outubro 2023 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sou uma puta de night-clubs?

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Sou uma puta de night-clubs?

A culpa era toda minha. Houve alturas em que eu dizia à minha mulher para experimentarmos coisas novas na nossa vida sexual e sempre que eu pedia ela recusava, ela dizia que não tinha sido educada assim, e que eu com a idade a avançar, estava a ficar um tarado. 

E
ra nesses momentos que eu, às vezes com alguma raiva, respondia que antes de casar com ela, eu costumava conhecer muitas mulheres em night-clubs que faziam tudo o que eu lhes pedia. 

Ela ria-se das minhas observações e dizia, “estás a dizer que tu ias muitas vezes com putas? achas que eu sou uma puta?”, eu ficava ainda mais furioso, e respondia “essas ao menos são mulheres a sério, gostam de tudo”, e ela ria-se, "gostavas que eu fosse uma puta? para eu fazer tudo o que pedisses?", eu não respondia que sim, mas era o que eu pensava.

Tanto insisti que um dia quando discutíamos, eu tinha pedido para ela se masturbar com um vibrador para eu assistir, ela fez uma proposta, “ok amor, se queres que eu seja a tua puta, leva-me um desses night-clubs para eu conhecer essas mulheres”. 

Não nego, ela disse aquilo e eu fiquei um pouco atrapalhado, eu pensei, “como é que vou levar a minha mulher a um bordel de putas? o que pode acontecer?”, mas depois eu achei que seria bom, eu dava uma lição à minha mulher, e ela ficava a saber mais do que eu mais gostava.

Eu conhecia as regras da casa, e sabia que quando me aproximasse do bar, várias mulheres apareceriam para eu lhes oferecer uma bebida e a partir dai, eu teria o que queria, e eu pensei, “quem sabe se não vou foder uma delas e a minha mulher vai ficar com ciúmes”. 

Quando eu lhe disse, “está bem amor, vamos a um night-club que eu conheço e que sei que é tranquilo”, ela perguntou, "como é? o ambiente?", eu disse, "normal, amor, muitos homens a querer mulheres e mulheres a querer homens, não te preocupes, amor, eu vou estar sempre junto contigo", ela ainda insistiu, "e as mulheres ganham dinheiro?", eu gaguejei um pouco, "sim ganham mas ..."

Na hora marcada, nós saíamos de casa, e eu olhei para a minha mulher, ela estava diferente do habitual, de cabelo arranjado, preso na cabeça com rabo de cavalo, vestia um vestido azul de cetim colado ao corpo, anormalmente curto, eu via as suas coxas até acima, e todo aberto nas costas, mostrando as espáduas e a pele rosada. 

Eu senti a saliva presa na minha garganta, quase me engasguei e eu disse, “amor, foda-se! estás um tesão de mulher", o meu pau endureceu, eu nunca a tinha visto assim, ela sorriu do meu elogio e eu pensei, não sei se preocupado, dezenas de homens iam persegui-la, para lhe oferecer uma bebida e pior, porra!!, pensei, eles iam fazer-lhe propostas de foda.

E eu senti dúvidas, a ideia de haver homens a querer fodê-la passou pela minha cabeça, a minha mulher era apetecível, as pernas longas, o peito, o sorriso de sexo, quando ela queria, esse desejo de foda aparecia-lhe nos lábios, na boca, e agora como ela estava vestida, tudo poderia acontecer. 

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Quando chegámos, eu pensei, não foi boa ideia trazer a minha mulher, eu tinha exagerado, o cheiro fazia parte do ambiente, um odor pesado a testosterona e a sêmen, uma penumbra que envolvia os corpos e a identidade, quase não nos víamos uns aos outros, apenas o toque dos corpos, suor, ruído da música, vozes, gargalhadas e tilintar de copos. 

A minha mão pousada nas costas nuas da minha mulher levava-a suavemente para o interior, e já não podíamos voltar para trás, eu senti, agora nem ela iria querer ir-se embora, eu aproximei a minha boca dos ouvidos dela, e eu disse, "querida, os homens estão todos com os olhos postos em ti", ela virou a cara, "e eu com os meus olhos postos neles", e sorriu.

A minha mulher tem um sorriso adorável, os dentes brancos são uma lanterna, ilumina um lugar, enquanto ela caminha, e não era difícil eu perceber, que o tempo pareceu parar, os homens estavam confusos, e pensei eu, "devem achar que é puta nova no bar", eles puxavam com as mãos pelos sacos, os colhões e o caralho, e ia haver guerra com certeza, para a disputarem para a foder, era melhor fazer alguma coisa.

Conduzi a minha mulher para uma zona mais recatada e escura, longe de olhares curiosos, a ideia sempre foi a mesma, era ela ver as outras mulheres a trabalhar, para aprender como se comportar, e não era que eu fosse muito exigente, era de eu saber que ela acabaria por gostar.

Encontrámos um sofá vazio, de onde podíamos ter um panorama completo, no bar muitos homens aglomerados, à espera de bebidas e mais qualquer coisa, ao lado numa lateral de bancos, um grupo de mulheres sentadas tagarelavam, e ao centro uma pista de dança, que tanto podia ser de strippers, como para dança mais calma.

A minha mulher esticava o pescoço curiosa e se os homens estavam nervosos, as mulheres era a mesma coisa, entre elas havia uma união secreta, e se a minha mulher estava de fora, era mau para o negócio, a minha mulher sussurrou, "amor, vai buscar-me uma bebida, qualquer coisa fresca", eu levantei-me para ir buscar bebidas ao bar, a fui-me aproximando quando um gajo tocou-me no braço, "bela puta, amigo, é só tua ou está disponível?"

Eu olhei para o gajo e outros mais ao lado que também estavam atentos, e disse, "por agora é, está comigo", e depois disse para os excitar, "talvez mais tarde, eu a possa dispensar", o barman prepara as bebidas e eu não resisti, "o que acham dela?", o gajo com um peito de culturista e um volume entre as pernas do tamanho de um melão, "foda-se amigo!! eu comia aquele cu, muito bom amigo, se ela quiser chupar o meu pau?", e agarrou no saco cheio a prender com a mão.

Já de regresso, aproximei-me da minha mulher, os olhos dela brilhavam, ela agarrou na vodca laranja, levantou-se de repente e disse, "amor, vou ter com as mulheres, elas não param de olhar, diverte-te querido", e deu-me um beijo na boca, "vemo-nos por aí”, e com o copo de vodca numa das mãos e uma pequena mala na outra, ela caminhou como se voasse no seu vestido justo, exibindo parte dos seios saídos, as costas nuas, as pernas esguias e longas. 

Eu fiquei um pouco atordoado, a ideia não era perder o controlo, eu dei um gole no whisky malte, e fiquei a olhar, a minha mulher juntou-se às putas todas, e eu sabia, ela não demoraria muito a fazer amigos, e pouco depois já todas falavam, abraçavam a minha mulher, de vez em quando voltando a cabeça e sorria com aqueles dentes.

O night-club estava cada vez mais cheio, testosterona por gastar, homens sedentos de cona, de várias espécies e natureza, desde os tubarões com dinheiro, pagavam tudo por uma boa foda, até às ratazanas à procura do mesmo de graça, enquanto eu, seguia a minha mulher com os olhos, ela caminhava ingénua e frágil entre dentes afiados, os gajos do bar à espera de presas para morder, quando se aproximou de mim uma puta brasileira, “então amor, você quer companhia? Você topa pedir uma bebida para mim, querido”. 

Eu olhei para a puta, não me agradou a inconveniência do momento, mas estar ali sozinho sem consumir nada, nem um belo pedaço de cona, eu olhei novamente com melhores olhos, e pareceu-me engraçada, bem proporcionada, eu disse, "pede, senta-te aqui no sofá", ela sentou-se, passou o braço no meu pescoço, "vou pedir champanhe, você topa?", eu abanei a cabeça, estava distraído, quando vi a minha mulher junto ao bar a conversar com o gajo musculoso.

A puta brasileira tocou-me no braço, "quem é aquela? é sua amiga? bem bonita, as meninas adoraram", eu virei a cabeça, "adoraram?", ela continuou, "é bom aparecerem por aqui meninas novas para atrair homens" e deu uma gargalhada, eu olhei para o homem e sempre que chegava perto do ouvido dela, ele pousava a sua mão na coxa dela e ela soltava uma pequena gargalhada. 

O homem em si despertava-me curiosidade, ele parecia que estava ali, sem preconceito ou reserva, como se estivesse noutro sitio qualquer, bonito, bem vestido, um corpo musculado, mas seco e tonificado, de alguém cuja espécie eu não sabia se era tubarão ou lobo marinho, mas de certeza que era daqueles homens habituados a ter tudo sem pagar. 

Enquanto os observava intensamente, eu senti os dedos da puta a entrar nas minhas calças, com uma mão parecendo a de um ladrão à procura no escuro das coisas que pretende roubar, a apertar-me o pau e a dizer, “querido, você quer foder, amor? faço por cem euros, tudo bem, amor?”, mas eu estava mais concentrado no homem e na minha mulher. 

Ao longe, eu vi que o homem se aproximou da minha mulher e colocou a mão bem dentro do meio das coxas dela, dando para eu perceber pelos olhos húmidos dela, que fechavam e pestanejavam depressa, pela rigidez do tronco e dos mamilos eretos, ele estava a acariciar o clitóris da minha mulher, e ela estava a ficar encharcada de tesão. 

A puta continuava a acariciar o meu pau e eu ouvia, “são só cem euros, amor, cem euros”, e eu a dizer, “sim, sim”, quando sinto a puta a baixar-se a chupar-me o pau ali no escuro, e vejo a minha mulher e o homem a levantarem-se dos bancos e a caminharem na direção da sala privada nas traseiras do bar.

Eu sabia, já lá tinha estado algumas vezes, a sala privada era um espaço aberto com sofás e almofadas no chão, todo atapetado, era habitual, vários homens estarem a foder as mulheres, eu disse rápido, "vamos querida, quero comer o teu cu", ela mexeu o rabo redondo, e deu um pequeno grito, "ah isso amor, é mais dinheiro, querido", e fui com ela a correr lá para a sala de trás.

A sala era mais escura que a sala do bar em si, demorava algum tempo a habituar os olhos, eu encostei-me num sofá com a brasileira, ela prendeu o meu pau como se nunca tivesse visto piça, e de olhos fechados, eu senti aquela humidade boa, a tocar na cabeça, com pequenos beijos, uma profissional do sexo.

Várias ideias e imagens correram na minha cabeça, eu imaginei, "foda-se, era tão bom que a minha mulher soubesse chupar como esta mulher, podia agora estar aqui a ver, aprendia tudo como se faz, com esta maravilhosa profissional", eu senti a boca húmida a engolir o meu caralho até ao fundo, dei um esticão nos nervos do estômago, e depois abri os olhos em redor, e foi nessa altura que tive a visão na minha cabeça da minha mulher a ser fodida naquele lugar.

A brasileira disse, "foda-se amor, o seu galo deu um salto de duro, caralho", as minhas pálpebras batiam de prazer, de imaginar a piça do gajo a entrar na cona da minha mulher, e eu sentia, eu estava excitado com a situação, dessa liberdade de ela estar a ser fodida por um touro, enquanto eu comia uma puta, fui tentando ver ao lado, ultrapassando a penumbra escura, e lá estava ela, não mais que dois metros de mim.

Ela estava tão concentrada no que fazia, que eu fiquei com a ideia, ela não me viu e eu assim podia admirar o seu trabalho, o homem tinha tirado as calças, estava sentado no sofá enquanto a minha mulher agarrava a verga gigante, e com a boca cheia, descia e subia nele a chupar o pau, um pau grosso e muito teso, arqueado de tesão, que a minha mulher manobrava com destreza a lambê-lo, passando-lhe a língua, dando beijos em todo o lado. 

Eu ouvi a puta dizer, “e então nós? estou a perder dinheiro contigo, amor, vamos”, eu insistia para ela aguardar, eu queria ver a minha mulher a foder, ali escondido pelo escuro, mas a puta não desistia, “qual é? quero meu dinheiro, fode ou não fode?”, eu dizia, “fodo, fodo”, eu disse para a puta, “se quer o seu dinheiro, ajoelha aí e chupa o meu pau”, e foi assim, ela se ajeitou brincando com o meu pénis, enquanto minha mulher se virava e subia para cima do homem. 

De onde eu estava, eu conseguia ver o pénis do homem entrando na cona da minha mulher, ela a controlar os movimentos, a subir e a descer por ele, o rabo dela ondeava perfeito, a fenda estava toda alargada, da grossura de tanta carne, as mamas dela rijas e despertas que ele beijava sofregamente. 

Eu conseguia ouvir a minha mulher a gemer, “haimm humm aihim aihmm”, enquanto a puta falava, “se liga, estou a chupar você, cara, toma atenção”, a minha mulher saiu de cima do homem e percebi que mudavam de posição, a minha mulher encostou a barriga às costas do sofá, e o homem veio por trás e apontou o pau duro à cona da minha mulher.

Ele começou a bombear nela, apertando-lhe o pescoço, ele entrava e batia com força e eu percebia os quadris dele a esmagar as nádegas da minha mulher com as pancadas que ele lhe dava, de repente eu acordei e percebi que a puta estava a fazer um bom trabalho, o meu pau estava duro e quase a explodir, eu pus a mão na cabeça dela, a dizer, “chupa bem, chupa bem, amor”. 

Eu vi que a minha mulher tremia, estava a ter um orgasmo, e o homem balançava, tirou a piça para fora, lançou jatos de porra que depositou na cona dela, eu olhei para os olhos da puta, e disse, “vou-me vir”, e ela sorriu, “vem amor, vem”, ela começou a bater-me uma punheta e enchi de porra o sofá mais perto. 

Eu paguei à puta e corri para o meu sofá da sala, quando passados uns minutos chegou a minha mulher, a perguntar, “então vamos embora querido?”, eu respondi, “vamos, amor”, no regresso a casa, à saída do bar, ela deu-me um beijo, eu cheirei-a de perto, um odor forte no corpo, de caralho e de foda, eu perguntei, “então, querida, divertiste-te alguma coisa?”, ela respondeu, “nada, um pouco aborrecido, mas gostava de cá voltar”. 

Nessa altura eu pensei, “mas que grande puta é a minha mulher”.

Estabilidade emocional de mulher se paga

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Estabilidade emocional de mulher se paga

Posso contar aqui no confessionário que se não fosse a minha mulher, eu não tinha estabilidade emocional nenhuma. Sempre tive dificuldade para tomar decisões, penso demasiado nos prós e nos contras, se devo avançar ou recuar, e nem sei bem como é que consegui aqui chegar.

Foto de energepic.com no Pexels
E à medida que a idade foi avançando, bem, o problema agravou-se ainda mais, estou no escritório e o que esperam de mim, é que ouça os subordinados e faça escolhas por todos, dos caminhos a seguir, e bem dizia eu, andava num pânico tremendo, que pudesse tudo correr mal.

Eu fui a psicólogos e curandeiros, a bruxos e a xamãs, a terapeutas e a oráculos, a perguntar-lhes o que fazer, para resolver este stress, de ter medo de falhar, antes mesmo de eu começar, merda!! desta espécie de disfunção cerebral, até que um dia aconteceu, um acaso sem razão, quando a minha mulher apareceu, lá para os lados do meu escritório.

Ainda me lembro, ela entrou no meu escritório, ela pareceu ver o terror em que eu estava, e perguntou "mas amor o que se passa contigo? porque estás assim?", eu disse-lhe logo "estou fodido, a cabeça a aquecer, não me consigo concentrar", ouvi a voz doce da minha mulher "relaxa amor, eu trato de ti, senta aí um bocadinho para trás".

Ela foi fechar o escritório, depois veio e pôs-se de joelhos, ela tirou o meu pénis para fora, e merda!! que estava mole!!, mas mesmo muito mole, carne sem osso, se vocês me compreendem, pensei "era do medo que eu sentia", aquilo não dava nada.

Mas bem, a minha mulher começou a chupar no meu pau, ela estava a dedicar-se como eu nunca vira, colocou os lábios na cabeça, ela deu beijos molhados bem em cima, eu sentia um calor a pressionar, que lhe vinha da garganta cá para fora, o meu galo começou a engrossar, foda-se!! comecei mesmo a gozar.

Depois ela perguntou "então amor sentes-te mais calmo agora?", bem, eu estava flutuando, o meu cérebro não parava, eu olhava para os documentos, os meus funcionários tinham-nos posto na mesa, e comecei a funcionar, as minhas decisões a sair, de tão claras que eu as via, eu previa que ia ganhar.

Uma verdadeira profissional, ela chupava no meu caralho, ela sabia o que fazia, mas que tão boa execução, aquela sucção tão desejada, descia e subia pela minha verga, ela era tão safada, eu olhava os lábios a tremer, eu senti aquele fogo de me estar a vir, que disse à minha mulher "ai meu amor, não aguento mais!! ai!! não vou conseguir, ahhh, caralho, foda-se!!!".

Ela começou então a bater-me uma punheta, o ritmo não parava, ela obrigava o meu caralho a corresponder, o meu pau largou um jato, quando eu disse alto "já decidi já decidi, apostem tudo no ouro, é o que vai subir".

Foda-se!! que ainda não estava em mim, eu tinha gasto fortunas em médicos e charlatães, e a minha mulher só com a boca e a língua, tinha tantos conhecimentos e segredos, que resolvera logo o assunto.

À noite quando estávamos em casa, eu disse à minha mulher "olha amor, eu quero-te no meu escritório todos os dias", e ela assim para mim, "para quê?", eu respondi à minha mulher, "oh amor eu preciso de estabilidade emocional, preciso de tomar decisões", mas ainda assim ela não entendia "e o que é que isso tem a ver comigo?".

Então eu tive que dizer "é para tu chupares o meu caralho, isso ajuda a tomar decisões, querida", vocês sabem o que minha mulher respondeu? Que dava muito trabalho, todos os dias a ter de ir ao escritório, só para me chupar o pau, a puta queria dinheiro!!.

Foda-se!! pensei eu, o que um gajo faz para trabalhar, ser chefe não é para quem quer, eu tive que ir falar com a administração, para autorizarem a dar dinheiro à minha mulher, mas merda!! foi no outro dia, um invejoso que também queria, ele começou a perguntar no escritório, "mas que competências tem esta mulher para estar na folha de pagamentos".

Eu fui falar com ele e disse, "era melhor estar calado", talvez a minha mulher possa ajudar, e a coisa, tive sorte, ficou por aí, o que é bom mesmo, é que a empresa está a crescer. 


Setembro tempo para um blow job

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Setembro tempo para um blow job

Em tempo de fim de verão ou de verão fora de tempo, nesta manhã de setembro não esperava que aparecesse gente na praia. Há anos que tenho esta rotina, de escolher os melhores lugares para estar isolado, e aí tiro a roupa e depois todo nu, caminho na areia como se tivesse acabado de chegar ao mundo. 


as hoje foi diferente, a areia debaixo dos pés ainda estava fria, o sol começava a fazer o seu trabalho, mas mesmo assim resguardei-me do vento frio num recanto escondido na rocha, onde estendi a toalha no chão quando os vejo chegar, um casal de nórdicos assim me pareceu, e ela mais me parecia a filha, do que ele marido dela. 

Eles não ligaram ao facto de eu estar totalmente nu, e preocuparam-se antes com o lugar abrigado, onde estenderam as toalhas logo ali ao meu lado, no principio daquela praia imensa, onde eu podia andar nu de lado a lado, mais do que um quilómetro ou o que eu quisesse, sem ninguém me ver ou perceber. 

Mas eles sorriram para mim, e pareceu-me agradar-lhes a minha presença, ela olhou-me de alto a baixo, apreciou intensamente o meu corpo, a mirar o meu pénis e o meu tronco, por momentos fiquei embaraçado, o homem mais velho de vez em quando olhava, mas fui-me esticando na toalha, fechei os olhos ao sol, e deixei-me ficar ali parado. 

Eu não os queria fixar, isso parecia-me má educação, mas reparei que ela á medida que tirava a roupa procurava os meus olhos, não pensava no marido, e admitia eu que era para me provocar, estávamos separados por alguns metros, mas a intensidade dos seus olhos azuis e da sua boca era tão grande, que também eu não conseguia desviar o olhar. 

Ela primeiro tirou o vestido quase transparente de um algodão fino, e deixou ficar um bikini tão reduzido que, pensei para mim, nenhuma utilidade tinha, via-lhe as mamas todas, o ventre liso e trabalhado, as coxas atléticas de estrangeira aplicada, e o risco da cona naquele triângulo pequeno, que quando dei por mim estava cheio de tesão. 

Foda-se!! era impossível de esconder, o meu caralho estava duro, tinha engrossado sem eu saber, ela riu-se para mim e eu ri-me para ela, quando de repente se levantou e correu para o mar, enquanto o velho dormitava, esticou-se na areia como um palito, esquecido nos pensamentos próprios, indiferente ao riso infantil da mulher. 

Quando ela regressou vinha encharcada, no caminho de regresso, eu reparei, ela tinha tirado tudo, as mamas eram agora duas peras livres, balouçavam ao vento agarradas a duas uvas rijas, na cona, uma fiada de pelos húmidos, água salgada que lhe escorria pelas coxas abaixo. 

Ela chegou, deitou-se na toalha e pousou a cabeça no colo do velho, ele acordou de um sono lúcido, virou os olhos para mim, ela abriu as pernas, e tenho a certeza, ela queria que eu visse a cona toda, encharcada de um tesão rosado, a minha piça era agora um verga dura, a levantar-se sozinha sem eu ter consciência.

Fui atacado por uma sede incrível, apetecia-me mergulhar naquela cona e bebê-la toda, chupar-lhe o clitóris e pô-la a gemer, com velho ou sem velho, que se fodesse!!, as mãos dela de veludo, percorreram as coxas por dentro e abriram-nas ainda mais, os dedos continuaram o caminho, e tocaram aquele recanto de prazer, girando em nó com cuidado, que eu pensei, eu vou-me vir agora mesmo.

Foda-se!! até os meus colhões gritavam para o meu caralho, estamos aqui a sofrer cheios de porra para sair, faz qualquer coisa com essa merda, e comecei a fixar-me nos olhos dela, a pouco e pouco batia uma punheta, até que ela olhou para o marido, ela sussurrou ao ouvido dele, e o homem virou os olhos, com um sinal de mãos pediu-me para estar mais perto, e caralho!!, nunca pensei que o fizesse, mas mexi-me para o lado e fui-me chegando mais para perto deles. 

Bem rapazes, ela aproximou a boca do meu caralho e começou a chupar, primeiro a cabeça, como a ponta de um gelado, depois a língua a beliscar os lados, depois engoliu a mergulhar até ao fundo, veio cá acima novamente, e foda-se!! o homem olhava para mim e eu percebi que ele estava a ter prazer, o pau dele tinha crescido, uma verga gigante a pôr-se de pé. 

Os lábios de seda a descer, um aperto firme na cabeça, a seiva na boca do meu suor, ela chupava os meus colhões e todo o rolo com atenção, de repente comecei-me a vir, quase pedi desculpa por não aguentar, ela deve ter pedido autorização, ele acenou com a cabeça, e ela bebeu o meu leitinho todo.

O que se perde e ganha

23:40 0
O que se perde e ganha

Estava com um amigo meu a falarmos sobre sexo, mulheres, homens, casais e isso tudo, quando em dado momento ele disse uma coisa que acho que só a disse por se sentir à vontade comigo a falar sobre certos assuntos.

Ao principio, ele tinha perguntado sobre como é que eu podia saber se quando fodia uma mulher ela ficava satisfeita, e eu fiquei ali um tempo a balbuciar, meio engasgado com as palavras, até que disse que não sabia.

Eu pensei um pouco naquilo antes de responder mais e recordei-me que sempre fora fraco com as mulheres e as que fodera tinham sido antigas namoradas e, na verdade, eu só presumia que gostavam, mas ter a certeza que elas tinham gostado, isso não tinha.

Ele pareceu estar à espera de uma resposta, mas depois continuou, “eu nunca tenho a certeza, eu sou um homem pequeno com um pau pequeno, e sabes o que às vezes eu penso?”, eu olhei para ele à espera, “quando olho para aqueles homens mais corpulentos fico a imaginar o pénis deles, maiores e mais tesos”.

Eu e ele estávamos no carro a trocar segredos junto ao mar, de tempos a tempos fumávamos um cigarro, eu disse, “eu acho que isso é normal, eu também quando olho para esses homens, com aquelas barbas rijas, tatuagens, mãos grandes, também imagino que têm grandes paus”

Ele prosseguiu, “eu acho que me comparo e sabes, uma mulher minha devia ficar mais satisfeita com um pénis desses do que com o meu, não achas?”, eu mantive algum silêncio e depois disse, “não sei, se calhar há outras coisas, não é só pau”.

Nós falávamos e eu sentia alguma excitação na voz dele e na minha, ele riu-se, “e quando imaginas os paus desses homens como fazes?”, eu ri-me também, “não faço nada, olho apenas”, as pernas dele tremeram, “olhas como? Para o rolo? Para veres se é grande mesmo?”, eu continuei, “é um reflexo, acho eu, olho para aquela zona das calças”.

Eu dei uma baforada no cigarro, e ele disse, “eu acho que faço o mesmo, é como um reflexo, mas como se quisesse ver mesmo, não imaginar só, compreendes?”, eu recostei-me para trás no banco do carro, as minhas pernas abriram-se e eu sentia o meu pequeno galo ereto e teso, a nossa conversa ia ficando mais profunda, eu disse, “também, não sei, é confuso, eu gostava de agarrar com a mão, sentir como é uma verga de verdade, capaz de foder uma mulher e vê-la a gemer de prazer”.

A noite estava fria e embaciava o carro, só pelas pontas de cigarro acesas alguém perceberia que estavam pessoas dentro do carro, ele perguntou, “queres sentir o meu?”, e antes que eu pudesse responder, baixou os calções até aos tornozelos, agarrou na minha mão e puxou, senti o pénis espetado, duro como pedra, e eu disse, “não é pequeno, é normal, eu acho”.

A minha mão moveu-se na cabeça, uma gota de liquido colou-se na palma da mão, apalpei a piça a apreciar a sensação, enquanto via a língua dele a tremer nos lábios secos, ele disse, “deixa ver o teu”, eu puxei os calções para baixo, e a mão dele quente, com almofadas de seda, acariciou o meu pau, “o teu é como o meu, não gostava de ter um daqueles grossos e enormes?”.

A respiração dele alterava-se a cada minuto e tudo isso juntamente com a minha quando ele fez a pergunta que eu não estava à espera, “já tiveste sexo com um gajo?”, eu olhei e sorri, “não, acho que ainda sou virgem”, e dei uma pequena gargalhada seca, e eu perguntei, “e tu?”, ele rodou os olhos, “já, já fodi o cu a um gajo”.

Acho que era grande a minha curiosidade, “a sério? Como foi?”, e ele continuou, “uma vez aqui no carro, estava a chover, e eu comi o cu dele no banco de trás”, e ele prosseguiu, “outra vez foi num sitio que há aqui perto de onde nós estamos agora”, ele deve ter percebido na minha cara um desejo de saber, “na mata ali ao fundo”.

Não era nada de novo, eu já tinha ouvido dizer que na mata ali ao fundo se juntavam homens a altas horas da noite para foderem uns com os outros e muitas vezes eu tinha pensado nisso, que gostava de ir ver, mas tinha medo, podia acontecer qualquer coisa.

Ele olhou para mim e disse, “podíamos ir lá agora”, eu respondi, “não sei, como é aquilo?”, ele continuou, “nós entramos e procuramos um gajo para foder, é só isso, uns gostam de levar no cu, outros gostam de os foder”, e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ele tirou a mão do meu pénis, puxou os calções para cima e ligou o carro para arrancar.

Passaram-se alguns minutos talvez, e estávamos numa espécie de clareira iluminada onde estavam vários carros parados, eu disse, “tanta luz”, e ele sussurrou, “lá dentro não há luz”, e começámos a caminhar e depois de alguns metros, passámos como que uma fronteira e a luz dos candeeiros de rua desapareceu para ser substituída pela noite.

Eu ouço o meu amigo a dizer, “vai por ali que eu vou por aqui”, eu avancei e o que via eram sombras de árvores que pareciam pessoas e pessoas que pareciam árvores a moverem-se, afinei os meus ouvidos e de vários sítios eu ouvia, “humm, aimm, fode-me”, avancei mais uns metros e foi quando senti um abraço pelas minhas costas que me rodeou pelo tronco e me prendeu.

Não me era difícil perceber que era um homem grande, bem constituído e fisicamente poderoso, agarrava-me mas não me magoava, era como disse um abraço gentil, mas definitivo, da boca dele senti-lhe o hálito e o vapor que lhe saia dos lábios, “estou a sentir o teu cuzinho, toca o meu caralho”.

A minha mão caminhou cega à procura e encontrou um rolo grosso comprido, não conseguia apertá-lo todo de tão grande, senti-o liso na mão, perfeito, e incrivelmente direito sem saliências ou nervos, apenas uma estaca grossa como um braço, ele perguntou, “como gostas?”, a mão dele percorreu os meus calções, entrou e desceu até ao meu rabo, apertou-me uma nádega, “ai caralho, que sinto o teu cheiro, vou partir-te o cu todo”.

Eu não conseguia resistir, aliás era impossível resistir, ele apertava-me, quase me levantava no ar, os meus calções já estavam no chão, e aquela piça grossa com um diâmetro tão grande, apontou ao meu cu, a mãos dele puxou-me a perna, logo a seguir uma nádega, começou a bater no meu ânus, e eu disse, “ai é tão grande, não vou conseguir”.

Ele não ouvia, a verga grossa como um tronco a bater à porta de um castelo para o derrubar, ia penetrando, pouco a pouco, minuto a minuto, eu gemia, “aihm, ukhmm”, um calor atravessava o meu corpo, a subir pela espinha, até ao cérebro, que se fechava à realidade, quando eu tive a certeza e senti, “ele está todo dentro de mim, está-me a comer o cu”.

A força que ele fazia era tão grande e incontrolável que a cada bombada no meu rabo, ele levantava-me no ar, o vapor da boca atingia os meus sentidos, o gosto amargo do seu hálito, a procurar a minha boca, “ai foda-se que cu, fodo-te o cu todo”, o meu ânus aberto ao máximo, sem saber como aguentava, até que o senti a tirar a piça de dentro de mim, moveu-me no ar como um boneco e empurrou-me para o chão.

Num segundo tão rápido, a minha face encontrava-se com o chão, o cheiro da terra e das ervas atingia a minha consciência toda, numa dinâmica tão rápida que eu não via nada, a mão dele forçou as minhas costas e empinou-me o cu para cima e penetrou-me com força.

Eu fechei os olhos e apenas os sentidos da minha pele falavam, o rolo grosso entrava e saia a bater com força, eu estava totalmente submetido, a minha vontade tinha-se escapado, deixando-me ali sozinho, à mercê daquele toiro, a mão dele procurou o meu cabelo e puxou-o para cima, e montava-me agora como se eu fosse uma égua.

Ele não parecia querer parar e a minha excitação era tão grande e violenta, eu acariciava o meu pau que de meio teso saía o meu esperma pegajoso, as pernas dele tremeram, molas a apertarem-me as ancas de cada vez que ele tinha um espasmo, ele tirou o preservativo e a porra dele largou-a no meu ânus aberto e depois entrou para largar ainda mais, até à palmada final na minha nádega, a minha deixa de que a foda tinha acabado.

Levantei-me e senti o corpo dele a procurar-me no escuro, como se agora depois dos olhos habituados já nos reconhecêssemos, a boca dele procurou a minha, e na minha boca a minha língua, chupou-me a língua e os lábios, e ele disse, “portaste-te bem, podias ser a minha puta, comia-te o cu todos os dias”.

Depois desapareceu e achei que era altura de ir em busca do carro e do meu amigo, ele estava à espera, entrei e ele perguntou, “e então?”, eu respondi, “então o quê? Estive a foder com um gajo”, ele sorriu, “da maneira que o dizes e da maneira que vinhas a andar, ele fodeu o teu cu”, eu sorri também, “a andar como?”, ele continuou, “vinhas a andar com uma mão a agarrar a tua nádega”, e deu uma gargalhada.

Eu perguntei, “e tu? Também estás com cara de que te comeram o teu rabo”, ele abanou a cabeça, “ali não há muitas regras, ou fodes ou és fodido, e às vezes depende dos dias, hoje apetecia-me dar o cu, de ser submetido, de me sentir uma mulher, uma puta, de ter gajos a montarem-me, e estive a chupar umas piças e ao mesmo tempo penetravam-me.

Já íamos a caminho de casa, eu disse, “foda-se, tenho o cu cheio de porra do gajo, veio-se várias vezes, e o rolo, foda-se, o dobro dos nossos, e grosso, agora dói-me o ânus”, ele riu-se, “já não és virgem”.

Vampiro Gay com ereção

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Vampiro Gay com ereção

𐐏
Alguma coisa tinha tocado na minha cabeça para me lembrar que hoje era o dia do meu aniversário, há 1000 anos que vagueava pela terra como vampiro, sempre discreto, sempre escondido, quase sabendo que, senão era único, poucos mais existiam.

Todos os outros tinham morrido com estacas no peito, ou balas de prata, monte de alhos e cruzes, e quase sempre, ou se exibiam de mais, ou então eram arrogantes, ao pensar que os humanos não conseguiam batê-los.

Bem me lembro do que fazia há centenas de anos para sobreviver, procurava sempre, ou o desconhecido, ou de quem não gostavam, de maneira que ninguém desconfiava, quando dava a dentada e lhes bebia o sangue.

Bom para mim que agora não preciso disso, o mundo foi evoluindo e os vampiros também, de modo que tive uma ideia fantástica, trabalho num hospital, faço as análises clinicas, gosto em especial do hemograma, puxo o sangue com as seringas, quase sempre um bom bocado mais, e vou-me alimentando desses tubinhos, como se fossem garrafinhas, daquelas das viagens nos aviões.

Eu sei que não é o ideal, mas desta maneira ninguém desconfia de mim, como bastante bem, e não preciso de morder ninguém, acham só que sou anémico natural, branco como a cal vidrada, só tenho de ir mudando de sitio, para que ninguém se aperceba, que com o tempo não mudei nada.

Mas o problema é sempre o mesmo, resolve-se uma preocupação e logo a seguir substitui-se com outra, descobri que consigo foder que é coisa que não se via, os vampiros tinham uma piça gelada, encolhida num molho de múmia, até que um dia um vampiro bicha disse-me, “engole bastante esperma e ficas logo com a picha tesa, ele até pensou que tinha deixado de ser gay.

Só que a ideia de chupar um pau e engolir o esperma todo, ainda por cima o vampiro bicha meu amigo tinha dito que eram precisos muitos, não era, bem, uma coisa apreciada, está bem que eu queria o meu caralho teso, mas chupar um monte de paus grossos, não caía bem com os meus planos.

Mas eu tinha de experimentar, diria o meu amigo vampiro bicha a verdade? que melhor forma de ser humano do que andar por aí sempre ereto, por algum lado tinha de começar, estava cansado de falar com as meninas e depois quando chegava o momento especial, elas começavam a pedir, eu punha a mão na piça gelada, ficava sem poder reagir, e ia-me embora a fugir.

Enquanto tirava sangue aos humanos, passei a tarde a pensar, o que vou fazer? Onde arranjo esperma para foder? Ainda pensei numa clinica de inseminação, mas aí o meu amigo vampiro bicha, disse que tinha de ser porra fresca, acabadinha de sair da piça, como se tivesses a mugir leite fresco numa cabra.

Lembrei-me então de uma boîte techno, onde era o meu terreno de caça, cá fora fica a humanidade, lá dentro são todos os mesmos, corpos seminus e carne suada, movem-se ao ritmo da batida, vou estudando o terreno, sempre abanando os ombros, passo num recanto escuro e mexo as ancas para um gajo, ele olha para mim e diz, “não sou paneleiro vai para o caralho”,

Depois entro nos lavabos, não me dou por vencido, ouço um som no privado, corpos unidos ali estavam, um gajo comia o cu ao outro, falei muito baixinho na porta, “posso entrar, quero chupar”, a porta abriu-se e uma mão puxou-me para dentro, o caralho entrava e saía do rabo, ele disse a gemer, “foda-se, chupa-me o pau enquanto ele me fode o cu”.

Eu pus-me então de joelhos, agarrei com a mão o pau encolhido, mais debaixo as bolas até eram boas, comecei a pensar, “foda-se vou mas é usar os dentes, e dar uma dentada nos tomates, e chupar o liquido dentro do coco”

E foi assim, ouviu-se um grito lancinante na boîte, “cabrão, mordeu-me os colhões, cabrão de vampiro, caralho, sorveu-me os colhões, parecem uma noz enrugada, tão pequeninos”, eu caminhei a passo apressado, com o meu galo bem teso e ereto, à procura de uma gaja, queria espetá-lo na cona, e finalmente saberia o que os humanos gozavam.

Ouvia-se o grito, “sugou os meus tomates, vampiro do caralho”, vi uma loira num canto, numa mini saia tão curta, bem acima das coxas, quase se via uns pelos íntimos, cheguei-me perto dela a roçar o meu volume rijo, ela gostou do meu interesse, ela disse baixinho, “estou a ouvir o meu namorado”, eu perguntei, “o quê?”, “parece que é ele que está a gritar”.

Eu aproximei-me ainda mais dela, a encostar-me atrás de uma coluna, eu disse, “cheiras tão bem, anda sente com a mão, o teu namorado não quer saber”, eu tirei a piça a ferver para fora, e ao ouvido dizia, “anda agarra nela, ela quer-te comer”, ela soltou um risinho, “está tão dura!”, eu disse, “mete na cona, ninguém vê”, “e o meu namorado?”, “estás aqui sozinha querida, ele deve andar a levar no cu”.

Ela olhava para mim incrédula, com uns olhos de bezerra medrosa, eu disse, “levanta a saia, só um bocadinho”, a verga quente avançou, ela deu um pequeno jeito com a coxa, e depois entrou no ninho protegido, entrava e saía encharcada, ela dizia, “ao caralho, que não aguento”, ouvia-se o barulho, “aihmm os meus colhões, sacana do vampiro sugou-me as bolas, deu-me uma dentada fodida, parecem nozes mirradas”.

O techno continuava, os corpos suados oscilavam como molas, as luzes frenéticas inundavam tudo, a verga quente saiu rápida, e eu disse, “vira-te, dá-me o cu, querida”, ela queria dizer que não, mexia-se e revoltada, “o meu cu não, vai doer muito, caralho”, e quando ela dizia que não, a verga começou a entortar, lembrei-me do meu amigo vampiro bicha, dizia ele, “o esperma é como as baterias, se tiveres mamado mais, tens mais tempo de utilização”.

Preparava-me para fugir, quando aparece o namorado aos gritos, “foda-se amor eu estava na casa de banho e um vampiro cabrão ..”, ele ainda olhou para mim, a pensar que me reconhecia e o que eu estava ali a fazer, “deu-me uma dentada ..”, ela mandou parar e disse, “devias estar a levar no cu, como é que os teus colhões foram parar á boca dele...”