Foi mais um ano que passei férias em casa da minha prima Raquel em Odeleite. Só que este ano algo de diferente aconteceu. Durante o ano vivemos afastadas, ela no Algarve, em Faro, eu em Lisboa, e quando nos encontrámos este ano era como se não fossemos as mesmas miúdas. Temos a mesma idade, mas de um momento para o outro foi como se tivéssemos passado das brincadeiras com bonecas para outras de meninas mais crescidas.
Sentíamo-nos adultas, dizíamos asneiras, chamávamos puta a esta ou àquela, ou amigas nossas ou dos nossos pais, comentávamos o físico até de homens mais velhos, que aquele devia ter um caralho grande, que o outro devia ser bom a foder, ríamos-nos muito, e com o olhar e o corpo juvenil, aprendíamos a inflamar o desejo dos homens.
Dormíamos no mesmo quarto e pela tarde, no silêncio dele, quando regressávamos da barragem ou da piscina, mostrávamos os nossos corpos belos, tostados pelo sol e a brisa, perfeitos de juventude cuidada, e os nossos pequenos segredos, contávamos uma à outra.
A Raquel contou-me do seu amigo colorido, que já não era virgem, que entre eles tinha acontecido sem querer, e que quando os pais tinham saído, foram para o quarto dela, começaram nos meles, e quando deu por ela estavam nus a foder.
Só que o meu segredo era maior, sentia não me interessar por rapazes, tinha estado com uma amiga em casa dela, fomos para lá estudar, e quando ela se aproximou me mim e me tocou, procurando a minha boca e o meu corpo, eu não me neguei, e fizemos amor, sabendo eu bem que ela era lésbica.
Não sabia o que dizer à minha prima, se lhe havia de contar, e o que ela pensaria de mim, se se riria ou se afastava, por eu ter feito amor com uma rapariga, só que ela insistiu e queria saber, se ainda era virgem, se tinha tido experiências, e eu disse-lhe que me masturbava muito.
Ela riu-se, a dizer "eu também", e a continuar "às vezes com coisas", "que coisas?", perguntei, "com vegetais, garrafas, objectos redondos, o que apanho", soltando um riso despregado.
Sentia-me excitada e livre com ela, acho que lhe contaria a seu tempo, "eu também gosto de vegetais", rimo-nos, "acho que se não sou virgem, é porque um pepino me fodeu", rimo-nos ainda mais.
"Qual é o vegetal que gostas mais?", perguntou-me, "não sei, acho que do pepino, tem a forma certa, e aqueles nervos à volta", respondi, "eu gosto de pepino, mas também da curgete", "se não houver, vai com bananas, cenouras, aipo francês?", rimo-nos já doidas.
De repente a Raquel disse-me "adoro o teu corpo, sabes, é muito bonito, queres masturbar-te, apetece-me, estou cheia de tesão", "está bem", respondi, "também estou com tesão", continuei.
Achei que era o momento certo para lhe contar, tinha saído para ir à cozinha, e quando regressou, trazia dois pepinos, aproximei-me dela e disse "tenho uma coisa para te contar", "fiz amor com uma amiga minha, nem sei como aconteceu", não lhe vi surpresa ou rejeição na cara, "não te preocupes", disse-me, "eu também", "lembras-te da amiga da minha mãe, a Rute, mais velha que nós", "ela começou a passar-me as mãos nas coxas, começámos a acariciar-nos, e depois ela lambeu-me a cona, e eu adorei".
Colámo-nos uma à outra, lado a lado, e comecámos a acariciar a vagina, a friccionar os dedos nos lábios grossos e no clitóris, a aumentar o calor entre nós, gemíamos a olhar uma para a outra, corriam as línguas nas nossas bocas abertas, os nossos lábios a tocarem-se ao de leve, os nossos dedos já molhados, os mamilos tesos e espetados, as minhas ancas a tremer.
Senti o pepino fresco na minha cona, a Raquel escorregava-o de fininho, a esfregar-me o clitóris com ele, a empurrá-lo para dentro de mim, como se fosse um caralho grande, a foder-me com o seu corpo, unidas já num beijo único, até que totalmente descontrolada, me vim.
Sentíamo-nos adultas, dizíamos asneiras, chamávamos puta a esta ou àquela, ou amigas nossas ou dos nossos pais, comentávamos o físico até de homens mais velhos, que aquele devia ter um caralho grande, que o outro devia ser bom a foder, ríamos-nos muito, e com o olhar e o corpo juvenil, aprendíamos a inflamar o desejo dos homens.
Dormíamos no mesmo quarto e pela tarde, no silêncio dele, quando regressávamos da barragem ou da piscina, mostrávamos os nossos corpos belos, tostados pelo sol e a brisa, perfeitos de juventude cuidada, e os nossos pequenos segredos, contávamos uma à outra.
A Raquel contou-me do seu amigo colorido, que já não era virgem, que entre eles tinha acontecido sem querer, e que quando os pais tinham saído, foram para o quarto dela, começaram nos meles, e quando deu por ela estavam nus a foder.
Só que o meu segredo era maior, sentia não me interessar por rapazes, tinha estado com uma amiga em casa dela, fomos para lá estudar, e quando ela se aproximou me mim e me tocou, procurando a minha boca e o meu corpo, eu não me neguei, e fizemos amor, sabendo eu bem que ela era lésbica.
Não sabia o que dizer à minha prima, se lhe havia de contar, e o que ela pensaria de mim, se se riria ou se afastava, por eu ter feito amor com uma rapariga, só que ela insistiu e queria saber, se ainda era virgem, se tinha tido experiências, e eu disse-lhe que me masturbava muito.
Ela riu-se, a dizer "eu também", e a continuar "às vezes com coisas", "que coisas?", perguntei, "com vegetais, garrafas, objectos redondos, o que apanho", soltando um riso despregado.
Sentia-me excitada e livre com ela, acho que lhe contaria a seu tempo, "eu também gosto de vegetais", rimo-nos, "acho que se não sou virgem, é porque um pepino me fodeu", rimo-nos ainda mais.
"Qual é o vegetal que gostas mais?", perguntou-me, "não sei, acho que do pepino, tem a forma certa, e aqueles nervos à volta", respondi, "eu gosto de pepino, mas também da curgete", "se não houver, vai com bananas, cenouras, aipo francês?", rimo-nos já doidas.
De repente a Raquel disse-me "adoro o teu corpo, sabes, é muito bonito, queres masturbar-te, apetece-me, estou cheia de tesão", "está bem", respondi, "também estou com tesão", continuei.
Achei que era o momento certo para lhe contar, tinha saído para ir à cozinha, e quando regressou, trazia dois pepinos, aproximei-me dela e disse "tenho uma coisa para te contar", "fiz amor com uma amiga minha, nem sei como aconteceu", não lhe vi surpresa ou rejeição na cara, "não te preocupes", disse-me, "eu também", "lembras-te da amiga da minha mãe, a Rute, mais velha que nós", "ela começou a passar-me as mãos nas coxas, começámos a acariciar-nos, e depois ela lambeu-me a cona, e eu adorei".
Colámo-nos uma à outra, lado a lado, e comecámos a acariciar a vagina, a friccionar os dedos nos lábios grossos e no clitóris, a aumentar o calor entre nós, gemíamos a olhar uma para a outra, corriam as línguas nas nossas bocas abertas, os nossos lábios a tocarem-se ao de leve, os nossos dedos já molhados, os mamilos tesos e espetados, as minhas ancas a tremer.
Senti o pepino fresco na minha cona, a Raquel escorregava-o de fininho, a esfregar-me o clitóris com ele, a empurrá-lo para dentro de mim, como se fosse um caralho grande, a foder-me com o seu corpo, unidas já num beijo único, até que totalmente descontrolada, me vim.
(conto erótico cedido a https://biografiaseroticas.blogspot.com)
E pronto, assim se goza a vida. Fico triste por um homem ser trocado por um pepino mas pronto. O que um homem pode fazer? Talvez virar pepino para depois ser "comido", não sei ...
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Deixando cumprimentos.