondeu, “não sei, parece-me um pouco bruto”, eu insisti, “bruto? como?”, ela abanou o corpo, “a constituição física dele, é grande!”, eu ri-me e aproximei-me do ouvido dela, “é bem grande, eu já vi, a piça dele é o dobro da minha”, ela abriu muito os olhos, e eu continuei, “gostavas de levar com ela?”, ela fez uma cara envergonhada, e perguntou, “porquê? gostavam de fazer uma ménage-a-trois comigo?”

Eu não tinha pensado numa ménage-a-trois, mas a simples ideia de eu e o Zé estarmos a fodê-la deixou-me o pau tão duro que ela notou, ela pousou a mão no meu pau, e ela disse, “não sei, talvez, a ideia de ter dois homens a comer-me era uma espécie de sonho que tinha“, eu sorri e disse, “acho que o Zé vai gostar, e eu também, vou adorar vê-lo a comer-te o cu”, e naquela altura o tesão dela e o meu eram tão grandes que eu pedi para ela me chupar o pau, e por isso fomos a correr para o meu carro.

Mas hoje estávamos ali no meu anexo, eu, o Zé a Tina, a tentar cumprir o sonho dela de ser fodida por dois homens, mas o Zé fixou-se na minha mãe e era como ter os olhos virados para os dois lados, o cu da Tina e o cu da minha mãe.

O Zé tirou os calções para baixo, e sentou-se numas almofadas e eu disse à Tina, “querida, amor, chupa aqui o pau do meu amigo”, e ela começou logo, tirou o vestido fino, o soutien e as cuecas, e abriu a boca como um peixe e engoliu a verga do Zé até ao fundo, enquanto eu de lado insistia, “isso amor, chupa esse pau grande”, a minha mão entrou pelas nádegas por trás, e escorregou até à cona, ela contorcia-se com a minha música, até que eu vi no o Zé um sorriso estranho.

Virei a cabeça depressa e eu tive como que um susto, a minha mãe estava na janela, vestida de robe e ainda molhada, a ver a Tina a chupar o pau gigante, e foi só um segundo porque, entretanto, ela desapareceu logo, foi como um fantasma, e eu ainda estúpido, perguntei ao Zé, “era a minha mãe?”, sem ele falar, “achas que estava ali há muito tempo?”, ele sorriu com ar maldoso, “ela estava ali há uns bons minutos, acho que a tua mãe estava a apreciar o meu galo teso”.

A Tina levantou a cabeça, e ela perguntava, “mas o que foi que aconteceu?”, o Zé disse, “foi a mãe dele, ela lambia-se toda a ver-te a chupar a minha verga”, e depois virou a cara para mim, “acho que tens de falar com ela, ela está necessitada, acho eu”, eu ainda perguntei, meio perturbado, necessitada de quê?”, o Zé abanou a trave, “necessitada de caralho, amigo”.

Eu vesti-me e saí do anexo em direção à casa, a terra brilhava debaixo do seu banho de luar, entrei em casa e ouvi os passos da minha mãe no quarto, bati á porta e ouvi “entra”, e avancei para dentro e ela ali estava na mesma, no robe húmido sentada ao espelho a secar o cabelo, eu ia dizer qualquer coisa, mas ela adiantou-se, “eu vi”, houve um silêncio, “a ofereceres a tua namorada ao teu amigo Zé!!”, eu procurava as palavras no meu cérebro, “e a Tina estava a gostar, o Zé tem um pau de fazer inveja a um homem”.

Ela girou no banco, e prendendo os olhos dela nos meus, ela disse, “quem sabe, um dia destes ofereces aqui a tua mãe ao teu amigo! achas que ele ia gostar?”, eu gaguejei um pouco, “o Zé?”, ela prosseguiu, “sim, querido, davas a tua mãe ao teu amigo para ele me foder?”, eu continuava a pensar, e ela disse, “o que disse a Tina quando a ofereceste ao teu amigo?”, eu respondi, “ela disse que tinha curiosidade de fazer um menagem-a-trois”.

Eu sentei-me na cama do quarto, ela passava a escova no cabelo, e por momentos vi as coxas abertas da minha mãe, coxas de mulher, lisas, sem poros, rosadas e cheias, ela prosseguiu, “acho, querido, que a Tina conhece a fama do Zé, o tamanho do pau, a brutalidade de deixar uma mulher satisfeita, a Tina se calhar já tinha levado com ele!”, eu respondi, “acho que não, a Tina é nova no grupo”, a minha mãe sorriu, “a Tina quando falei com ela, vi logo, é doida por caralho e adora levar no cu, já lhe comeste o cu, filho?”.

Eu ia perguntar como é que ela sabia essas coisas, e eu disse, “não, ainda não lhe comi o cu, mas …..?”, ela deu uma pequena gargalhada, “acho que ela quer ter o pau do Zé enterrado no traseiro” e depois ela insistiu, “e eu também, achas que o Zé gostava de montar a tua mãe?”, eu tentei lembrar-me do que ele costumava dizer, “ele está sempre a dizer que gosta de ti”.

Ela olhou para mim, largou a toalha para o chão, “achas que ele podia vir ao meu quarto dizer que gosta de mim?”, eu olhei profundamente para ela, “agora? aqui no teu quarto? sozinha e assim … nua?”, ela mostrou os dentes brancos, “ou então, podias dar-me a ele”, eu intervim, “e o que eu vou dizer? que eu quero que ele foda a minha mãe?”, ela abanou a cabeça a dizer que sim, “sim, amor, dizes que gostavas que ele fodesse a tua mãe, e que me ofereces a ele, achas que ele diz que sim?”, eu respondi que sim.

Eu voltei ao anexo e foi fácil perceber que a festa estava estragada, a ideia da minha mãe ter visto o pau dele teso na boca da Tina não saía da cabeça do Zé, ele perguntou logo, “o que disse a tua mãe?”, eu respondi, “ela não gostou de ver-me a oferecer a minha namorada para tu a foderes”, a Tina abanou a cabeça, “eu é que quis”, eu continuei, olhei para o Zé, “eu sei, ela depois perguntou o que eu achava se eu a oferecesse a ti para a foderes!”.

O Zé abriu os olhos, “o que foi que disseste?”, eu respondi, “eu disse que não sabia, que não ias gostar, sei lá”, a Tina riu-se, “grande puta, a tua mãe, viu a verga dele e ficou doida ..”, o Zé insistiu, “ofereceres como?”, eu respondi, “como? eu peço-te para ires ter com ela para lhe dares uma foda e eu ofereço-a para a comeres”, passou-se um segundo, “podemos ir para a casa, quem sabe, talvez goste de ver-te a foder a minha mãe!”.

Noite em Tânger

22:58 0
Noite em Tânger


Sempre foi uma obsessão da minha irmã, ir para Tânger, não em férias, mas para passar lá um tempo, como um nómada, que acampa num lugar e por ali fica até que a estação mude, mas ela não queria ir sozinha.

E pediu-me “são só dois ou três meses, vai ver que vais gostar” e eu respondia, “mas que caralho vou eu fazer para Tânger”, e ela insistia, “podemos arranjar um pequeno hotel junto ao mar, um que seja bem barato”.

Essa história do bem barato não me agradava, isso era a segunda obsessão da minha irmã, tinha uma tendência para locais sórdidos, dizia ela, “aí é que está o centro da existência”, onde as pessoas nas margens se encontram, como se estivessem no escuro, protegidas da luz lá fora, a observar quem passa.

Bom, foda-se!!, eu fiz-lhe a vontade, aterrámos em Tânger e fomos para o Hotel El Muniria, de onde se vê o mar da esplanada, aquelas cores azuis-cobalto do prédio, pintadas no branco da cal, e ainda uma palmeira antiga, que davam uma paz ao espírito, de uma experiência conseguida.

Já era tarde, o sol ia descendo no horizonte e a noite era uma promessa, a minha irmã disse, “quero ir a um desses bares que há em Tânger, confusos”, eu perguntei, “confusos?”, ela respondeu, “sim, onde apenas se vê pessoas que estão, que aguardam sem pressas, sem propósito algum, sem definição”.

Eu nunca tinha estado em Tânger, e que eu soubesse, ela também não, e perguntei, “ok, e como vamos encontrar isso?”, ela continuou, “vamos por aí, descendo, e quando virmos, eu sei que encontrámos”, e foi o que fizemos, a noite prometia.

Entrámos num espaço estranho, uma placa dizia “Pequeno Hotel”, lá dentro, uma música persa, uma receção e um bar, num canto, uma mulher velha e uma mesa, ao fundo, uns sofás grandes numa roda, em que dois homens falavam e bebiam.

A mulher velha trouxe-nos cerveja, e enquanto bebíamos, a minha irmã ria-se alto, eu sentia, ela chamava a atenção dos homens, um era magro e seco e o outro um pouco gordo, eles chamaram-nos para perto deles, e começámos a falar.

A minha irmã colou-se ao homem gordo e eu sentei-me ao pé do homem magro, falávamos coisas sem sentido, do estarmos ali naquele sítio, eu reparava, o gordo olhava para a minha irmã, o vestido subia-lhe pelas pernas, que ele tinha puxado, até a um ponto em que se via tudo, a renda fina das cuecas.

O magro olhava para mim, a medir o meu corpo de homem, com um interesse pouco habitual, a perna dele subiu no sofá, eu senti-a encostar ao meu rabo, colocou o braço por trás, e o gordo aproximou-se do ouvido da minha irmã e sussurrou qualquer coisa.

Ela sorriu, e depois aproximou-se ela do ouvido dele, eu não conseguia perceber, mas depois o gordo beijou o pescoço da minha irmã, a mão dele pousou nas coxas dela, e entrou por baixo do vestido, pela frente das cuecas dela, que eu via puxadas para fora, os dedos acariciam-lhe a cona.

A minha irmã abriu a boca de prazer, a mão dele vibrava depressa, ela estava toda entesada, os bicos das mamas saiam espetados, abriu as pernas de lado a lado, a mão dele enchia-se de cona, os olhos dela brilhavam de humidade, até que o gordo disse, “vamos para cima? tenho um quarto”.

Ela abanou a cabeça a dizer que sim e olhou para mim, “já venho, maninho”, e eu fiquei com o homem seco, ele aproximou-se do meu ouvido, “ele vai comer o cuzinho todo da tua irmã”, virei a minha cara para ele, e eu disse, “é do que ela gosta, ela adora levar no cu”, e ele perguntou, “e tu?”.

A mão dele roçava no meu cabelo, o olhar dele fixo nos meus olhos, eu perguntei, “eu, o quê?”, senti a boca dele próxima da minha, “pergunto se também gostas de levar no cuzinho?”, eu respondi, “não sei se gosto”, ele insistiu, “e já chupaste algum caralho?”, eu continuei, “não, mas ….”, e ele sorriu.

Ele e eu olhámos para a velha, ela continuava no mesmo lugar, por ali não havia mais clientes, ele sussurrou, “a tua irmã deve estar a adorar, deve estar a levar no cuzinho agora”, eu imaginava a gordo a comer-lhe a cona e o cu, e isso pôs-me excitado, o meu pau estava duro.


O corpo dele encostou-se mais ao meu, e a voz dele chegou de novo ao meu ouvido, “queres pôr a mão no meu pau?”, a mão dele subiu na minha perna, tocou no meu pau por fora, depois abriu o zip das calças, e entrou para dentro, acariciou o meu caralho, e disse, “foda-se, está teso”, ele depois abriu o zip das calças deles, e prosseguiu, “acaricia o meu pau querido, vou enterrar o meu caralho no teu cuzinho”.

A minha mão voou para as calças deles e ele tirou o caralho para fora, e eu perguntei, “e a velha?”, ele riu-se, “ela também gosta”, e eu disse, “gosta?”, e ele respondeu, “se estivermos sozinhos ela gosta de ver”, e depois continuou, “eu posso comer o teu cuzinho neste sofá, que ela vai adorar ver”.

Eu tinha o pau dele na mão, de cheio e grosso difícil de apertar, acariciava a cabeça entre os meus dedos, e ele disse, “disseste que nunca chupaste um pau, mas eu sei que queres chupar”, ele puxou a minha cabeça para baixo, e eu senti o gosto amargo de caralho na boca, comecei a lambê-lo de cima abaixo e com a velha a observar-nos.

Os quadris dele mexiam-se em contorções, do tesão que lhe davam os meus lábios, a minha língua molhada enrolava-se, na ameixa grossa por cima, ele puxou-me para cima, e disse, “querido, vira-te um bocadinho, baixa os calções”, ele desapertou as calças que caíram sozinhas, e depois continuou, “mais perto, assim, querido, foda-se!! que cuzinho tão bom”.

Eu virei-me no sofá, os meus olhos encontraram os olhos da velha, ela também parecia excitada, senti o tronco dele nas minhas costas, “vou comer o teu cuzinho, a tua irmã também está a levar no cuzinho”, ele levantou-me as nádegas e eu senti o caralho teso a forçar, o meu ânus foi-se abrindo, e eu gemi, “ai foda-se!! não, mais devagar!! , aiii”.

Ele continuou a entrar, o caralho estava cada vez mais fundo, eu prendi-o na perna, “aii, foda-se, estou-me a abrir todo”, os quadris dele batiam no meu rabo, e senti um prazer enorme, eu estava a dar o cu a um homem, e ele fodia-me a acelerar.

Eu batia uma punheta no meu pau, e eu senti que ele e eu, estávamos a um segundo de atingir, o orgasmo veio a seguir, saíram-me jatos de porra do caralho, e ele tremeu em cima de mim, a porra dele inundou-me o rabo, e ele tirou o caralho e voltou logo a metê-lo, veio-se outra vez no meu ânus, e depois caiu para trás cansado.

Nós tínhamos acabado de vestir quando apareceu a minha irmã, ela disse, “o seu amigo ficou no quarto”, eu olhei para ela, o vestido fino esvoaçava no corpo, eu senti-lhe o cheiro a caralho, ela estava satisfeita e eu perguntei, “então como foi?”,

Ela olhou para mim a sorrir, “ele fodeu-me o cuzinho todo maninho, nunca tinha levado com um caralho tão grosso”, e depois ela disse, “e tu aqui à minha espera, coitadinho”.

Culpa é do frio

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Culpa é do frio

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Tinha-me ligado no início da semana a insistir que queria ir ver a casa antiga da família, que era mais um pequeno monte de pedras, empilhadas umas em cima das outras, no topo de uma montanha gelada, pior ainda nesta época do ano.

Eu disse-lhe, “mas minha irmã, não podíamos esperar pelo Verão?”, queria fazer-lhe ver que agora nesta altura, na montanha nevava, e se não nevava, fazia um frio do caralho, a casa não tinha conforto, era pequena e ruía a pouco e pouco, mas ela estava irredutível, e queria que eu fosse também.

Assim foi, e quando chegámos ela riu-se, dizia que eu me enganei, um sol forte banhava a escarpa, ela despiu a roupa mais pesada, andava de calções e t-shirt, a fazer limpezas naquele buraco, insistia ela, isto é tão bonito.

A alegria da minha irmã, a entrar e a sair da ruína, não me dava para grandes palavras, mas havia umas nuvens no horizonte, estávamos afastados do mundo, a noite caía cerrada e depressa, não havia luz nem quase nada, apenas dois quartos com uma cama.

Com a escuridão veio o gelo também, encolhi-me na minha cama, debaixo de uma manta peluda, a tremer de um frio do caralho, a minha irmã dormia no outro quarto, eu ainda pensava como ela estava, quando ouço passos no escuro, era ela a dizer, “foda-se mano, não estou a aguentar mais, estou toda gelada, acho que vamos morrer aqui”.

Por momentos, eu e a minha irmã rimo-nos da nossa desgraça, os dentes batiam com força, havia pontas do corpo rosadas, quando eu disse, “deita-te aqui comigo, os dois juntos aquecemo-nos um ao outro”, e levantei a manta para a deixar entrar.

A minha irmã meteu-se na minha cama, encostou as costas ao meu peito, e colamo-nos um ao outro, a ver se o frio passava, debaixo das mantas grossas, a minha irmã com a pele gelada, tocou com ela no meu corpo, correu de cima a baixo, eu disse, “foda-se, que frio”.

Só que o frio não passava, só podia ser da roupa, e eu disse, “mana, temos de aliviar a roupa, senão não aquecemos”, no escuro do quarto eu fiquei só com os boxers, e ela com uma cuequinha, eu apertei-a forte contra mim, e disse, “mete a cabeça por baixo das mantas, para aquecermos com a respiração”.

Ficámos minutos a tremer de frio, com os nossos corpos colados, eu senti que ela ajeitou o corpo a encaixar-se no meu, e ficámos depois à espera, a respirar o nosso bafo quente em baixo, as navalhas de aço saíam dos nossos músculos, o torpor do conforto quente chegava, eu ouço a minha irmã dizer, “humm está melhor humm que bom calor”.

Acho que foi só naquele momento, quando ela gemeu de prazer, que eu tive consciência do corpo nu da minha irmã colado ao meu, as nádegas dela encaixavam-se perfeitamente entra as minhas pernas, o meu caralho pressionava-lhe o rabo, e os meus sentidos estavam tão agudos, ali no meio do escuro.

Acho que também naquele momento, ainda que no escuro fechei os olhos, e imaginei o que seria foder a minha irmã ali naquela hora, o meu caralho teso a entrar-lhe na cona, e foda-se! quanto mais eu pensava, mais o meu pau ficava teso.

Eu senti a minha irmã a respirar fundo, “humm deve ser do calor”, eu perguntei, “o quê?”, eu senti a mão dela a subir pelas minhas pernas, a meter-se pelo meio, e depois ela encheu a mão com o meu caralho, e disse, “isto, estás com o pénis duro, irmão, estás com ideias?”.

Ela falava e a mão dela enchia-se com o meu pau, era quase uma caricia, eu disse, “é o calor, irmã”, o meu corpo tremia, e eu continuei, “os boxers apertam”, e ela disse, “então tira, eu não me importo”.


Debaixo das mantas, eu ia puxar os boxers para baixo, mas senti o rabo da minha irmã a mexer, a mão dela subiu mais para cima, eu ajudei e tirei-os para baixo, e depois ouço a minha irmã a dizer, “acho que também vou tirar as minhas cuecas”, a doçura do rabo tocou no meu caralho, que se aninhou nas nádegas dela.

Foram segundos ou minutos não sei, o meu caralho estava ainda mais teso, era quase doloroso, ela mexia as coxas, empinava o rabo mais para cima, não falávamos, não dizíamos palavra, eram só gestos e pensamentos, senti a mão dela de volta, a brincar com o meu, a prendê-lo na cabeça, depois descia pela pele, uma massagem continua, eu disse, “foda-se irmã! Estou com tanto tesão, e tu ainda me estás a pôr pior”.

Ela não disse nada, mas a mão dela procurou a minha mão no escuro, empurrou-a para baixo das penas, e pousou os meus dedos na cona, eu sentia-a encharcada, os meus dedos rolaram no clitóris, eu disse, “humm mana estás cheia de tesão também, humm, estás toda molhada”, a mão dela empurrava o meu prepúcio para baixo.

Eram só caricias, outra forma de aquecermos, as nádegas dela enchiam-me as pernas, passei uma mão pelas mamas, os mamilos duros e espetados, os nossos corpos mexiam-se como cobras, enroladas e acasaladas, a mão dela apertou muito mais forte o meu caralho, meteu-o por dentro e por baixo, e depois eu ouço-a dizer, “a culpa é do frio irmão, fode-me querido”.

Ela continuava a dizer, “enterra-o todo, fode-me o cuzinho”, o meu caralho deslizou no meio dela, e escorregadio naquela goma conhecida, entrava e saía, “ai mano fode-me fode-me come-me a cona humm”, ela virou-se para baixo e eu cavalgava por cima, debaixo das mantas quentes.

“Humm hummm entra no meu cuzinho, fode o meu cuzinho”, ela abriu as nádegas todas, a oferecer o ânus guloso, a mão dela veio à procura, agarrou no meu caralho, “faz força mano entra querido dá-me no cuzinho”, ele entrou grosso e duro, e a minha irmã gemeu, “ai mano vem-te no meu cuzinho, ai foda-se que me estou a vir toda”,

Os nossos corpos tremeram, uma excitação única, dormimos até de manhã, no regresso ela dizia, “não te importes querido foi do frio”.

A virgindade não foi com a amiga

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A virgindade não foi com a amiga

Volto às biografias quando alguém me perguntou como tinha sido com a minha primeira namorada ou com a mulher que me tirou a virgindade, e isso fez-me recordar essa altura da minha vida em que por acaso namorada e virgindade foram mais ou menos coincidentes.

Lembro-me bem que foi uma prima minha, um pouco mais velha que eu, ela apresentou-me o que seria a rapariga que podia ser a primeira namorada, com aquele sentido mais sério de que, embora não gostássemos especialmente um do outro, ela e eu íamos chegar a um acordo porque precisávamos dos órgãos sexuais de um e do outro, eu da cona dela e ela da minha piça, para deixarmos de ser virgens.

Pelo menos era isso que eu pensava, os anos começavam a passar e já percebera que as mulheres não sentiam por mim qualquer tipo de atração, algumas até manifestavam uma certa repulsa, e assustava chegar àquela idade em que todos os meus amigos já tinham provado do fruto proibido, enquanto eu ainda não tinha sequer visto uma cona ao vivo, só em fotografias quando batia punhetas.

E ver não é praticar, a ideia de ter à minha frente uma cona peluda e não saber bem o que fazer com ela, como enterrar lá o meu pau, provocava-me muitos pesadelos e medos, uma sensação de perigo e um sentido de urgência que me obrigava a aceitar tudo o que a divina providência me desse, porque a partir daqui era para esquecer isso, passar à fase seguinte diretamente para o profissional, ou seja, para uma cona alugada.

Falando dessa namorada, ela nem era má de todo, era ligeiramente cheia sem ser gorda, tinha umas mamas grandes, uma boca gulosa de gostar de chupar caralhos, o rabo era generoso, uma medida acima do normal, mas bom para cavalgar, e uma alegria e um sorriso antecipado de quem vai passar a vida a procriar e a ter filhos, não sabendo, nessa altura, o que era mais assustador foder ou não foder com ela.

Na nossa primeira vez, eu e ela, mais a minha prima e um amigo dela, fomos todos para uma praia interior, dessas juntos a um lago, a um rio ou barragem, e esta era de uma barragem, onde havia areia mais branca que a do mar , e sítios escondidos entre árvores e arbustos onde podíamos estar todos nus, e se quiséssemos a foder, sem ninguém para nos incomodar.

Mas uma coisa é ir, destemidamente, outra é chegar e pôr-me ali nu à frente da minha prima, do outro gajo que a queria foder, e da minha alegada namorada, foi quando cheguei que percebi que não estava preparado, mesmo sabendo muito sobre bater punhetas, a minha confiança sobre sexo era zero, pelo menos antes de tentar dar uma foda na gorda, e para isso precisava de habilidade, uma reação rápida.

Aproximei-me da minha prima e disse, “não estou à vontade, vou com ela (a minha namorada) até lá ao fundo”, e apontei para um banco de areia suficientemente distante, pensei eu, para iniciar o meu projeto, e comecei a puxar pela mão da rapariga a pedir-lhe ao ouvido, “vamos até lá ao fundo, vamos deixar a minha prima com o amigo”, ela sorriu compreensiva e começamos a andar, ela já estava nua, e eu via o rabo a dançar, as nádegas mexiam-se em ondas de carne de um lado para o outro, e ocorreu-me a ideia, de quanto o sexo dá trabalho, mas neste caso, tinha mesmo de ser.

Chegámos e ela correu para a água enquanto eu preparava o cenário, agradou-me a alegria dela a ajudar-me com a ideia de que é mais fácil foder uma mulher que se ama, do que uma puta qualquer, embora isto não fosse bem certo, ou se era certo era só comigo, porque amigos meus fodiam tudo o que calhasse na sorte ou na rede, como se fosse, não um ato de amor, mas como um desporto ou um exercício do caralho com direito a contagem de fodas dadas, como a quilometragem de um carro, e a troféus ganhos com o acontecimento.

Eu estava no limbo da experiência, no grau zero, tudo o que acontecesse seria expôntaneo, seria improviso, ela veio a abanar-se toda, como uma cadela molhada a sacudir o pelo, chegou perto de mim, olhou para o meu caralho teso que eu tinha estado a preparar, a ideia de que qualquer coisa pudesse falhar era horrível, não podia acontecer, ela riu-se, do que era não sei, seria por estar teso, seria por ser eventualmente pequeno.

Ela deitou-se ao meu lado, e sem me perguntar ou dizer qualquer coisa, agarrou no meu pau e começou a chupar, o minha piça desapareceu dentro da boca dela, e depois apertou-se como um elástico, começou a aparecer aos poucos, um lindo brilho a saliva, e os lábios dela, grossos vermelhos, a língua a enrolar-se na cabeça, e depois novo mergulho até ao fundo, eu gemia, “humm tão bom foda-se!”.

Eu perguntava-me se com um broche já podia dizer que não era virgem, não, tinha de haver cona, que ansiedade, foda-se!, ela prosseguiu e as minhas mãos procuraram-lhe as mamas, apertei-lhe os mamilos rijos e ela deu um gritinho, fui por ali abaixo e apalpei-lhe a cona, uma emaranhado de pelos como um pequeno gatinho, aventurei-me e os meus dedos procuraram-lhe a cona, adorei, estava encharcada, procurei um buraco e com dois dedos entrei por ali adentro.

Ela mexeu as ancas e abriu ainda mais as coxas, os meus dedos eram mestres, aprenderam rápido, giravam frenéticos e ela estava a gostar, chupava-me a piça desconcentrada, um trabalho desleixado, e eu pedi para meter a minha verga na fenda dela, já não era sem tempo, ela atrasava e eu começava a achar que a virgindade dela era coisa de história e quem estava ali em problemas era eu.

Eu tirei o pau da boca dela, e disse, “deixa-me meter-te na cona”, e comecei a tentar deitar-me em cima dela, mas ela empurrava-me, “não, não pode ser, não tens preservativos”, eu agarrado à piça dizia, “foda-se!! o quê?”, mas ela insistia, “não vou foder contigo, não temos preservativos”, eu retorqui mais uma vez, “mas eu meto só a ponta”, a ponta era suficiente para eu deixar de ser virgem, “eu tiro para fora e não me venho”

Ela não cedia, e disse, “se queres bato-te uma punheta”, eu estava incrédulo, finalmente tudo estava tão perto, uma garota gorda queria dar-me uma oportunidade, a minha boca abriu-se, “punheta?”, ela abanou a cabeça, “eu não dou cona logo à primeira e ainda por cima sem preservativos!”.

Eu estava estático e sem reação, ela agarrou-me no pau outra vez e começou a bater-me uma punheta, eu estava deitado e comecei a contorcer-me e quando dei conta estava a vir-me, “foda-se! Caralho!! estou a vir-me todo”, ela lavou a mão na água e disse, “vou-me embora”, começou a correr e desapareceu.


Durante minutos fiquei ali, deitado, a ver as nádegas dela a abanar por todos os lados, doía-me a piça, e doíam-me também os colhões, pelo menos aprendera que não há nada mais desastrado do que uma mulher a bater-te uma punheta, uma violência descontrolada, embora com resultado conseguido, levantei-me e fui andando, esperava que a minha prima e o outro gajo ainda estivessem á espera.

Cheguei e vi só a minha prima, ela vinha da água, com uma calma tremenda, a água morna da lagoa escorria pelo corpo, no centro vi um mato negro generoso de pelos encaracolados, não resisti pensar, “a minha prima tem uma cona peluda”, os seios e as dimensões do peito, do ventre e das ancas eram perfeitos, ela pareceu adivinhar os meus pensamentos, deitou-se na toalha e abriu as pernas.

Eu tentava não olhar, o meu centro de visão era por cima dela, desta maneira nem as mamas dela eu via, eu perguntei, “e o teu amigo?”, ela respondeu, “estava a incomodar-me, hoje estava aborrecido, quando a tua namorada apareceu, eu disse para ele ir embora com ela”, eu fiquei em silêncio, e ela continuou, “costumo dar umas fodas com ele, quando me apetece, mas hoje não estava a funcionar?”.

Ela rolou o corpo para o lado á procura de um cigarro, e isso deu-me a oportunidade para a olhar sem reserva, os pelos molhados na cona, os mamilos rijos como uvas rosas, ela apanhou os meus olhos a mirarem o corpo nu dela, ela mostrou os dentes brancos, “tira os calções, escusas de estar a esconder o teu pequeno pauzinho”, deu uma gargalhada e depois ela continuou, “e então? E tu? Comeste alguma coisa? Ela passou por aqui e nem parou”.

Eu tirei os calções, deitei-me ao lado da minha prima, “não fodi nada, ela não quis, estava com medo, sem preservativos, acho que estou condenado”, a minha prima riu-se, eu continuei, “acho também, ela não me excita, acho que acabei com ela”, a minha prima olhou para a minha piça, “mesmo assim vocês demoraram bastante!!”, eu prossegui, “ela chupou-me o pau e bateu-me uma punheta, mais nada, o meu caralho ainda dói dela bater com força”.

Não sei se foi uma oportunidade dela, eu senti os dedos frios dela a agarrem-me no caralho, e ela a dizer, “coitadinho! Dói muito?”, a mão dela começou a acariciar o meu pau, prendia os meus colhões entre os dedos, e num segundo fiquei teso, arqueado para cima, ela perguntou, “hummm, está tão duro, ainda dói?”, as minhas pernas retesaram-se, eu disse, “agora dói pouco”.

Ela prosseguia a acariciar a minha piça, as mãos dela tinham aquecido, ela agarrou na minha mão e puxou-a para dentro da cona dela, eu senti aquele mar de pelos negros, e os meus dois dedos acariciaram-lhe o clitóris, ela abriu as pernas, deitou a cabeça para trás, e gemeu, “continua, com mais força”, os meus dedos estavam frenéticos dentro da fenda, e ela gemia cada vez mais alto, “aihhmmm, continua, hummm, aihmm”.

As ancas dela moviam-se como ondas, ela encostou o corpo dela ao meu, a agarrar-me pelo pescoço, “isso, mais!”, e depois perguntou-me, “queres lamber-me a cona, anda lambe-me a cona”, eu não aguentei, acho que era o que mais desejava, eu mergulhei a cabeça entre as pernas dela, e molhei os meus lábios, de um sabor salgado, um cheiro divino intoxicante, a minha língua chupou-lhe os lábios e prendi-lhe as ancas nos meus braços, e chupei-lhe a cona, lambendo-a de alto a baixo.

A experiência era mágica, o corpo da minha prima contorcia-se a cada lambidela minha, prendia-lhe o clitóris entre os lábios, e ela gemia para trás, as pernas eram molas, o peito, o ventre, os mamilos rijos, subiam e fugiam-me das mãos, era a minha primeira vez com tudo isto.

Até que ela parou, as pernas fecharam-se de repente, ela suspirou, “aihmmm, estou quase a vir-me, não”, ela rodou sobre o meu corpo, e sentou-se em cima de mim, eu não conseguia falar, tudo era uma novidade, ela contorceu o rabo para trás, e com a mão, agarrou no meu galo ereto, e deixou-se cair sobre ele, e enterrou-o na cona, pouco a pouco até ao fundo.

Ela não falou, nem me pediu explicações, o corpo dela subia e descia no meu pau, ela dizia ao meu ouvido, “podes vir-te, eu tomo a pílula”, puxou-me as mãos para as mamas dela, que ali se prenderam como ventosas, ela subia e descia, e era maravilhoso, sentia o meu pau constrangido nas paredes da cona, como um rato preso sem saída.

O rabo dela era maravilhoso, houve segundos em que esqueci tudo, até que ela deu um grito, eu também estava no fim, as pernas dela apertaram-se e eu sabia, ela gemeu, “aihmm foda-se estou a vir-me toda ahimm”, e eu larguei toda a porra que restava nos meus colhões para dentro dela.

A minha prima sussurrou ao meu ouvido, “agora já não és virgem”, eu sorri, e ela continuou, “já não precisas daquela namorada”, eu respondi, “não, vou dispensá-la mas ....”, ela perguntou, “mas? Mas o quê?”, eu disse, “quero-te a ti”.

Depois desta primeira vez ainda marcávamos encontro no meio da natureza e durante algum tempo, nós passávamos tempo um com o outro.

Escondidos no provador

22:29 0
Escondidos no provador

Acredito que existe uma lei natural que impede qualquer homem de gostar de acompanhar a mulher a fazer compras nessas lojas da moda, caras para caralho, o sacrifício é imenso, é o chin-chin do cartão de crédito a sair a cada segundo, e como se isso não fosse já mau, ainda temos de carregar com o peso e o produto dos nosso infortúnio.

De cada vez que a minha mulher diz, “gostas amor?”, uma dor imensa ataca-me o ânus, como um dedo a entrar-me no cu, a subir pela espinha a cima até ao cérebro, “foda-se!! mais um”, a minha mulher não compreende, amo-a muito mais quanto está nua que vestida e ela insiste em movimentar o guarda-roupa e a minha carteira a uma velocidade que contraria a razão até de um rico que vive bem.

Mas foda-se! se pudesse e soubesse quando me casei com ela tinha ficado só com a boca, a cona e o rabo, bom, talvez também as mãos, o resto dispensava, não me fazia falta nenhuma, e foda-se!! tinha de haver condições, a boca tinha de estar fechada, e só se abria para me chupar o caralho, a cona e o cu tinham de estar disponíveis para eu esvaziar os testiculos, mas porra! não se pode ter tudo, ou melhor, com isto tem de se ter tudo ou nada.

Eu só brincava com os meus pensamentos, visivelmente cansado, estas andanças dão cabo de um gajo, sentado num banco estofado, a vê-la como uma louca drogada por roupa, mas é estranho, doloroso é verdade, mas dava-me prazer vê-la naquela correria, a infernizar os funcionários da loja, como se não houvesse mais ninguém que merecesse atenção.

Vi a minha mulher a entrar no provador e um negro atrás dela com montes de merdas na mão, imaginei que o negro entrava lá para dentro e fodia a minha mulher, mas clarifiquei, não, este não, é daqueles negros que têm postura de bicha, devia de gostar de ser cavalgado, de levar com um pau grosso no cu,

Foda-se!! pensei, que desespero, não acontece nada de novo, o cheiro a tecido fresco irritava-me os pulmões, a minha mulher estava entregue, o negro bicha ocupava-se dela, havia de convencê-la, tudo lhe fica bem, e agora, não era só o cheiro de tecido fresco, era também o morno da atmosfera controlada, apeteceu-me cochilar e esquecer, ficar inconsciente enquanto o meu património era dissipado, e quando acordasse que levasse a porrada de uma vez.

Os meus olhos estavam pesados, as pálpebras fechavam-se, só a música torturante e irritante impedia o meu sono profundo, um filho da puta qualquer tinha vendido a ideia a alguém de que isso era bom para as vendas por impulso, e todos os idiotas foram atrás, devia ser outro bicha sem mulher, o peso na testa, nos sobrolhos, levou-me para o meio das nuvens, sonhava e pensava se estaria a ressonar, quando senti um toque, depois outro e depois outro, até emergir de novo acordado na loja.

Acordar de um coma não devia ser diferente, os meus lábios mexeram-se e encontraram a minha boca seca, a minha garganta, eu olhei para cima e vi uma rapariga, amparava-me o ombro, o sorriso era bonito, “você adormeceu”, mexi-me no banco estofado, e mirei-a melhor, farda de miúda de loja, saia um palmo acima do joelho, as lojas sabem o que fazem, nem ar de puta com saia curta, nem longa de mais, com ar de púdica, o meio termo é como uma promessa.

A camisa branca impecável, quase masculina, justíssima, com dois seios perfeitamente desenhados e salientes, caralho!! ela estava a dar-me tesão, ainda piscava os olhos, mas parecia uma daquelas coisas novas que podem acontecer, e meias de seda nas pernas e coxas com uma leve transparência esbranquiçada, pensei, quem precisa de música com uma mulher destas a atender desesperados como eu, a minha mulher desapareceu, devia andar por aí a gastar o meu dinheiro.


A mão da rapariga mantinha-se no meu ombro, com certeza sem pressão alguma, não era para me mandar para a rua, eles sabiam o que eu gastava, melhor conheciam quem gastava por mim, há clientes de que não eles não podem abdicar, e ela perguntou, “não quer vir comigo? Haverá alguma coisa que goste para si”, eu perguntei, “onde, amor”, ela riu-se da minha insinuação, “vamos para a secção masculina, vai-se sentir melhor, fica mais á vontade, vai ver”

Devo ter dado um pequeno salto, nós humanos lutamos diariamente para não fazer figuras ridículas, e ela levou-me quase de mão dada, em direção à secção masculina, ela perguntou, “o que tinha em mente escolher para si?”, eu respondi, “normalmente é a minha mulher que trata disso, ela gasta para ela e para mim, bem, mais para ela”, ela riu-se, um daqueles risos jovens que nos fazem lembrar que estamos quase fora do prazo, ela prosseguiu, “hamm, não faça isso!!”, ela fez um beicinho tão agradável que me fez olhar para a boca dela e imaginei a minha piça a ser lambida por aquela língua, o corpo jovem de menina dada a fazer vendas, a insinuação estimulante, eu desejei muito fodê-la ali mesmo, no provador.

Eu disse, “escolha uma coisa para mim, eu vou confiar no seu bom gosto”, ela esboçou um sorriso de dentes muito brancos, uns olhos negros profundos, ela perguntou, “que peça estava a pensar?”, eu respondi, “talvez umas calças, mas ...”, ela aproximou o ouvido, eu continuei, “mas tem de ir comigo ao provador, para ver se fica tudo perfeito”, ela conhecia a minha mulher, “podia pedir à sua mulher?”, eu insisti, “não por favor, isso não, tem de ser você”, e depois disparei, “eu pagarei isso por fora”.

Não sabia que reação esperar, se é que haveria alguma, ela olhou fixamente para mim, “quer que eu o ajude a despir-se e a vestir-se?”, eu acenei que sim, ela estava mais ou menos na minha onda, eu prossegui, “sim, podíamos estar mais à vontade, eu não teria tanto stress”, ela mirou-me de alto a baixo, deu uma gargalhada alta, eu temi que atraísse a minha mulher, ela continuou, “vamos escolher umas calças e depois vemos quanto à vontade você quer que os dois fiquemos”.

Fomos circulando por um corredor, e a minha preocupação era agora a minha mulher parar com as compras, tudo podia acontecer, com ela mora a arte de ser inconveniente, e se eu queria que ela não gastasse o meu dinheiro, este era o pior momento para isso acontecer, tinha depois de andar depressa, eu olho para umas calças, “podem ser estas”, ela agarrou no par e perguntou, “sério? não fazem bem o seu género”, realmente estavam fora de contexto e eu disse, quase a sussurrar ao ouvido dela, “não quero as calças, quero-a a si”.

Foi um suspiro tão intenso que ela parou, ela olhou em redor, pensei eu, ver se ninguém tinha a atenção em nós, ela depois disse, “normalmente não faço isto”, antes que eu falasse, ela insistiu, “quer-me como?”, eu não sabia bem o que responder, ela voltou à carga, “diga tudo, seja porco, é a minha fraqueza, não diga a ninguém”, e sempre a aproximarmos a boca do ouvido do outro, como se falássemos em segredo, “eu quero fodê-la!!”, ela prosseguiu, “aqui no provador? Não acha um pouco arriscado? E se alguém nos ouvir?”.

Eu queria aquela experiência mais do que tudo, não pensava nos perigos, nem nas consequências, eu disse, “pensamos nisso depois”, ela acedeu, “vamos, traga as calças, e se a sua mulher nos vê?”, e foi como se atraísse o diabo, num cruzamento de corredores, lá estava ela a medir qualquer coisa, ela chamou-me, “querido, querido, que achas deste?” e antes que eu abrisse a boca, ela olhou para as calças, “o que é isso?”, eu mostrei, “umas calças?”, ela atacou, “mas querido, isso não condiz nada contigo”, a rapariga interveio, “foi o que eu disse”.

Decidi interromper, “amor, só quero ver como fica, mudar um pouco o meu estilo, amor, compra mais qualquer coisa, vai”, eu agarrei no braço da rapariga, “vamos, vamos, venha ajudar”, e deixei a minha mulher para trás, que ficou a olhar curiosa, a ver a rapidez com que me mexia a andar pelo corredor, quando demos a volta, ela perguntou, “ai meu Deus, se a sua mulher vê?”, eu respondi, “esquece-a, quero que me chupes a piça, queres?”.

Ela olhou e franziu a testa, “porque não, eu chupo o teu caralho todo, vou engoli-lo todo, vou-te levar à loucura, mas fazes o que prometeste, vais pagar e podes chamar-me puta se quiseres”, enqaunto andávamos, eu fiz uma pergunta que pareceu estúpida, “tens namorado, querida?”, ela mostrou os dentes, “tenho namorado sim, mas ele gosta mais do dinheiro que ganho do que da minha racha”, ela puxou a cortina do provador, depois abriu uma porta fechada, e entrámos, a minha mão agarrava o pau que me doía de tanto tesão.

Parecia que estávamos combinados, ela tirou a camisa, foi largando as peças de roupa, eu ia seguindo, calças, cuecas e tudo, e ela colocou-se depois de joelhos e não perdeu tempo, a mão pequena agarrou-me a piça e engoliu-a de uma só vez, até ao fundo, e foda-se!! fechei os olhos e voei, a língua dela saltava na cabeça, e eu só ouvia os ruídos da boca dela, a percorrer a verga de cima abaixo, depois olhava-a no espelho, a mordiscar a cabeça gorda, e eu gemia baixinho no meio do som da loja de pessoas que esperavam a sua vez.

Eu desejava muito comê-la, mas o tempo tinha acabado, o limite estava perto, e ela disse, “vem-te menino, vem-te”, a voz foi tanto doce e segura, que um jacto de porra saiu direto para a garganta dela, eu contorci as ancas, parecia eletrocutado, e toda a minha seiva saiu disparada dos colhões.

Num segundo, a minha energia desaparecia e eu voltava a um estado de sono agradável, ela dizia quando se vestia, “temos de voltar”, saímos, um grupo de pessoas olhava-nos com censura, e pensei, quando lhe entreguei dinheiro, aquele provador cheirava a piça.

Ela olhou para mim, com os olhos bonitos, com uma humidade inesperada, “volte quando quiser, nesta loja temos boa roupa, quem sabe, talvez para a próxima possamos experimentar outras coisas, la deu uma gargalhada pequena e voou pelo corredor a parecer uma adolescente endiabrada.

Tentava recompor-me, quando tocam no meu ombro, “então, não me digas que compraste aquelas calças horriveis?”, eu olhei para ela cheia de sacos de coisas, “preciso de ajuda para carregar isto, onde é que diabo te meteste este tempo todo?, eu respondi, “estive a fazer provas”, a minha mulher olhou desconfiada.

Acordos ficam em família

23:06 1
Acordos ficam em família
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O eu escondido apareceu

22:28 0
O eu escondido apareceu

Mudei-me há cerca de um mês para a grande cidade e vir do interior profundo para vir estudar na universidade foi um grande acontecimento para mim, praticamente nunca tinha saído da minha cidade pequena, e a adaptação só foi mais fácil porque um amigo me ajudou a encontrar o meu novo eu.

Consegui arranjar uma casa partilhada com outro colega com quem falei nas redes sociais e também ele vinha de uma pequena terra como eu para estudar na cidade, dizia que queria ser enfermeiro ou uma coisa assim, lembro-me bem, passámos semanas, senão mesmo meses, a conversar nas redes até que um dia falámos ao telefone.

Não sei explicar, mas parecia ser daquelas situações que acontecem na web, pessoas que passam meses ou até mais tempo a trocar palavras de um lado para o outro, como acontecia dantes com as cartas do correio, ao ponto de começar uma espécie de paixão, uma situação de desejo ou de amor.

Não foi bem o caso com este meu colega, foi mais uma descoberta da intimidade, acontecia ficarmos a falar no Whatsapp pela noite dentro, até às tantas da noite, não sei dizer, falávamos do futuro, sobre o que queríamos fazer um dia, até que o assunto se esgotava, e avançávamos para outro.

Um dia perguntei, eu queria saber como era ele com as mulheres, eu disse-lhe que tinha muita dificuldade, que era bastante tímido, e que sentia uma espécie de medo delas, de não conseguir que elas gostassem, que eu não conseguia atrair uma mulher, ele não respondeu, ou melhor, respondeu com uma pergunta, “já fodeste alguma mulher, ou ainda és virgem?”, eu ouvi-o rir-se.

Eu tinha feito dezoito anos, tinha vergonha de pensar nisso, só uma vez eu estivera com uma rapariga, mas não tinha conseguido, ela queria foder, despiu-se e tudo, fomos para uma garagem, ela chupou-me o caralho, mas depois a parte seguinte, de penetrá-la, não deu, porque eu vi-me logo, ela chupou tanto que eu não aguentei, e o jato de porra entrou-lhe na boca.

Ela não gostou, e contei ao meu amigo, que fui obrigado a fazer a minha formação sexual com umas putas, quando ia às putas elas diziam que queriam o menino de carne fresca, e foi assim, disse, “não sou virgem, mas também nunca tive uma namorada a sério, elas fazem tantas cenas emocionais que um gajo nunca sabe bem o que querem”

Ele perguntou a rir-se, “cenas de quê?”, eu respondi, “se quiseres foder uma gaja tens de fazer montes de jogos, sei lá, tipo acasalamento, e só queres mesmo foder, não é?”, ele continuou, “nas cidades grandes deve ser mais fácil, elas não fazem tantas cenas, e já ouvi dizer que muitas vezes passam logo ao assunto que interessa, que é quererem ser fodidas”.

Como ele não tinha falado no assunto, eu perguntei, “e tu?”, ele manteve um silêncio e depois disse, “eu não tenho esse problema, amigo”, eu pensei que ele arranjava mulheres, mas depois ele continuou, “eu sou gay, meu amigo, gosto de mulheres mas é mais como amigas”, desta vez fui eu a manter-me em silêncio, na minha cabeça soava a palavra “gay, gay ... foda-se!!”, ele prosseguiu, “não dizes nada?”

Eu estava a pensar na partilha de casa, era eu e um gajo que gostava de gajos, de levar no cu com certeza, alguém iria falar no assunto? e os meus pais? O que pensariam?”, eu acordei, e eu disse, “sim, não tens mesmo esse problema, não gostas de mulheres”, ele interrompeu, “como disse, tenho amigas, quem sabe possa arranjar uma para ti”, eu ri-me com um riso que mal se ouvia.

Ficámos um bom bocado em silêncio, ouviam-se as nossas respirações, ele perguntou, “é um problema para ti?”, eu respondi, “não, só estava a pensar”, nós já tínhamos falado de quase tudo, só faltava mesmo falar de sexo, eu perguntei, “tens namorado?”, ele respondeu, “atualmente não, estou em transição”, eu perguntei, “o que quer dizer isso?”

Ele prosseguiu, “nada, o que quero dizer, neste momento, não quero ser fêmea de um só homem, não quero um macho fixo”, ele riu-se e continuou, “mas quero ser montado, compreendes, por um ou vários?”, eu pensei como seria ele, e eu disse, “já falamos há meses, mas nunca te mandei uma fotografia, queres mandar-me a tua e eu mando a minha?”.

Passaram segundos e recebi no telefone várias fotos, fui passando uma a uma em silêncio, e ouço a voz dele, “então?”, ele tinha uma excelente figura, bem vestido, com um ar agradável e saudável, eu pensei, “como eu, rapazes do campo”, eu respondi, “és bonito”, ele riu-se, enquanto eu mirava as fotos, cabelo castanho claro, uns olhos azuis profundos, um corpo alongado e atlético.

Ele perguntou, “bonito, como? É isso que dizes a um gay? Que eu sou bonito?”, e eu continuei, “não sei, o que queria dizer é que compreendo os homens que se sentem atraídos por ti”, ele deu uma pequena gargalhada, “queres dizer que querem montar-me? Comer-me o cu?”, eu também dei uma gargalhada, “sim, acho que sim, tens um ar feminino”, ele continuou, “eu sei, olham para mim e vêm uma fêmea, e querem comer-me o cu!!”, e antes que eu falasse, ele prosseguiu, “para mim é um dom natural, excitar homens”.

Depois ele continuou, “queres ver-me nu?”, eu disse, “nu? como?”, ele insistiu, “fotografias, eu mando-te”, eu pensei, “foda-se!! vamos estar sozinhos, no mesmo apartamento, daqui a uns dias, não passará muito tempo, vou estar com ele fisicamente, e quando isso acontecer, eu já sei como ele é sem roupa, o tamanho do pénis, o corpo”.


Mas a ideia de ver fotos dele nu excitou-me, perguntei-me com seria a piça dele, e o cu, como seriam as nádegas dele?, eu acho, ele não esperava a minha resposta, mas eu disse, “manda”, ele perguntou, “a sério? queres mesmo fotos minhas nu?”, e antes que eu dissesse qualquer coisa, ele perguntou novamente, “queres ver-me de trás ou de frente?”, eu respondi, “das duas maneiras”, e segundos depois eu recebi mais fotos.

A excitação tinha tomado conta do meu corpo, comecei a passar as fotos, uma a uma, e agradou-me as que estava de frente, o caralho era como o meu, nem grande nem pequeno, mas excitou-me ainda mais porque tinha uma forma que me agravada imenso, grosso e com o prepúcio a esconder parte da cabeça, como um pequeno chapéu.

Ele perguntou, “estás excitado de ver-me nu?”, a minha mão tocou na minha piça e estava dura como pedra, virei mais fotos e vi o rabo, redondo, branco, e a forma, não se distinguia de uma mulher, só que musculado, um cu de homem, rijo e firme, com ancas viris, mas com uma forma de fruta, eu respondi, “por acaso estou”, ele continuou, “queres falar sobre isso?”.

Eu disse, “não sei, eu e tu vamos viver juntos, eu não quero estragar nada”, ele disse, “compreendo, mas falar não significada nada, podemos brincar os dois”, e depois ele continuou, “ficaste excitado, como? Ou porquê?”, eu respondi, “nada, estamos os dois a falar de sexo, e eu fiquei assim, teso, foi só isso”, ele prosseguiu, “gostaste do meu rabo?”, eu disse, “gostei .... acho que imaginei o teu ânus”

Ele deu uma pequena gargalhada, “e a minha piça? Gostaste?”, senti um plim no telefone e era uma foto dele, agora com a piça tesa e curvada de tão tesa que estava, ele perguntou, “o que achas? Gostas?”, eu respondi, “gosto”, ele continuou, “quando a viste, apeteceu-te chupar na minha piça?”, eu ri-me, “não vou responder a essa pergunta”.

Ficámos em silêncio, até que ele perguntou, “já fizeste sexo com um homem?”, eu respondi rapidamente, “não, acho que não ia gostar, foder com um homem, não sei, nunca pensei nisso”, ele perguntou, “nunca fantasiaste?”, depois ele insistiu, “se fantasiasses foder com um homem ficavas por baixo ou por cima?”, eu devia dizer que não ficava com nenhuma, mas disse, “e tu, é sempre por baixo?”.

Ele respondeu, “nem sempre, eu gosto de ser montado, mas também satisfaço desesperados por piça”, e depois ele insistiu, “não respondeste”, eu pensei um pouco e disse, “não sei, se fosse uma experiência, acho que talvez por baixo”, ele riu-se, “também gostavas de ser montado? de levar no cu de um macho? Acho vamos dar-nos bem, vamos caçar machos para nos comerem o cu!!”

Passou algum tempo e eu disse, “talvez, depois dizem que somos duas putas devoradoras de caralhos”, ele riu-se e depois disse, “manda as tuas fotos”, eu procurei e comecei a mandar, e ouço a voz dele, “também és bonito! és forte, um macho”, eu sorri do que ele escrevia, ele disse, “estou a imaginar, tu a montares-me, posso prometer, dou-te o meu cu se quiseres, gostavas de me foder?”

Eu senti-me apanhado, como uma presa, mas tínhamos falado tanto, que a ideia agradava-me, era uma experiência intensa e forte e, eu tinha mentido, muitas vezes tinha desejos, imaginava-me a chupar um caralho bem grosso, ou a ser dominado, submetido por um homem másculo e viril, a fazer do meu cu o que quisesse.

Agora isso vinha ao de cima, o meu desejo era intenso, imaginei o ânus dele, e as nádegas rijas, imaginei-me a montá-lo, em cima dele a penetrá-lo no traseiro, e depois a trocarmos de posição, a ser ele em cima de mim, a abrir o meu cu com aquela piça dura, e a dada altura parecia-me inevitável, quando estivéssemos juntos, iria ser a primeira coisa que faríamos, iríamos para a cama para fodermos um com o outro.

Voltei a pensar na pergunta dele, e disse, “acho que gostava sim, e prometo-te o meu cu, também”, o meu pensamento viu-o a sorrir, e depois eu disse, “para a semana que vem já estamos juntos”.

Nessa noite não dormi, mas sonhei, depois de muitos minutos na cama, a acariciarmos o corpo um do outro, a chuparmos o pau um do outro, a verga dele deslizou para entre as minhas nádegas, bateu à porta do meu ânus, e fez força, o hálito dele no meu ombro, ele disse, “vou entrar em ti”, eu sussurrei, “fode-me, parte-me o cu todo”, a piça insistiu e enterrou-se dentro de mim até ao fundo”.

Eu sentia-me submisso, caía em queda livre para um lago de espuma, eu dizia, “dá-me mais, rebenta-me o rabo, enche-me de piça”, eu virei-me, pus-me mais de costas, de quatro como um cachorro, e ele montou-me, começou a bater com força nas minhas ancas, ele suspirava e estava no limite, eu gozo de bruços com o cu espetado para cima, a piça dele entra e sai do meu cu com força, até que as pernas dele se apertam contra as minhas, e ele geme, “foda-se!, que foda, venho-me todo”.

Só depois adormeci, todo molhado.

Tudo começou no ginásio

00:26 0
Tudo começou no ginásio

A ideia partiu da minha mulher, ou melhor foi mais como uma exigência, nascida de uma onda, uma necessidade, dizia ela, todas as minhas amigas vão ao ginásio, que o ginásio era o assunto principal das conversas, e que não fazer como elas, era o mesmo que não pertencer ao grupo.

Eu ainda disse, “mas amor, tu já frequentas o ginásio ...”, eu ia continuar mas ela pareceu adivinhar o meu pensamento, parecia-me uma perda de tempo estar fechado num lugar a malhar o físico, mas ela interrompeu, “eu sei que não queres ir, mas os maridos delas também costumam ir, muitos vão ao ginásio regularmente”.

A ideia de ir para um lugar onde ia encontrar homens e mulheres, principalmente homens, amigos da minha mulher, que normalmente encontrava todos os dias noutros sitios, no meu prédio, nos cafés ou nos supermercados, encontrá-los agora no ginásio era como estar num filme de terror, não ia ter sossego, ia ser analisado de todas as maneiras.

Eu não queria ir, mas alguns anos de casamento com a minha mulher tinham-me ensinado, havia coisas que eu não podia negociar, era aceitar e obedecer, e digamos, que foi assim que tudo começou.

Ainda me lembro, eu estava a fazer força numa máquina a puxar uns pesos ou o que era aquilo, quando a minha mulher se aproximou e apresentou-me um homem negro, ela disse, “é o Rafa, vai ser o teu personal trainer”, eu olhei para ela, “a sério? um personal trainer?”

Ele sorriu para mim a apreciar o meu ar de incómodo, eu virei-me para ele e disse, “não leve a mal, não quero ser desagradável, mas acho que não preciso de um personal trainer, eu vou só andar por aí a fazer exercícios ..”, ela interviu, “não querido, já está tudo arranjado”, ela simulou uma cara de zangada, “faz isso por mim, amor, o Rafa é um querido, as minhas amigas e eu ficamos doidas com ele”.

Eu e ele ficamos ali parados, num momento de silêncio, a ver o rabo da minha mulher a ir-se embora, apertado nuns calções de licra, os meus olhos e os dele encontraram-se novamente, ele disse, “você tem uma mulher muito bonita”, eu sorri e disse, “é porque tem a sorte de não estar casado com ela!”.

Ele mostrou os dentes brancos, no que parecia uma gargalhada, eu aproximei a minha boca do ouvido dele, e perguntei, “ela já vem ao ginásio há algum tempo”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, e eu prossegui, “você já a fodeu?”, ele pareceu surpreendido, “porque pergunta isso?”, eu continuei, “o cheiro dela!!”.

Eu lancei um olhar para a minha mulher, ela corria numa passadeira, ele acompanhou os meus olhos, ela estava suada, imaginei-a a ser montada, a cona excitada e ela louca por sexo, o caralho dele a penetrá-la, a enterrar-lhe a verga dura no rabo, eu sussurrei ao ouvido dele, “o cheiro a caralho que ela traz quando chega a casa não engana, consigo sempre ver quando ela esteve a ser fodida”.

Eu estava sentado numa máquina de pesos, eu senti o peito dele a aproximar-se do meu corpo, a mão dele pousou discretamente nos meus calções, agora foi a vez dele de se aproximar do meu ouvido, e como se eu fechasse os olhos para ouvir melhor, ele disse, “e se já tivesse fodido a sua mulher? ficava chateado comigo?”, a mão dele escorregou para o centro e, não havia como eu estar enganado, eu senti uma espécie de calor ou de caricia, a mão dele tinha roçado no meu pau em todo o comprimento.

Agora era eu que estava surpreendido, talvez fosse um engano, um deslize sem sentido, eu respondi, “não sei se devia ficar chateado”, e depois disse procurei o corpo dele, e eu disse “acho que são vários homens, ela é ninfomaníaca, só pensa em caralho, às vezes fico cansado”, ele curvou-se sobre mim, e a mão dele moveu-se outra vez entre as minhas pernas, acariciou-me o caralho, ficando ali parado, a olhar-me nos olhos, “eu gosto mais disto, de fazer homens felizes”.


Depois ele levantou-se, e eu não consegui resistir, ainda não tinha reparado, entre as pernas, nas calças de licra, eu via, um caralho enorme em descanso, ele puxou-me por um braço, e fomos para outro lado, eu perguntei, “porque é que achas que eu gostava de me sentir feliz?”, ele sorriu e sussurrou-me ao ouvido, “eu não sei o que gostavas, mas eu sei o que eu queria muito?”

Estávamos num canto sentados a falar, como se fossemos bons amigos, eu perguntei, “o que é que querias?”, a mão dele entrou pela pernas dos meus calções, passou pelas minhas nádegas, e um dedo dele fez força no meu ânus, “gostava de comer o teu cu, já tinha ouvido a tua mulher a falar de ti, mas nunca pensei que me desses tanto tesão”

Naquele momento, fui eu a arriscar, e na verdade nem sei bem porquê, olhei em redor, ao fundo a minha mulher falava com um gajo qualquer, eu virei a cara para ele, naquele canto o ambiente era mais discreto e intimo, e a minha mão procurou o pau dele, ele sussurrou, “mete a mão por dentro”, eu entrei nas calças e naquele momento, o meu corpo tremeu todo, de um desejo incandescente, o caralho grosso, de carne e pele, estava na minha mão apertado.

Eu encostei-me a ele e disse, “não sei o que estou a fazer, eu nunca tinha feito isto”, ele continuou, “vais gostar, vou-te dar prazer, estou doido para te comer”, eu virava a cabeça para a minha mulher, e perguntei, “e ela?”, ele sorriu, “foi como disseste, a tua mulher quando vem ao ginásio é fodida por um gajo diferente”, eu abri a boca e ele continuou, “os teus amigos já a foderam várias vezes e as amigas dela também já foram fodidas pelos outros, tu é que és um ingénuo”.

O caralho dele continuava na minha mão, e a cada movimento que eu fazia, para baixo e para cima, a verga crescia, com a cabeça do tamanho de um punho, e da mesma maneira que tinha imaginado a minha mulher a ser montada, eu pensava em mim, em dar o meu cu a um homem negro, com um galo ereto enorme, o cheiro dele, a testosterona, inundava-me de desejo, eu ia pôr-me de quatro para ele me submeter como uma gaja.

E essa sensação a cada segundo que passava ficava ainda mais forte, eu disse, “nunca pensei que me pudesse tornar uma bicha”, ele abanou a cabeça de desagrado, “não digas isso, somos só dois homens viris a fazer sexo um com o outro, é só prazer, querido”, eu fiquei em silêncio e depois disse, “e tu és o meu macho? És isso?”, ele sussurrou, “sou, e tu és a minha puta, queres ser a minha puta?”.

Lá ao fundo um gajo cercava a minha mulher, ela tinha um corpo apetecível e não era difícil perceber porque era tão desejada, eu vi-os a afastarem-se e a saírem por uma porta, ele pôs a mão entre as minhas coxas, ele disse, “eles vão foder, amor, logo quando fores para casa, a tua mulher já leva a cona e o cu cheio de porra de outros homens”.

Ele falava da minha mulher e eu deixei-me cair para trás a descansar no peito dele, eu fechei os olhos novamente, “quero ser a tua puta, quero ser montada e satisfazer o meu macho”, a boca dele colou-se ao meu ouvido, “quero entrar todo em ti, quero levar-te à loucura”.

Foram segundos, entrámos nos balneários, e corremos para um dos chuveiros e eu ouvi gemidos, não era difícil imaginar que naquele sitio, ali no chuveiro ao lado, uma puta como eu estava a dar prazer a outro macho, despimo-nos e muitos pensamentos correram na minha cabeça, “ia dar o meu cu a um homem pela primeira vez, não sabia se ia doer, ia submeter-me, ia perder a virgindade atrás, ia sentir um caralho grosso e enorme a penetrar-me.”

Os meus pensamentos e sensações continuaram, “eu ia enlouquecer, eu ia gostar, era como beber um cocktail refinado, por-me de joelhos, abrir as minhas nádegas, entregar-lhe o meu ânus, fazer de mim o que quisesse, entregar-me ao meu macho”, e foi quando senti, os dedos deles escorregaram no meu traseiro, a forçar o anel enrugado, ele disse, “é para ser mais fácil querido, solta-te um pouco, descontrai amor, vou enterrar no teu cu o meu caralho todo”.

E foi logo, a cabeça grossa bateu à porta do meu cu, traiçoeira veio por trás, bateu em leves pancadas, as vezes que foram necessárias, para o meu buraco, o meu esfincter, abriu-se todo, deslizou devagarinho, e foi como um mergulho num lago, uma coisa que me sugou para dentro, e tudo o que me rodeava desapareceu.

O rolo de carne rija entrou em mim, a bater no fundo, as mãos dele apertaram-me as ancas, a querer meter mais caralho do que tinha, e lambi-me, lambi-me muito quando ele começou a martelar, as ancas dele com força, a bater nas minhas nádegas, e no meu ânus como uma mola tensa, eu era uma puta dominada, a implorar por mais caralho, e pedi, “foda-se!! parte o meu cu todo querido, monta-me meu macho, come a tua puta toda”

Eu sinto que ele geme, está como eu no limite, “foda-se!! que cu, querido, parto-te todo, ai caralho, caralho”, ele puxa-me para baixo, em vez de estar em pé, ponho-me de joelhos, o meu macho está em cima de mim a satisfazer-se e é o que eu mais quero, o meu ânus, o meu corpo pertence-lhe naquele momento, a verga comprida e grossa entrar e sai depressa.

Eu sei que está perto, vai descarregar toda a sua porra dentro de mim, eu gemo também, “ai, humm, foda-se, mais, dá-me mais, come-me toda, sou a tua gaja, fode-me querido, parte o meu cu todo, nem ele, nem eu aguentamos mais, e as coxas dele apertam-se nas minhas e ele treme, o jorro de esperma inunda-me por dentro, ele bate mais o caralho, entra outra vez, quer finalizar, o pau cospe jatos de leite nas minhas nádegas, e ele diz, “foda-se, estou-me a vir todo”, e eu esqueci-me que no meu pau saiam gotas na forma de cristais.

Durante alguns minutos tomamos banho juntos, eu sonhava em foder com ele de outra maneira, numa cama, por trás, por baixo, em cima dele, imaginava as posições que podia assumir, ser a puta dele para ele me comer o cu, queria chupar-lhe a piça, que o momento não acabasse ali, que pudéssemos continuar, dar-lhe mais traseiro para ele se satisfazer, podiam passar-se dias, de novo, mais vezes, mais fodas.

Mas o tempo tinha passado, mesmo que não tivesse dado conta, a minha mulher devia estar à espera e quando regressámos a casa, eu pedi-lhe que ela conduzisse, fechei os olhos e senti-lhe o cheiro a piça, pairava no ar e eu tentava, ou parecia que tentava, descobrir o homem que cheirava daquela maneira, e que tinha estado a foder a minha mulher.

De repente eu ouço-lhe a voz, “foste com o Rafa não sei para onde e nunca mais vi onde vocês estavam”, eu ia responder, mas ela prosseguiu, “disseram-me que ele gosta de ir com homens”, ela soltou uma gargalhada, “não estiveste a fodê-lo?”, eu não respondi, começava a doer-me o cu, e só pensava como ia gostar de vir mais vezes ao ginásio e como iria conseguir arranjar mais piça para fazer de puta e satisfazer machos.