BIOGRAFIAS ERÓTICAS: Mestre
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Ainda pergunta? Será isto o sexo oral? Esta cabra é uma besta!!

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Ainda pergunta? Será isto o sexo oral? Esta cabra é uma besta!!

Estou a falar da leitora que nos mandou isto!! A querer dar lições ao Biografias Eróticas quando temos os maiores especialistas em sexo oral do mundo.


Que nós não percebíamos nada de sexo oral, caralho? nós temos direito a ficar indignados, é que temos os nossos princípios, e temos grandes mestres no assunto.


Veja como se faz, aprenda com os mestres
Grandes Mestres, o saber como se faz totalmente gratuito e à distância de um click

Acompanham-nos há muitos anos, sempre inovando, de todas as maneiras e feitios, e que fique bem claro!! ninguém nos dá lições do assunto.

Bom, pedimos desculpa, andamos irritados, não há nada para fazer, vamos limpar os brinquedos sexuais, ver se há sexo virtual.

Onde é que caralho estão as luvas?

Ele broxou, o que fazer? Veja aqui ..Tem solução?

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Ele broxou, o que fazer?  Veja aqui ..Tem solução?
Tanta coisa que se resolve com uma só palavra para definir uma ideia, um sentimento, um estado de espírito, ou uma matéria, e se não existe, parece que a "coisa" também não existe, e é por isso que os criativos da escrita, da comunicação, andam sempre em busca delas, muitas vezes noutras paragens, e noutras línguas.

A rubrica "Saberes e Sabores" andava tão deprimida para encontrar uma delas para aquela desgraça que assusta todos os homens, os que padecem mesmo, os que padecem por antecipação, os que se estão cagando, e os quase todos que têm pesadelos com isso.

Lançámo-nos numa investigação profunda, onde estaria essa pérola, para definir a situação do homem, que vai cheio de pica, dizemos, para dar uma foda, e na hora H, a coisa, como dizer, entorta, o desgraçado bem insiste, inventa desculpas e sua, de afrontamentos na cabeça, que vergonha pensa, porra!!! que a pila não entra, design da natureza, que obriga a coisa rija, já nem se quer comprida, mas merda!! que siga as instruções, não nos deixe na mão, porque gaja tem mais sorte, e só buraco bem aberto, não tem preocupação.

Andámos, andámos e descobrimos, bem ao lado aqui de nós, dentro ainda da língua portuguesa, no nosso país irmão, cada vez tem mais palavras, que não parecem ter solução, buceta pra dizer cona, boquete para dizer broche, só caralho parece igual, e agora, grande descoberta!!, nosso muito obrigado, o de "BROXAR" (para uma definição BROCHA é um pincel de dobra), vamos aderir com certeza, para definir essa malvadeza, que a alguns deus deu.


É que neste lado não existia palavra, emproado tem disfunção, povão diz falta de tesão, classe média esconde assunto, não fala disso não, de BROXAR nem palavra, simples e bem se entende, broxa é pincel que encosta e dobra, está bem visto essa criação.

E qual a importância desta merda!! Muita claro!! É preciso ser realista, pessoal que broxa está fodido, é escravo do mercado, vejam só o que estão vendendo, químicos, molas, ampolas, cremes e ferramentas, só para pôr coiso funcionando, mas sempre aleijado, o caralho anda coxo, de muletas caminhando, vão vendendo essas merdas, só para ganhar dinheiro.

Depois há uns aí bem charlatães, ficam dizendo para o pessoal que brocha, não liga rapaz, tem que ter mulher à altura, bem boazinha e compreensiva, que diga pra gente "não importa meu amor, não tenha vergonha disso, eu bem que não preciso", para quebrar ciclo vicioso, se anda falhando, fica mais ligado, ainda falha mais mesmo, até bruxo aparece, dizendo foi encosto, gaja fez olhado e encomenda, pra ficar sem pau, pra foder a amante.

Tem sempre gente inventando, nutricionista é alimentação, bagas goji e abacate, cirurgião é bombas de encher, dá na mola e ele cresce, terapeuta é conversa fiada, empurra bem mesmo mole, médico é circulação, espreme e estica exercitando, trainer é esforço físico, corra muito que consegue, foda-se!! porra!!, que o broxado é náufrago sem bóia perto, esfomeado com pão no cofre, tem caralho mas falta o resto, o gajo está meio morto, pedem é que ressuscite.

Fomos ouvir gente que diz ser entendido, mas que merda!! só supositório, uns dizendo, sabe há factores, né, menino estava fodendo lembrou trabalho, ou pensou na mãe ou na avó, caralho!! mas quem pensa nisso, com o pau metendo, tudo mentira pro broxado!!, ou não mete a culpa no pobre coitado, essa coisa acontece, caralho!! mas acontece mesmo, porra!!, pode ser de gaja feia, caralho!! se fosse de gaja feia, a rapaziada sabia porra!!, ou de mulher ganhar mais, caralho!! se mulher ganha mais, homem faz de prostituto, não broxa, né, essa estória é tudo conversa porra!!.

Mas pior mesmo, são as meninas que condescendem, põem coração no assunto, coitado do broxado é tão bonito, mas que pena que não levanta, use aí uma lingerie pra ele, imaginação pra rapaziada, dizer pra ele isso vai mudar, com carinho que resulta, porra!! melhor mesmo é dar conselhos, de coisas com outro assunto.

Depois de percorrermos o mundo, nesta cruzada sem quartel, por toda a sabedoria que existia, a da muita especulação, tínhamos chegado a uma conclusão, falar com putas mesmo putas, que conhecem a prática e o desespero, de um brochado sem solução, que metem as mãos na merda, para lhe dar uma nova vida, hosana nas alturas, salva-nos te imploramos, salva-nos agora.


Pensámos logo na D. Gina, nossa consultora destes assuntos, tinha sido uma puta séria, muitos homens com fartura, descobrira o filão bem mais tarde, de ser terapeuta e conselheira, dizia-nos ela, "umas vezes sou vaca, outras vezes ama seca, aos meus meninos, sempre lhes dei resposta, aos brouxados e aos outros, fazia-os felizes em momentos, nunca mais me esqueciam, à procura da consciência certa, comiam-na ou estavam com ela, no seu submundo encoberto, onde as verdades são sentidas, sem vergonha sem lamentos, mesmo quando muito choca, frente a frente aos seus olhos.".

Mas D. Gina e os broxados?, esses desgraçados, desalentados da vida! querem cona e não dá mais!! uma quimera, um martírio, D. Gina!, e foi, meus senhores que nos lêem, broxados ou não, que fomos banhados por uma espécie de luz infinita, de alegria e compreensão, de estímulo e esperança, de amor terno e compaixão, quando a ouvimos "mais boca e língua, meus amigos, mais boca e língua".

"Mais boca e língua", aquelas três palavras, tão simples, tão perfeitas, ressoaram na mais profunda fibra do nosso ser, "Mais boca e língua!!!", estávamos atónitos e sem palavras, era isso afinal, tão perto e tão à mão, a solução à nossa frente, óbvia e tão singular.

D. Gina sabia, contou-nos ela, que o maior prazer sexual da mulher é o domínio, em todas, as que são mesmo mulheres, há uma Jezebel, cujo seu maior deleite é que a sirvam, principalmente os homens.

Dizia-nos ela que a ouvíamos em deleite, nós de boca aberta, que privilégio!! oportunidade só a nós dada!!, "os broxados a sério têm de esquecer a penetração, e quando digo penetração, é meterem na cona das mulheres o caralho bem teso e erecto, não é como uns idiotas que já li que propõem que os broxados empurrem o caralho mole, pau colhões e tudo, para dentro da cona da mulher, como se tivessem a pôr recheio num perú, e ficassem à espera que alguma coisa acontecesse, não isso não dá".

Continuava ela, "não, o brouxado deve esquecer essa ilusão, como uma fase da vida que muda, não se é jovem eternamente, e começar a sentir-se mais como o quase eunuco que é, servir as mulheres como estando no seu harém, e elas, acreditem, têm mais estímulos de prazer, com uma boca e língua bem treinada, uns dedos rápidos de carteirista, umas mãos bem tratadas, e brinquedos, meninos, as mulheres gostam de brinquedos, e não de agora, é coisa antiga."

D. Gina resumia, "é assim rapaziada, o brouxado até é mais feliz, ele não tem responsabilidade, nem tem um peso nas costas, a mulher que interessa está avisada, o que ela espera, as outras não têm.

Agora, tem é que ser aplicado, fazer de sua mulher sua sherazade, dando a ela o que ela quer, prazer fino sofisticado, chupar bem ela, dar uma boa massagem, brinquedos funcionando, e o mais importante, fazer sentir ela como única, seu bem mais precioso.

O que não se deve fazer no broche

21:52 0
O que não se deve fazer no broche
O Mestre Aurilindo ligou-me pela manhã, o homem anda verdadeiramente histérico, sei bem que do seu campo de saber, não há ninguém que o iguale, tem escrito muito sobre como fazer bons minetes, saiu da sua mente aquela maravilha de denheta, a já célebre punheta de mulher, e não pára todos os dias, novas ideias a germinar, sempre a dizer que se anda a expandir.

Tudo o que não queria era ir a casa dele, havia ali um cheiro que não se podia, gajos e gajas a foder por todo o lado, já me dizia que aqueles eram os seus alunos, perguntei "diga Mestre, então o que se passa?", "eh pá, sabes, nunca pensei desenvolver trabalho, digamos, académico, na área do broche, só que isso parece tar a dar".

"Sim Mestre, parece que sim", consentia, mas ele nem me ouvia "eh pá, sabes, um broche feito por uma gaja até admito, eu nunca pus de parte essa área do saber, mas é o meu filho..", "o seu filho? o que tem o seu filho?", surpreendia-me, "eh pá, o puto é bicha, e tem estado a trabalhar comigo, diz-me que o broche de gajo é que está a dar, pá, mas não sei, vai um pouco contra os meus princípios, compreendes?".

Mestre Aurilindo andava perdido, ainda era da velha guarda, parecia que para ele o mundo não mudara, sempre naquele estilo de macho latino, mas continuou "estes putos pá é broche e levar no cu pá, o meu filho tem andado a expandir e vejo bem que com tanto bicha por aqui, o negócio está a aumentar, o que achas?".

Tinha de o esclarecer, mas sem ferir a sua antiga condição, de que novas coisas iam acontecendo, e não mudássemos nós, passava-nos o mundo, "Mestre Aurilindo, sabe, isso é preconceito, desde que o Mestre não comece também, compreende?", "eh pá, começar? começar mas é o caralho, para mim é lamber conas e broche de gaja, mais nada, pá", "Pois", continuei, "Mestre, mas tem de dar uma oportunidade a esta juventude, descobrir novas coisas, estão a crescer".

"Olha, mando-te aí um esboço em que o meu filho bicha anda a trabalhar, para ver se começamos a abrir uns cursos pá e dar umas aulas, mando-te o pdf, e depois diz qualquer coisa", abri o ficheiro e comecei a ler isto, e posso dizer fiquei tão impressionado com tanto detalhe, quanto estudo, quanto trabalho, e então eu que sabia a importância de um belo broche:


As 10 coisas que não deves fazer num broche

1 - Dentes

Qual o erro número um na execução de um broche?: obviamente, é deixar que os dentes rocem o caralho.

Aviso: Isto é muito importante

Não há nada mais grave num broche do que fazê-lo com uma boca cheia de dentes. Chega mesmo a tornar-se perigoso, e não ajuda nada nada à concentração do beneficiário. O ideal seria ter uma gaja boa com uns lábios grossos como os daqueles peixes que mordem, as moreias, mas sem dentes e dentadura postiça. A dentadura saía e ai sim, o trabalho era perfeito, sem ocorrências lastimáveis.

Como se sabe os dentes servem também para morder e se não houver cuidados, podem arranhar a cabecinha do caralho. Aparelhos dentários, bem, isso está fora de questão, podem ver aqui o que isso é.

Portanto a regra é, abrir bem a boca para afastares os dentes do caralho, e depois como que envolve-los nos lábios para ficarem assim recolhidos e almofadados. Se fizeres uma tentativa de falar e só sair sons do tipo "hummm hummm", então está bom e preparado para fazer o broche.

2 - Ir depressa demais

A pressa aqui é inimiga da perfeição. Pode haver aquele pessoal do "mama aí rápido que estão à minha espera", "ou se for mais rápido há desconto?", mas esses, enfim, não possuem a classe dos verdadeiros apreciadores, podemos dizer dos verdadeiros gourmet do broche.

Essencial: é muito importante que a pila esteja sempre molhadinha como aqueles peixinhos que saem da água e temos que ir pondo uma aguinha no pelo.

A malta tem que sentir que o executante está a dar o litro, está agarrado ao caralho sem perturbações ou interferências, se é para fazer que seja bem feito, então está-se ali como se tivesse a chupar um tentáculo de polvo bem cozinho, quase quase a comer, mas sem comer.

E pressas para isto nem pensar, é preciso fazer a coisa durar, largar um pouco o instrumento para refrescar e depois atacar de novo, até àquele momento critico do ejaculadela. É necessário pois total concentração no que se está a fazer, massajando bem, beijinhos também, em toda a área do caralho e dos colhões, até que se solte e largue a sua energia liquida por todo o lado.

Aviso: não esquecer zonas ocultas da parte de baixo, aí também é caralho e é a parte melhor

3 - Chupar demais

A sucção exagerada pode tornar-se um problema, não é nada bom porque embora pareça que não se anda depressa a verdade é que acelera a saída do leitinho fresco. Esta é a técnica mais usada pelas putas e bichas sabidas e ninguém quer começar a pensar, olha tenho aqui uma puta agarrada ao meu caralho. Isso é muito mau.

Essencial: deixar passar ar e nada de chupar tipo moreia ventosa 

Chupar a pila apertada como se tivesse a chupar esparguete pode até ser perigoso, há situações de engasgamento no executante e contorções inexplicáveis nos beneficiários. A técnica é sempre meter uma boa parte do pénis na boca, deixar entrar e sair oxigénio e aplicar-lhe uma sucção moderada.

4 - Esmagar os tomates

Isto tem muito a ver com profundidade e, muito importante, como se agarra no pau. Não é nada bonito quando se agarra em tudo caralho e colhões, como se fosse tudo a mesma coisa e no calor do momento em vez de estar a facilitar está a puxar no sitio onde não se deve.

Aviso: atenção às bolas em baixo melhor deixá-las à solta

Portanto é assim, lamber, massajar ou até segurar nos tomates tudo bem, pode-se até passar um ou até os dois tomates por dentro da boca, mas este segurar é sempre em conchinha por baixo como se tivesse a amparar um animalzinho, nada de loucuras.

5 - Engasgar e vomitar

Pode acontecer, e é um pouco como chupar de mais, pode haver engasgamento. Mas aqui é mais pela profundidade, e o executante deve perceber pela análise do bicho até onde pode ir. Há uns que dá para tudo até ao fim, outros não, é preciso ser-se realista.

Porque, vamos lá a ver, vomitar na execução é, digamos, embaraçoso, embora possa acontecer a qualquer um, mesmo aos mais experientes.

Aviso: nada de entusiasmos nunca perder a noção da realidade

Normalmente, isso acontece porquê?. Então, muito tesão, entusiasmo, agarram-se ao banano e depois foram-se e é mesmo assim quando dão por ela ou estão demasiado lá em baixo onde não dava para ir, ou engoliram o leitinho sem se estar devidamente prevenido.


6 - Permanecer imóvel

Bem, fazer o papel de estátua ou de robot de mamada também não parece uma boa ideia. Consegue ser pior do que fazer demais. É preciso ação, motivação, excitação para que a coisa funcione e o beneficiário reaja. Porque senão é um pouco como metê-lo num buraco ou debaixo de uma pedra, e a coisa não funciona.

E quem não tem o talento necessário, ao menos que finja, abra os dentes e ria, dê gritinhos ou emita alguns grunhidos, abane-se todo, para que o beneficiário pelo menos pense que está tudo a correr pelo melhor. O Beneficiário quer ter também um papel activo no broche, mexer as ancas, mexer na cabecinha, mas para isso tem de ser encorajado e para isso tem primeiro de ficar excitado.

7 - Usar pouca pressão

Fazer broche como se tivesse a comer pastilha elástica não funciona. Passa assim uma ideia de "é mais um" que desmotiva qualquer caralho. Sem esmagar o material ao ponto de o deixar incapacitado, é preciso firmeza, determinação, saber passar a mensagem, vou-te mamar e quero mamar-te e vais ficar maluco. Isso é que conta, agora estar ali como se fosse a fingir, a olhar para o relógio, com mais mão do que boca, ir lá com uns toques passageiros, é a receita para o desastre.

Essencial: mão firme como se tivesse agarrado à manete de uma avionete e a partir daí dirigir

8 - Cuspir durante e pós

Acontece aos mais experientes, é a história do pelo que fica agarrado aos dentes ou se sente na língua. Temos aqui a questão do durante e há que ser-se gracioso, nada de se pôr a dar cuspidelas para o chão ou para os lados. A solução é um pouco como no espirrar, fica sempre melhor pôr a mão à frente da boca, pode até rir-se do pelo, mas há que livrar-se dele como se livra de um osso ou de uma espinha quando está à mesa.

O pós, é mais por causa do leitinho, ou de quando chega o momento dele, há que haver uma espécie de acordo prévio, há beneficiários que gostam que se engula, como há outros que gostam mais da chuveirada de porra pela cara ou pelo corpo. Mas se for para cuspir a solução é sempre usar a calma das debutantes, graciosamente, sem ruídos pouco estéticos, fazer a coisa discretamente.

9 - Boca seca

Um bom broche exige algum molho, ou melhor, muita saliva, muita baba. O material do beneficiário tem que estar permanentemente a ser irrigado para a coisa escorregar e anular qualquer tipo de fricção indesejável.

Aí pode-se usar alguns acessórios, por exemplo uma garrafa de água com um toque subtil de algum óleo comestível que substitua a saliva em situações mais desesperadas. Outras menos difíceis pode-se recorrer a algum produto alimentar, como um chupa chupa ou outra coisa.

É importante também saber moderar com o beneficiário para que não esteja sempre a mamar e haja momentos em que faça outra coisa, como slap slap* na cabeça, enquanto recupera a saliva.

Essencial: prevenir é a solução, antes de abordar o banano do beneficiário já leva uma boa dose de saliva que verte logo para ficar tudo bem lubrificado.

10 - Estrangulador

Aqui não se trata de chupar de mais ou abusar da pressão, aqui o problema é mais de aperto do pau pelos lados e pelos lábios. O pau para ir crescendo precisa de fluxos de sangue, é como uma bomba que entra e sai. Não é nada bonito apertar o coiso com a boca e os lábios sem deixá-lo, digamos, respirar.

Não se pode pois apertar o banano do beneficiário e puxar por ele como se o fosses esganar.

Conselho útil: A execução de um bom broche exige tempo de aprendizagem e anos de prática. Se não tiver beneficiários disponíveis ou até para melhorar a prestação, adquirir músculo, use um ou vários dildos, até de vários tamanhos para poder ir adaptando as coisas às circunstâncias. Melhor mesmo é estar sempre prevenido.

* Slap Slap: acto de bater com o caralho na cabeça ou outras zonas do corpo do executante como se fosse um martelo e normalmente utilizado para foder juízos.

De três faço um, Dr. Manecas?

18:35 0
De três faço um, Dr. Manecas?

Tenho andado desesperada, cansada que é difícil, de aturar homem e de ser mulher, porque não dão tudo o que se quer, vou resolvendo mas não consigo, de que fique bem certinho, falei assim com D. Manuela, minha amiga de infortúnio, ouvi ela me dizendo, "Florinda amiga, fala com Dr. Manecas, que ele resolve pra você".


Ela me contava continuando, ele é um jovem muito bonito, muito bem sabido na sua arte, psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite. 

Não sabia o que pensar, o que iria encontrar, será que um jovem me podia ajudar, meu problema era assim bem sério, D, Manuela me tinha dito, "com Dr. Manecas você paga o preço", o que me iria acontecer?  Será que ele ia mesmo resolver? Eram essas as minhas dúvidas.

Quando entrei fiquei tremendo, minha vagina estava encharcada, era o que sentia quando me beijou na cara, senti vergonha que se apercebesse, de meu cheiro e minhas hormonas, dando sinal e me traindo, fiquei tão entesada só de o ver, coxas grossas, formas torneadas, estava ele saindo do banho, se enxugando como se não fosse nada, ainda húmido no corpo todo, se limpando bem no meio das pernas, onde estava um coisa grossa levantada, minha boca seca e minha respiração, meu coração batia acelerado, D. Manuela não me avisou, disso aí que me estava acontecendo, e por pouco não me matou.

Ele entretanto falou, ali todo nu à minha frente, "então D. Florinda o que a trás por cá?", saiam-lhe palavras que mal entendia, os meu olhos pousados naquele caralho, ele se divertindo me provocando, comecei balbuciando, tinha de sair dali com meu problema resolvido, "bem Dr. Manecas tenho um problema aí grande, mas tenho vergonha de dizer", ele estava acariciando os tomates, mexendo pondo eles numa mão, minha língua desesperada, me correndo cobra na minha boca.

"Florinda, tem de contar vá lá", "Bem Dr. Manecas tenho três homens sabe", ele soltou um grito "três? você anda comendo três homens? menina que você é fogo", via ele bem entesado, um pau grosso em que ele mexia, como se fosse brinquedo quando falava, se concentrando nas palavras que dizia, batia assim punheta soft me mostrando, que belo instrumento ele tinha, me via queria ver com ele fodendo, toda espetada rija esperando.

"É isso Dr., logo três e não estou bem resolvendo, estão dando muito trabalho e não sei como escolher um deles", continuou ele "Então menina, se calhar aquele que deixa você mais satisfeita, não é assim meu bem", eu estava desesperando, aquele caralho me hiptotizando, não me deixava pensar direito, como som forte no meu ouvido, "mas Dr. Manecas, os três me deixam satisfeita, mas de maneira diferente, sabe".

"Conte lá isso que não tou percebendo", senti o cheiro dele do tesão, a fragância húmida dos seus pelos, misturados no meu desejo, "Bem Dr., Juraci, sabe, me dá muito dinheiro, Vinicius me está sempre enchendo de beijos e me dá amor, e Toninho esse safado passa a vida me fodendo, e eu gosto dos três assim".

"Eia menina que você tem aí um problema bem sério", eu via ele admirado, se levantou andando na sala, nu como tinha nascido, com o pau espetado gingando, minha boca querendo beber nele, meus mamilos estavam espetados, e meu clitóris fervendo, D. Manuela me dizendo, que eu ia pagar o preço, estava tanto desejando, abrir as pernas para ele, ele pensando e me fodendo.

"Então, eles sabem menina, que você tem os três?", eu respondi correndo, "bem não né", "mas como caralho é que a Florinda arranjou uma coisa dessas?", "Então Dr. Manecas, Juraci gosta de me ter por perto e me dá muito dinheiro, mas está um pouco velho e não fode, né",  e então o outro o dos beijos?, "ah Vinicius me enche de beijos, me sinto amada, mas é pobre, não tem dinheiro, não me sustenta, e às vezes me cansa, amor platónico, compreende?".

"Sim sim, esse pode correr com ele que não servem pra nada", disse ele me resolvendo, "mas eu gosto dele me dá amor, Dr. Manecas", e o outro, o das fodas, esse não lhe dá amor, "esse não Dr. Toninho só está pensando em buceta, esse menino quando olha não vê uma mulher, ele só vê buracos, me querendo comer o cu e buceta, né".

"Bem menina, só vejo uma solução, você fica com os três, de três bocados de homem faz um, mas eles vão ter de saber", eu estava ficando fria, como é que Juraci ia ficar sabendo, eles eram homens tinham suas maneiras, estava difícil ficar acertando, corria de um para o outro escondendo, "mas Dr. isso é complicado né, eles vão ficar pensando que são cornos, né".

Dr. Manecas explodiu quase de raiva, "olha foda-se Florinda cornos já eles são, você só vai estar oficializando, dando a eles uma oportunidade, de viver consigo como é, de eles serem só um bocado do que quer, chama eles aqui que eu resolvo", eu estava mordendo os lábios me encolhendo, queria dizer mais uma coisa que me roía, por dentro em minha alma desesperada, ele estava apercebendo minhas dúvidas "então o que está passando?".

"Bem Dr. Manecas, não contei tudo, agora tenho mais um homem, são quatro", "quatro? porra! caralho! Florinda o que me está contando? e esse aí o que faz? qual é a especialidade dele?", "oh Dr. Manecas, estou desesperada, com esse aí, o Cindinho eu comunico, ele diz uma coisa mesmo sem graça, e eu saio quase me cagando de riso, ele fala e eu entendo".

"Oi caralho Florinda agora é mais complicado, você e esse cara falam a mesma linguagem, tem certeza que esse cara não é gay?", "Gay Dr. porquê gay dr. não Cindinho anda me farejando, é assim um bocado acanhado, mas está ligado nas minhas mamas, já pensei e estou querendo, abrir-lhe as minhas pernas, só que dr. Manecas, nossas mentes estão se apaixonando, isso é uma porra, né, Dr. Manecas".

"Estou vendo, menina , estou vendo, eu vou resolver para você, mas me deu muito material, o que de uma só vez é muito, me deixa agora foder você vai, para eu ficar relaxando e a ajudar", esperei tanto a contar meus problemas, queria pagar o preço quando entrei, ele me fez sinal pra aquele caralho teso, estava impaciente que eu bem via, me baixei agarrando ele, que na minha boca húmida o apertei, mamando coisa linda que me esquecera, que já não tinha problemas.

A arte da punheta unisexo - A Denheta

20:36 0
A arte da punheta unisexo  - A Denheta
Tinha recebido a chamada pela manhã, era Mestre Aurilindo, o Rei do Minete, o Cristiano Ronaldo na matéria, dizia ele que tinha informação importante para o Biografias Eróticas, que era uma coisa de outro mundo, eu até perguntei logo, "mas Mestre Aurilindo diga diga, do que se trata?", "INVENTEI A DENHETA", gritou ele, criação dele dizia, que desenvolvera depois de muitos estudos e muita reflexão, "mas tem que vir cá a casa para perceber isto é uma revolução amigo", insistia ele.

Pensei cá para mim, "mas que porra é esta da Denheta?", eu sabia que Mestre Aurilindo era uma autoridade, um catedrático do minete, já o tinha escrito aqui, o homem tinha material publicado, fazia conferências no estrangeiro, a espalhar a mensagem por todo o lado, de um bom minete é meio caminho andado, tudo o que eu sabia a ele o devia.

Corri para casa dele, queria saber da novidade, estava febril da antecipação, mas mal cheguei senti logo, é que no ar pairava um cheiro, de muita cona e muito caralho, uns quantos casais minetavam, eles agarrados às conas delas, e de ter parecido surpreendido, adivinhou logo Mestre Aurilindo, "são os meus alunos, pá, dou aqui um pós graduado de minete, aqui trabalha-se meu amigo, estes que aqui tenho são os melhores", ele era muito procurado, uns quantos a querer ir mais longe, esforçados pelos ruídos que faziam. "e as gajas?", perguntava eu, "são dadoras, meu caro, material para trabalhar não nos falta, estas vêm cá mesmo para lhes fazermos um minete".

Entrava no escritório dele, aquele templo da sua sabedoria, lá estavam os seus livros, fotografias com alunos queridos, "então, Mestre, ainda não percebi isso da Denheta?", "jovem, jovem, vá lá vá lá, tive uma espécie de visão, não percebia do porquê dos homens terem a "Punheta", e não haver uma punheta feminina, percebes?".


"Bem Mestre Aurilindo, desculpe, mas ainda não estou a ver, punheta, denheta, não alcanço", "eh pá, vocês não alcançam caralho nenhum, pá", mestre Aurilindo já estava exaltado, já lhe conhecia os humores, se falava do seu trabalho, não se sabia o que esperar, "foda-se, pá, os homens têm a punheta pá, o punho de agarrar no caralho e a nheta, as gajas pá não têm nada, pá", "não mestre Aurilindo?" questionava surpreendido.

"Eh pá, percorri mundo inteiro, falei com alunos meus pá, professores de línguas, e ...", "línguas, Mestre?", "línguas caralho", lembrava-me da língua dele, parecia de uma vaca, uma verdadeira assombração, motivo do seu orgulho, treinara-a e crescera, daí a sua vocação, "línguas, pá, nas línguas, em lado algum, não há um nome para a punheta feminina, pá, chamam sempre masturbação feminina só".

Realmente nunca me tinha ocorrido, não percebia o interesse, sempre pensara que desde que batesse uma punheta, pouco me interessava a da mulher, se era masturbação feminina, ou se outra coisa qualquer, "mas Mestre Aurilindo, realmente tem razão, não há, é verdade", "pois tás a ver, daí a Denheta, é minha criação total, não é brilhante?".

"Denheta, Mestre, ainda não alcanço", "eh pá porra, realmente, tu com o minete já era o que se via, e agora não percebes nada, eh pá, pensa comigo, punheta de punho mais nheta, as gajas, dedo mais nheta, não é revolucionário, meu caro, as gajas batem uma Denheta, os gajos uma Punheta, pá".

Engasgado balbuciava, a olhar pra ele de boca aberta, se prás gajas era masturbação feminina, é porque ninguém  via outro interesse,  "eh pá vocês os quadrados, nunca fizeram minetes de jeito, consumi a minha vida a ensinar-vos uma coisa útil, e agora não percebem o óbvio", dizia-lhe eu que me parecia desnecessário, que interesse tinha chamar isto ou aquilo, "eh pá, ouve, eu precisava diversificar, e daí os meus estudos sobre a Denheta, mas a razão principal pá é a discriminação, pá".

"Discriminação, Mestre?", "sim caralho, discriminação, as gajas viveram estes anos oprimidas, pá, senti-me um libertador pá ao desenvolver e difundir os meus saberes sobre o minete, e agora pá, pensei, as gajas nunca tiveram direito à punheta feminina porque eram oprimidas, sociedade machista, puritanos do caralho, pá, que não admitia que elas também batessem punhetas, ou melhor, Denhetas, pá".

Nunca tinha visto uma coisa assim, Mestre Aurilindo evoluíra muito, desde a última vez que faláramos, era minete para aqui, e minete para ali, rogava pragas a quem não seguisse o seu método, do do Mestre Aurilindo para um minete top, mas agora parecia-me um filósofo, um feminista defensor dos direitos da mulher, "sinto-me um libertador, porque vocês depois de séculos ainda não admitem, envergonham-se caralho que as gajas batem punhetas femininas, as minhas Denhetas, porque ainda estão no benzinho correcto.

"As gajas batem Denhetas, dedos e nhetas, percebes? e vocês têm que aceitar, pá", ele parecia furioso, parecia-me um missionário, espalhar a sua mensagem, de hoje em diante a mulher seria mais livre, não dizia ou definia, o seu prazer como masturbação feminina, diria ao seu parceiro, de uma forma aberta e generosa, bate tu uma punheta, enquanto me entretenho com a Denheta, "bem Mestre Aurilindo, se for assim, bem nessa perspectiva, até alcanço, realmente a mulher tem direito à sua palavra, também seria estranho o homem dizer, olha aguenta aí que vou bater uma masturbação masculina, pensando bem estou de acordo consigo".

Mestre Aurilindo estava exultante, encontrara em mim o seu primeiro seguidor, um apóstolo das mulheres, em casa diria "amor vai lá bater a Denheta, que hoje não dou uma prá caixa", "estás a ver, finalmente viste, e estou a diversificar pá, uma nova disciplina, já estou a ver livros conferências sobre o método do Mestre Aurilindo para uma Denheta Top, já tenho inscritos".

"Inscritos? Mestre", estava estarrecido, quem quereria perder o seu tempo, a saber e aprender a Denheta, "novos alunos novas matérias", dizia ele satisfeito, "inscritos e inscritas pá, gajos e gajas", "gajos e gajas, Mestre, como é isso".

"Tive a ideia e chegou tipo visão, olhava pro ar, assim, a imaginar a Denheta e depois pensei, a Denheta é unisexo pá", eu estava totalmente confuso, já não percebia nada, nem de punhetas nem de denhetas, só dizia foda-se tenho que fugir daqui, um cheiro a cona e caralho que não se podia, "Eh pá, vocês são mesmo pequeninos, eh pá inventei a Denheta de Cu e a Denheta de Cona, pá, daí unisexo, percebes?".

"Denheta de Cona e Denheta de Cu, agora estou outra vez perdido Mestre Aurilindo", ele abanava a cabeça, exultava e resfolegava, "Denheta de Cona é prás gajas, pá, que bem merecem ter direito à sua palavra própria, e Denheta de Cu prós rabetas, pá", "rabetas, Mestre?", "oi é pá desculpa gays gays gays, pá são muitos anos sabes, isto sai-me ainda pá, gays".

Saí de casa de Mestre Aurilindo abananado, não sabia se era do cheiro a cu e cona, se do que tinha ouvido e aprendido, mas conhecia Mestre Aurilindo, e ele sabia bem o que fazia, se fosse tão bom como no minete, um dia a Denheta seria a punheta da mulher

Como ser o melhor lambedor de cona do mundo?

19:40 0
Como ser o melhor lambedor de cona do mundo?

Não há nada pior do que falar de coisas de que não se sabe e então para tratar de coisa tão importante como é lamber uma cona fui à procura do melhor, o Mestre Aurilindo, uma verdadeira estrela, um cristiano ronaldo do cunninligus, foi difícil, mas consegui finalmente entrevistá-lo para nos dar o conhecimento necessário.


"Mestre Aurilindo, ouvi dizer que o senhor é o melhor para nos explicar como se faz uma boa lambidela de cona, isso é assim tão complicado?", "Se é complicado? o que lhe digo meu amigo é que a maior parte dos homens olham para uma cona e não sabem o que fazer com ela, se começam dos lados, de cima ou em baixo, se mergulham, se é só língua e também dedos, se hà pelo menos uma técnica, bem é uma desgraça."

"Há dias houve um que me pediu, por favor Mestre Aurilindo faça um cunninligus à minha mulher, para ver como é, lá tive a explicar como era linguínha dedinho e tudo o mais, depois quando foi a vez dele para aprender qualquer coisa, o desgraçado parecia um porco, a mulher a dizer "oh Mestre este não presta pra nada", sem graça nenhuma, sem jeito".

"É que meu caro, isto não é para todos, é preciso ter talento, muito trabalho muito suor, treinos e depois ter a coisa", "ter a coisa?", perguntei eu, "língua língua", disse dele exaltado, "porra ou se tem ou não se tem, quer ver a minha?" perguntou, saiu-lhe uma coisa da boca, tive um tremor que me assustou, parecia a de uma vaca, comprida como oh caralho, que não resisti, "mas como conseguiu isso e já agora como começou nisto do minete?"

"De pequenino meu filho, a língua já era comprida e pontiaguda, e frenética também, comecei com amigas da minha irmã, depois de um tempo já lhe diziam, "podemos ver o teu irmão?", e olha foi assim, descobri uma vocação, a pouco e pouco aperfeiçoei, muitos treinos meu amigo, e para isso descobri o copo"

Que estranho pensei, "o copo?", sim disse-me, punha a boca à volta de um copo, de vidro forte ou de plástico, a língua no meio a fazer flexões, de hora a hora habitualmente, "cresceu mais de sete centímetros", dizia com orgulho, "fui muito tempo amador, e depois pensei bem, ser profissional e fazer uma carreira disto do minete".

"Oh Mestre Aurilindo, mas há gente a fazer carreira a lamber conas?", "se há meu amigo, se há, já levo anos disto, e trabalho não me falta, é como digo aos meus alunos, desde que tenha a coisa, é praticar praticar praticar, executar a técnica em perfeição, até, como diz o artista, se esquecer a técnica e começar a verdadeira arte, e amor muito amor à carreira". 

"Não me vai dizer que tem alunos?", "alunos? vêm de todo o mundo, já lhe disse, que a maioria não distingue um clitóris de um rosbife, há uns que nunca viram as partes baixas da mulher, o detalhe, a coisa ali, lábiozinhos tudo, o que sabem é que há qualquer coisa lá em baixo, agora como é, nada, e quando vêm pela primeira vez, é como se estivessem a entrar em local desconhecido, receosos".

"Chego a levar meses a ensinar, que é preciso manobrar, dar o jeito, conduzir, como se conduz, sei lá, uma mota de água, e depois executar o método, o resto é prática, treinos, muito esforço, e conferências? dou também palestras, nunca ouviu falar dos meus livros?, eu nunca tinha ouvido falar em tal coisa, "o método Aurilindo para um minete top, nunca ouviu falar? sete línguas", "minete com sete linguas Mestre?", "não porra traduzido em sete línguas, o meu livro", "Ah, já me estava a assustar".

"Mas não li não Mestre Aurilindo não, mas é ignorância minha", Mestre Aurilindo estava ainda mais exaltado, quando se entrava na sua área de conhecimento, subia-lhe o sangue à cabeça, "você tem de perceber que o minete não é fazer um broche, aqui não há nada pra agarrar, é tudo desconhecido, é como ir à lua e voltar em cinco minutos, muito esforço, muita dedicação, o trabalho é como o do pintor, estão lá os materiais em branco, o resto é tudo do artista".

"Bem Mestre, talvez pudéssemos avançar com o seu método?", "então vamos lá"

1. A Abordagem

Primeiro temos de fazer uma abordagem ao território, uma espécie de reconhecimento prévio, e aqui no fundo é o mesmo que para o homem, que é o de saber se a mulher é uma porca ou não, já que como sempre há dois actores.

Então, olhamos, vemos o material, inalamos o cheirinho, e se for almiscarado e doce como rosas sabemos que podemos fazer qualquer coisa, sem isso é impossível.

E lembre-se disto que é muito importante, é como ir à praça e ver se o peixe é fresco ou não, se estiver brilhante e rosadinho, está bom.

Se houver pelos não há problema, púbis não aparadas até é um prazer, eu pessoalmente gosto de gajas peludas, é preciso é saber dar a volta.

2. O Reconhecimento

Feita a abordagem passamos ao reconhecimento propriamente dito, ajeita-se as pernas da mulher, abrindo de leve, sempre com carinho e consideração, e depois com as mãos em concha, afastamos a pintelheira, para ver bem o centro das nossas atenções e interesse, o clítoris rosadinho, e os lábios grossos de lado.

3. A Excitação Prévia

Depois passa-se o polegar a percorrer aqueles lábios carnudos de cima para baixo, sem pressas, isto é muito importante, numa primeira excitação prévia antes da língua entrar em acção.

4. O Molhado

Depois do clitóris já estar assim pró molhadinho, rodeamos os braços por fora das pernas, chama-se isto trabalhar de fora pra dentro, pro centro, está a perceber, depois aproxima-se os lábios dos papinhos, dá-se uns beijinhos ao de leve, como se desse a um passarinho, beijinhos molhados, está a ver.

5. A Ação

Depois entra a língua em acção, acompanhada dos lábios, língua dentro, chupadinhas fora, assim devagarinho, em movimento sobe e desce, de maneiras, quando a mulher começa a contorcer é só ir aos comandos e pilotar a avionete.

6. O Ponto G

Esta é mais opcional e dou esta cadeira extra aos meus alunos para não perderem nada, que tem a ver com o ponto G, ir pondo o dedinho anelar e grande lá dentro, e ir friccionando a cona da mulher.

Bom meu rapaz isto é o método, o esqueleto principal, mas é como já disse, muito treino, muitas flexões com a língua no copo, muita dedicação e amor ao que se faz, sem isso nada é possível.

O Tauismo - # 1 Conselhos do Dr. Manecas

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O Tauismo - # 1 Conselhos do Dr. Manecas
O Dr. Manecas, já conhecido pelas suas intervenções, está a reunir alguns ensinamentos, saberes antigos e de experiência feita, que vem registando a dando a conhecer, e um deles é:

1. O Tauismo

O Tauismo desenvolvido pelo dr. não tem a ver com o Taoismo como filosofia espiritual chinesa embora lhe tenha ido buscar muitos dos seus princípios, como a procura do êxtase.


Tauismo é a arte do tau-tau. Sim, a palmadinha. Anos e anos de estudo, permitiu-lhe definir alguns conceitos na aplicação do tauismo durante os momentos íntimos.

O Tauismo tem inúmeras possibilidades, todos os dias o dr. Manecas encontra-lhe novas aplicações.
Vamos ao que interessa:

a) A palmadinha ou tau-tau, não deve ser utilizada em excesso, melhor ainda, só deve ser utilizada no momento certo, como uma nota musical ou um actor que aguarda a sua entrada, a coisa anda vai vai e de repente bamm, sai a palmadinha.

b) Depois o tau-tau exige extremos cuidados ao nível da pressão exercida, o tau-tau não pode ser forte nem leve e tem de ser subtil a ponto de transferir prazer e não ser sentida como uma agressão ou um ato machista.

c) A mulher e o homem gostam do tau-tau, mas o verdadeiro, o sofisticado, o que faz tremer levemente o clitóris e o ânus, deixando-os excitados mas também descontrolados e taralhocos, não o tau-tau bruto.

d) Tem inúmeras aplicações, mas as melhores são preparar o parceiro para a brincadeira e também influenciar o orgasmo, porque um tau-tau no momento certo, leva o parceiro ao climax.

e) O parceiro também tem de participar no tau-tau, mesmo que seja só ameaço, tem de pedir, ansiar por mais, é uma prática a dois, é o dá-me a palmadinha que eu gosto, ou o toma lá tau-tau nesse cuzinho, elas e eles adoram.

Dicas úteis do dr: O tau-tau pode ser antes durante ou depois da relação tendo em cada um dos momentos propósitos diferentes, se for durante, com som à mistura, um tau-tau mais firme, faz tremer as estruturas mentais, uma explosão, e o orgasmo é mais eficiente.

Ai que sofro tanto com tantos, senhor doutor?

09:11 1
Ai que sofro tanto com tantos, senhor doutor?
"Então Clementina o que se passa?", foi esta a primeira pergunta mais séria que ele me fez. 

Era a primeira vez que via o dr. Manecas e mesmo sabendo ao que ia, não esperava ter dele uma impressão tão forte, só de olhar para ele, sentir a sua mão quando me cumprimentou, tive logo um orgasmo violento, porra, vi-me toda.

Mesmo sendo um jovem bonito, com um sentido contagiante de ser, psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, um corpo deslumbrante, uns olhos uma boca enfim tudo, ele viu logo que o meu problema era sério. 

Fui lá parar pela mão de uma amiga, dizia-me ela "só o dr. Manecas resolve o teu problema", "mas prepara-te", continuava ela, "os tratamentos dele são especiais", "é quase certo que te vai à cona", "mas acredita ficas curada", que eu pensei logo que ia, "se para melhorar tinha de fazer esse sacrifício", "pior do que estava não podia ficar".

Ele tinha percebido, entrei e vi-lhe o volume das calças, a pensar no que a Bertha me tinha dito, o que ali estava guardado era enorme, um caralho rijo e comprido, que a penetrou como uma cadela desembestada, "ai meu deus também quero", fiquei toda molhada.

"São os orgasmos dr. Manecas", divorciara-me e acontecia-me isto, tinha mais de dez orgasmos por dia, é que nem podia sair à rua, até me casa isso me perseguia, via um homem ficava toda encharcada, eram cuecas atrás de cuecas, o homem foi-se embora, "mas que é isto meu deus?", venho-me de hora a hora.

"Conte conte? e fale à vontade", perguntou ele, "então dr. hoje estava no café, vinha um homem das obras, magricela e empoeirado, cigarro na boca distraído, e quando o vi sr. dr. foi como um raio, senti-me atriz de um filme barato, nua e o homem a ir-me ao cu, ai dr. Manecas, dei um gritinho a vir-me toda, acho que revirei os olhos, que o homem até pôs a mão no meu ombro a perguntar se estava bem". 

"Depois, não tinha passado meia hora, ia para casa a caminhar, vejo o meu vizinho a entrar, voltei ao tal filme dr. Manecas, tinha o caralho dele na minha boca, estava outra vez toda molhada, ele até olhou para trás, a pensar que tinha um ataque ou qualquer coisa, quando me vim e gritei."

"Dr. Manecas, isto tem sido um martírio, até a ver televisão, na telenovela aparece este e aquele e venho-me sr. dr., acabe-me com este sofrimento", eu falava falava e ele pensava, só me ouvia e não dizia nada, pela cara dele "o meu caso era dos mais difíceis", ia necessitar de muito tratamento.

"Até deixei de ir à praia, chego lá olho para um lado, venho-me, e olho para o outro, venho-me outra vez, venho de lá exausta, dr. Manecas, a imaginar homens bonitos a comerem-me a cona e o cu".
Imagem de engin akyurt por Pixabay 
"E já meti baixa, dr., não posso trabalhar", "há dias estava na fotocopiadora, chegou-se o Chico ao pé de mim, ele nem presta como homem, e vi-me sr. dr. de perna aberta, fechei os olhos e estava de rabo aberto, o Chico atracado em mim a comer-me a cona, dei assim um solavanco e um grito, a abanar a fotocopiadora, que ele até disse "então Clementina o que tens?"

"Pois, mas isto foi após o divórcio?", "Foi sr. dr.", "Mas como era com o seu marido, ele dava-lha fodas?", "Oh dr. Manecas, já alguns anos não dava nada, ele andava com outra a enganar-me, se a fodia a ela não sei, mas a mim nada", ouvi-lhe um suspiro profundo e a voz doce "acho que já sei, a Clementina sofre de distúrbio contra-foda".

"Distúrbio de contra-foda, dr. Manecas?", "que diabo é isso?", "Bom Clementina, você já não fodia há algum tempo, agora com o divórcio está livre, o seu corpo pede-lhe fodas, mas a cabeça delibera contra, compreende?", "Não dr. Manecas, não sei se quero dar umas fodas, é tudo muito recente". 

"É isso Clementina, se foder acha que se vai sentir vaca, que está a trair o seu marido, o cabrão já lhe meteu os cornos, mas a sua cabeça está no passado, tem que foder Clementina, tem de foder, sinta-se puta e vaca porra que isso é bom, mas deixe estar que já vamos tratar disso".

Pensava "venham os tratamentos, a Bertha tinha razão, vou ficar curada do distúrbio contra-foda, o dr. Manecas é um verdadeiro especialista, quem diria?", tão distraída estava, que dei um salto para trás, quando um caralho imenso com colhões pretos por baixo, não invejava os de um cavalo, se me apontou à boca para eu mamar.

"Vá Clementina, dispa-se toda, e comece a mamá-lo, vá, vai ver que fica boa", agarrei-me àquela coisa linda, a aprender depressa o que me esquecera, apertei-lhe a boca de volta, e comecei a subir e a descer por ele", as mãos dele a afagar as minhas mamas, ai que tesão me dava.

"Tá ver Clementina, você sabe, toca a mamar nele, aí na cabecinha, beijinhos", estava endiabrada, o meu corpo explodia, da cabeça a saírem coisas, ideias e preconceitos, desnecessários e desusados, mamava naquele caralho e que se fodesse o resto.

Resfolegava louca de tanta carne, a sonhar "o dr. Manecas vai-me dar com ele", adivinhou os meus pensamentos, virou-me bruto no sofá, e por trás enterrou-mo na cona, pelo meio das bordas do meu cu. 

Contorci-me toda numa dor de vidros partidos, mudava o corpo e o meu ser, unidos agora para meu prazer, "foda-se que bom" gemia alto, ele matraqueava-me a cona numa rotação furiosa, bicho teso a entrar e a sair de mim, a desejar "deus queira que me vá ao cu".

Que homem perfeito e lindo, em sintonia com o meu querer, ainda o desejo ia a caminho, e já ele me escorregara o caralho pro cu, "ai Clementina, és uma boa foda", "chame-me vaca chame-me vaca dr. Manecas".

Agarrava-se às minha nádegas, o meu ânus todo aberto a ser trabalhado, "és mesmo vaquinha, vaca, gostas de levar no cuzinho, gostas?", "adoro adoro, dr. Manecas", "és mesmo puta, não és?", "sou dr. sou, sou uma vaca", os meus mamilos espetados como balas, tinha perdido o sentido do espaço e do tempo, nos meus olhos aquele caralho a comer-me, e sem reacção abanei-me, a gritar "ahim que sou mesmo puta", a ter um orgasmo doloroso.

"Ai obrigado por me ter curado do distúrbio contra-foda, dr. Manecas", só de pensar que bastava ser um pouco mais puta e mais vaca e não tinha sofrido tanto. 

Será que ela é mesmo frígida?

22:16 0
Será que ela é mesmo frígida?
O Geraldo conta ao "Biografias Eróticas" como foi:

Tenho andado muito perturbado, andei a consultar-me com o Salles, um amigo meu, e ele disse-me, "eh pá isso é coisa para o Doutor Manecas, ele resolve". Andei com essa na cabeça "doutor Manecas?, o gajo deve estar a gozar", mas depois soube que o homem era psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia e ensinador de verdades ocultas à noite. 

O problema era com a minha mulher, a Clo, de um dia para o outro só me dizia "tou frígida, filho, tu mexes, isto não dá nada", já tinha ido ao médico com ela, fazer exames e tudo, a coisa estava normal, "mas que diabo de onde vinha aquilo?", só podia ser coisa da seita nova, onde ela andava nas cantorias, a maluca vinha desvairada.

Lá a convenci muito a custo, "ouve mulher vamos ao doutor Manecas, disseram-me que era bom no que fazia", "tá bem", disse-me ela, "mas olha que é tempo perdido, isto já não dá nada, ando sem vontade de foder, filho".

Quando entrámos a Clo ficou possuída, olhou para o doutor Manecas, em vez de fria ficou quente, "porra que pensei, já está curada!", jovem, coxas grossas, formas torneadas, silencioso e raro nas palavras, vindas de um sitio só dele, que até eu fiquei excitado.

"A Clo diz que está frígida, sem vontade de foder", sabia que não gostava de meias palavras, "não lhe vou à cona há três meses", a Clo de boca aberta escandalizada, "então quando começou isso?", perguntou ele, "foi a seita senhor doutor", "hum pois pois tenho cá disso".

"E a Clo o que pensa disto?", perguntou-lhe, "ah senhor doutor, não é a seita, é a vontade", "o geraldo é um animal, quer foder a toda a hora", "mas sabe o que é ser frígida, é não ter desejo, e você tem?", "ai não sei bem senhor doutor, mas não não tenho".

Disse-lhe o doutor Manecas "bom Clo dispa-se então, temos de fazer uns exercícios", "e aí Geraldo é possível que foda a sua mulher", "oh diabo", pensei logo, para isso não estava preparado, curar curar está tudo bem, mas se tem de se fazer sacrifícios, é pelo bem dela pensei, que lhe vá à cona então, que é tratamento.

"Despir-me? doutor Manecas", a desconversar e a despir-se, eu geraldo a vê-la a aquecer, mas que puta ela é, está frígida uma merda, a pensar com os meus botões, o doutor Manecas beliscou-lhe os mamilos, deu ela um grito a saltar, dizia ele para ela "ai Clo que aí vejo prazer", cabra que me anda a enganar.
Photo by Victoria Strukovskaya on Unsplash
O doutor Manecas estava nu, pensei eu "mas que belo instrumento", a ver os olhos dela a brilhar, "bom, agora é assim, a Clo põe-se de joelhos", "abre a boquinha como ó passarinho", batia-lhe com o caralho na boca, e eu a ver e a gostar, a dar-lhe com a cabecinha, para baixo e para cima, a puta da minha mulher a esticar-se toda, "então Clo já está excitada?", "ai não senhor doutor, fria fria".

"Abra agora a boquinha, não precisa fazer nada, vá lá", o doutor Manecas movia os quadris a agarrar-lhe a cabeça, parecia um dançarino a enterrar-lhe o caralho, na sua voz doce dizia, "não precisa chupar, é só agarrar", os lábios dela eram molas, mamilos duros como rebentos, "então Clo já se sente entesada", "ai doutor Manecas ainda tou friazinha", a pensar eu "mas que grande mentirosa, estava toda encharcada".

"Não?, bom então vai abrir as perninhas, assim, vou só esfregar nas bordas, no clitóris, tá bem?", agora é que era, pensava "Geraldo esta puta tem que se vir, tem-me andado a mentir, alguma coisa se passa, para me andar a enganar", o doutor Manecas corria agora o caralho dele, entre os papos da cona dela toda húmida e molhada, o que vai ela agora dizer?.

"Então como estamos?", "ai doutor, um bocadinho melhor, mas pouco", via-lhe na cara o querer foder muito, um sentido que bem conhecia, de com ela há muito viver, "mas que puta me saíste, para fazer esta encenação", deves andar a foder por aí algum, a enganar-me com a frigidez.

"Ela precisa de mais tratamento, Geraldo, posso entrar na sua mulher?", "pode senhor doutor dê com força nela para ela aquecer", não deu tempo nem esperou, puxou-lhe a Clo pelo caralho todo, a apertar-lhe as pernas num grito fundo "aiiii doutor, tou quase boa", a contorcer-se a mover-se para trás, "ai Arnaldo és tão bom assim".

Ela tinha falado num Arnaldo, "mas quem caralho era o Arnaldo, que era tão bom assim'", o doutor Manecas não parava, nem eu os meus pensamentos difusos, batia-lhe na cona com força, ela a gritar "ai tão bom tão bom".

O doutor Manecas virou-a, não conseguiam parar, "vamos ao cu", disse ele, "é agora Clo tem que dar tudo", enterrou-lhe o caralho no cu, com ela a gritar e a gemer "dá-me Arnaldo dá-me dá-me", eu ali sentado a ver, o caralho dele a entrar, "queres ver que sou corno", estava eu a pensar, "quem caralho é o Arnaldo, esta puta anda-me a encornar".

Ouvia o arfar do doutor Manecas, "então Clo já está melhor?", agarrado às nádegas daquela puta, a entrar-lhe no rabo sem parar, veio um gemido dela longo, "aiiii Arnaldo estou-me a vir toda, estou", e cair para o lado satisfeita a minha mulher.

Já descansados no sofá, perguntava o doutor Manecas, "então Clo, diga lá ao seu marido quem é o Arnaldo?", "ai doutor, o Arnaldo é da seita, dá-me fodas tão boas que não aguento as do Geraldo", "Mas que grande puta me saiste", chamei-lhe eu, "não quero mais nada contigo", disse o doutor Manecas "não não o Arnaldo tem que ser vosso amigo".

Como posso ser prostituta, Senhor Doutor?

23:12 2
Como posso ser prostituta, Senhor Doutor?
O Orlando e a Minéte contam ao "Biografias Eróticas" como foi:

Eu posso ser prostituta, Dr. Manecas. Aliás eu quero. Foi com estas frases que eu respondi ao dr. Manecas. Não me perguntem como, eu e o meu marido, encontrámos este doutor. Foi o Orlando que me disse que se havia pessoa para nos ajudar a decidir, essa pessoa era o doutor Manecas. 
Não estava à espera do que encontrei quando aparecemos nos aposentos dele, esperava um homem velho, sábios que emitem opiniões só sobre a alma, mas encontrámos um jovem, muito bem vestido, muito bonito, parecendo um professor, e pelo que se dizia, ele era um psicólogo de iluminadas mentiras durante o dia, e ensinador de verdades ocultas durante a noite.

Um homem fantástico, coxas grossas, formas torneadas, fresco e invulgar, um adónis de corpo e mente única, pele, brilho, sentidos, ciência e conhecimento numa só pessoa, um homem mantra que se fosse velho seria novo, e sendo novo é antigo.

O meu clitóris tremeu e pôs-se húmido quando o vi, os meus mamilos espetaram-se como uvas, senti um desejo enorme de traição sem consequência, e sei que o Orlando também ficou muito impressionado com ele.

"Oh doutor Manecas, nós temos problemas de dinheiro, e eu disse ao meu marido, que eu não me importava de ser puta", eu disse-lhe, e o dr. Manecas que não gosta de rodeios, respondeu logo, "sair com outros homens, levar na cona e no cu deles? é isso?", o Orlando ouvia, e respondi "bem, era mais ser escort girl, arranjar uns sugar dadys com dinheiro".

Eu e o Orlando estávamos em dificuldades, eu era secretária executiva, modéstia à parte, acho-me bonita, e o meu marido corretor da bolsa, ganhávamos muito dinheiro, e de um momento para o outro, ficámos sem nada.

Temos casa grande luxo, filhos, despesas para pagar, amigos importantes e visíveis, muita imagem a pedir dinheiro, e nós nem dinheiro tínhamos para as despesas, colégios, carros, roupas, festas, meus deus, estamos fodidos.

O Orlando ainda não tem 40 anos e parece-se já com um homem velho, de cabelos brancos e tudo, só vivia para trabalhar, ganhar dinheiro para termos tudo, e eu se não tiver os meus luxos, nem sei como vou ficar.

É um segredo que conto aqui, fiz uma escapadinha sem o meu marido saber, como acompanhante por mim, e arranjei logo um cliente que me pagou bem, e a minha sorte foi tanta que não era um sugardaddy, era mais um sugarkid, com uma casa e tudo, encontrei-me com o miúdo rico, e aí, deixei-me ir, gostei tanto de me sentir puta, ele fodeu-me como queria.

Uns dias depois é que falei com o meu marido, e disse-lhe, eu queria ser escort girl, eu ganharia um bom dinheiro, ele abriu muito os olhos, ele não queria acreditar, estava incrédulo pelo que ouvia, a mulher dele a dizer que queria muito foder, para eles terem muito dinheiro.

E disse-lhe que, ou eu iria ser prostituta, ou então iríamos para o campo, para a terra dos meus avós, talvez os amigos não descobrissem, a eles lhes diríamos, nós queremos ter uma vida campestre, nós vamos voltar às origens mais simples, plantar couves e batatas, talvez ter umas galinhas.

O meu marido arrepiou-se, só de pensar em lama, galinhas e ervas, plantar para comer um dia, os amigos a rirem-se ao longe, então pois se a mulher queria foder?, não importava, ele aceitaria, pelo menos até estarem melhor da vida, os sugardaddys poucos estragos lhe fariam, e um belo dinheiro entrava, para irem vivendo no luxo como queriam.

"O que pensa disto Orlando, dela ser puta?", "ai doutor Manecas, precisamos de dinheiro, e ela parece gostar", "gostar de quê, de foder com outros homens por dinheiro?", perguntou e ele respondeu, "acho que ela gosta, sim, como se fosse um jogo".

Interrompi o doutor Manecas "gosto sim, há uma certa sedução, e eu vou mais com homens de idade", "não se engane, esses são os piores, cansados das mulheres gastas, cheios de viagra e tesão, e uma miúda nova e linda como você, não duvide vão querer ir-lhe à cona", disse ele.

"e você?, fica a assistir?", perguntou ao Orlando, "assistir?", "sim, não vai ganhar dinheiro também?", "eu?", respondeu-lhe o Orlando, "sim, pode dar-lhe apoio em cenas masoquistas ou de domínio, ir ou levar no cu, há muito mercado para isso".

Eu Minéte ria-me por dentro, o Orlando meio confuso, já estava excitada com o enchumaço entre as pernas, um volume enorme preso nas calças do doutor Manecas, enrolavam-se os pelos na vagina, estava quente e a ferver, quando ele disse "para resolver isto ou vão plantar hortaliças, ou têm de conviver ambos com isto".

Ele apontou uma porta, "vamos para a minha sala de sexo", entrámos numa espécie de lugar sagrado, acessórios por todo o lado, uma cama redonda e muitos espelhos, cheiros e cores de especiarias e luz, a envolverem aquele espaço, "dispam-se" disse-nos, saltou dele um caralho gigante, sentado nuns colhões pretos, tamanho dos de um cavalo ou de gorila.

"Aí mamem-me os dois, de joelhos", gritou, "agora sou o vosso dono", colocou-nos o caralho dele grande, como um barrote teso, passeava pela minha boca e do Orlando, alienados e hipnotizados, nada havia à nossa volta, só a luz difusa a banhar-nos, e aquele monstro rijo a ser mamado.

"Orlando, senta-se ali a ver-me comer a Minéte", pôs-me uma coleira no pescoço, amarrada a um poste alto, de quatro como uma cadela, com uma máscara na cara, tremia de medo, excitação e frio, puxa-me por uma trela, as minhas costelas a dobrar, e ao Orlando ainda surpreso e teso, atou-o a uma cadeira, para parecer louco.

O doutor Manecas como sombra e fantasma, desceu então sobre mim como um diabo, "aiiii, foda-se, aiii, dr Manecas", enterrou-me aquele caralho na cona.

Sentia-o partir-me as nádegas, tal era a violência do embate, puxava a coleira para si, a fazer de mim sua égua, cavalgava-me desalmado, a penetrar-me a entrar e a sair, olhava o Orlando como se fosse outro, via que gozava com o meu prazer e dor, amarrado na cadeira, comigo a gemer e a gritar, "ai doutor Manecas, tão bom".

O calor, suor, canela e alecrim, fumos doces no ar, ele não parava e toda aberta, molhada encharcada, quase a vir-me doida, foi quando ele desembestado me atacou e senti tanta dor, apontou o monstro ao meu cu e penetrou-me duro e sem amor.

Vieram-me as lágrimas aos olhos, fodia-me e eu chorava, "aiiii, aiiiii, doí-me tanto, não doutor Manecas, não, dói-me, aaiii", o Orlando remexia-se com medo no olhar, a tentar soltar-se e a pensar "ele é um bruto".

Mas o doutor Manecas dizia, naquela voz hipnótica e doce "é para o pior que te preparo, mas deixa Minéte vais gostar, dá-me esse rabo todo e vais adorar", empinei-lhe o cu todo, queria mais para ele entrar, puxava-me a trela e uma nádega em cada mão, como uma égua relinchava, a pensar naqueles homens todos a foder-me, e o Orlando a ver-me e a gostar, do dinheiro e do prazer.

Ele pôs-se como um cão em cima de mim, a foder-me o ânus, masturbava-me eu a olhar para o Orlando, quando o doutor Manecas num urro soltou um esguicho, e eu a gemer e a estremecer, no sorriso do meu marido preso, me vim lânguida e indolente.

Ainda estávamos a descansar quando o doutor Manecas disse "Orlando, a seguir és tu", o Orlando deve ter pensado "o que será que me vai acontecer?".

Ai senhor doutor, já não aguento a bathmate dele

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Ai senhor doutor, já não aguento a bathmate dele
A Dona Odete resolveu contar ao Biografias Eróticas como foi:

Já não aguentava mais, uma amiga disse-me que havia um doutor que fazia milagres e fui procurá-lo. Encontrei-o e fiquei logo impressionada, nem sabia se me recebia, é um bocado exclusivo, mas gostou de ouvir o meu problema.

Era um jovem, muito bem vestido, muito bonito, com ar de professor, esperava alguém mais velho, e pelo que se dizia, psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia e ensinador de verdades ocultas à noite. Um corpo fantástico, coxas grossas e, não consegui deixar de olhar, senti-me tão pecadora, imaginei-o nu, o volume generoso, entre as pernas.

"Ai doutor Manecas, o meu marido anda-me a trair, não aguento mais", disse-lhe, "então dona Odete, tenha calma, eu resolvo, conte lá", "ele não larga a bathmate", "a bathmate?", perguntou o doutor Manecas quase rindo.
"Sim senhor doutor, a bomba de aumentar o pénis, e agora tem também vaginas e cus de borracha, e não larga aquilo senhor doutor, é de manhã à noite".

Vi que o doutor Manecas vacilava em falar, se calhar nunca tivera um caso como o do meu marido, era muito grave, não sei porquê, o homem havia de dar nisto, a caminho dos 50, já tinha bathmates de vários tipos, a coleccionar vaginas e cus com nomes de atrizes.

Começava de manhã com a bathmate no banho, e depois com o pénis inchado, punha-se a foder as vaginas ou os cus de borracha, e isso prolongava-se para a noite, e eu sem nada poder fazer, a vê-lo passar.

"Diga lá Dona Odete, porque é que ele faz isso?", "ah, não sei senhor doutor, ele sempre teve a mania que o pénis dele é pequeno", "e diga-me lá dona Odete, acha que é?".

"Oh senhor doutor, estou com tanta vergonha, mas sim acho pequeno", disse-lhe, "e depois não sei, fiquei um bocado gordinha e, acho que ele via que nunca me excitou, e se calhar foi por isso que ele anda agarrado à bathmate".

Disse-me ele "olhe lá, se ele tem o pénis pequeno, se nunca a excitou, como é que se governa?", "oh senhor doutor, assim até me ofende, quem acha que eu sou, eu sou uma boa católica, eu perdi o interesse também, deixei de ligar, só que agora, não sei, sinto-me traída, eu sei que ele se masturbava no banho para se aliviar, mas isto é diferente".

"Volte cá com ele e ele que traga a bathmate as conas e o lubrificante", foi o que me disse, fiquei muito chocada com a palavra "conas", mas voltei lá com o meu Tomé. 

Quando entrei ele disse logo pro meu marido "eh pá você está com ar encovado, anda a abusar da bathmate, mostre lá isso?", "o quê?", "o seu caralho, homem, dispa-se, e você também dona Odete".

Respondi-lhe logo "ai senhor doutor, eu sou uma mulher séria, frequento a igreja, despir-me? ai senhor doutor", respondeu-me ele "dona odete, para vos ajudar a senhora tem que perder essas ideias, olhe as coisas não são todas direitas, há equilíbrios, diga-me, gosta de café?", "sim", "pois, mas precisa do doce do açúcar para moderar o amargo, não é verdade?", "sim", "então na vida é tudo assim, as coisas completam-se".

"Vá, quero-a nua para lhe ver a cona e o cu", e eu só sei que estava com os cabelos em pé, mas despi-me com muita vergonha minha, e ele olhou então para o pénis do meu marido e disse "oh homem isso realmente é muito pequeno, tem consciência que a bathmate não resolve, ele não vai crescer", respondeu o meu marido também envergonhado "eu sei, mas tenho prazer, imagino que ele é grande e fodo as vaginas depois".

"E a sua mulher?", perguntou-lhe, "eu sei que não a excito, sinto-me humilhado e ela também não pensa noutra coisa que não a igreja e as ideias quadradas dela, podíamos divertir-nos de outra maneira, não sei".

Disse o doutor Manecas "olhe Tomé, eu não gosto de mulheres muito gordas, a Odete podia ajudar, fazer um esforço e emagrecer um pouco, mas diga-me se eu lhe fosse à cona, importava-se?", respondeu ele logo "eu não doutor Manecas, até gostava de ver", eu só sei que ouvia aterrorizada, com certeza ia ser castigada, mas ao mesmo tempo, imaginava-me a ser fodida por aquele homem lindo.

Ele despiu-se e foi quando eu vi aquilo, um pénis enorme já meio teso com os tomates gigantes a acompanhá-lo, e todo ele músculos e corpo definido, aproximou-se de mim, disse-me para me sentar no sofá, e apontou o caralho dele à minha boca.

Vi de lado o Tomé a olhar-me com um sorriso matreiro, a abanar a cabeça como que a dizer "vá, agarra-te a ele", e eu não sei como fiz, agarrei aquele monstro com as mãos e comecei a lambê-lo, enquanto o Tomé afagava o pénis pequenino dele.

O doutor Manecas agarrava a minha cabeça e mexia as ancas a dar-me instruções "vá isso, Odete, eu sei que tu gostas, estás é presa, com esse rabo grande vejo que gostas de levar no cu, queres que te vá ao cu?, diz-me", "não sei, doutor Manecas, acho que quero", "e tu Tomé, queres que lhe vá ao cu?", "quero muito senhor doutor quero", disse o Tomé a ferver.

Ele disse-me para lhe virar o rabo, vi-o a pôr lubrificante no caralho, "Odete vai doer um bocadinho, mas vais gostar", e depois, nosso senhor jesus cristo, enterrou-me aquela estaca na vagina. 

Acho que há mais de dez anos não sabia o que era foder, o Tomé coitado não se aguentava, e eu, nem pensar em traí-lo, "não sou uma puta, nem uma mulher desleixada, respeito os mandamentos da santa madre igreja".

"Ai meu deus", gemia, ele estava a partir-me toda, a agarrar-me nas nádegas gordas, sentado quase em cima de mim, e a entrar e a sair, e quando pensava vir-me, abriu-me o ânus, e enterrou-me aquela coisa animal no cu, só sei que soltei um grito de dor, vieram-me as lágrimas aos olhos, como se fizesse de propósito, um suplicio que tinha de suportar, "vá Odete, estás a adorar, não tenhas vergonha de ser malandra, ou puta para o teu marido".

Fodia-me o cu e já não chorava, tanto tempo que tinha passado e eu esquecida do prazer, só pensava naquele caralho grande, "meu deus o que vou fazer? confessar-me, penitenciar-me, que pecados meu deus, por estar aqui de cu no ar a foder".

"Vá Tomé, entre em acção, meta-lhe o caralho na boca", chupava o meu marido, com o doutor Manecas a matraquear-me o rabo, não sabia se me vinha, se continuava, já não queria saber de nada, só do momento e do prazer, era feio, era natural, pecaminoso, mas eu gostava, eu queria, só sei que gritava "aiiii que vou pro inferno", quando me vim.

Quando descansávamos o doutor Manecas disse "terão que procurar brincadeiras, fazer trocas e cedências, se o caralho do Tomé não chega, fodam a três, arranjem um amigo ou um prostituto, estes serviços tão maltratados são a mais antiga profissão do mundo e o garante de equilíbrio, onde há um Yang tem de se procurar pelo Yin e vice-versa, não insultem as bathmates ou as conas de borracha, brinquem com elas.

Já agora arranjem também caralhos e procurem outras formas de prazer, estou a olhar aqui para o Tomé, e algo me diz que adorava que a Odete lhe pusesse um caralho no cu, vão em paz e não voltem".