março 2023 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Uma fantasia gay com garagens

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Uma fantasia gay com garagens
Foi uma coisa casual, eu estava no café com a minha mulher e a minha filha a tomar o pequeno almoço quando o meu olhar se cruzou com o dele, e um milissegundo foi o suficiente para comunicarmos e dizermos qualquer coisa que eu nem compreendi bem o que era.

Ele estava com o que parecia ser a avó, uma senhora muito mais velha, e pelas minhas contas, ele devia ter uns dezoito anos, mas com o aspeto de uma de juventude que eu não sabia bem o que era, uma mistura de meio rapaz com meio mulher, e isso era o que tinha causado a minha curiosidade.

Quando ele e a avó se levantaram da mesa e se preparavam para sair da loja, não pude deixar de reparar, a figura era esguia, a pele branca sem sangue, quase transparente, os calções justos apertavam-lhe o traseiro, em duas formas de nádegas perfeitas, em que a t-shirt elástica lhe moldava o corpo, como se fosse uma segunda pele.

Nunca tinha reparado nele, apesar de ser provável ir ali mais vezes, a minha atenção é que não se focava, como desta vez em que aconteceu, e tudo se perderia naquele momento se não tivesse recebido uma mensagem privada nas redes.

Como uma voz longínqua ele escreve, “eu vi que reparou em mim, gostou do que viu?”, a mensagem surpreendeu, “não estou a perceber”, ele prosseguiu, “estava com a minha avó, você olhou para o meu rabo e escondeu da sua mulher! agradou-lhe o meu rabo?”.

Fiquei alguns minutos a pensar, realmente a visão do rabo dele, a forma como caminhava leve como um passarinho, fez-me lembrar como me excitou naquele momento, mas achei que foi por outra coisa, uma espécie de reflexo ou espasmo que me deu tesão naquela altura.

No entorpecimento daquele trauma, de um jovem a fazer-me aquelas perguntas, eu imaginei, era um pensamento que voltava, de ele estar a chupar-me o pau ou de estar de quatro em baixo comigo a comer-lhe o cu, quando ouço a minha mulher a entrar no quarto, “o que estás a fazer, querido?”, não sei se gaguejei, disse que não foi nada e que estava entretido com qualquer coisa.

A minha mulher saiu do quarto para a sala, eu ouvia a televisão alta, a minha filha também lá estava, e escrevo no teclado, “talvez, e se me agradasse o teu rabo? Fazias alguma coisa?”, esperei ansioso alguns segundos, “talvez fizesse? Tens alguma ideia?”, eu perguntei de novo, “fazias o quê? Não percebi bem?”, apareceu um “Lol” e ele continuou, “podia oferecer-te o meu cu, neste momento está a arder, tenho um fogo a precisar de ser apagado”.

Naquele momento, não conseguia aguentar, o meu galo tinha endurecido ao ponto que doía, “eu podia apagar esse fogo agora? Mas estou em casa e agora parecer ser tarde”, e era mesmo noite, olhei para o relógio e vi quase meia-noite, ele disse de um modo que pareceu uma gargalhada, “vivemos no mesmo prédio, vou agora mesmo lá abaixo às garagens”.

Eu ouvi aquilo e olhei para mim mesmo, estava vestido com um pijama, o caralho saía espetado pela abertura das calças, o que ia dizer à minha mulher e à minha filha, a respiração trazia um ar que me secava a garganta, levantei-me em direção à sala, “querida, tenho de ir lá abaixo!”, ela virou a cabeça, “lá abaixo? aonde?”, eu prossegui, “às garagens, querida”, e antes que ela fizesse uma pergunta, “deixei uma coisa no carro”.

Ela quase gritava, “mas eu vou, eu vou, o que é? estás de pijama!”, depois virou-se para a minha filha, “ela vai lá abaixo, o que é que queres?, houve aqui quase uma guerra a disputar a ida às garagens, eu vesti uma capa por cima, corri para a porta e insisti, “vocês as duas ficam aqui que eu já venho”, e saí porta fora quase a correr para o elevador.

Entrei e quando descia pensava, “estará lá, não será uma brincadeira?”, o elevador ia descendo devagar, mas quando sai, vi-o logo, encostado a um carro era óbvio que me esperava, agarrou-me na mão, eu a olhar para todos os lados, “vem, há aqui um recanto, podemos estar juntos sem ninguém nos ver”.

Puxou-me a mão como que a arrastar-me para um seu desejo, “anda, quero chupar-te, alguma vez te chuparam assim?”, eu sussurrei que não, e a ideia de um homem a lamber-me a piça não era coisa que não me tivesse passado pela cabeça, mas eram fantasias, fantasias gay, como eu chamava, e acreditava que isso nunca aconteceria.

A mão dele entrou nas minhas calças de pijama e encontrou o meu pau teso a puxá-lo para fora e com um sorriso maroto, engoliu-o dentro da boca, puxou-me o prepúcio para trás até ver a cabeça roxa, e lambia-a com a ponta da língua, em pequenas mordidas quando a visitava, a minha mão pousou-lhe num ombro, “foda-se! Que loucura! chupa-me a piça e os colhões, aihmm caralho”, a minha mão percorreu-lhe as costas para o incentivar mais, “ai foda-se!! estava a precisar disto!”.

Ele soltou-se da minha mão, fez um sorriso largo, “anda vamos mais para dentro”, caminhámos para uma zona escura, uma espécie de arrecadação de coisas, virou-se para mim a apertar-me o pescoço e sussurrou ao meu ouvido, “fode-me o cuzinho, mas trata-me bem, eu gosto de ser comido gentilmente”.

Ele tirou os calções justos que me excitaram antes, a minha mão percorreu as nádegas, e todo o corpo dele era de um branco pálido, como se fosse mal nutrido, ele pôs-se de quatro e com a mão agarrou-me no pau e encaminhou-o para o buraco.

Eu praticamente não via, apenas sentia pelo tato, toda a ação era no escuro, ele fez força para trás e eu senti, a verga dura começava a entrar, a abrir a porta da gruta onde estão guardados os maiores prazeres, a piça escorregou a pouco e pouco até que bateu no fundo.


Comecei a montá-lo como um boi, com ele submisso por baixo, a verga entrava e saía, numa corrida furiosa sem comando, a dobra do reto apertava-me dos lados, ele gemia a cada avanço, “ai foda-se, ai o meu cu, fode, fode, parte o meu cu todo”.

Eu já me esquecera onde estava até que senti um limite, estava a tremer, estava a vir-me e ele também, um jato de porra explodiu, e inundou-lhe o cu por dentro, deixámo-nos desfalecer e deitados na penumbra, meios adormecidos, ouvi uns passos e uma voz, “pai onde estás?”.

Olhei para ele aterrorizado, “foda-se!! era a minha filha”, ela passou ao lado e eu apareci como que saído de baixo da terra, “estou aqui, vamos para casa”, entrámos no elevador, e ela olhou para mim muito séria, “não tinhas vindo cá baixo para buscar qualquer coisa”, eu ia abrir a boca, mas ela continuou, “porra! mas que cheiro é este?”.

Eu cheirei-me com o nariz, eu cheirava a caralho e a cu mais do que devia, mas disse alto, “não me cheira a nada”, mas ela continuou desconfiada, “sim, cheira a sexo”, e depois fixamente olhou-me nos olhos, “estiveste a fazer sexo?”, eu olhei para a minha filha, ainda abri a boca, mas ela mexeu o dedo a dizer para eu estar calado, “pai, cheiras a caralho e a cu, eu não vi foi nenhuma mulher na garagem”.

Abre a racha por favor!!

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Abre a racha por favor!!
🌙
Tudo começou com a festa anual da empresa, quando o verão se aproximava eles lá tinham aquela ideia, de reunir os patetas para lhes dar uns trocados, e fazer uns elogios para os enganar e motivar, diziam a todos, que trouxessem as mulheres, e uns quantos idiotas até apareciam com elas, umas delas gordas ruidosas, ou outras mais sabidas, com um belo aspeto de putas.

Levar a minha mulher, era coisa que eu nem sonhava, a uma festa de servos que odiava, um sacrifício para poder viver, era nisto que eu pensava, idiotas riam-se da piada do chefe, quando olhei para ela sentada, foi sem querer com certeza, que ela estava aborrecida, que a racha do vestido abriu, foi culpa da seda!!, deslizou perna abaixo, alargou as pernas a agarrar, e foi quando lhe vi a cona nua.

Não tinha cuecas, o vestido abrira de lado, os nossos olhos se encontraram, lambi os meus lábios de prazer, água na boca que me ficou, de ostra acabada de sorver, ela puxou o vestido a correr, a fechar as pernas para eu não ver, ficámos sós naquele ruído, era o mal que estava feito, ela com vergonha por não esconder, eu com um tesão enorme, por lhe ter visto a cona.

A cona vi-a toda, os lábios húmidos tremidos, terra virgem desconhecida, o triângulo de pelos louros, a púrpura do rego molhado, eu lambia-me e era sede dela, duas montanhas de sonho, era uma de cada lado, lago de luar onde se nasce, é que estava atordoado, não tirava os olhos dela, daquela cona tão bela.

Incrível!! Já tinha passado perto desta mulher e não a tinha visto!! Visto como atenção a uma pessoa ou a uma coisa, é-se indiferente a quase tudo, somos deficientes nesse ponto, mas eu vi-lhe a cona, mas que caralho!! mas que trauma tão grande, mas que mulher tão bonita


O marido, ou o lá que fosse homem dela, era um idiota, é daquelas coisas que se percebe, esta mulher é demais para este gajo, mas vai-se lá saber, elas gostam disso, de idiotas, se calhar vão-se entretendo, vivendo as suas vidas secretas, e ali estava aquela cona, tão perfeita e tão boa, na sua qualidade e momento, que pensei logo para mim, adorava lambê-la nesta festa, enquanto os idiotas se divertiam.

Ela fugia com os olhos, sempre que os meus a encontravam, estava vermelha na cara, de eu saber que estava nua, também o meu caralho, olhos, cérebro, boca e peito, todos eles juntos conspiravam, punha-me parvo a olhar para as pernas, a pedir que as cortinas abrissem, para ter de novo uma visão, da fenda viva daquela mulher.

Olhei para ela de novo, vi-lhe na face um sorriso, pus a mão no bolso, a apertar o meu caralho teso, molhava a língua nos lábios, limão, sal e tequilla, ai meu deus!! gosto na minha boca, amargo doce em conjunto, o meu corpo falava-lhe por gestos "deixa-me lamber-te a cona!!", ela reagia abrindo as pernas, podia eu ver-lhe aqueles papos.

Caralho!! tinha de fazer alguma coisa!! os idiotas estão-se a rir, a comer e a beber, a fazer ruído alto, ai meu deus!! ai quero comer esta cona!! ai foda-se o que faço?? ai caralho!! ai os meus colhões!! foda-se!! até que a vejo levantar-se, num vestido até ao chão, a racha de lado abria, vela batida ao vento, quando a longa perna saia, ai que caralho!! pensei "vou atrás dela?".

Mas foi ela que me deitou um olhar, virou os ombros e deu-me a ordem, de um modo definido e seguro, "se queres cona vem comigo", dei um salto rápido obedecido, no meio dos idiotas que cantavam, "vou ali e já venho", encontrei-a cá fora a fumar um cigarro.

Aproximei-me e perguntei "está a gostar da festa?", respondeu "tanto como tu, um aborrecimento", ri-me e por segundos não falámos, quando a ouço dizer "quero dar-te uma coisa, se quiseres claro?", ainda perguntei estúpido "o quê?", riu-se ela agora, a encostar o ombro no meu, como se fosse um camarada, a falar-me ao ouvido "a minha cona, gostavas de comer a minha cona?".

Disse-lhe sim claro vamos!! mas caralho! agora estava com medo dela, ela disse, vai andando para o parque, vou buscar a chave ao meu marido, ela apareceu depois no manto escuro, era a noite que caía, caia uma chuva miúda, que embaciava os vidros, entrámos no carro dela, deitou-se para trás a abrir a racha, ali estava a cona que queria, virou-se para mim "parecias um gato a lamber os beiços, a olhar-me para a cona, anda, chupa-me a cona, faz-me gozar, amor".

Ai caralho!! era o que mais queria, ela fechou os olhos a aguardar, mergulhei a aterrar, nas coxas de seda onde me agarrei, ali preso não caía, abri aquele vale a entrar, pousei os lábios juntos, dei um beijo na ostra vítrea, a chupar o gosto salgado, de rebentos gomos e flores.

Percorria com a minha língua, seiva doce procurava, minha língua em ponta dura, aqueles caminhos desbravava, ela gemia e se contorcia, quanto mais se abria toda, mais ela me dava, "ai hum ai aihm mãe foda-se aihm aihm caralho tão bom ai chupa".

Ela fazia força na minha cabeça, um mergulho ainda mais fundo, a minha língua a entrar nela, "ai foda-se! chupa-me toda aihm", tinha perdido tudo à volta, sentidos e consciência, o cheiro a cor a luz da cona dela, um afrodisíaco no ar, eu percorria outro mundo, movimentos rápidos nos olhos, como passagens de um filme, sons antigos de outro tempo.

Agarrado ao meu pau eu batia, de mamilos espetados tremia toda, as ancas esticavam como molas, em solavancos e vazios, "aihmm mãe foda-se! ai mãe aihm caralho tão bom me venho toda aihmm" saiu-lhe alto num só grito, "ai caralho", droga ambrósia na minha boca, vi-me todo a tombar, num deleite de deuses, nuvens, e absinto.

Ouço-a a acordar-me, "anda vamos, a festa!! o meu marido!!", chegamos até junto dos idiotas, o marido já se ia embora, perguntou-lhe "onde é que tens andado?", ela virou-se para mim, "eu e o teu colega fomos para o carro", ele abriu os olhos surpreso, olhava para mim para o vestido e para a racha "carro? qual carro? o nosso? tu e o meu colega?", continuou ela "foi só descansar e fumar um cigarro", ele olhava para mim, quando eu pensava, "foda-se!! o carro cheira a caralho e a cona".

Minha avó domina no virtual

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Minha avó domina no virtual


Quando eu vi que tinha feito merda é que eu percebi que já não havia maneira de afastar a minha avó do computador, e ainda me lembro daquela vez que achei uma boa ideia que ela tivesse essa distração e por isso decidi ensinar-lhe para ela descobrir as maravilhas da internet.

Ela primeiro começou por baixo, eu dizia, “avó, faz o teu Facebook, conversa com as tuas amigas”, mas depois não passou muito, já ela estava a mexer em tudo o que conseguia.

Já nem vou falar daquela vez que eu apanhei a minha avó a acariciar os pelos da vagina e a ver numa dessas hotcams um caralho gigante na tela, ela depois falou comigo e disse, “isto é uma maravilha”.

Veja como começou esta merda: minha avó aprendeu computador

Quando eu falava com ela e dizia, “mas avó, você é velha não devia andar a fazer essas coisas, mexendo na cona, vendo caralho a toda a hora”, e ela respondia, “menino, a maior descoberta desta coisa foi a pornografia”, e ela continuava, “foda-se!! caralho, há tanto caralho para ver de graça”.

Todos os dias ela procurava uma novidade, eu já tinha medo de entrar em casa, de ver a minha avó brincando com a fenda, toda nua e falando com gajos, com homens pretos com um pau enorme, até a merda do Zoom ela usava, uma merda que nem eu sabia.

Eu insistia com ela, “mas avó, as suas amigas são assim como você? consumindo porno todo o dia?”, ela respondia, “elas são todas umas putas, e ficam mais velhas com a idade”.

Eu não compreendia, e ela continuava, “foda-se!! enquanto eu for viva, quero é sexo todos os dias, não há nada melhor na vida, é o que verdadeiramente importa, e o em que todos pensam”.

Foda-se!! não havia nada a fazer pela minha avó, ela estava viciada, eu não podia fazer nada, aceitar aquela vontade perturbada, mas o pior foi depois, quando ela mexeu nas minhas coisas da realidade virtual.

Eu, foda-se!! nem queria acreditar, eu que tinha aguentado tanto, mas agora, caralho!! ela tinha evoluído, a minha avó fazia blowjobs no metaverso.

Há mais de um ano que eu entrava em casa com muito cuidado, ia da porta de entrada direto para o meu quarto e se ouvia pessoas a falar, eu já sabia, era a minha avó no computador a acariciar a cona ou a combinar uma espécie de foda, e eu já nem queria saber.


Mas desta vez eu não ouvi nada, havia um silêncio inesperado, e quando passei pelo corredor, foi quando eu vi, a minha avó chupava um pau imaginário, apertava os colhões e eu não via nada, e ela, caralho!! com os meus óculos de realidade virtual.

Eu dei um grito, “foda-se avó, até os meus óculos!! para quando jogo, para me divertir com os meus amigos, e a avó a ter sexo dessa maneira, foda-se que isso não é brincadeira”.

Ela parou de chupar e até ficou embaraçada, mas depois mais à noite veio ter comigo a dizer, “não gosto desta maneira, a minha mão mexe, mas eu não sinto nada, gosto de ter alguma coisa para apertar, um grande pau grosso para eu bater”.

Eu pensei, “talvez agora a minha avó vá aprender, e tenha só uma página no Facebook”.

Espelhos inesperados

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Espelhos inesperados


Foi a minha irmã que pediu. A minha sobrinha ia agora para a universidade e a minha irmã queria alugar uma casa para ela viver enquanto a filha fazia a sua formação.

Não era normal, e por isso uma surpresa, que, quando chegámos, a senhoria olhasse para nós e dissesse, “a casa está como está, eu não mudo nada, porque se eu mudar alguma coisa ela acaba assim ou ainda pior, estes estudantes vêm para aqui, e não estudam nada”.

O augúrio não era bom, a senhoria dizer que os estudantes que ali viviam não ligavam à sua formação devia ter-nos feito mudar de ideias e ir à procura de outro lugar, mas ela entregou-nos as chaves, e disse, “vou-me embora, estejam à vossa vontade, se gostarem disto para a vossa filha, depois liguem, eu nem quero aí entrar, ainda apanho alguma doença”.

Ela deve ter pensado que eu e a minha irmã éramos um casal, mas na verdade isso não importava, e nós também não tínhamos dado a ideia contrária.

Já que ali estávamos, e apesar da sensação de medo ou nojo que a senhoria transferiu para nós, como se ali houvesse algo de perigoso à nossa espera, decidimos ainda assim ver a casa.

Abrimos a porta, e a primeira sensação que nos atingiu violentamente foi no olfato, havia ali um cheiro a um quase plástico, borracha, petrolífera e biológica, não identificável com outra coisa qualquer que conhecêssemos, e não é que cheirasse mal, havia ali um cheiro cheio de componentes misteriosos.

Estivemos ali alguns minutos a tentar avançar no terreno mais de um metro para além da porta, até que a minha irmã perguntou, “o que achas que é? não há aqui nenhum morto?”, durante aqueles minutos, os cílios do meu nariz estiveram a trabalhar como os de um cão.

Eu podia agora dar a resposta, “mana, não tenho dúvidas, o que tens aqui é o cheiro a caralho, cona, cu, preservativos, pele assada, esperma, tudo muito suado e bem batido, com muitos tipos e de muitos anos, é isso tudo junto”, ela olhou para mim, “foda-se!! agora que dizes isso, começo a perceber, isto mais parece uma casa de foda”.

Avançámos então no terreno, no primeiro olhar não era difícil perceber que a casa estava bem decorada, e que, no geral, era até muito agradável, mas à medida que íamos verificando melhor, havia ali como que várias camadas.

Havia a camada de base, claramente feita pela senhoria, e em cima dela uma espécie de sedimentação da passagem de várias gerações de estudantes, em que eles adicionavam sempre qualquer coisa e quando se iam embora deixavam-na para trás.

Passámos pela sala, o sofá e as carpetes tinham muitas manchas indeléveis em que não era difícil perceber que estavam ali depositados muitos tipos de porra de várias épocas, e fomos depois para um dos quartos que nos pareceu ser o principal.

A entrada e a visão daquele espaço foram um choque mesmo para as mentes liberais minha e da minha irmã, a cama era exageradamente enorme, do tipo ou maior das que se vêm em qualquer motel dedicado a encontros sexuais, as cores tendiam todas para o vermelho vivo e o mobiliário era preferencialmente feito de materiais facilmente laváveis.

Mas o que impressionava mesmo era a aplicação de espelhos nas paredes e teto, e qualquer outra superfície que permitisse refletir o que acontecia naquela cama e naquele espaço.

Eu sentei-me na cama à espera da opinião da minha irmã, ela mantinha-se em silêncio, observando tudo à roda como se apreciasse os frescos da capela sistina, até que ela disse, “foda-se! como é que ela vai estudar? A minha filha vem para aqui e só vai pensar em foder!!”, eu continuei, “podes acreditar, até eu, estou aqui há quinze minutos e só penso no mesmo”.

A minha irmã perguntou, “em quê? em foder?”, eu respondi, “sim, este cheiro, este ambiente, os espelhos, mesmo sem ter aqui uma cona estou com tesão”, e para ver que era verdade o que eu dizia, apertei o pau teso nos calções.

Ela continuou, “foda-se! também eu, este espaço contamina e quem entra aqui fica meio desnorteada, e a minha filha aqui?”, eu continuava sentado à beira da cama, e olhava para a minha irmã, o corpo roliço sem ser gorda, o cabelo louro que caia em escadas, umas boas mamas, e as coxas via-as em parte, abaixo da saia curta de ganga.

Ela sentou-se ao meu lado na cama, e eu disse, “gostava de saber o que eles vêm com estes espelhos quando estão a foder!”, e ela prosseguiu, “também eu, eles devem estar a foder e a olhar para os espelhos”, e eu continuei, “não sei, achas que conseguem ver o pau a entrar?”, ela respondeu, “não sei, a mulher deve ficar de quatro e o homem em cima, e deve dar para ver o pau a entrar na cona ou no cu”.


Eu disse então, “mana, queres experimentar?”, ela olhou para mim, “experimentar? Como?”, ela riu-se e continuou, “não estás a dizer que queres dar-me uma foda?”.

O cheiro intenso do local já nos tinha chegado ao cérebro, de maneira que não percebi se a minha irmã o que queria era mesmo uma foda, mas eu disse, “não, é só fazermos as posições e simularmos uma foda”.

Ela perguntou como é que eu queria, e pôs-se de quatro à beira da cama, e eu por detrás encostei-me ao cu dela, e comecei a movimentar as ancas para dentro, os meus calções roçavam na saia, e ela disse, “não consigo ver grande coisa por causa da minha saia”.

Eu disse depois que eu podia levantar a saia dela, puxei-a para cima e vi então as cuecas brancas, o rabo cheio e espetado, e comecei a roçar os meus calções no cu dela, nós olhávamos para os espelhos, e ela disse, “assim não tem graça nenhuma, tu estás com os teus calções”.

Eu tirei os calções, e enquanto me preparava, eu tirei o meu caralho para fora das cuecas, e a minha irmã olhou para o meu pau teso, que eu ajeitei dentro de lado, e depois já em cuecas comecei a roçar no cu dela, a fazer os movimentos de foda, ela deitou-se para baixo, mas dizia que não via nada.

Desta vez eu tirei as minhas cuecas e deixei saltar para fora o caralho teso, e comecei a metê-lo entre as pernas dela, e eu sentia que roçava nos lábios da cona, e ela disse, “estou a ver o teu pau a entrar entre as minhas pernas”, e depois continuou, “e o teu caralho está a tocar na minha cona”.

Eu tirei o meu pau, e passei os meus dedos pelos papos da cona, e senti que estavam molhados e tesos, ela mexeu o corpo curvando-se, e eu disse, “deixa-me tirar-te as cuecas, para vermos melhor”, ela abanou a cabeça e eu puxei o tecido pra baixo, e as cuecas escorregaram pelas pernas.

Eu meti outra vez o meu pau entre as coxas da minha irmã, a roçá-lo nos lábios da cona, e eu via uma humidade brilhante de cada bombada que dava, e eu dobrei-me sobre as costas dela, e sem mesmo dizer nada, enterrei o meu pau na fenda.

Montei-a ainda mais por cima, e ela disse, “estou a ver tudo”, ela dobrava-se para baixo, com o cu bem empinado, “estou a ver a tua piça a entrar na minha cona, foda-se! mano, que tesão”, nos espelhos dos lados eu via o meu pau quando entrava e saia, e no espelho das costas, a cona dela toda aberta.

Ela gemeu, “ai, mano, que tesão, acho que me vou vir toda, ai, mano, mete no meu cuzinho, também quero ver o teu caralho a entrar”, eu passei várias vezes no ânus dela, a minha cabeça húmida abriu e depois entrou, “ai, foda-se! mano, ai, parte o meu cuzinho, ai, mano, estou a ver a entrar todo, ai”.

Eu comecei a bombear-lhe no cu, a acelerar a cada momento, a minha irmã olhava para os espelhos, o anel apertado à volta do meu caralho, os dedos dela mexiam-se nos lábios da cona, “ai, mano, estou-me a vir, foda-se!”, e eu não aguentei mais, “arr, foda-se! que cuzinho mana, arrr, caralho”.

Ainda estivemos depois algum tempo no apartamento, eu perguntei, “achas adequado para a tua filha?”, ela respondeu, “acho que sim, é mesmo isto que ela precisa, temos é que vir cá outra vez antes para assinar o contrato.”.

O que é uma orgia?

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O que é uma orgia?
E
m grego, órgion é usado principalmente no plural "orgia" e significa cerimónia iniciática, culto secreto, rito misterioso, supervisionada por um orgiofante (um professor ou revelador de ritos secretos), das religiões de mistérios gregos..

Desde o século 17, devido à sua conexão com Dionísio e as Bacanais, orgia pode-se referir a "qualquer folia licenciosa", em particular sexo grupal ou promiscuidade, mas o termo também pode denotar outros atos que podem não incluir sexo. 

Em italiano, uma orgia é uma cerimónia noturna secreta em homenagem a Baco ou a Dionísio, Orfeu e Cibele, na qual se alcançava um estado de intensa excitação e êxtase, com comportamento transgressor e às vezes licencioso.

Nas orgias dionisíacas, os participantes, chamados de orgiastas, em estado de embriaguez, coroados de hera e com os cabelos ao vento, corriam nus pelas ruas, gritando evoe , sacudindo os seus thyrsis (varas cercadas por hera e folhas de parreira) em grande confusão.

A palavra orgia pode ter vários significados. A mais enraizada no imaginário coletivo consiste num tipo de “relação sexual” que pode ser definida como “sexo grupal”, ou seja, que se caracteriza pela presença de mais de duas pessoas.

No entanto, por orgia também podemos significar uma cerimónia coletiva baseada noutros elementos não necessariamente relacionados com a esfera sexual, por exemplo, de fatores como esoterismo, espiritualidade e outros.

Por exemplo, uma "orgia alcoólica" é um evento em que as pessoas não mostram restrições no consumo de álcool. Isso é mais conhecido como consumo excessivo de álcool.

Nos tempos antigos, parece que as orgias eram assuntos privados com muita comida e vinho, em vez de um evento para sexo grupal, especialmente no período romano. 

As orgias eram um ato comum; os habitantes da mesma área, restritos às categorias abastadas, costumavam organizar jantares e festas em que se trocavam casais heterossexuais e homossexuais e, às vezes, recorriam aos serviços de prostitutas.

As bacanais eram antigas celebrações orgiásticas com um pano de fundo propicio ao culto de Orfeu-Dionísio. O nome é de origem romana e deriva de rituais dedicados ao deus Baco, mas a sua origem é mais antiga, remontando provavelmente à Magna Grécia, e foram importados para Roma no século II aC. 

Já na época romana, mas provavelmente ainda antes, de simples festivais orgiásticos eles se tornaram um verdadeiro rito aos deuses, tipicamente por ocasião da sementeira e da colheita.

As Bacantes, também chamadas de Maenads, são as sacerdotisas de Dionísio ou Baco; muitas vezes são representadas seminuas, enquanto dançam excitadas por uma fúria conferida pela divindade durante as cerimónias.

Júlio César e os seus amantes

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Júlio César e os seus amantes
C
aio Júlio César, conhecido como Júlio César, aguardava que os soldados acabassem o levantamento do acampamento da legião romana estacionada ao norte da Gália.

A família de César tinha problemas em Roma com o general Sula, que era quem à época dominava os destinos do império, e por isso, foi aconselhado a abandonar Roma e a juntar-se ao exército, recebendo, apesar de ainda ser muito jovem, com apenas dezanove anos, um cargo de comando muito longe do que viria a ser, o futuro imperador de Roma,

César aguardava sentado num banco a preparação da tenda e falava com um outro oficial mais velho, Lúcio, o seu imediato e braço direito, sobre o tempo e a espera dos legionários, “Lúcio, meu amigo, ficaremos aqui até à primavera, terá de arranjar ocupação aos homens”, Lúcio disse, “sim, meu comandante ....”, e quando Lúcio se afastava, “Lúcio, traz-me um homem, preciso de companhia, um que tenha as mãos suaves”, e depois sussurrou, “traz-me aquele de que te falei, o da piça enorme”.

Quando Lúcio avançou, “mas meu comandante, eu posso ficar se quiser ..”, César respondeu, “não, meu querido amigo, não agora, eu sei que tens sentimentos fraternos por mim, ainda me lembro quando cheguei aqui e me acarinhaste sobre a tua asa, mas o que pretendo agora é relaxamento”.

Lúcio ia a virar as costas com o semblante pesado, com o sentimento de um amante desprezado e César acrescentou, “Lúcio, e manda trazer pedras quentes e água, quero o meu corpo a suar, nunca vi tempo tão horrível”.

César comandava uma centúria, e claro não conhecia ainda todos os homens que a ela pertenciam, mas as suas experiências apesar de discretas, eram conhecidas dos soldados, e já tinham sido algumas, não só com soldados, mas também com alguns escravos.

No inicio quando chegara, tinham passado dois anos, Lúcio mostrava-lhe a tenda preparada para si, e quando Lúcio saía para deixar César sozinho, já era noite escura, ele fez-lhe um pedido inesperado, “não Lúcio, dorme aqui comigo esta noite”.

Para Lúcio, César era um desconhecido, era a primeira vez que o via, e quando o viu chegar ao acampamento, montado num cavalo branco, um jovem quase adolescente, a pretender comandar um exército, pensou que ele seria louco, opinião depois que veio a mudar com o tempo.

Mas logo pediu a sua companhia para a noite, não era habitual, mas Lúcio obedeceu a essa vontade, os legionários armaram um leito, dentro da tenda, e César pediu água quente, uma bacia larga, toalhas, para se lavar, e perguntou, “Lúcio, o que temos para comer?”, “o que deseja, comandante? Temos carne! Vinho?”, e César disse, “isso tudo que venha, vamos divertir-nos um pouco”, depois aproximou-se ainda mais de Lúcio, “posso confiar em si? pode ser meu amigo?”.

Lúcio sorriu e pouco depois vários homens trouxeram o que César tinha pedido, “senta-te Lúcio”, virou a cara, “és sempre assim silencioso?”, Lúcio fez um esgar com a boca, e César prosseguiu, “deixa é o nosso primeiro dia”, rodou o pescoço novamente, “anda, ajuda-me a despir-me”.

César abriu os braços e Lúcio quase encostado por trás tirou-lhe a armadura, depois a túnica e por fim César estava nu, e antes de Lúcio dizer alguma coisa, César falou, “agrada-te o meu traseiro?”, passou uns segundos enquanto ele se deslocava para a bacia, Lúcio disse, “é bonito, agrada mas o meu Comandante conhece a lei, posso trazer-lhe um escravo ..”

A toalha de linho entrou na água morna, César passava-o pelo corpo e pelas partes mais intimas, “um escravo para quê?”, Lúcio respondeu, “se o meu comandante o quiser foder ..”, e continuou, “a lei não diz nada de uma foda no cu de um escravo”, César ouviu e soltou um ronco estranho, “meu amigo, eu não quero cu, quero os benefícios de uma piça grossa a enterrar-se no meu”.

E depois voltou-se, olhou Lúcio nos olhos, “meu cavaleiro, hoje é tarde, dá-me isso, fode-me o cu, amanhã e depois escolho um homem todos os dias”, e foi assim que Lúcio, nessa noite, dormiu na mesmo leito do seu comandante a enterrar a piça no traseiro, e ficou para sempre apaixonado por aquele quase adolescente.

Mas agora César estava aborrecido e queria a companhia de um gaulês capturado uns dias antes, Lúcio indignara-se, mas não podia nem conseguia impedir a fogosidade do seu chefe, tinham passado anos, e pela tarde quando o trouxe, ainda ouvir César dizer, “despe-te, quero ver-te nu”, virou-se para Lúcio, “fica, não vás embora, quero que vejas”, o gaulês obedeceu e segundos depois exibiu um corpo escultural, e um pénis gigante de vinte centímetros.

César estalou a língua, “porra gaulês que uso tens dado a essa piça? Alguma vez fodes-te o cu de um romano?”, o gaulês falou, “não é um nosso costume, comer cu de homem?”, César riu-se, “e de mulher? E porque não de homem, nós gostamos de foder um bom cu e gostamos de retribuir”, o gaulês continuava, “não é nosso costume, senhor”, César avançou para umas pedras que ferviam num vaso de cerâmica e largou água, e com a mão, “anda gaulês aproxima-te do vapor, deixa de sinta perto de mim o teu corpo suado”.

Enquanto o gaulês deu uns passos nu, César despiu-se, a túnica de um só corpo caiu para baixo, agarrou com a mão a piça do outro, “gostas que te toque? por Apolo, que caralho?Os deuses favoreceram-te!”, olhou para Lúcio e sorriu, “que achas Lúcio, fodo este teu escravo?”, Lúcio argumentou, “ele pertence-te, meu comandante”.

César voltou-se novamente para o gaulês, passou-lhe a outra mão pelo peito, e soltando uma gargalhada, “ouviste gaulês? Ou é o teu cu, ou o meu, o que preferes?”, a mão de César no pau ia empurrando a pele para a frente e para trás, a piça do gaulês ia crescendo, “estás a ver Lúcio”, o gaulês disse num quase sussurro, “prefiro comer o seu cu, senhor”.

A tenda tinha uma atmosfera difusa, o vapor levantava-se das pedras e espalhava-se por todo o espaço, César caminhou para um banco comprido e deitou-se de costas e disse, “tem-me gaulês, entra em mim, fode-me com essa piça”, Lúcio guardava a porta da tenda e viu o outro a dobrar-se, uma estaca enorme parecia pedra, abriu as nádegas do comandante e entrou, fez força, como uma espada, o anel enrugado de César abriu-se, e o gaulês insistiu, centímetro a centímetro, até entrar todo.

Entretanto o inverno ia-se embora, deixando dias de sol maiores e mais quentes, moveu-se o exército para oriente, quando César perguntou, “o que sabes de Nicomedes?”, e Lúcio respondeu, “conta-se que é um sábio, e um belo homem, penso que o meu senhor vai gostar dele”, César surpreendido, “o que me contas? Diz-me tudo!”.

Lúcio aproximou-se mais de César e disse, “diz-se que ele tem muitas mulheres, mas ... tem homens e rapazes também ..”, César sorriu, “esclarece-me Lúcio?”, Lúcio continuou, “Conta-se meu senhor que ele gosta de passar mais tempo com os homens e os rapazes do que com as mulheres”, César moveu-se excitado, “mas no traseiro?”, Lúcio prosseguiu, “não meu senhor, ele é ao contrário do meu comandante, ele gosta de comer cu,diz-se que é possante, como um cavalo, senhor”.

César rodou as pernas sobre si próprio, “que bom ... vou gostar de conhecê-lo ...”, Lúcio disse, “mas meu senhor, ele respeitará o seu cargo e sua vontade em público, mas em privado ele vai querer submetê-lo”, e César, “mas Lúcio não será isso que eu quero, respeito e prazer junto”, mas Lúcio avisava, “mas meu senhor, ele vai querer que se dobre para ele comer o seu traseiro e conta-se ...”, César quase explodiu, “conta-se o quê, Lúcio?”, Lúcio prosseguiu, “ele gosta que os homens se vistam de mulheres, meu senhor”.

César pareceu impressionado, ficou pensativo e caminhou um pouco, “Lúcio nunca tal me tinha passado na cabeça, de mulher!! e depois?”, Lúcio pareceu intrigado, “depois? Meu senhor, depois são penetrados, ele come-lhes o cu”

Lúcio sentiu o silêncio na tenda, como uma coisa já conhecida, era César estava a pensar, quando ele perguntou, “e roupa de mulheres, o que temos Lúcio?”.

Tarde com a minha sogra

23:16 0
Tarde com a minha sogra

V
olta-me à lembrança o dia em que a Ângela, minha mulher, quando entrou em nossa casa, deve ter ouvido ruido, ou gemidos, e foi ao quarto de visitas, e viu-me a comer o cu de um amigo estrangeiro que costumava vir ao nosso país e passar uns dias connosco.

Sendo ela também amiga desse nosso amigo, não é que a minha mulher não soubesse que ele era homossexual, e que soubesse também que eu gostava de ter homens de vez em quando, mas esta situação com ele era diferente, para ela foi como uma traição, porque a nossa ligação era muito forte.

Na altura a minha mulher explodiu, e forçou-me a aceitar termos sexo com outras pessoas desde que cada um de nós fosse informado sobre quem eram essas pessoas e que ambos gostássemos de ver o outro a foder.

Não sei porquê, primeiro foi só um sentimento, quando fomos passar uns dias à quinta da minha sogra, naquele dia, quando a Vanda me abordou, pressenti logo que ela sabia de mim e da minha mulher, e dessas nossas novas liberdades, o que me irritava muito saber que a minha mulher contava tudo.

Eu nem queria imaginar o que a minha mulher tinha contado à mãe, quando ela se aproximou de mim e disse, “então .. já sei ..”, eu olhei para ela, “sabe o quê?”, ela continuou, “quer dizer, eu já sabia desses teus prazeres especiais com homens …”, ela riu-se e prosseguiu, “o que gostas? és passivo? gostas no cu?”.

Eu abanei os ombros e não liguei, mas ela insistiu, “gostei foi do vosso acordo!!”, eu virei-me, “o quê?”, ela deu uma gargalhada matreira, “não me importa que gostes de levar no cu, eu gostei foi disso de vocês darem umas fodas fora do casamento”.

Eu conhecia a história da minha sogra dentro e fora de casa e então quando o companheiro dela e padrasto da minha mulher saía, ela ficava ainda mais doida para foder.

Tentei sondá-la, saber detalhes, para perceber melhor o que a Ângela falara das nossas liberdades, não sabia o quanto a minha mulher tinha contado, estava irritado com isso, dela saber que o acordo previa sexo com outros homens, eu e ela, por gostar de foder e também levar no cu deles.

Pensava e olhava para as belas pernas e mamas da minha sogra, quando ela se apercebeu, eu recordava o belo corpo dela quando a vira nua a foder noutras situações, e come-la era um tipo de proibido que desejava há muito, comer a mãe da minha mulher e agora ali estava ela aberta para mim, oferecida e ardente.

Lembrei-me que uma vez estávamos lá na quinta e quando eu vagueava entre uns armazéns velhos sem qualquer direção especial ou objetivo, vi a minha sogra a ser fodida por um gajo que praticamente lá vivia e fazia pequenos trabalhos, sendo que ela quando se apercebeu da minha presença, fez de propósito, e durante muitos minutos que ele esteve a penetrá-la, ela fixou-se no meu olhar, abrindo a boca de prazer com aquela piça enorme a entrar nela com toda a força.

Logo depois, ao almoço, eu vi a minha sogra a chegar, ainda rosada de tesão, os mamilos saltavam no vestido, ainda duros da foda que eu vira, apareceu depois o outro gajo, e o companheiro da minha sogra perguntou aos dois, “onde têm andado?”, uma pergunta com pouco ênfase como parecesse que soubesse que eles tinham acabado de dar uma foda.

Depois foi com um rapaz, ajudante lá na quinta, quase um miúdo, ainda nem barba tinha, mas aí foi a minha mulher Ângela que me disse, “a minha mãe andou a fodê-lo”, e quando eu perguntei, “mas como soubeste?”, ela continuou, “a minha mãe conta-me tudo, ela gosta de rapazes novos”.

Quando eu contei à minha mulher que vira a mãe a ser fodida pelo outro gajo, ela sorriu e disse, “hum e o que achaste?”, eu olhei para ela, e ela insistiu, “a piça dele? grande verga?”, eu concordei, “belo pau, sim”, ela voltou, “eu sei, ela contou-me”, e antes que eu pudesse dizer mais qualquer coisa, ela desabafou, “adorava ser fodida com aquela piça dura”.

Agora estava ali a minha sogra, lembrei-me desse desejo da minha mulher e pensava se ela não daria com ele uma foda, quando a minha sogra aproximou-se ainda mais de mim, “já te imaginaste alguma vez a comer-me?”, eu via aquele corpo esguio e branco, quase transparente, ela continuava, “eu sei que sim”, aproximou os lábios do meu ouvido, “chupo-te o pau, queres? vem comigo”.

Ela sussurrava sem parar e eu não conseguia pensar, “vamos, eu sei que queres enterrar essa piça em mim”, eu deixei-me arrastar, “anda vamos para o carro, vamos sair daqui”, entrei no carro como um zombie, e só acordei no meio do mato, junto a uns pinheiros à sombra.

Ela pôs a mão na minha coxa, vi-a puxar para cima o vestido a correr pelas pernas até um lugar peludo e quente ao meio delas. Não tinha cuecas era mesmo dela, estava preparada para foder.

Virou-se para mim, a perna cruzada no banco do jipe, a ver-lhe a fenda húmida e um triângulo de pelos, ela puxou os meus calções para baixo, “hum que bom pauzinho, também guosto deles assim médios”, e depois dobrou-se sobre o meu corpo e engoliu o meu caralho.

Eu só tive tempo de fechar os olhos, e senti as almofadas dos lábios a acariciar a ponta rocha com pequenos beijos e mordidas, eu soltei um suspiro, “foda-se caralho, tão bom!!”, ela tirou o pénis da boca, tinha os lábios molhados e sorriu, voltou a chupar para baixo e não aguentei, a minha mão passeou pelo corpo dela, os meus dedos apertaram-lhe o cu, viajaram pelas nádegas e mergulharam na cona, ela sorriu novamente e disse, “malandro, queres comer a minha cona?”.

Senti-lhe o cheiro, um perfume quente de sal nos meus dedos do clitoris dela, ela gemia baixinho a mover as ancas de tesão, contorcia-se rebolando sobre si própria, eu pensei logo "quero comer-te o cu".

Ela pareceu ouvir os meus pensamentos, virou-me as nádegas, e encostei o meu pau no ânus, eu procurei os ouvidos dela e perguntei a sussurrar, “queres no cu?”, ela girou a cabeça, “gostas de cu, meu paneleiro?”, eu sussurrei novamente, “quero, quero enterrar-te o meu pau todo”.


Antes que ela pudesse falar, enterrei-lhe o meu caralho com força, senti que o cu se abria todo, ela gemia a fazer força na minha perna, “devagar, querido, entra, entra todo”, comecei a avançar o meu caralho até ao fundo, a cavalgar em cima dela até que urrei como um boi, a fodê-la toda até que vim nela e senti-a a vir-se.

Regressávamos quando eu disse, “é melhor não dizer à Ângela!”, ela estava agarrada ao volante e respondeu, “querido, quando nós chegarmos ela percebe logo que estivemos a foder”, eu fiquei a pensar no que poderia acontecer, quando ela continuou, “não te preocupes amor, eu pedi autorização ..”, eu virei a cara, ela prosseguiu, “e eu também dei a minha autorização …”

Eu perguntei, “autorização? para quê?”, ela sorriu, “depois podes perguntar à tua mulher se aconteceu, eu disse que se o meu amigo da verga grande a quisesse foder eu não me importava”, e ela ainda acrescentou, “se acontecer, ele parte o cu da minha filha todo”, eu pensei para mim próprio, “foda-se!!”, e depois perguntei, “e o teu marido?”, ela mostrou os dentes brancos, “ele é quase como tu, gosta de entretenimento com outros homens bem mais novos, gosta de tê-la no cu”.

Que bela foda, pensava eu, quando chegámos a minha mulher falava com o “verga grande”, aproximei-me e perguntei, “então amor, o que tens feito?”, “estive aqui com este amigo no barracão, ele mostrou-me o que tem, estou esgotada, querido”, e depois sorriu … comprometida …

Espelho de cristal

21:38 0
Espelho de cristal

S
ó lá mais ao fundo é que está tudo escuro. Aqui onde estou com a minha mãe numa das três portas de um quarto que se abrem para um terraço cheio de madressilva numa quase noite de verão, muito clara, em que a lua ilumina toda a parte onde estamos.

O quarto tem móveis de formas pesadas e antigas, e no centro dessa semi-escuridão reina um alto espelho estilo Império, sustentado de cada lado por longos pescoços de cisne com bicos de cobre.

Noto nele um reflexo de luz, que visto do terraço iluminado, não parece vir da lua, inunda toda a sala como se dele nascesse uma luz própria que que se adapta às formas e aos corpos, numa sensual harmonia.

Sem alertar a sua atenção, eu olho para a minha mãe num silêncio consentido, olhos vivos, boca delicada, uma voz que afaga, uma figura jovem e delineada e, eu conheço-lhe o corpo, belo, fixo, e marmoreado como uma estátua, que agora se esconde dentro do elegante roupão preto com uma mantilha de renda branca.

Eu fiz há dias vinte anos, sinto-me magro, desajeitado, uma obra inacabada, um produto tosco sem sentido, que faz perguntas sem respostas, e estou aqui, em frente à porta do terraço, flutuando dentro de um roupão branco, com a minha mãe, deitados em esprequiçadeiras.

Passou um tempo, de olhos semi-cerrados, parecia contemplar a natureza que enchia os nossos olhos à frente, ela virou a cabeça e perguntou, “em que pensas, filho? Tenho-te sentido muito calado!”, e antes mesmo que eu dissesse alguma coisa, ela continuou, “não sentes querido, o perfume, a madressilva, não te intoxica?”.

Eu sorri da observação, ela esticou as pernas na cadeira, um pouco do roupão abriu-se e pude ver-lhe as pernas, a pele branca até meio das coxas, e disse, “intoxicação?”, ela continuou, “querido, intoxicação como a de licores femininos e masculinos que se unem, o que nos faz ferver e excita as células do nosso corpo”.

Ela rebola-se ao som das próprias palavras, e como se eu ali não estivesse, “uma vontade que nos inunda por dentro, um licor doce, leitoso, que nos penetra”.

Voltou outra vez a cara para mim, como se tivesse regressado à realidade, “tens frio?”, estávamos os dois nus por baixo dos nossos roupões húmidos, “não, mãe, até está calor, abafado”, ela prosseguiu, encheu os pulmões da brisa, “sim, querido, que noite doce”.

Regressou o silêncio, apenas algum tempo, e depois ela disse, “eu sei, sinto-te de coração partido, querido? Vejo-te cada vez mais magro, afastado de tudo”, eu respondi, “não mãe, não importa, não amo mais ninguém além de ti”.

Ela disse, “vamos arranjar-te uma rapariga, que dizes a isso?”, ela entrou com a mão no meu roupão, passeou-se no meu corpo nu e pousou em cima do meu pau, “e tens isto amor, és tão bem servido”, aliviei a tensão das minhas coxas, a abri-as um pouco mais, e ela continuou, “só não quero é que passes a gostar delas!”.

A minha cara fez um esgar de repulsa e eu disse, “estás a provocar-me”, e ela continuou, “nós temos dinheiro, podemos dar-te uma mulher”, eu abanava a cabeça, a mão dela saiu de mim, deixando aberto o meu roupão, “ou tens desejo de outra coisa, vocês os homens e os vossos vícios!”, e depois suspirou, “a nossa carne é tão fraca”.

Por cada explosão, regressava o silêncio a seguir, ela abriu o seu próprio roupão e admirei aquela linha branca de seda e pele no preto do roupão, e ela disse, “e os meus vícios? Eu perco a cabeça só de olhar para ti, meu filho”, a mão procurou o meu pénis e acariciou-o de mão fechada, apertando-o levemente, “e depois tenho de correr a satisfazer-me”.

Ela procurou os meus olhos, “tu assustas-me amor, não quero aborrecer-te, mas pergunto-me sobre o que te anda a perturbar, estás diferente comigo”, e depois numa explosão irrefletida, “será que anda por aqui alguma puta que eu não saiba?”.

E depois ela prosseguiu, “tens andado distante, amor, se não é uma puta, será um desses vícios sodomitas que nós mulheres nem suspeitamos mas que muitos homens parecem apreciar?”, ela dominava a conversa, agarrou na minha mão e puxou-a para o meio das suas pernas nuas, e disse “espero querido que não seja isso, eu duvido!”.

Eu dizia que não, e ela continuou, “tu és meu, o meu amor, e amanhã? porque não? convidamos mulheres, meninas, cá para casa, e a tua prima? a Silvia? Para te conhecerem e desejarem!”, a minha cara de repulsa regressou, dizia ela, “a mulher deve de ser a única preocupação do homem.”

Eu ri-me daquela declaração bombástica, eu disse, “Meu Deus! mulheres, meninas, não, não é esse o meu desejo...”, e depois continuei, “não estou doente, não desejo mulheres, só a ti, minha mãe”, eu precisava de falar, movimentei o meu corpo para o lado, “eu vi, mãe, senti como uma traição”.

A face dela mudou, as sobrancelhas cerraram, e eu continuei, “eu já devia ter falado antes, mas ... senti dor e agonia ...”, ela não compreendia, eu apontei para o grande espelho imperial, que apanhava grande quase toda a largura e altura do quarto, “eu vi-te nua a mirares o teu corpo nele”.

Ela riu-se, voltou as costas na espreguiçadeira, “mas amor, quantas vezes tens visto e apreciado o meu corpo nu? Porquê o espelho?”, eu continuei, “eu vi-te num dia diferente deste, mais escuro e húmido, as portas estavam fechadas, a chuva batia lá fora, olhavas o teu corpo movendo-te como uma dançarina, quando ele depois entrou no quarto”.

Agora estava surpreendida, “quem amor? O teu pai?”, e depois ela corrigiu, “não o teu pai estava fora, o jardineiro?”, eu abanei a cabeça que sim e ela sorriu, de olhos no espaço, como se imaginasse um filme, e perguntou, “e viste-me a fodê-lo?”.

Eu respondi, “eu vi e ouvi tudo, ao principio pensei que sonhava, quando o vi a ter-te completamente, mas depois acabei por perceber, que se estava a assistir, é porque já tinha percebido”, ela parou-me, “percebido, amor?”, eu continuei, “sim, percebido que ele te visitava no quarto e eu queria ver um homem a satisfazer-te”.

Ficamos um pouco mais em silêncio, e depois ela regressou, “dizes que o viste a ter-me, o que viste? Isso excita-me, contares o que viste!”, eu respondi, “não foi muito, vi que chupaste a piça dele, e depois ele penetrou-te na vagina e no rabo”, e depois perguntei, “compraste-o, mãe?”, ela deu uma gargalhada seca, “não amor, dar-lhe sexo é como um bónus do salário, achas que os empregados não gostam de foder a patroa?”.

Rimo-nos juntamente, mas depois ela revirou os olhos, como uma obsessão numa palavra solta, “mas falaste em traição, amor, isso é que não compreendi”.

Fez-se um silêncio continuo, mais longo do que o esperado, a noite caíra totalmente, fechamos as portas, e recolhemos para dentro, deitámo-nos juntos na cama, dois confidentes com os seus segredos, depois eu disse, “eu também tinha estado com ele”.

Ela perguntou, “tinhas estado com ele como? Com o nosso jardineiro?”, eu respondi, “sim, mas foi por curiosidade”, ela insistiu, “sim, mas ... estado como, amor?”, eu prossegui, “estado, bem, a ter-me, como ele te teve a ti”.

Antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa, eu contei que uma vez quando passeava pelos jardins a pensar nestes meus assuntos do desejo, parei numa zona abrigada e perto de uma árvore, eu baixei as calças e comecei a masturbar-me, e o sentimento nos meus sentidos foi de que estava na natureza, e quando já estava a ejacular, vi o jardineiro a olhar para mim, e a bater também uma punheta.

Uns dias depois, eu senti curiosidade por outras partes da casa a que nunca dera atenção, mas a minha vontade era encontrá-lo, e por ali andei a vaguear até que fui encontrar uma casa pequena, pobre, antiga e mal cuidada, cujos arranjos são sempre deixados para o fim, corrosão e humidade, tapetes sujos e esburacados, o teto pingava, ouvia-se um inicio de chuva a bater num telhado de zinco.

Era como um retiro abandonado, e enquanto ia vendo as coisas, os objetos e as formas, banhados por uma luz cinzenta, percebi um leve ruído humano vindo de um quarto mais intimo da casa, e perguntei a mim mesmo se tinha invadido o espaço de alguém, e quando já dava meia volta, eu ouvi a voz, “o menino não precisa de ir embora, fique mais um pouco”.

Eu virei-me e lá estava ele, um pouco encurvado, jovem como a minha mãe, devorava o meu corpo com os olhos, ele perguntou acentuando o final, “depois daquele nosso encontro na floresta, o menino procurava alguma coisa mais ssss?”.

Eu recordava o que me surpreendeu e senti quando o vi a masturbar-se comigo, primeiro a grandeza da piça, uma verga enorme que ele segurava na mão, e depois o desejo que me atormentou o corpo de ser penetrado por ele, de querer submeter-me, dele fazer o que quisesse comigo, e ele perguntou, “quer vê-la?”.

A garganta estava seca, os meus olhos vidrados, não consegui mover as pernas, e eu disse, “sim, se achar que eu sei ao que se refere!”, ele sorriu de gozo, baixou os calções que trazia, tirou-os completamente, ficando só com a camisa, “isto?”, os meus lábios moveram-se, a excitação era tanta, ele manobrava o caralho, acariciando-o e fazendo o crescer à medida, ele perguntou, “o que acha?”, eu respondi a sorrir, “acho grande, enorme”.

Ele aproximou-se e eu senti a pressão da ocupação do espaço por aquele corpo maior, que ia estando mais perto, quando ele perguntou, “quer mostrar-me a sua?”, havia algo de intemporal naquele momento, como se estivéssemos a ser observados, uma espécie de aura ou brilho das faíscas das gotas da chuva que inundavam o interior.

Eu olhei para ele indeciso, e ele disse, “tire os calções!”, e eu tirei, deixei-os cair devagar, e lembro-me que levantei as pernas, uma de cada vez, como uma mulher, num ambiente erótico já sem controle, porque o fim via-se o que vai acontecer, ele disse, “deixe-me vê-lo melhor, dê uma volta”, eu rodo e ele solta um suspiro, “meu deus, que cuzinho!”.

Paro aqui e a minha mãe pergunta, “ai amor, não sabia, o meu menino esteve com um homem? Gosta disso, querido? Não me vai dizer que o meu menino tem prazer nesses gostos novos, dos sodomitas? E depois amor?”, eu contei que ele perguntou, “queres tocar nela?”, e que eu disse que sim, ela soltou um gemido, “não acredito, está a inventar histórias fantásticas? E só porque me viu foder com ele?”.

“Eu sei mãe, nada aconteceu, ficamos apenas a falar, a contar histórias e segredos vergonhosos, não escorregámos nos braços um do outro, foi ele também que me contou que a fodia e não foi a minha primeira vez ....”