BIOGRAFIAS ERÓTICAS: Paixão
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish
Mostrar mensagens com a etiqueta Paixão. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Paixão. Mostrar todas as mensagens

Sal tequila limão e dunas

14:30 0
Sal tequila limão e dunas


Acho que ainda faz parte da minha rebeldia de adolescente este meu fascínio por praias desertas e foi isso que o meu marido e eu procurámos há dias, umas da costa atlântica que ainda não foram apanhadas pelo dinheiro.


Sendo eu de uma profissão que avalia essas coisas, penso que provavelmente nunca serão, porque há coisas que apenas alguns apreciam. O dinheiro gosta de números e quase sempre de ignorância, e esta nós todos sabemos, é inimiga da beleza.

Chegámos à praia e estava deserta como esperávamos, o que é aliás da sua natureza, desconfortável, agreste, violenta e própria do que é selvagem, muito pouco convidativa, mas para nós um paraíso.

Já ali tinha estado há muitos anos, com dois amigos, S. e F., um casal de namorados, e à visão daquelas dunas, lembrei-me logo desse momento. O pai dele tinha uma cabana numa aldeia próxima, e ali passámos um dos melhores verões de que recordo.

Não esperava é que o passado se quisesse encontrar com o futuro e, se tinha culpa, ela era toda minha, isto é, se houvesse alguma coisa de que eu me devesse recriminar.

Não estávamos propriamente numa praia de nudismo, dessas, como se diz agora, que estão certificadas, não, aqui ainda não havia regras, apenas algum vento, mar e areia, e lá ao fundo, bem ao fundo, uma espécie de bar feito de um amontoado de madeiras, que uma velha viúva estrangeira, sabia eu, viajada e alemã, persistia em manter aberto.

Por isso, num recanto do mundo sem regras, há duas ou três horas não mais, que eu e o meu marido deambulávamos nus pelo areal, quando eles apareceram de repente, os meus dois amigos de antigamente.

E é aqui que entra a minha culpa, eu tinha falado com eles no dia anterior, e dito que iria escapar-me para a nossa praia deserta, só que não contava é que eles largassem tudo, para irem ao nosso encontro.

Na altura olhei para o meu marido, "desculpa, querido, eu disse-lhes que vínhamos para aqui, e eles apareceram", o meu marido não pareceu importar-se, já ouvira falar deles, mas não os conhecia pessoalmente, e disse, "que bom eles terem vindo, fazem-nos companhia".

O calor aumentara de intensidade e enquanto eles se despiam, foi o meu marido que sugeriu caminharmos até ao bar da viúva para nos refrescarmos por lá, e aí eu sabia que a viúva de tão viajada que era, guardava uns segredos de bebida, uns cocktails muito refinados, que nos levavam às nuvens.

No bar, o gosto de sal e menta diluiu-se na minha boca, era o resultado de algumas tequilas, que nos iam deixando um pouco mais desinibidos, e reparei que o meu marido não tirava os olhos do corpo da S., os anos passaram e continuava esplêndida e bonita, e estranhamente também do F., aí em particular para o enorme caralho dele.

Eu perguntei, "ainda tens a cabana do teu pai?", o F. respondeu, "tenho, costumamos vir para aqui, estamos lá agora", o meu marido entrou na conversa, "conhecem-se há muito tempo?", eu respondi, “há alguns anos querido, eu passei aqui um verão maravilhoso com eles”.

O meu marido olhou para mim, correu com os olhos o meu corpo nu, e disse, “nunca me contaste os detalhes, se tinhas namorado na altura?”, o F. e a S. sorriram, e o F. disse, “não, erámos só nós os três, ou melhor, eu sozinho com duas belas mulheres”, a bebida fazia algum efeito, e continuou, “e divertíamo-nos muito”.

As orelhas do meu marido levantaram-se um pouco, e eu percebia que a visão de um homem nu com aquele caralho enorme naquela praia deserta comigo e com a namorada, mais uma cabana algures, durante quase um mês ali passado, escondia os seus segredos, e segredos que eu não tinha a certeza se deviam continuar guardados.

O F. olhou para mim, pousou os olhos na minha cona, no emaranhado de cabelos pretos, e disse sorrindo, “já percebi que ela nunca contou?”, eu abanei a cabeça quase a dizer “que não”, que não contasse o que tinha acontecido, mas os olhos do meu marido deram a resposta, e eu percebi, ele queria saber tudo.

O meu marido virou a face para mim, “não me contaste o quê?”, e eu respondi, “nada querido, eles estão a brincar contigo”, o F. e a S. riram-se, e ela disse, “não percebo porque não contas, éramos mais jovens, e divertíamo-nos, qual é o teu problema”, e perante a interrogação do meu marido, eu disse, “querido, não é nada de mais, na altura o F. deu-me uma foda aqui mesmo nesta praia”.

Eu não tinha a certeza se o que eu disse era o que o meu marido esperava ouvir, mas ele passou os olhos pelo caralho do F., com a excitação da nossa conversa tinha crescido, e o F. disse, “não foi só uma foda, foi uma grande foda, eu comi o cuzinho da tua mulher, e a culpa foi dela, ela é que quis e pediu”.

O meu marido mostrou os dentes, não sei se desagradado com a forma como o F. falara, deviam ainda estar a ecoar nos ouvidos dele aquelas palavras, “eu comi o cuzinho da tua mulher”, e por isso eu entrei na conversa, “amor, éramos pouco mais que adolescentes, a S. começou a desafiar-me, a perguntar se eu já tinha apanhado no cu, eu disse que sim, e ela disse que era mentira e que se era verdade eu tinha de provar”.


O meu marido sorriu, olhou de novo para o caralho teso do F., e disse falando para o F, “e foi aí que tu entraste, ou melhor, que esse teu caralho entrou no cu da minha mulher”, as palavras dele a todos pareceu algo com graça, pelo que começamos todos a rir em conjunto.

O meu marido continuou, “e foi aqui nesta praia”, todos abanaram a cabeça a dizer que sim, e depois virou-se para a S., “não te incomodou? quero dizer, ver o teu namorado a foder a minha mulher?”, a S. sorriu e disse, “eu e o F. sempre fomos um casal muito libertino, eu sinto prazer ao vê-lo a comer outras mulheres, e eu tenho a certeza de que ele sente o mesmo, quando é ao contrário”.

Eu achei que era altura de falar, “querido, o que a S. quer dizer, é que eles gostam muito um do outro, mas não levam muito a sério a monogamia, como é que posso dizer, eles gostam de ter outras experiências, de diversificar”.

O meu marido sorriu com o meu uso da palavra “diversificar”, mas era o que a mim tinha ocorrido, e então ele virou-se para eles e em especial para o F., “então para equilibrar os pratos da balança, eu podia foder a S.”, eles largaram uma gargalhada e eu percebi que eles estavam a gostar do meu marido e também que ele, se calhar a pensar na foda que daria na S., estava com o pau bem teso.

A S. fixou os olhos no meu marido, depois ela fixou-os em mim, e disse, “acho que temos um novo desafio, acho que tu nunca deixaste o teu homem comer outra mulher”, eu respondi a sorrir, “não, nunca deixei”, e ela continuou, “acho que é mentira, vais ter de provar”, e ela então olhou para o meu marido, “estás a ver como é simples, agora sou toda tua, vais-me querer foder?”.

Eu sentia uma forte excitação no corpo, sentia o meu clitóris intumescido de tesão, da visão do meu marido a foder a S., ele a dizer à S demasiadas vezes que sim, mas era hora de regressar, o F. passou o braço pelos ombros do meu marido, “por favor durmam hoje na cabana, podemos divertir-nos juntos”.

O meu marido, esse voava, não tenho a certeza se dos cocktails da viúva.

Estreito caminho

21:21 0
Estreito caminho

Փ
Ainda estava a sair de um casamento quando a conheci. Depois de viver meia vida com uma pessoa em que para nos lembrarmos do passado temos de nos esforçar muito para recordar os bons momentos, juntar-me agora com outra pessoa parecia a coisa mais louca do mundo, isto depois de ter pensado, agora que tens o papel assinado, daqui para a frente é só punhetas e putas.


E foi precisamente à procura de putas que me envolvi outra vez com outra mulher, já era tarde, eu tinha vagueado pela noite, como vagabundo à procura de norte, quando entrei naquele clube de strip.

Já tinha pensado nisso, se era só uma puta o que queria, um buraco para aliviar as tensões do dia, recorria a esses meios tecnológicos, deveria haver uma app de foda, algo de mais ou menos aparecia, algo impessoal levava o meu dinheiro, e eu ficava naquela agonia que ia ser assim para sempre.

Ora o que eu precisava era da companhia de corpos, de fumo de tabaco desagradável, de ruido de gente que gritava à volta, para se fazerem ouvir uns aos outros, sentei-me num canto mais afastado, e veio o empregado com a bebida, e fiz aquele papel de entendido, apesar de saber que ele nunca tinha me visto.

Depois o meu olhar fixou-se nela, ou melhor, os meus sentidos todos, ela pairava lânguida no varão da pista, uma cara tão pequena, mas tão perfeita, uns olhos vivos de raízes fundas, todos os meus órgãos abrandaram o ritmo, apenas o coração e o meu pau trabalhavam, numa concentração de interesses, de bombear sangue para o meu caralho teso.

Chamei o empregado, e tive até de me conter um pouco, por momentos senti-me frenético, sei lá, desesperado por ficar em último, e perguntei, “ali a dançarina, como faço para estar com ela’”, o empregado riu-se da minha inexperiência, “estar como?”, eu aproximei-me do ouvido, “estar com ela, dar uma foda”.

Acho que o empregado teve pena de mim, “aqui não é assim, há dançarinas que não fodem com ninguém, algumas têm maridos e família em casa, isto aqui é um emprego como qualquer outro”, e depois sussurrou, “encomende um lap-dance, é raro que ela faça, mas nunca se sabe pode ter sorte”.

Os meus olhos saiam das órbitas em cada movimento de lantejoulas, como uma pessoa de asas ela voava em redor do varão, quando mostrou os seios pequenos, eu vi as pequenas amoras e os meus lábios encheram-se de água que eu lambi com a língua, até que desapareceu nos cortinados, que oportunidade perdida.

Bebia um resto de líquido que tinha no copo, era mais água derretida do gelo, quando ela apareceu na penumbra escura do clube, e sentou-se em cima das minhas coxas, “é este menino que precisa de um aconchego?”.

Ela pôs os braços em volta do meu pescoço e eu respondi, “sou eu sim”, ela continuou, “sabe, eu hoje estou muito cansada, estou mesmo exausta, só vim mesmo porque eu te via lá ao longe e os seus olhos brilhavam, e fiquei com esta ideia louca que era por mim, sabe, estou-me sentindo em fim de carreira, os homens já não se interessam como dantes”.

Aconteceu uma coisa estranha, as palavras às vezes mudam tudo, uma espécie de tempestade varreu o clube, e apenas eu e ela ficámos naquele lugar, uma coisa que podia ser só luxúria e carnal, podia a qualquer momento virar sentimental, apertei-a forte contra o meu corpo, como se abraçasse pessoa que se ama, e disse, “fecha os olhos, descansa”, e depois sorri, “o lapdance fica para depois”.

Ela pousou a cabeça no meu ombro, e passaram só alguns segundos, o corpo dela deixou-se cair amolecido, quente e semi-nu nas minhas mãos, ainda do esforço da dança que fez, eu sussurrei ao ouvido dela, “se tem família eu deixo-te nalgum lado?”, e ela respondeu, “desculpa, meu amor, sabe, eu sou quase uma puta, e é verdade, eu não tenho ninguém, sou mesmo só eu”.


Eu disse, “levo-te hoje para minha casa se quiser, mas até me estou a sentir mal de eu estar a dizer isto”, ela riu-se livremente, “então vamos, vamos imaginar que você me engatou num bar, eu depois de manhã vou-me embora”.

Quando nos deitámos na minha cama, a minha stripper cobriu o meu corpo, pôs a mão no interruptor do candeeiro e fez um pedido estranho, “quero foder-te no escuro”, eu sorri e ela disse, “não é por pudor querido, é para perder a consciência do mundo, e sentir que estou aqui sozinha contigo”.

A boca dela tocou a minha, “agora vou dar o lapdance prometido e querido, um pouco mais de fé, vou dar-te a minha coninha, tens ar de andares perdido”, o meu pau mergulhou nela, e as amoras do peito brincaram na minha boca, e foda-se, senti-me a tremer junto de prazer simples que nunca tinha tido.

Namorados trocam-se

23:40 0
Namorados trocam-se


Tudo começou com uma conversa com a minha melhor amiga sobre os nossos namorados quando estávamos acampadas com eles há dois dias numa zona maravilhosa da ilha, junto a uma ribeira onde a água vinha caída do céu, como um grande chuveiro, e à nossa volta a natureza dura do verde.

Era um pouco como estarmos numa espécie de oásis da floresta, há noite cada uma ia para a sua tenda com o namorado e na manhã do outro dia, eu perguntei à minha amiga, “porra!! o que é se passou contigo ontem à noite? Estavas a gritar!”, e ela respondeu, “o que é que tu achas?”.

O gemer dela era inconfundível e por isso eu sabia que ela estava a ser fodida, o meu namorado também me comia a cona, mas não parecia ser a mesma coisa, e depois com os gritos dela, quem é que se conseguia concentrar?

Ela disse, “o meu namorado tem um caralho enorme, nem sempre consigo aguentar”, e depois ela continuava, “e o caralho do teu namorado, como é?”, eu respondi, “é mais ou menos normal, mas não interessa o tamanho, alguns até com um pau enorme não sabem foder”.

Ela riu-se, olhou para o meu corpo bronzeado, e depois para os nossos namorados mais abaixo, e disse, “o meu é um pouco desajeitado, mas o pau grande ajuda muito, ele parte-me a cona e o cu todo”.


Eu fiquei a olhar para ela com a visão na minha cabeça do pau do namorado dela a foder-me a cona, senti um aperto do bikini nas pernas, os meus mamilos incharam por dentro, e eu sabia que estava cheia de tesão, os meus olhos prendiam-se no volume dos calções dele.

Naquele momento, quase sem pensar, eu disse a rir, “podíamos trocar, estamos aqui sozinhos, tu fodias com o meu namorado e eu com o teu”, ela olhou para mim de baixo para cima, “o meu ia gostar, ele está sempre a olhar para o teu rabo”.

Eu sorri, “está a brincar?”, e ela continuou, “não, ontem ele dizia que as duas devíamos andar nuas por aqui”, e eu perguntei, “a sério? eu tenho vergonha de ficar nua, mas isso é uma ideia dele, não quer dizer nada”, ela insistiu, “quer, quer, eu conheço o meu namorado, ele fica teso a sonhar com o teu corpo”.

Aquela ideia de o namorado da minha amiga querer ver-me nua ainda me deu mais tesão, e eu perguntei, “achas que devíamos tirar os bikinis?”, ela olhou lá para baixo onde os nossos namorados falavam, e disse, “não sei, podemos perguntar-lhes”.

Estávamos em silêncio a apreciar o sol que nos beijava a pele, quando a minha amiga perguntou, “gostavas de ser fodida por ele? o teu namorado não ia gostar!”, eu passei a língua húmida nos lábios, o sangue palpitava forte no pescoço, e eu disse, “acho que gostava, e tu, amiga? importavas-te?”.

Ela esboçou um sorriso matreiro, e disse, “se me emprestares o teu namorado, disseram-me que ele gosta de cu, ele fode-te o cu?”, eu respondi, “o meu namorado adora comer-me o cu, porquê? gostavas que ele fodesse o teu cu?”, ela respondeu, “foda-se!! estou toda molhada, adorava que o teu namorado comesse o meu cu”.

Estávamos eu e a minha amiga nesta conversa, quando o meu namorado vem para cima e diz, “amor, vou ter que ir embora dois dias, tenho aí um assunto, e depois volto”, ele meteu-se no jipe e desapareceu.

Olhei para o sol e ainda era cedo, ela adivinhava os meus pensamentos, e estava o namorado da minha amiga, eu via o pau dele definido nos calções, quando ela olha para ele e perguntou, “amor, gostavas de nos ver as duas nuas”.

Ele olhou para mim, como se eu estivesse totalmente nua, e depois ele disse, “e eu? também me posso despir?”, ela riu-se para ele e disse, “podes amor, a minha amiga está louca para ver o teu pau grosso”, eu ainda disse, “é mentira”, mas ele num gesto rápido, baixou os calções para baixo e eu vi um rolo de carne teso que saltou de dentro sozinho, com uma ameixa grossa na ponta.

Ele parecia indeciso, puxava a pele para trás, a acariciar o caralho rijo, a apreciar o meu olhar interessado, quando a minha amiga disse, “amor, gostavas de dar uma foda na minha amiga?”, ele ficou um pouco em silêncio, e depois, “e o namorado dela?”, a minha amiga prosseguiu, “ela e tu amor ficam a dever-me uma”.

Acho que ele não tinha percebido, mas ela esclareceu, “eu depois dou uma foda com o namorado dela e tu não dizes nada”, eu olhei para o caralho dele e naquele momento ainda pareceu mais teso, ele não vacilou, puxou-me pela mão e fomos para trás de umas pedras.

Eu deitei-me numas ervas, tirei o bikini de baixo, fechei os olhos num segundo, e eu abri a cona toda, ainda não tinha fodido nada, mas a visão daquele caralho dentro, já me deixou toda encharcada e foda-se quando ele o enterrou, gemi doida como uma louca.

A minha amiga olhou para mim, o caralho do namorado entrava até ao fundo, ele gemia de prazer a foder, e foda-se!! sei que foi num segundo, tive um orgasmo violento.

No dia seguinte, o meu namorado voltou, tinha que dar-lhe uma noticia, e foda-se fazer-lhe uma proposta ...

Zsszsszssszzssszzzssszzsss, foda-se!!

04:00 0
Zsszsszssszzssszzzssszzsss, foda-se!!

U
ltimamente a relação com a minha mulher não tem estado bem. Eu gosto dela, ela é normalmente alegre e divertida, e na cama, sendo um tédio a foder, o que posso dizer! eu já passei por coisa pior.  Mas agora ela tem andado deprimida, e caralho!! a depressão é uma merda que se pega, vai-se piorando todos os dias, até que um dia rebenta.


Ela está deitada na cama, e eu a ver o que se passa online num site de encontros sexuais. A minha mulher não sabe, mas a minha inclinação é bissexual.

E hoje, foda-se!! da maneira que está o tempo dentro e fora de casa, apetece-me um homem, um homem que me foda o cu até doer e um caralho que eu possa chupar.

Eu tenho falado com vários e um deles agradou-me, embora saiba como são estas coisas, nem sempre há verdade, mas gostei da resposta.

Quando eu disse que era casado, que não queria nenhum relacionamento, ele respondeu: “eu só quero um bom cu para foder”, eu depois ri-me, a pensar na história do lobo mau, e também disse: “e eu um bom caralho para me comer”.

Eu fui ter com a minha mulher ao quarto: “querida, vou sair, já volto”, ela perguntou, “com este tempo, está a chover e de noite”, eu respondi, “vou só comprar cigarros, amor, já volto”.

Acabei de fechar a porta de casa e estou no elevador, realmente está a chover muito, caralho de tempo!! o meu ânus já treme de desejo e antecipação, eu sinto um nó na garganta, só consigo imaginar ele em cima de mim ou nas minhas costas a enterrar o caralho no meu cu.

A minha sorte é ter o carro na garagem interior, eu combinei encontrar-me com ele num sítio público, um café perto do apartamento dele, e depois se gostássemos um do outro, nós íamos para a casa dele.

A noite está fria e chuvosa, desci agora uma avenida, acho que já estou perto do destino, vou vendo o percurso no google, espero que ele seja como aparece na fotografia, tem um ar ingénuo e quase infantil, mas ao mesmo tempo bruto e arrogante, o que me faz ter um pouco de medo, nunca se sabe o que pode acontecer.

Eu virei agora numa ruela apertada e acho que cheguei, começo a rolar com o carro mais devagar, toco no telefone e logo depois vejo uma mão a acenar, é ele!!

Ele abriu a porta do carro e convidei-o a entrar, e o que posso dizer, fiquei impressionado, tem uma cara de menino num corpo de gigante, um pouco mais novo que eu, e eu pergunto: “para onde vamos?”, ele responde: “anda um pouco mais para a frente, há ali uma viela escura”.

Andei uma centena de metros, e virei agora para uma zona que mais parece um beco escuro, e não vou negar que estou com medo, um medo de violência e brutalidade, ele diz: “estaciona, aqui estamos bem, alguns minutos.”

Caralho que está escuro!!, mas esta luz difusa de alumínio é suficiente para nos vermos um ao outro, ele tira o caralho para fora, “chupa-me o caralho, se gostares eu como o teu cuzinho”, eu debruço-me e chupo o pénis dele.

Enche-me a boca um volume de carne generoso, agarro no caralho por baixo e sinto-o grande, um frémito de nervos rijo, lambo-lhe a cabeça e engulo-o até baixo.

O meu nariz, a minha cara, mergulha nos pelos húmidos, um cheiro limpo, mas amargo e adocicado ao mesmo tempo, que me faz fechar os olhos de adormecimento, deixo-me levar para outro espaço, numa razão que só me chega, quando ouço aquela voz: “isso, mama, vejo que estás a gostar de chupar, isso, engole-o todo”.

Devem ter passado alguns minutos, eu sinto-o tão excitado como eu, as pernas dele retesam-se como molas quando os meus lábios sobem pelo caralho acima, e não quero que ele ejacule na minha boca, eu pergunto: “queres comer o meu cuzinho aqui no carro?”.

Ele responde: “quero muito, mas vamos antes para minha casa, é aquele prédio”, ele aponta com um aceno, e eu pergunto: “estás sozinho? certo?”, eu não deixo de reparar que ele tem uma aliança no dedo, é casado, “não é a minha casa, é do meu irmão”.

Ele fecha a porta em tesoura do elevador, é um prédio antigo da cidade de Lisboa, e enquanto subimos até o que parece um quarto andar, a mão dele brinca com o meu rabo, aperta-me as nádegas, e aproxima a boca do meu ouvido: “vou partir esse teu cuzinho todo”.

Ele abre a porta e entramos num espaço simples, bem decorado e com pouca mobília, vi logo, é a casa de um homem solteiro, sem excessos, sem detalhes, feito de utilidades, só o básico para viver.

Avanço para dentro e ouço um barulho de algo que se move como se fosse levantar voo, um ruido sibilante continuo crescente, zsszsszssssszzssszzzsssszzsss, e caralho!! apareceu um gajo numa cadeira elétrica acionada por um comando.

O gajo que aqui está comigo para me foder o cu disse qualquer coisa: “é o meu irmão, é tetraplégico, um acidente”, e não sei como dizer isto: “foda-se!! acho que o meu tesão se foi, como é que vou levar no cu com um gajo a circular na casa zsszsszssssszzssszzzsssszzsss de um lado para o outro.”

O irmão com caralho diz: “vamos para o quarto”, e acho que adivinhou os meus pensamentos, “estou com um tesão enorme para foder o teu cu, mas é também pelo meu irmão”, o que posso dizer, é que neste momento estou a olhar para ele, e foda-se!! intensamente: “pelo teu irmão?”.

Diz ele: “o meu irmão não tem reação no corpo, mas tem no cérebro, ele gosta de ver-me a foder, é uma maneira dele se manter ativo, sexualmente, compreendes, e aposto, ele vai gostar de ver-me a comer o teu cuzinho”.

Nem sei como estou a deixar-me ir nisto, mas estamos no quarto dele, e nus, zsszsszssssszzssszzzsssszzsss, foda-se!! está um cérebro na porta a ver-nos, estou a chupar-lhe o caralho, e agora numa penumbra perfeita, no calor aconchegante da casa.

Ele diz: “quero tanto entrar no teu cu”, os dedos dele acariciam-me o ânus: ”vais abrir-te todo para mim, tens um cu maravilhoso”, eu giro o corpo e ele sobe para cima de mim e monta-me, a lança quente encosta-se de perto, e sinto-a agora a penetrar-me.


O quarto rodopiou na minha cabeça, o caralho grosso apertou-se no meu ânus, e entrou direito até ao fundo, até não poder mais, “humm, aii, humm, aiii, foda-se!! fode o meu cuzinho todo”, são os meus gemidos que solto, ele bate com força as ancas, agarra-me o pescoço para cima, e o pau que entra e sai, empino as nádegas, “ai caralho!!, parto o teu cuzinho todo”.

Ele aproxima-se da minha boca, eu sinto-lhe o hálito, doce de homem enérgico, ele toca nos meus lábios, todo o meu corpo está dominado, pelos braços, tronco, coxas, e o caralho que me fode, “aihm humm aihmm”, o meu buraco, o meu ânus, todo aberto.

Ele e eu respiramos com força, e não vai durar muito mais, o meu pénis pinga de esperma, ele diz: “estou-me a vir todo”, todo o corpo dele treme sobre mim, mas não desacelera e continua: “hurr humm estou-me a vir mais foda-se!”.

Eu sinto as mãos dele a apertarem-me as nádegas, e o caralho ainda duro a sair de dentro de mim, zsszsszssssszzssszzzsssszzsss, foda-se!! o cérebro acordou-me, ele puxa-me para o lado, e pede delicadamente que eu tombe com ele de lado na cama.

Passou algum tempo, cá fora ainda faz frio e chuva na rua, o chão cheio de poças de água são espelhos na noite, de prata, vou para casa, a minha mulher deve estar na cama, tenho de ir comprar cigarros, e a esta hora? mas onde? caralho!!.

Punheta solidária

18:25 0
Punheta solidária

🎴
Quando eu era adolescente eu ouvia a minha mãe dizer que ela tinha dito que já se tinha conformado com o que Deus escolhera para a vida dela, ficara viúva muito cedo, e numa aldeia pequena, em que as pessoas falavam, ela nunca mais arranjara outro marido.

Para a minha mãe era estranho que ela não quisesse viver outra vida, e não apenas aquela existência solitária, e então ela que tinha sido professora, mas, dizia a minha mãe, ela era tão devota e tão religiosa, que ela só aceitava ter sido mulher de um só homem, o falecido.

Nós só íamos à antiga aldeia nas férias, e era nessa altura que eu ouvia a minha mãe a dizer, “mas não gostavas de ter outro homem? tu és ainda jovem”, e ela perguntava, “para quê?”, e a minha mãe respondia, “para te foder a cona, ora, para te dar prazer!!”, e ela continuava, “sabes bem que eu casei virgem, o meu marido foi o único homem que me fodeu”.

Nessa altura, como eu estava de férias e os amigos por ali eram poucos, eu costumava ir para uma espécie de pomar, um lugar fresco para fugir ao calor do verão, onde ela tinha um enorme tanque de rega, e eu deitava-me ali, às vezes sozinho, outras vezes com um amigo, a tomarmos banho.

Ela gostava de nos ver na propriedade dela, ali deitados ao sol, semi-nus, apenas com uns calções de banho, como pequenas morsas a dar mergulhos, e ela aproximava-se e perguntava, “então meninos a água está boa?”, nós riamos, e olhávamos muito para o corpo dela.

Com a viuvez, o tempo parecia ter parado nela, o corpo dela era delineado e perfeito de uma mulher seca e esculpida às mãos de um artista, mas com a humidade terna de uma mãe. Seria por ter sido professora?

Um dia, estávamos eu e ela sozinhos junto ao tanque, ela agachou-se perto de mim, e quanto se abaixou, agarrou na saia para a manter fechada, mas eu consegui ver as pernas nuas, dos joelhos até ao centro, e ela percebeu, que o meu pénis ficou rijo, bem formado nos calções.

Eu costumava falar com o meu amigo sobre ela, o meu amigo costumava perguntar, “achas que se pedíssemos ela dava-nos a cona?”, eu dizia, “humm, ela é mais velha que nós”, e ele continuava, “sim, mas eu acho que ela gosta de caralho e gosta de nos ver quase nus”, e depois ele prosseguia, “ela é boa, belas mamas, ela está enferrujada, ela quer foder”.

Eu e o meu amigo terminávamos sempre estas conversas os dois juntos a bater uma punheta, até que um dia foi isso mesmo que aconteceu.

Estava muito calor, o sol estava no pico e muito violento, e eu dei um mergulho no tanque, e naquele momento apeteceu-me ficar nu e nadar um pouco, e quando saí para fora, eu sentei-me à sombra num lugar mais fresco.

Eu fui passando as mãos pelo meu corpo e pelo meu pénis, a acariciá-lo aos poucos, e com a visão dela, nua na minha cabeça, a chupar o meu caralho, a foder-lhe bem a cona, eu comecei a bater uma punheta, eu puxava a pele do prepúcio para trás com força, com o meu pau rijo bem preso na mão, e por momentos, eu sei, eu fechei os olhos.

Quando abri os olhos de novo, a bater no meu pau teso, eu tinha as pernas retesadas, os meus lábios e a boca aberta quase a vir-me, quando eu a vi, ela estava em pé junto a uma árvore, e ela olhava para mim a bater a punheta, todo o meu corpo tremeu, e jatos de leite saíram do meu caralho.

Voltei a olhar e ela continuava no mesmo sítio, eu pensei se ficava parado, se me devia vestir, se dar um mergulho, e a minha mãe? na casa do lado, se a minha mãe soubesse que bati uma punheta quando a amiga assistia? e ela? o que faria? estava zangada comigo? e o meu caralho? continuava teso.

Aquele momento estava carregado de tensão e impasse, eu era um adolescente cheio de hormonas e inexperiência, ela era uma mulher mais velha, pouco mais que virgem, presa nos costumes e nos rituais da igreja, que só um desejo mais forte os venceria.

Os nossos olhos encontraram-se e aí eu levantei-me, quase que corri para o tanque, tão nu como dele antes tinha saído e mergulhei, dentro de água todo o meu corpo tremeu do fresco refrescante, e quase rezava pecador que ela se fosse embora.

Quando eu emergi nas águas turvas de um verde de natureza que tudo supera, ela estava ali à minha espera, de cócoras à beira do tanque, quase a pedir para eu ver a sua intimidade, “não devias andar nu aqui, alguém pode ver e depois o que eles vão pensar”, eu baixei os olhos cabisbaixo, “peço desculpa”, e eu saí a correr, o meu caralho ainda rijo, fui buscar a roupa e desapareci.

Nos dois ou três anos seguintes nunca mais lá voltei, apesar de continuar a bater punhetas a pensar nela e na visão dela a ver-me nu a bater uma punheta no pomar junto ao tanque de água fresca.

Até hoje!! em que regressei para a festa de casamento daquele meu amigo, em que encontrei tudo na mesma, por ali, o tempo continuava parado, e se alguém se sentia mais velho, quanto a isso era só eu.

Fazia tanto calor como aquele de que me lembrava, e numa terra de muito frio no inverno, no verão era o contrário e o que se esperava, e lá ao fundo do jardim, enquanto os noivos se dividiam pelos convidados, ela lá estava, a senhora professora, amiga da minha mãe, vizinha do lado, dona do pomar e do tanque, por quem eu ainda batia muitas punhetas.

Estranho sentimento o meu, que anos passados ainda me sentia envergonhado de ela estar escondida na árvore, a ver-me nu com o caralho, teso e nervoso na mão, a bater uma punheta.

Ela viu-me e sorriu, e por isso senti uma necessidade quase urgente de eu me aproximar e cumprimentá-la, e enquanto caminhava na direção dela, o sentimento de vergonha foi desaparecendo, destruído pela força do desejo e dos sentidos, ela continuava uma mulher linda, que eu pensei, “gostava tanto de a foder, não vou bater punhetas por ela o resto da minha vida”.

Eu dobrei-me e dei-lhe um beijo na face, e aí, a minha face corou, foi instantâneo, uma vibração, um flash rápido, senti-me um dos seus antigos alunos, até que depois eu disse, “tenho saudades do seu pomar e do seu tanque”, e ela respondeu, “eu também tenho, e daquele nosso dia”.

O momento de tensão e impasse regressara, estava ali agora connosco, no meio daquele jardim, daquele sol, e daquelas pessoas sorridentes, o cheiro dela, a pureza, a rosas, e a essências nobres, a abraçar-se ao meu, a carne, a nervos, e a fantasias terrenas, quando ela disse, “o meu pomar e o meu tanque são teus, é só quereres mergulhar”.

Tenho a certeza que ninguém reparou em nós quando saímos daquele lugar tão cansativo, desconcertante e alegre como são normalmente os casamentos, mais à frente eu e ela caminhávamos entre árvores de fruto para chegarmos ao tanque, ela ia à minha frente num vestido branco, ocorreu-me que ela o trocara pelo preto, e o rabo numas cuecas de renda.

E lá estava ele, o tanque! a água esverdeada turva como uma espécie de caldo espesso onde se escondem os segredos!! a mesma árvore, a mesma sombra, onde eu batera uma punheta!!, e quase a emergir de um sonho, da visão do meu caralho na mão, da minha porra a sair e dela a ver, até que eu ouço a voz dela a rir, “então estou á espera”.

Porra!! quando fala assim, o som da sua voz, a leveza do sorriso, regressa o adolescente, o medo de falhar, o medo de não saber, mesmo agora muito mais velho, que disse quase a gaguejar, “acho que me vou despir, sabes que não trouxe calções”.

Eu tirei a roupa, o que foi em segundos, a mim pareceu mais tempo, e corri e saltei para o tanque, eu parecia uma criança, ela estendeu uma espécie de manto no chão de erva fresca, de uma forma tão discreta, adorável e feminina, que me deu tesão, um tesão divino e caprichoso.

Eu sentia-me ali no meio da natureza, naquele ruido de pássaros, de folhagens batidas pelo vento, nascentes que borbulham em continuo, que nos tínhamos escondido dos deuses, para fazermos alguma travessura.

Mergulhado na água, eu olhei para ela em silêncio, quando volto a ouvir a sua voz hipnótica, que tudo faz esquecer à nossa volta, “fazias sexo comigo? não amor, só sexo”, o meu caralho tremeu, se antes ele tremeu de tesão por aquela visão romântica de perfeição e pecado genuíno, agora tremia por inferno e desejo de a foder ali, de lhe comer a cona, de ela me chupar no caralho.

Eu disse, “tu és uma bela mulher, qualquer homem adoraria fazer sexo contigo, e eu também”, e ela prosseguiu, “sabes só fiz sexo com o meu marido, para ti é como se eu fosse virgem”, eu saí da água e deitei-me ao pé dela, ela olhou para o meu caralho teso e acho que se sentiu assustada, e eu pedi, “tira a roupa, agora é a tua vez”.

Ela pestanejou e em silêncio como se respeitasse uma ordem dada, ia tirando peça a peça, o vestido, o soutien, as cuecas, e a visão que eu tive de uma pele branca, mais um rosa fresco, e os lábios da cona, ela gentilmente abriu as pernas, para eu pousar os meus dedos, e eu dar a ela um beijo na boca.

Eu queria que ele me chupasse o caralho, mas eu sabia e tinha aprendido cedo, nem sempre se pode querer tudo, posso ser jovem, mas não sou estúpido, tinha de ir devagar, deitei-me gentilmente sobre ela, rocei o meu caralho na cona, a soltar de si o húmido de lá de dentro, abriu-se uma cascata liquida, e o meu pau entrou todo até ao fundo.

Da boca dela saiu um gemido, “aihmm, que saudades, huum aimm, senti tanta falta”.

O que se é capaz de fazer por causa de um bom cu?

22:40 0
O que se é capaz de fazer por causa de um bom cu?

🍌
Há uma coisa de que ninguém me pode acusar. Eu sempre me preocupei mais a ficar calado e a gastar esse tempo a ouvir os outros. A minha mãe dizia que isso era ser inteligente. Dizia ela que as pessoas que falam muito dizem muitas asneiras, cometem muitos erros, e nós os calados, dizia ela, só temos de estar atentos.

Mas porquê toda esta conversa!! Por causa da Jéssica.

Foi uma mulher que eu consegui ter por ser calado de mais e, lembrei-me agora, por ver, ou querer ver, de menos. Acho que as mulheres gostam de homens calados, e ao contrário do que a minha mãe dizia, nem é preciso que sejam inteligentes, basta que os homens não abram a boca para elas terem todo o tempo para falarem, e que, porra!!, é sempre pouco.

A Jéssica entrou no nosso grupo de amigos e a primeira coisa que eu vi, e vi bem, vimos todos, era a perfeição do cu. Não tendo uma cara bonita, tinha, porém, um corpo perfeito, mas o rabo, meu deus, o rabo!!, era simplesmente maravilhoso, alguém no céu se tinha dado a tanto trabalho para esculpir aquelas curvas divinas.

O caralho era conseguir fodê-las!! E o caralho do trabalho que deu!!

A Jéssica não era diferente das outras mulheres. Gostam que os homens admirem o cu delas, mas tudo tem de ser feito discretamente, quase num só relance passageiro, como quem olha para uma paisagem imensa, e o cu está ali por acaso.

Mas foda-se!! o cu movia-se, não estava parado, e quando o cu passava por perto, olhava os meus amigos de lado, e eles, foda-se!!! pareciam como num jogo de ténis e só eu, calado como estava, fazia-me de cego, a torcer o pescoço ao máximo, “mas que belo cu caralho”, era tudo o que eu pensava, mas sem a Jéssica se aperceber de nada.

Um dia ela falou comigo e acabou por dizer que era de mim que gostava, porque eu não era como os outros, os outros só queriam o cu dela, e dizia ela que sentiu, que eu tinha um verdadeiro interesse, mas eu pensei: “porra!! é tudo mentira, eu quero é foder esse cu”.

Agora, ajudem-me!! Digam-me!! Como é que se põe tudo junto? um cu maravilhoso, o meu pau com desejos de fodê-lo, e depois aquele amor inoportuno.

Ela não queria levar no cu, naqueles dois globos trementes, que se abrem como pêssegos frescos, nervosos e exibidos, numa simetria perfeita, onde se esconde o anel enrugado, muito feio, mas mais desejado, quando o pau entra e ele se dilata, para entrar na gruta proibida.

E o dilema? era horrível!! houve um momento que roguei pragas à minha mãe, para quê ser inteligente? muito calado e com atenção, se depois temos um cu, tão maravilhoso e disponível, mas que não conseguimos foder.

A minha primeira intimidade com a Jéssica foi uma experiência estranha e contraditória. Era como olhar para uma moeda, que de um lado está gasta, do uso e do passar de mãos, mas do outro lado, está nova e brilhante como se nunca tivesse sido usada.

Ela não parecia, mas porque enganava, pela frente a Jéssica era uma máquina de foda, já por trás era virgem como uma donzela, e caralho!! que eu sofria tanto, eu queria mesmo era aquele cu.

Nessa nossa primeira vez foi ela que pediu, ela queria muito chupar o meu caralho, ela despiu as minhas calças, e quando se dobrou abriu a boca e eu senti, foda-se que senti!! os lábios molhados, a suave brisa da respiração, e depois aquele aperto perfeito, e depois a voz dela: “ai querido, gosto tanto de mamar caralhos”.

Estávamos em casa dela, e quando ela se despiu toda, eu não via o corpo dela, tudo eram nuvens difusas, tudo tinha desaparecido, as paredes do quarto, as cores, texturas e linhas, apenas o cu dela estava presente, como uma entidade única e espiritual, o caralho duma aparição!!

Quando ela subiu para cima de mim para me foder, mais do que para eu a foder a ela, eu fui autorizado a tocar nas luas cheias, boias de salvação que não largava, e enquanto ela descia e subia, pelo meu caralho a deslizar, sem saber se estava teso ou estava murcho, na cona funda e bem aberta, eu dizia: “amor, foda-se! deixa foder o teu cu”.

Ela respondia que não, dizia: “já vi o meu padrasto a foder o cu da minha mãe e ela não gosta”, eu perguntava num lamento perdido: “mas porquê amor?”, continuava ela: “ela geme muito quando ele entra no cu dela”, e eu insistia: “amor, é porque ela está a gostar, e eu amo-te tanto”.

Porra!! que sofrimento interior, nunca tinha descido tão baixo, até onde eu iria, e o que estava disposto a arriscar, para foder o cu da Jéssica, foda-se!! estar calado não resultava, eu tinha era de chorar, ou de a apanhar distraída, ou sei lá!! entrar à força naquele cu, para ela perceber o tanto que perdia.

Foram semanas e meses de trabalho intenso, todos os dias a fodia, mas o cu dela foda-se!! era a única coisa que eu via, ficava sempre de lado, à espera, perto, virgem e adormecido, até que um dia sussurrei: “amor, querida, amo-te muito, porque é que não perguntas á tua mãe se ela gosta de levar no cu?”.

Digo-vos eu agora!! quando eu fiz esta pergunta houve um click na cabeça da Jéssica. Alguma coisa tinha mudado. Ainda me lembro dos grandes olhos negros dela bem abertos, ela tinha compreendido, o cu dela punha-me doente, não era coisa de eu ir ao médico, mas porra!! eu tinha de ser tratado.

Ela ouviu e disse: “como é que queres que eu pergunte isso á minha mãe?”, eu dizia: “pergunta amor, pergunta, ela vai dizer que gosta de levar no cu, amor, e eu sei que tu vais gostar, amas-me ou não? deixa só pôr a cabecinha dentro”.

Meus caros amigos, quando eu via a Jéssica a morder os lábios, eu percebi que a longa travessia no deserto, a batalha dura que durava à muito tempo, estava quase a ser vencida, quando a ouço dizer: “está bem querido, amas-me muito?”, eu respondia: “amo amor muito mesmo amo amo, e não é só o teu cu”.

Pela primeira vez, depois de longos meses, as duas luas cheias viravam-se para mim, como duas irmãs gémeas, o meu caralho endureceu, ao rubro no ponto até que dói, as cortinas afastaram-se e lá estava ele á espera, o anel enrugado, ela disse: “ai amor, só a cabeça, não enterres tudo, só a cabeça do caralho”.


Todo eu tremia de emoção e antecipação, vocês devem saber o que é esperar, lutar e trabalhar tanto pelo desejado, e quando chega afinal o dia, não se está preparado, eu agarrava no pau, e a ideia de pensar: “foda-se!! só a cabecinha, caralho!! só a cabecinha, agora, não comas tudo de uma vez”, quase que me deixou desesperado.

A cabecinha entrou, havia esperança, a porta abriu-se toda, era agora ou nunca, porra!! ela estava de costas, e eu pensava: “porra! ela vai gostar, vai cabecinha e vai tudo”, eu agarrei-a pelas costas, pelos cabelos ou por onde podia, e quando o meu caralho entrou, todo bem até ao fundo, ela gritou num gemido profundo: “ai foda-se!! amor, enterraste o caralho todo”.

Nessa altura, e tenho a certeza, quando o meu caralho abria o cu virgem, estrangulado a entrar e a sair, alguém bateu na porta do quarto, era a porra!! da mãe da Jéssica: “está tudo bem com vocês?”, a Jéssica a levar no cu respondia: “sim mãe não entres agora estou ocupada”.

Eu sei que é feio, mas uns dias depois desapareci, arranjei outro grupo de amigos, apesar daquele grupo ter um enorme sucesso tudo por causa do cu da Jéssica.

Atenção aos recantos escuros

14:08 0
Atenção aos recantos escuros

Eu sei que eram brincadeiras idiotas as que eu tinha com a minha mulher de inventarmos maneiras de fazer com que os outros pensassem que eu a estava a engatar. 


Umas vezes num bar, outras na entrada de um hotel, numa esplanada quando saíamos, ela sentava-se numa mesa sozinha e eu depois aparecia, a fingir que não a conhecia, começava a conversar, e depois ia-me embora com ela. 

É uma ilusão nossa, eu sei, mas uma ilusão agradável, a minha mulher é muito exuberante, muito bonita e desejável, e ao pensar nos homens que pensavam no sucesso que eu tinha, era motivo para muitas gargalhadas. 

Mas numa destas noites mais atrevidas, a minha mulher perguntou-me se eu achava bem irmos até uma casa noturna, que uma amiga dela tinha aconselhado, para nos divertirmos um pouco mais. 

Ela falou no nome no night-club e eu disse, “olha que ali param muitas putas, e pelo que sei fazem sessões de sexo ao vivo, eu não sei se vais gostar?”, mas ela riu-se decidida, “não gostavas que confundissem a tua mulher com uma puta? tu depois aparecias para me salvar”. 

Não me parecia uma boa ideia, mas a noite estava agradável, tudo se conjugava para um bom momento, e excitou-me a visão da minha mulher despertar desejos de sexo nos outros homens, e de tudo o que pudesse acontecer. 

Fomos e quando entrámos na boîte, eu senti uma satisfação enorme ao ver a minha mulher num vestido leve e muito curto, não mais de cinco centímetros abaixo da lingerie, com um grande decote, vendo-se as suas longas pernas, as mamas e os mamilos rijos a querer ser descobertos. 

Para mim não foi difícil perceber que quando ela entrou todos os homens a apreciaram e que a partir do momento que ela atravessou aquela porta todos eles acharam que era mais uma puta e uma mulher disponível. 

Escolhemos uma mesa mais afastada e quase sem nenhuma iluminação, em frente a um sofá alto e em meia lua, e à medida que íamos bebericando gin tónico, íamos apreciando a atmosfera do local, as pessoas e a dança das strippers no palco do salão. 

Havia uma sensação de espera no local, como aquela que se tem antes de um grande espetáculo, para logo depois vermos as strippers a sair de cena, um casal a subir ao palco e toda a gente a bater palmas. 

Não foi preciso esperar muito para perceber que se tratava de uma das prometidas sessões de sexo ao vivo, porque o homem tirou uma parte das calças de cabedal e depois de exibir um caralho enorme para a assistência, penetrou a parceira na cona, e começou a fodê-la. 

A minha mulher estava completamente excitada com o espetáculo, eu corri a minha mão pelas coxas e quando cheguei à fenda húmida fiquei surpreendido. 

Ela riu-se para mim e falou ao meu ouvido, “amor hoje não trouxe nada por baixo”, ela não trazia cuecas vestidas e eu senti os pelos molhados tal era a tesão dela. 

A um dado momento, a minha mulher aproximou-se do meu ouvido, e disse, “querido vou ali aos lavabos”, ela levantou-se e vejo-a a atravessar um grupo de homens que assistiam ao espetáculo. 

Eu estava de tal maneira impressionado com o caralho e a habilidade do ator no palco que nem me apercebi do tempo que passara e resolvi ir à procura da minha mulher. 

A boîte tinha muitos recantos escuros, e como não a encontrava entrei neles, junto ao que parecia umas colunas de música, estavam uns gajos a falar, andei mais um pouco para dentro, e vi então a minha mulher num canto, e por detrás dela encostado, estava um homem a fodê-la. 

Ela tinha o vestido subido na cintura, e o homem agarrado ao belo rabo dela, penetrava-a com o caralho enorme que saia das calças, eu percebi que ela gemia, “aihm fode-me caralho fode-me toda”, e aproximei-me para ela ver que eu assistia. 

Um outro homem, um negro, que estava ao lado olhou para mim e afiava um caralho enorme na mão, disse para mim, “ei, vai para a fila, a seguir sou eu”, mas ela puxou-me para si, “ai querido não aguentei, querido aihmm, a tua puta não aguentou, ele pediu-me a cona e eu deixei amor, eu queria tanto levar na cona amor aihmm estou com tanto tesão aihmm”. 

Eu sussurrei ao ouvido dela, “estou a gostar querida, estás a gostar de levar na cona, querida?”, ela gemia, “aihm foda-se amor aihmm caralho ele fode a cona da tua putinha toda aihmm querido”, eu dizia, “estás a gostar do caralho dele, todo enterrado nessa coninha?”, ela suspirava de prazer, “aihmm foda-se amor é tão grosso, aihmm gostas de ver a tua puta a foder?”. 

Eu disse que gostava e depois continuei, “o negro quer foder-te também, deixa ser ele agora amor, gostavas que ele fodesse o teu cuzinho?”, ela quase chorou, “gostava querido quero muito”, o outro saiu com o pau a ejacular e deu lugar ao preto, e eu disse, “ela é a minha puta, come-lhe o cuzinho que ela adora”. 

O negro pareceu ficar satisfeito, e agarrou-se às nádegas da minha mulher e começou a encaixar-se por baixo, a procurar o ânus dela no rabo, até que percebi que ele enterrou a cabeça rosada, a minha mulher deu um salto, “aihmm amor aihmm o meu cuzinho, ahmm fode o meu cuzinho”. 

Eu via que o negro percebia do assunto, começou a meter o pau devagar, até entrar todo dentro, eu dizia para ela, “querida estás a gostar de apanhar nesse cuzinho amor?”, ela gemia, “aihmm foda-se querido ele parte o meu cu todo”, o preto movia-se com elegância a foder o cu da minha mulher. 

Eu meti a minha mão no clitóris dela e comecei a masturbá-la, as pernas dela abriam-se todas, a cona estava toda encharcada, eu percebia que tinha tido vários orgasmos, mas agora ainda mais gemia, “aihm amor que me vou vir aihmm”, o corpo da minha mulher estremeceu, ela atingira o orgasmo e vi o preto a ejaculou ondas de porra ai sir do cu dela. 

Eu olhei para ela, ela deu-me um beijo na boca e disse, “ai amor que fodas, estou tão satisfeita”. 

Quando ela regressou e saímos da boîte para o ar fresco, a caminho de casa, ela perguntou, “ficaste incomodado querido?”, eu respondi, “incomodado, eu, porquê?”, ela continuou, “eu não disse nada e apanhaste-me a foder”, eu disse, “eu adorei, foi tão erótico ver o teu rabo empinado, ali no escuro, a levar com aqueles paus”. 

Ela insistiu, “adoras a tua putinha?”, eu respondi, “sabes que adoro”, ela continuou, “dás-me mais um beijo?”, eu aproximei-me da boca dela para dar o beijo, mas ela interrompeu, “quero dizer que antes de apanhar com os paus no rabo, estive a chupar aqueles caralhos”. 

E começámos a rir.


Conto Erótico de Passagem do Ano - Conhece a mulher que tem?

23:29 0
Conto Erótico de Passagem do Ano - Conhece a mulher que tem?

Não falta muito tempo para a passagem do ano e é quase obrigatório que, por estes dias, se recorde algumas histórias passadas. Esta que me veio à memória foi a de há alguns anos quando eu e uns amigos alugámos uma casa no campo. 

Nós éramos quatro rapazes e duas raparigas, em que uma delas estava comprometida com um desses meus amigos, e eu e os outros, não tínhamos qualquer relação recente, nem a Raquel, a outra rapariga, que tinha acabado o namoro há pouco tempo. 

A ideia nunca foi haver sexo envolvido, e era apenas a de passar uma passagem de ano agradável a comer, a beber, e a conversar e festejar juntos até longas horas da noite. 

Mas talvez eu fosse ingénuo, que nunca aconteceria nada, afinal sobravam três homens para uma mulher, mas a Raquel é daquelas mulheres que são como as estradas de montanha, é curva e contracurva, subidas e descidas, nunca se sabe onde está o perigo, e se eu tivesse um olfato de cão, a muitos metros, ela cheirava a cona e tesão. 

E depois, foda-se!! sempre foi muito desinibida, ela senta-se no colo de um homem como se não fosse nada, que me deixava muito constrangido quando o fazia, mas talvez fosse por isso que eu gostava tanto dela. 

Durante a tarde, apareceu um sol forte que por momentos fez esquecer o inverno, e todos nós nos encostámos às paredes da varanda, a saborear o sol no corpo e na cara, e não foi difícil reparar que o J. e o M. estavam como eu, com o caralho duro e cheios de tesão. 

A Raquel tinha vestido um calção de licra, muito justo, que lhe realçava ainda mais as formas, as coxas generosas, e uma racha da cona à vista, que, pelos paus que tínhamos em pé, fazia pressentir uma luta entre os três, sobre qual de nós é que iria conseguir foder a Raquel. 

Á noite, quando o frio aparecia agora sorrateiro, acendemos a lareira, e à volta dela jantámos e bebemos, até que pelo cansaço do corpo, achava eu porra!!, todos se quiseram ir deitar e dormir. 

O meu outro amigo e a namorada já tinham ido para o quarto, deixando nós os três e a Raquel na sala a conversar, e aí eu reparei, que ela e o J. pareciam ter alguma coisa combinada, e só estavam à espera de que eu e o M. nos fossemos embora. 

Para mim era desagradável, o meu interesse na Raquel era mais do que sexo, alguma coisa em mim gostava muito dela, e durante a tarde ainda tentei fazê-la entender isso mesmo, e quando eu me levantei para ir para o meu quarto, eu acreditava que ela viria ter comigo. 

Só que não veio, caralho!! Pensei logo que eu era estúpido e parvo!! 

Quando eu me aproximei do meu quarto, ao lado do quarto do meu outro amigo e da namorada, eu percebi logo que eles estavam a foder, ele estava em cima dela por trás, o caralho dele entrava na cona, e ela punha o cu para cima, para ele enterrar o pau ainda mais fundo, e pela porta entreaberta, eu devo ter estado ali mais de dez minutos parado. 

Até que decidi regressar à sala, e pelo som que de lá vinha, com a Raquel a gemer, eu percebi que alguma coisa acontecia, eu fui andando devagar, e de onde estava eu podia ver, o J. e o M. juntos a foder a Raquel. 

Por momentos, ao ver a Raquel a ser fodida, eu tive o sentimento ambíguo, de que se dois eram muitos, então se eu me juntasse a eles, três já eram demais, e também que se eu gostava dela, eu não estava preparado para a foder daquela maneira. 

Mas o J. e o M. estavam-se a cagar para sentimentos, o que eles queriam era cona, e a Raquel, pelo que eu assistia, o que queria era muito caralho. 

A Raquel tinha o caralho do M. na boca, com ele em pé a empurrar para dentro, ele agarrava na cabeça dela e com um movimento de ancas, metia e tirava o pau grosso, e ela lambuzava-se de satisfeita. 

Enquanto isso o J. estava empoleirado por cima dela, e percebia porque eu via, o caralho dele a entrar na cona, no meio apertado pelos lábios húmidos, ele batia com força a querer parti-la toda, e eu que merda!! sentia-me excitado, mas também culpado por um sentimento de vergonha. 

Dava-me prazer ver a Raquel a aguentar dois homens, um a foder-lhe a boca e o outro a foder-lhe a cona, mas ao mesmo tempo, eu queria que ela fosse minha, mesmo quando ela dizia “ai humm fodam-me mais ai ai… caralho tão bom, aii”. 

Eles mudaram de posição, o M. começou a comer a cona da Raquel, e eu vi ele a apontar aquele pau grosso, a escorregar pelo meio das nádegas generosas, a desaparecer naquele buraco, rosado húmido e leitoso, dos seus líquidos mais íntimos. 

Nesse momento eu já tinha tirado o meu caralho para fora e acariciava-o lentamente quando o J. apontou o caralho á boca da Raquel e ela o puxou para o lamber sofregamente, e ouço o M. dizer “eu e o J. combinámos comer o teu cu”, e juro!! não esperava aquela resposta, quando a voz dela a gemer diz “ai queridos, comam o meu cu, quero que comam o meu cu, e quero que me fodam os dois”. 

Acho que quando a Raquel disse aquilo, o porco do M. riu-se de satisfação, já não precisava de mais, então ele tirou o caralho para fora e apontou-o ao ânus da Raquel, e começou a fazer força, quando ela soltou um grito “aiii caralho! que é tão grande”. 

O porco do J. também se riu quando ela gritou, a cabeça roxa do caralho do M. entrou, e ela contorcia-se toda a agarrar na perna dele, “devagar querido foda-se!! aiii, o meu cu, aiii”, e ele dizia “calma querida está quase todo”, e eu tinha a clara visão daquele caralho a entrar, centímetro a centímetro dentro do cu dela, ela gritou ainda mais “aiii foda-se! aiii mete todo lá dentro, mete mete, fode-me o cu todo”. 

O M. agarrado às nádegas dela, começou a entrar para dentro e para fora, num movimento ondulante batia os quadris com força, o ânus dela abrira-se todo, um anel apertado no caralho dele, até que ouço o J. dizer “anda Raquel vem para cima de mim, para fazermos uma dupla penetração.” 

O M. deitou-se e ela subiu para ele a cavalgar, ela meteu o caralho dele na cona, e depois de se dobrar, o J. veio por trás e meteu o caralho no cu dela, e aquele visão louca de dois homens a foder a minha paixão, deixou-me tão quente a ferver, que quando senti, estava cheio de porra na mão. 

Doíam-me os meus olhos, de tão abertos que estavam, ainda pensei "foda-se que vou desfalecer", mas porra!! não podia perder nada, aquele conjunto gemia, a Raquel gritava “ai caralho, ai caralho, que me venho toda, ai fodam-me porra!!”, da cona dela saia um liquido brilhante. 

Eles tiraram os caralhos de dentro dela e correram para a boca dela e começaram a bater os paus, a ejacular ondas de porra que caiam na cara, nos peitos e na boca dela, que ela engolia a lamber-se como uma cadela, e foi o tempo de eu escapar-me para o meu quarto. 

Nessa noite eu não dormi. No dia seguinte tudo correu entre nós como se nada se tivesse passado. 

O que posso contar aqui é que uns meses depois comecei a namorar com a Raquel, nós casámo-nos pouco depois, e o que posso dizer, já passaram mais de dez anos e nunca disse nada à Raquel, mas porra!! ainda é uma visão que me assombra, daqueles dois a comerem o cu dela, quando me deito na cama.

Contos eróticos de Natal – Pobres mais do que o normal

17:05 0
Contos eróticos de Natal – Pobres mais do que o normal

São horas de sair e ir para casa. Por hoje chega de trabalho. Devo ser uma dessas pessoas que tem o privilégio de ter o trabalho perto de casa, são só quatrocentos metros a caminhar por uma rua plana e tranquila e chego ao lugar onde me escondo. 

Hoje que penso nisso, o caminho que faço é o mesmo desde há cinco anos, dia após dia, sempre em silêncio, porque é de silêncio que tem sido a minha vida, já mal me relaciono com humanos. 

De seres vivos, só o meu gato, e, lembro-me agora, a voz de um sem-abrigo, por quem passo todos os dias, um individuo mal-educado, feito de trapos, cabelo, e dois olhos negros, costumo dar-lhe uma moeda de um euro e, quando percorro alguns metros, o troco que dele recebo é um grito: “sua puta”. 

Já não me surpreende, eu insisto em dar a moeda, e segundos depois ele chama-me puta, mas penso eu, os pobres são mal-agradecidos, mas este, porra, ainda me dá humanidade, coisa que se não fosse ele e o meu gato, eu já me tinha esquecido. 

Nunca mais recebi um contato da minha família ou de ninguém, histórias do passado, mas reconheço, também não tenho ligado, e não sei, estou naquele pico, ou, quem sabe? naquele fundo, em que se perdem todos os vínculos, ora com quem conhecíamos, ora com quem conhecemos, e estamos sozinhos. 

Mas eu estou mais sozinha que os outros, mais do que aquele sem abrigo, eu bem o vejo da minha varanda, lá em baixo abrigado na cobertura, não tem o respeito de quem passa, pelo exemplo que mete medo, mas que por isso é sentido, há um desespero que ninguém quer, que fere os olhos e o pensamento. 

A mim ninguém sente, o mundo é um fantasma, uma névoa que tolda, por isso a minha relação com o sem-abrigo, é mais forte do que nunca, que prazer eu tenho por dar-lhe dinheiro, só para ele me chamar puta. 

Este já não é pobre porque não tem nada, nem há ninguém que precise dele, porque a ninguém ele faz falta, um inútil que se arrasta pelo mundo, pior que um pobre de que precisamos, se não fossem os pobres como fazíamos? então hoje que penso nisso, os pobres fazem falta!!, senão como vivíamos? Quem nos lavava a roupa? Ou nos apanhava o lixo? O que é mau mesmo, é os pobres deste mundo, serem mais pobres do que o normal. 

Mas este inútil sem-abrigo, que já não é pobre nem normal, para mim ainda tem préstimo, eu dou-lhe dinheiro para saber que existo, que tenho corpo, pernas e sangue, pensei hoje nisto, eu ainda tenho que lhe dar mais dinheiro, sei lá? talvez ele me chame qualquer coisa mais do que puta. 

Há uns dias, eu resolvi dar cinco euros, eu lembro bem que dei alguns passos, estava ele sentado no seu canto, quando ouço aquela voz profunda: “foda-se!! que belas pernas”. 

Ainda não sei o que preferia, se ter umas belas pernas ou ser puta, estava indecisa de dar mais dinheiro, a curiosidade que me roía, aumentei então o preço, coloquei no chão uma nota de dez euros, e depois de alguns metros, soou a trombeta do homem: “caralho!! que belo cu”. 

Toda a mulher sofre do mesmo mal, saber se para os homens é tudo igual, mesmo sendo um sem-abrigo que não interessa, eu precisava saber, eu precisava saber, se só a mim ele tratava mal. 

Da minha varanda onde o observava, eu fiz a estranha descoberta, muito amarga porque sou discreta, será essa a razão porque me escondo, das pessoas e de tudo o que comprometa, o diabo do sem-abrigo, só a mim chamava puta, e só a mim dizia, que tinha um belo cu e umas belas pernas. 

Muitas mulheres belas passavam por ele, elas davam-lhe dinheiro, mas ele nem as via, que vergonha a minha deviam elas pensar, só de um sem abrigo sem préstimo eu recebo elogios, uma pulsão nervosa atingia-me as fibras do meu corpo, seria um jogo daquele homem? Jogar e brincar com os meus sentidos? 

Se eu tinha tido alguma curiosidade, agora ela era em mim febril, pensava eu, o que diria ele se eu desse mais dinheiro, primeiro eu era puta, depois eu tinha umas boas pernas e um bom cu, o que teria eu agora? Se eu desse ainda mais dinheiro? 

O tempo passou, eu fui metendo ainda mais fichas no jogo, eu dei então tudo o que podia, aproximei-me do canto dele, onde deixei cinquenta euros, agachei-me com respeito, só pensei depois, ele deve ter visto as minhas cuecas, que não esperou e sussurrou bem perto: “adoro a senhora, deve ser louca a foder, eu comia-lhe essa cona toda”. 

Quando ele disse aquilo, porra!! que para mim foi um choque terrível, eu levantei-me a correr, arranjei a saia que tinha descaído, e sempre em passo acelerado, fui para casa a voar. 

Voltei para a minha varanda, eu tive que beber um chá calmante, dei festas no meu gato a precisar, mais eu do que o bicho precisamente, a minha respiração estava ofegante, aquela nota de cinquenta euros era o culminar, o que diabo ele diria por mais dinheiro? se ele já me fodia a cona toda por aquele preço. 

Deveria eu fugir daquele sitio? Escolher outro caminho? mas se ele era a minha humanidade? Sem aquele miserável tudo perdia sentido, a única utilidade dele era ser inútil para os outros, dizer ele “bom dia” ou chamar-me “puta”, começava a ser o que eu mais queria. 

Eu resolvi então passar mais vezes, da primeira vez deixei um euro, e logo depois ouvi a grosseria “puta, já não te fodo a cona toda”, no dia seguinte, foram cinco euros, e ouvi “és tão boa, que belo cu”, as outras mulheres ouviam e abriam a boca, mas que escândalo era o sem-abrigo, havia ali alguma inveja? 

Amanhã é Natal, e eu estou aqui no meu gabinete, de manhã atendi alguns clientes, desses formais a quem ligo o necessário, sorte a minha que só a mim dei presentes, mas não me esqueci corri ao banco, levantei cinquenta euros para o sem-abrigo, quando passar quero ouvir aquilo, porque espero desde que me levantei. 

Hoje eu vesti uma saia curta, logo à noite quando me aconchegar no gato, no calor da minha casa e lareira, eu quero sorrir com aquela frase, de um homem rude com barba de urso, enrolei a nota na minha mão e sai para a rua fria e gelada, a andar os quatrocentos metros até casa. 

Eu parei junto dele e vi que o sitio estava repleto, muita gente fazia compras de comida, pensei eu naquele momento, para quê? se a festa é sobre alguém que nasceu pobre, numa manjedoura de palha ao lado de uma vaca e uma ovelha.

Ninguém o via sem ser eu, baixei-me perto do sem-abrigo, e disse num som baixo, num sussurro intimo de quem entende, “tome a nota, eu também me sinto uma sem-abrigo, e ah, não precisa de me vir à cona”. 

Quando me ia a levantar, a mão dele puxou-me o braço, e ouço a voz rouca do frio, “você é tão bonita, mas só eu vejo”. 

Eu sorri e voltei ao meu caminho de rotina, não sei se estava frustrada, teria eu preferido “fodo-te a cona toda?”, não era mais violento ainda dizer ele que eu era bonita? choraria logo à noite e sentir-me-ia ferida, é que dizer que me ia à cona, isso afastava, mas aquilo? unia? 

Eu afagava o pelo do meu gato quando as gotas de chuva fustigavam as minhas janelas, de dentro de casa o calor embaciava os vidros, de cá de cima do alto da minha casa, eu olhei para a cobertura lá em baixo e ele lá estava, aninhado em si próprio e na sua miséria, assim tão perto de pessoas que festejavam. 

Uma espécie de decisão passou-me nos olhos, daquelas que escolhi não ter há muitos anos, eu vesti a gabardine e corri pelo meio da chuva, “vem comigo”, disse, que estranho ele responder “não estou bem aqui onde não incomodo”, quase o arrastei para minha casa. 

Eu olhei para a bola de pelo enrugada em causa, um homem escondido na barba e na roupa velha, um espectro de ser humano na minha sala à minha frente em pé, pensei eu, a minha vontade de pessoa útil queria limpá-lo, fazer dele uma pessoa pobre normal, mas que frenesim e direito tenho eu. 

Eu perguntei, “não sei o seu nome? o meu é Alice”, ele respondeu “o meu é Lucas”, e continuei, “se o Lucas quiser tomar banho, aquecer um pouco, tenho aí roupa do meu antigo marido, faz como tu quiseres, ah, e não precisamos de foder, hoje fazemos só companhia um ao outro”. 

Ele sorriu, e ali ao junto de mim na minha sala, largou a roupa velha que tinha, toda até ficar nu, num corpo marcado como o meu, de indiferença voluntária ou não, e perguntou “onde é o duche? talvez a Alice mude, entretanto, de vontade, lá por ser Natal, eu fodia a tua cona toda”. 

E eu que queria dar-lhe banho, untá-lo com um óleo que comprei de propósito, beijar-lhe as feridas da vida, mas que diabo que é isto de ser mulher?

Revelações da melhor amiga

21:40 0
Revelações da melhor amiga

De tempos a tempos recordo-me daquela noite doce de fim de primavera, pelo menos é essa a memória que eu tenho, em que o calor do dia se prolongou pela noite dentro.

A minha melhor amiga Luana vinha dormir na casa dos meus pais, e para mim era uma satisfação, era com ela que eu falava e trocava os meus segredos, eu contava os meus e ela contava os dela, sempre sobre coisas do nosso corpo, e das nossas experiências de rapazes e de amor.


A Luana e eu, como habitualmente, dormíamos juntas no meu quarto, na mesma cama, cada uma para seu lado, e era nessa união dos nossos corpos jovens de adolescentes, vestidas com as camisas de dormir, que falávamos de coisas novas que nos tinham acontecido. 

Somos da mesma idade, mas na parte do sexo ela começou tudo mais cedo do que eu, enquanto eu sempre tive medo, na maioria das vezes por causa do que a minha mãe me dizia “não acredites na Luana, ela é muito mentirosa, a mãe dela disse-me que ela faz muito sexo com rapazes”. 

E era verdade, a Luana, do que me contava e do que eu ouvira a outros amigos, ela já tinha tido muitas relações sexuais, e o que me dava prazer é que era a mim que ela contava os detalhes das vezes que já tinha feito.

Eu lembro-me bem que quando éramos mais novas, nós passávamos tardes no meu quarto ou no quarto dela a mostrarmos o nosso corpo uma à outra, eu mostrei-lhe os meus seios para ela me dizer se eram bonitos, eu mostrei-lhe o meu rabo, os meus pelos mais íntimos, e até o meu clitóris.

E nós falávamos de rapazes, daqueles que achávamos mais bonitos, ou dos que nós gostávamos mais de foder um dia, e depois nós víamos vídeos pornográficos a ver os atores a foder, nós ficávamos excitadas e riamos dos grandes pénis deles, e já nessa altura era a Luana que fazia sempre as perguntas mais difíceis.

Ela costumava perguntar-me, "Ju, tu já viste algum pénis sem ser nos vídeos?", eu respondia que não, e ela dizia logo, "eu já", e depois era eu que insistia, "de quem?", ela continuava, "dos rapazes!!, eles juntam-se vários num muro perto da minha casa e batem punhetas", eu ficava curiosa, "e eles viram-te?".

Ela dizia que sim, que eles tinham reparado que ela estava a ver, e também na mãe dela que, quando o padrasto não estava em casa, ela também gostava de ver os rapazes a masturbar-se e a virem-se, eu perguntava, "a sério, a tua mãe? estás a dizer a verdade?", e ela respondia dando uma gargalhada, "verdade, há dois, o Paulo e o Leandro, que acho que vão para lá bater punhetas só porque a minha mãe está a assistir.".

E depois, porque tinha dito que os rapazes se masturbavam juntos, ela perguntava-me se eu me queria masturbar com ela e como não sabia se devia dizer que não, tantas vezes no nosso quarto nós nos despíamos as duas e juntas, na minha cama ou na dela, e nos masturbávamos até atingirmos o orgasmo.

Um dia disse-me que tinha visto o pénis erecto do padrasto, que ele tinha saído do duche todo nu, que tinha falado com ela como se não fosse nada, e que depois foi para o quarto dele e da mãe, e eu perguntei, mais uma vez curiosa, "e como é?", a Luana respondeu, "como o dos vídeos, o caralho dele é enorme", eu insisti, "tu achas que ele fez de propósito para tu veres?", a Luana continuou, "acho que sim, mas não tem sorte nenhuma".

Custa-me muito estar a dizer como é a Luana de corpo, por ser minha amiga e também rapariga, mas eu sempre a invejei e compreendia porque é que os rapazes iam procurá-la, por ter um corpo perfeito nas medidas certas de coxas, rabo e seios, muito bonita de cara, um riso contagiante, e depois por ser fácil eles foderem com ela, eu sabia que bastava um rapaz de quem ela gostasse e lhe apetecesse perguntar se ela estava a fim de dar uma foda, e ela dava.

E foi por isso que eu perguntei, "e o teu padrasto já te viu nua?", e ela respondeu, "em cuecas ele vê-me constantemente, deve ser por isso que ele anda tão excitado, eu vou à cozinha de cuecas e reparo ele a mirar o meu corpo de alto a baixo e a ajeitar o pénis no calção", e ela ria-se largamente, "e eu tenho andado a foder no meu quarto e tenho a certeza que me ele já me viu a foder."

A Luana é tão direta a falar que por vezes não sei se ela me está a mentir ou se está a falar verdade, mas ela insistia, "eu ouço-os, ele e a minha mãe, constantemente a foder, eles fodem como se eu não estivesse no quarto ao lado, e eu também já estive a vê-los foder, as portas têm fechaduras grandes e dá para ver tudo, vi o meu padrasto a ir ao cu à minha mãe e ela a gemer, tantas vezes, Ju, nem imaginas!!".

Eu perguntei excitada e a sorrir, “não imagino o quê?”, disse a Luana, “o tesão e o tamanho do pau dele, eu ouço a cama deles a abanar, eu ouço a minha mãe a gemer, e depois eu vou ver, ele tem um caralho grosso e parte o cu todo à minha mãe.” 

Eu ouvia as suas histórias interessada, "É por isso que eu tenho a certeza que ele também me vê, eu sinto os passos e a respiração dele do lado de lá da porta, e há dias o Leandro estava no meu quarto, nós os dois estávamos a foder e ele a foder-me o cu e eu percebi que o meu padrasto esteve a ver", e depois ria-se como de habitual, "ele deve ter gostado de ver o caralho do Leandro a foder-me bem, quando acabámos ele estava a masturbar-se na casa de banho.".

E foi assim que com o tempo, a Luana começou a fazer-me perguntas ainda mais difíceis, “Ju, tens feito muito sexo oral?”, ou então, “Ju, esta semana fiz sexo com o Gui, ele pediu-me para fazer sexo anal, e sabes o que eu lhe disse?”, eu abanava a cabeça a dizer que não sabia, e ela ria-se a dizer, “Gui, porque perguntas?”. 

Nessas alturas, eu para não parecer virgem ou inexperiente, perguntava “e fizeste? Sexo anal?, ela respondia e perguntava, “claro, tu vais me dizer que não gostas?”, e era nestes momentos que eu ficava envergonhada, mas a lembrar-me do que a minha mãe me dizia, “não acredites na Luana, ela é muito mentirosa, a mãe dela disse-me que ela faz muito sexo com rapazes”. 

E eu respondia, “não sei se gosto, nunca fiz”, e ela olhava para mim surpreendida, “e sexo oral? Não me vais dizer que nunca fizeste um broche? com a tua idade?”, e eu dizia numa confusão de sentimentos, “que não, nunca tinha feito sexo sequer, nem vaginal, apenas tinha tido um namorado”. 

A Luana perguntava, “nunca fodeste? E esse namorado, ele não te fodeu?, nem te pediu para lhe fazeres um broche? Nem te quis ir ao cu?”, eu respondia, que o meu namorado bem tinha tentado, mas eu não deixara, e que depois tinham acabado a relação. 

A Luana ria-se da minha desgraça, “oh foda-se!! foi por isso que ele se foi embora, os rapazes querem é foder, e com a nossa idade é o que queremos fazer”, eu dizia-lhe que seguia os conselhos da minha mãe, que me resguardasse para o momento certo, quando eu amasse a sério um rapaz.

E foi quando, nesta nossa última conversa, ela disse-me coisas que eu não sei se acredito, mas que eu percebia que, mesmo sendo mentiras, encaixavam numa verdade possível porque muitas coisas não batiam certo.

A Luana fez uma careta, “a tua mãe? tu achas que a tua mãe não fodia? Ela fodia muito, e fode, e bem, eu é que sei, eu podia contar-te coisas, mas não sei o que vais pensar, vais achar que estou a mentir", de uma maneira que quando ela me disse aquilo eu quis logo saber, "a minha mãe o quê?".

As duas estávamos na cama, os nossos corpos estavam juntos, nós estarmos as duas nuas, ela a ver o meu corpo e eu o dela, a exibir-nos ao espelho ou a tirar fotografias, não era fora do normal, estranho foi o sentir a pele dela, quente como estava e fervia, colada à minha de uma forma tão doce, como nunca tinha sentido antes.

Ela continuou, “a tua mãe e a minha são muito amigas, elas quando eram jovens convidavam rapazes para as foder, e sabes, elas combinavam entre elas, e os rapazes trocavam, eles fodiam uma e depois a outra”, e eu perguntava como é que ela podia saber isso, e ela respondia, "e eu ouço-as falar, elas estão sempre a contar essas histórias."

A Luana colava-se ao meu ouvido, eu sentia-lhe os seios duros colados ao meus, os nossos ventres, os pelos castanhos encaracolados e a humidade da vagina na minha perna, a boca dela, o riso e os olhos, junto da minha, “e achas que elas não faziam tudo? vaginal, anal, oral, tudo”, eu respondia, “não sei, talvez, se calhar”. 

E ela insistia, “eu sei!!, tu podes acreditar!!, elas duas, a tua mãe a minha, são muito putas", ela continuava sempre no mesmo tom, "vou te dizer uma coisa que tu vais ficar maluca!! o meu padrasto já fodeu a tua mãe muitas vezes!”, para mim o que me contava poderia parecer uma novidade, mas eu sempre senti que havia qualquer coisa entre eles, talvez fosse por isso que ele não nunca ia a nossa casa.

A minha amiga deve ter pensado que guardava um segredo há demasiado tempo como se ela me quisesse proteger, e ia dizendo, "ele fodeu e fode a tua mãe, e sabes que mais, o meu padrasto vai ao cu da tua mãe constantemente, eu ouço o meu padrasto dizer à minha mãe que a tua mãe é doida por anal, ela adora levar no cu, nem imaginas".

Eu devo ter dito que não acreditava, não podia ser verdade!!, e então a mãe dela?, e ela respondeu, "ouve Ju, a minha mãe sabe e concorda, o teu pai não tem tesão, de maneira que elas juntam-se, e por minha causa em vez de foderem em casa, elas costumam ir para a garagem e o meu padrasto fode as duas lá, eu sei porque já vi".

Ela falava e eu, perplexa e surpreendida, perguntei, "viste o quê?”, senti a mão dela a percorrer-me a coxa, a subir por mim pelas pernas até à vagina, os dedos dela tocaram-me no clitóris docemente, rodaram os meus lábios húmidos, eu senti um prazer novo desconhecido, do aperto do corpo dela no meu, uma coisa nova que eu estranhava, ela falou ao meu ouvido a sussurrar, “amor, o teu pai não tem tesão, percebes!, a tua mãe é jovem, e a minha é como a tua, elas são umas putas, e elas estão sempre a pensar em caralho”. 

Eu senti o braço dele a rodear o meu corpo, as pernas dela a aconchegarem-se ainda mais nas minhas, ela deu-me um beijo na cara, um beijo molhado que me tocou nos lábios, as nossas vaginas quase se tocavam, ela aproximou-se do meu ouvido novamente, “meu amor, a tua mãe e a minha partilham o meu padrasto, umas vezes ao mesmo tempo, e outras vezes sozinhas".

Eu sentia o corpo da Luana cada vez mais quente e ofegante, numa espécie de torpor quente que nos invadia, ela tirou a camisa de noite, e ouço-a pedir numa voz rouca e insinuante, "amor, Ju, despe-te, amor, eu quero estar mais perto de ti", e eu despi a camisa de noite invadindo-me um desejo ainda incompreendido.

O corpo da Luana movia-se no meu corpo, eu senti aquele desejo que vinha dela ao meu encontro, as duas estávamos na penumbra do quarto, eu e ela estávamos nuas, a cabeça dela mergulhou no meu pescoço, ela continuou numa voz surda que mal se ouvia, “eu nunca me tinha apercebido, mas um dia eu reparei nos três a irem para a garagem, e não sei porquê, eu pensei logo que iam foder os três.".

A Luana continuava, "eu depois fui lá ver, a garagem tem umas frinchas grandes, e eu vi o meu padrasto a ir ao cu à tua mãe enquanto a minha a beijava na boca, ele abriu o cu todo da tua mãe, e eu via o pénis dele a enterrar-se e a sair, ele esteve montes de tempo a bater-lhe por trás, eu via as bolas dele a baterem, eu conseguia ver os dedos da tua mãe a masturbar-se, e depois eles a virem-se, o meu padrasto veio-se no cu dela.".

Neste momento, eu senti que a Luana explorava o meu corpo, os dedos dela tocaram-me nos lábios da vagina, e rolaram e entravam suavemente, ela quase suspirou ao meu ouvido, “Ju amor, eu estou tão excitada, eu estou tão tesa”, a boca dela procurou a minha, e eu, sentia-me envergonhada, mas eu não neguei esse doce prazer, e os nossos lábios tocaram-se. 

Ouço a Luana dizer, e mais uma vez não sabia se ela mentia, “eu acho, tenho quase a certeza, que a tua mãe e a minha já fizeram amor as duas várias vezes, e sabes, eu acho que ainda fazem, como nós agora”, eu fiquei surpreendida mas sentia que o que nós tínhamos começado não acabaria agora , “porque é que dizes isso? estamos a fazer amor?”.

A minha amiga respondeu, "estamos amor, uma vez eu estava em casa, elas pensavam que eu estava fora e quando apareci, elas estavam na sala e depois separaram-se, eu percebi que estavam a beijar-se”. 

A boca da Luana percorria-me agora os seios, os lábios molhados dela pousaram nos meus mamilos, centímetro a centímetro do meu corpo, aquelas almofadas húmidas e ternas encontraram o meu umbigo, os pelos de marta da minha fenda, e mergulharam depois em mim. 

Por momentos que pareciam sonhos, eu adormeci e deixei-me levar pelo vento e pelas nuvens de prazer da língua da Luana na minha vagina, no meu lago que se abria e onde ela bebia, todo o meu corpo explodiu por dentro, uma explosão de prazer e dos sentidos, eu arquei o meu corpo para cima, e soltei um gemido intenso, em mim um dique se abria a deixar sair o meu liquido precioso, eu estava a ter um orgasmo. 

A Luana subiu até mim, ela beijou-me mais uma vez na boca, e sussurrou ao meu ouvido, “eu e tu estamos unidas para sempre”, e riu-se, “deixa, amor, que nós arranjamos uns homens para nos foderem,  fazemos anal e tudo”. 

De manhã quando nós acordámos, e a minha mãe perguntou se nós tínhamos dormido bem, eu ainda tinha dúvidas se a Luana me tinha mentido só para fazer sexo comigo.