setembro 2021 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Alimento para corno prático

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Alimento para corno prático


Hoje perdi a manhã quase toda no barbeiro, primeiro esperei, esperei, comecei a pensar que era propositado, estive quase a desistir e ir embora, mas depois pensei melhor, nos dias que correm, em que a confiança não é nenhuma, ter um bom barbeiro é como ter um bom mecânico.

E se são mesmo bons, coisa rara nestes dias, não por um ser barbeiro e o outro ser mecânico, mas por podermos confiar, ganhamos o direito, ou talvez o dever, de os poder chamar de meus, “vou ao meu barbeiro, ou vou ao meu mecânico”.

E por isso, como devem compreender, mesmo esperando muito tempo, decidi aguardar a minha vez, e eu sei, que para além do bom corte, o melhor serviço dele são os saberes do bairro, ali tudo desagua, e de tudo ali se vai sabendo.

Graças a Deus que não sou político, mas se fosse, se tivesse essa infelicidade, não podia dispensar a ida ao barbeiro, ali trabalha-se a melhor versão da realidade, é que não há papas na língua, ao som da tesoura todos têm uma opinião, e ao fim do dia, o barbeiro conta os resultados, e diz quem ganhou.

Chegou finalmente a minha vez, e reparei que eu tinha ficado para o fim, e, se ninguém mais entrasse, eu seria o último cliente antes da hora do almoço que ele atenderia, mas enquanto eu me sentava na cadeira, eu senti alguma reserva da parte dele em falar, coisa que não era habitual, porque ele fazia logo um resumo do dia.

Eu ouço-o dizer, “senhor doutor, eu gostava de perguntar uma coisa, talvez o senhor doutor me possa ajudar”, eu fiquei um pouco surpreendido com a familiaridade, mas disse, “diga, se eu puder ajudar?”, ele continuou, “o senhor doutor é psicólogo, e eu ando um pouco deprimido”.

Eu ainda tentei dizer que não era psicólogo nenhum, eu não sabia onde é que ele foi buscar essa ideia, não sei, talvez da minha aparência, do ar de confiança de quem confia, e ele continuou a falar,” é a minha mulher, senhor doutor, eu desconfiava que ela me traía, mas agora eu sei, ela anda a foder com o mecânico”.

Eu não era psicólogo, mas sempre achei que eu tinha uma capacidade natural para resolver conflitos, mas neste momento o caso era complicado, qualquer resposta que eu desse podia pôr em causa a segurança de ter o meu barbeiro e o meu mecânico em quem eu deposito a minha confiança.

Eu insisti, “mas tem mesmo a certeza? o mecânico anda mesmo a fodê-la?”, ele abanou a cabeça a dizer que sim ao mesmo tempo que manipulava a tesoura muito perto da minha orelha, “eu andava desconfiado, ela cheirava muito a caralho, e depois é que percebi, ela cheirava também a óleo”, eu tentando amenizar a coisa, “mas isso não chega! você não sabe por onde ela anda”.

Ele deu uma gargalhada seca, “ela cheira a foda e  caralho, senhor doutor!! e a óleo e valvulina? e depois há mais”, eu disse, “mais ainda?”, ele continuou, “ela tem andado com uns shorts muitos curtos e dantes não andava, parece andar muito satisfeita com o mundo, as mamas então quase se vêm”, e antes de eu dizer, “sim, mas ..”, ele disse, “mas agora tenho uma gravação!!”.

Quando ele disse aquilo, como se fosse uma vitória, quase temi pelo meu pescoço, ele tinha agarrado na navalha, e eu perguntei, “mas o que tem a gravação?”, ele respondeu, “tem o cabrão do mecânico a foder a minha mulher, é o que tem, e na minha cama lá em casa”.

Eu tinha necessidade de dizer qualquer coisa, mas ao mesmo tempo pensava, “não posso perder o mecânico e já agora nem o barbeiro”, eu tinha de arranjar uma solução que andasse ali meio por meio, mas precisava de detalhes, “mas diga lá o que tem a gravação?”.


Ele respirou fundo, revivia as imagens, passavam-lhe nos olhos como um filme, “a puta da minha mulher chupou-lhe o caralho, depois ela abriu as pernas para ele comer-lhe a cona, gritava de prazer do pau do mecânico, e ainda estou na dúvida, senhor doutor, se ele comeu também o cu dela”.

A prova existia, o que era o caralho de um problema, melhor seria se ele estivesse na dúvida, isso de desconfiar que a mulher anda a foder, é quase uma coisa natural, não tinha que ficar deprimido, mas agora com a mulher a levar na cona do mecânico, o caso mudava de figura.

Eu perguntei, “mas está a pensar fazer alguma coisa?”, ele respondeu, “o senhor doutor é que é o psicólogo, o que é que aconselha? eu estou a pensar deixá-la”, eu fiz uma pergunta inapropriada, “e o mecânico?”, ele olhou para mim, “a esse eu podia partir-lhe a cara, ainda não sei”.

Eu não era psicólogo, mas havia ali interesses meus em jogo, perder um bom mecânico e um bom barbeiro nesta altura, era um problema do caralho, e depois perguntei, “mas a sua mulher alguma vez o tratou mal ou não?”, o barbeiro parecia não compreender a minha pergunta, “o que eu quero perguntar é se a sua mulher é boa a cozinhar, se ela tem sempre a sua roupa lavada, e como é ela nas lides da casa?”.

Ele olhou para as paredes, deu meia-volta sobre si mesmo, a fazer um apanhado do passado, e disse, “bom, senhor doutor, nisso a minha mulher nunca falhou”, eu puxei então da minha sabedoria, “diga-me uma coisa, ela agora não anda a fazer as suas refeições até melhor do que fazia antes?”.

Ele pareceu surpreendido, “realmente é verdade, notei aí uma melhoria muito importante, e já agora também na roupa, a puta mal a engomava, mas agora ..!!”, eu sorri e sabia, tinha o caso resolvido, e disse, “ouça homem, não faça nada, faça de conta que você não sabe que o mecânico anda a foder a sua mulher”.

Ele balbuciou, “mas senhor doutor, a minha mulher a apanhar na cona? a chupar o caralho do outro? onde fica a minha honra?”, agora fui eu a dar uma gargalhada, “seja prático homem, as mulheres quando andam a foder por fora, elas sentem-se culpadas, e depois fazem tudo para não serem descobertas, e por isso, ainda tratam melhor os maridos, ela que foda com o mecânico, e você terá melhor tratamento e é certo, uns bons descontos na mecânica do seu carro”.

Ele sentou-se numa cadeira, ele tinha acabado o meu corte de cabelo e da barba, “foda-se, senhor doutor, vou pensar nisso, a sua psicologia é do caralho ..”

Quando ela bebeu demais

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Quando ela bebeu demais
🌈

É uma daquelas coisas que acontecem, que se guardam num qualquer lugar da memória, que se esquecem logo a seguir, para serem, talvez digo, resgatadas um dia, já muito poeirentas e com outro valor.

Na juventude não era habitual eu estar com a minha irmã num lugar ou numa festa, e se isso acontecia era sempre por acaso, ela tinha os amigos dela e eu os meus, e se nos encontrávamos, por exemplo, à noite, numa discoteca, não era nada combinado.

Tinha a ver com a diferença de idades, ela tem mais cinco anos de idade do que eu, e isso era mais do que suficiente para que os interesses dela, pelo menos naquela altura, fossem muito diferentes dos meus.

Mas houve um dia, ou melhor, uma noite, um pouco inesperada.

Como disse, eu e a minha irmã encontrámo-nos por acaso numa discoteca na noite de Lisboa, quando eu entrei reparei nela e no grupo de amigos com quem estava, e fiz um aceno ao longe, e segui o meu caminho.

Talvez pareça estranho eu sentir o que vou dizer a seguir, ela é minha irmã, vivíamos na mesma casa, por pouco não estudávamos na mesma escola, mas quando a encontrava, nestes lugares da noite, enquanto ela se divertia, eu sentia que violava a privacidade dela.

O que eu sabia da minha irmã, eu sabia pela boca de outros amigos, diziam que a minha irmã era um pouco louca – isso era o que os gajos diziam das raparigas mais livres que fodiam pensando eles casar-se um dia com uma púdica qualquer -, e então quanto a sexo, que já tinha fodido com todos.

E eu percebia isso muito bem, ela não ligava aos namorados, e os que se atreviam, sabiam de antemão que estavam a prazo.

Nem compreendo bem como é que ela decidiu casar-se depois, e pensando bem, nem eu sei porque também o fiz!! Mas foi um mandamento obrigatório.

Mas naquela noite, embora eu me esforçasse por esquecer que a minha irmã mais velha estava na mesma discoteca que eu, não pude deixar de reparar que ela não estava bem, talvez tivesse bebido demais, ou alguma coisa não estava a acontecer como ela normalmente queria.

Um namorado, segurança, ou o caralho que ele era, foi ter comigo e disse, “hoje a tua irmã está a dar problemas, ela não costuma ser assim, ela abusou da bebida ou alguma coisa se passou com ela, o melhor é levares a tua irmã para casa”.

Eu fui ter com ela, e quando lhe pedi para vir comigo ela resistia, insistia em falar com um gajo na sala, dizia ela que queria muito fazer-lhe um broche, pôr-se de joelhos e chupar-lhe o caralho, e foda-se!! o gajo tinha namorada e a gaja estava presente.

Eu dizia, “mana, tu hoje não podes chupar, amanhã quando tiveres menos bêbeda, arranjas um gajo qualquer para chupar um pau, vamos para casa”, e foi muito difícil, quase a arrastei daquele lugar, e ela insistia, “preciso de chupar um pau, e tem de ser hoje, preciso muito de um caralho”, e foda-se!! toda a gente ouvia.

Entrámos em casa, e levei a minha irmã para o quarto dela, ela ia um pouco a cambalear, ela dizia, “não sei como aconteceu isto”, e eu sorria a dizer, “foi  porque tu bebeste demais”, e depois pediu, “ajuda-me a despir”.

Ela caiu de costas na cama, quase meia adormecida, ela ia balbuciando, “tira-me a saia, tira-me as cuecas, tira-me o soutien”, até que a fui deixando nua, as mamas redondas, como marmelos rijos, as pernas compridas e esguias de gazela, e no meio, eu consegui olhar, uma sombra de pelos onde estava a cona.

Não pude deixar de a admirar, antes de forçosamente apagar a luz, ela abriu as pernas para os lados, como se rolasse na cama a levar uma foda, olhei para os lábios da cona, rosados, húmidos, e brilhantes, para a boca que se entreabria, como se fizesse um “O” com ela, e foi quando estremeci, o meu caralho estava teso, do pensamento que tive, queria tirar o meu pau e metê-lo entre os lábios dela.

Tentei pôr de lado esses pensamentos e fui deitar-me, no escuro do meu quarto, os meus olhos reviviam o corpo nu da minha irmã, eu tinha-a despido toda, e quando me sentei ao lado dela, por breves momentos, senti-lhe a pele de mármore, quente com o cheiro voluptuoso do sexo, e as ondas que desciam do pescoço, subiam pelos seios, caiam no umbigo e depois mergulhavam no oásis molhado da cona.

Foi difícil conseguir adormecer, com uma mão agarrada às boxers, e um caralho teso preso nela, já devia ter passado uma hora, quando a senti a deitar-se na minha cama, e a subir para cima de mim.


Ela abraçou-me totalmente, os seios da minha irmã encostaram-se ao meu peito, o ventre dela colou-se ao meu, as pernas apertaram as minhas, e a cona encaixou-se no meu caralho ainda teso, e eu ouço-a dizer, “aí, foda-se, estou com tanto calor, estou tão excitada, eu queria tanto dar uma foda”.

Eu não fiz qualquer movimento, eu esperava que ela acordasse, daquele quase sonambulismo, e se fosse, entretanto, embora, mas senti que o corpo dela ondeava como ondas de mar, que vão e vêm de encontro à praia, e fazia força nos quadris para roçar ainda mais a cona no meu caralho.

Eu não conseguia evitar, o tesão que eu tinha antes só de a ver nua, era agora ainda maior, as minhas mãos desceram pelo corpo da minha irmã, pelas costas até ao rabo, que prendi também com força, e puxava quando ela se roçava em mim.

Ela aproximou-se do meu ouvido, “humm, mano, deixa-me baixar as tuas boxers”, eu senti que ela puxou-as para baixo, e agora eu sabia que o meu caralho estava ali à mercê da cona dela, aquela bela cona peluda que eu uma hora antes vira húmida e molhada.

Ela começou outra vez a movimentar-se, e na intensidade dos sentidos que a cegueira no escuro nos dá, os pelos da cona da minha irmã, passavam leves pelo meu caralho, fazendo cócegas como as patinhas de uma aranha, e depois com mais força, os lábios intumescidos da cona apertaram o meu caralho e eu ouvia-a suspirar, “ai, foda-se, estou tão excitada, eu venho-me toda”.

Foram segundos congelados no tempo, que só regressaram à realidade, quando a mão quente da minha irmã, apanhou o meu caralho em baixo, e enterrou-o na cona, “humm, ai caralho, humm, ai, foda-se”, ela movimenta-se sobre mim, cada vez mais acelerada, eu sentia a respiração dela no meu ouvido, “ai, caralho, humm, ai, não aguento mais, humm, humm”, ela estremeceu e eu sentia que ela estava a ter um orgasmo.

Como ela chegou à minha cama, assim desapareceu, deixando-me com um pau teso por descarregar, eu fechei os olhos e bati uma punheta, a sonhar com a minha irmã nua, até que me vim também em jatos quentes de esperma na minha barriga.