outubro 2022 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Calvário humano - Contos do Diabo

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Calvário humano - Contos do Diabo

👹
Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só contando algumas das minhas histórias.

O anjo tinha-me ligado logo de manhã, a dizer que precisava de um Diabo num batizado para pôr as coisas equilibradas, eu não percebia o que ele queria, mas ele depois foi mais claro, “estes batizados são uma chatice, é tudo muito bonzinho, foda-se!!!”, dizia o anjo, “caralho, demasiado amor enjoa, é preciso ter coisas do outro lado, senão ficamos sem negócio”.

Eu, o Diabo, a ouvir um anjo a falar daquela maneira, pensei, “caralho, que me pareceu exagerado”, eu disse que ia fazer o melhor possível, que não estava habituado áquilo, que ia ser uma experiência nova, quando eu perguntei, já ele estava quase de saída, “e posso entrar em qualquer pessoa?”, ele ascendia agora aos céus depressa, mas ainda gritou para baixo, “entra no caralho do padre, se quiseres!!”.

Não gostei da forma como o anjo disse aquilo, não é por se ser Diabo que não se é sensível, mas foda-se!! que ideia tão fantástica, que melhor hospedeiro de um Diabo que ter um padre num batizado, e quando o apanhei a sair da igreja, entrei nele de corrida, e não sei porquê, o padre mexeu-se todo, como se eu fosse a concorrência, e então chegou uma gaja gorda, daquelas que estão sempre grávidas, era a mãe da criança, “senhor padre, por favor, vem ao almoço? Do batizado?”.

Deixei o corpo do padre falar porque percebi, quando o pai da criança olhou, o padre, eu senti que o padre suou na alma, parecia que tinham uma ligação, mas naquele momento eu não vi nada, era preciso acender uma faísca, entre aquelas duas pessoas, para eu Diabo entrar mais fundo, mas uma coisa sabia, estava agradecido ao anjo, por esta experiência, e era tudo em primeira mão, porque eu estava lá para ouvir tudo.

Entrei no jardim dos sogros do pai da criança, bandos de crianças irritantes gritavam e corriam pela relva fora, num jogo de esconde-esconde entre elas, três ou quatro, não sei, perdi-me a qualquer momento, eram irmãos do batizado, chocando e puxando as saias de mães que pareciam galinhas, quando o pai olhou para mim a acenar com a mão, pareceu-me que queria ir falar para um lugar mais reservado.

A faísca e ligação não se tinha dado, quando ele segredou ao padre, falavam juntos e afastados, “fiquei surpreendido, não conseguia imaginar”, deixei o padre livre para responder, “Não conseguias imaginar?”, o pai respondeu, “um padre a comer-me!”, o padre sorriu, “também tenho as minhas necessidades, assim como tu, estou eu a ver”, e o padre olhou de volta, acenou para a mãe da criança e as outras mulheres, e elas fizeram um aceno longo.

O padre voltou a cabeça e sussurrou, “mas adorei foder-te naquela noite no carro, e acho que tu também gostaste”, o pai segredou novamente, “gostei de mais, acho que foi uma das melhores fodas que tive”, eu estava calado, assistia e ouvia, eu percebi é que o pau do padre tinha crescido, avaliei-o e era grande e grosso, o padre estava bem servido, o pai continuou, “partiste o meu cu todo, doeu-me durante uma semana”.

Foi instantâneo, o pai recordava o momento e eu precisava de ver tudo, e caralho, eu tinha autorização do anjo, entrei a correr no pai, e ainda vi as memórias, tinham combinado pelo facebook, naquele dia, ou melhor naquela noite, ele estava cansado de cona, a experiência de um homem a comê-lo perseguia-o, e, não resistiu, encontraram-se num parque, caia a chuva intensamente.

No parque o padre entrou para a parte de trás de uma carrinha do pai, e eles, assim húmidos e molhados, despiram-se todos e começaram a foder, o pai chupou o pau do padre e dizia, “que loucura, tão inchado, tão grosso, queres comer o meu cuzinho?”, ele virou-se, fechou os olhos e senti, as pernas do padre levantaram voo e abriram as asas, e pousaram depois nas minhas coxas, aquela sensação maravilhosa, pelos a fazerem cócegas na pele, depois a vara dura, abriu-me as nádegas e entrou firme, até ao fundo para dentro, até ser impedido pelos quadris.

Lá fora, caía muita chuva, batia no teto da carrinha, dentro a humidade misturava-se no suor, dois corpos quentes que fodiam, foram minutos que pareceram horas, porque o tempo era difuso, o padre virou-me e começou a comer-me por cima, como se eu fosse a sua namorada, na altura o pai gemia de prazer, “ai caralho, tão bom, aiiii, o meu cuzinho, não aguento mais, aiii, humm”, o padre dizia, “és uma bichinha tão boa, quero que não te esqueças, e que queiras ainda mais”.


As memórias pareceram ter parado ali, havia só a de ter chegado a casa e a mulher gorda grávida outra vez, disse, “querido, onde estiveste? A estas horas da noite? E o teu cheiro?”, ele respondeu, “que cheiro? O que estás a dizer?”, ela insistiu, “a caralho amor, parece que cheiras a caralho, estiveste a foder, eu não te chego?”, ele riu-se, “só pensas nisso querida”, e ela calou-se.

Mas agora estavam ali, regressei ao padre a correr, entrei nele e o padre perguntou, “foi mesmo a melhor foda que tiveste?”, o pai respondeu, “foi, e gostei tanto, que queria mais, só pensava em dar-te o meu cu”, o padre sorriu e segredou, “podias ter pedido mais, eu também queria dar-te mais, mas ...”, o pai continuou, “eu queria muito, à noite na cama com a minha mulher só imaginava estar virado e tu nas minhas costas a penetrar-me, o meu cu todo aberto, mas foda-se perdi o teu contato .......”.

O padre continuou, “eu também perdi .. mas na altura fiquei a pensar que era a tua primeira vez, eras virgem? nunca tinhas levado no cuzinho?” o pai sorriu, “porquê? Porque dizes isso?”, o padre continuou, “o teu ânus, é tão apertado, tu já não te lembras, mas quase choraste!!”, o pai disse, “lembro-me bem, doeu a entrar, depois passou e gostei, mas é por causa do teu pau, é tão grosso, caralho, tão grosso ..”.

O pai ia a dizer, “adorava dar uma foda agora”, olhou e viu os sogros ao fundo a falar e a rir com um grupo de pessoas, o tema devia ser o bebé batizado, quendo senti um leve movimento à minha direita, alguém bateu no ombro do padre, era a mulher do pai a gritar naquela histeria de mulher com felicidade, “então querido, estás a monopolizar o nosso padre?”

Ela continuou, “venha senhor padre, comer um pastel de aves, as mulheres adoram-no”, o pai murmurou qualquer coisa, o padre por dentro ficou irritado, na cabeça imaginava-se a comer um cuzinho, não sabia como fazer com que se fosse embora, até que o pai disse, “querida, ele já vai, nós combinámos ir comer outra coisa”, ela pareceu ficar zangada, “vai-se embora senhor padre?”, o padre estava confuso, “bem, não sei bem!”, o pai interveio, “foda-se amor, eu já conhecia o senhor padre”, ela e o padre olharam para o pai, havia alguma surpresa, “sim amor, eu fiquei surpreendido, já não me lembrava, mas estivemos numas coisas”, ela perguntava, “que coisas, foda-se, que coisas?”.

E ficou a falar sozinha, o pai puxou o padre e disse, “vem quero mostrar-te uma coisa, querida, nós já voltamos, prepara lá os teus pasteis de aves”, entraram num edifício velho, depois umas escadas, depois uns corredores ao fundo, quando entraram num quarto, “aqui estamos sozinhos, ninguém nos vai encontrar aqui”, o pai prendeu com a mão o pau do padre, agarrou-o como um puxador de uma porta, e disse, “come o meu cuzinho todo, agora, estou a ferver de tesão”.

Foi um minuto, eu Diabo a assistir a tudo, o padre habituado ao diabo nem sentia que eu estava ali, enterrou o pau grosso no cu do pai, gemia “ai caralho estou-me a lembrar, aii, parte-me o cu todo ...”

Mais tarde, estava o padre a comer uma empada de aves, o pai e a mulher perto, ela a olhar para o padre a perguntar, “está boa senhor padre? Fui eu que fiz”, quando chegou um dos filhos a correr e começou a falar, “mamã, mamã, o pai e o padre são gays, são gays, gays ..”, ela agarrou no filho, deu-lhe uma palmada na cabeça, “desculpe senhor padre, é a televisão”, “mamã, mamã, o padre estava a comer o cu do meu pai, eu estava a jogar esconde-esconde”.

Quando mais o filho falava mais palmadas ele levava ..


Mulher e Submisso - Contos do Diabo

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Mulher e Submisso - Contos do Diabo

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Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só contando algumas das minhas histórias.

Não é que um Diabo tenha de se alimentar, mas é o que costumo fazer quando venho cá acima, porque é o sitio, num restaurante, onde por vezes os humanos se juntam, nessa rotina diária de dar de comer ao corpo, onde por sua vez os seus espíritos habitam.

É sempre dececionante, nunca há nada de jeito, na maioria das vezes aqui ando sem nada que fazer, vou olhando para os humanos, a todos achando complexamente estúpidos, tão desinteressantes e dobrados sobre si próprios, espetros de vidas passadas sem o caralho de um esteio que as una e faça valer a pena.

Foi por mero acaso, que olhei para a empregada, devia ser da noite chegada, de estar cansada, mas reparei melhor, estava especialmente rabugenta, então para um gajo, com um ar eslavo muito branco, devia ser o caralho de um russo, sem ser novo não era velho, e que puxava a rapariga, e assim bem perto dela, ele dizia qualquer coisa: “dou-te muito dinheiro!”.

Pela primeira vez, aleluia, depois de tantas semanas de tédio e normalidade, finalmente uma loucura, um desvio, uma merda desarrumada, concentrei-me na empregada, nos seus pensamentos nervosos, como se o seu projeto fosse querer ser feia, descuidada de beleza escondida, em que só a via eu deste modo, o Diabo, e aquele homenzinho excitado, sempre que ela passava.

Eu ocupava um corpo de mulher, uma vaca solitária esvaziada de tudo e de si própria, menos da inveja das gajas boas, e o que estava ela ali a fazer? queria ir para o inferno de uma vez por todas, mas a viagem parecia-me sem sentido, sem proveito e quase inútil, nem eu queria esta puta lá em baixo, e ali estava aquela beleza que eu apreciava de forma diferente do tal gajo.

Ele queria fodê-la, na sua mente, a imaginação daqueles lábios húmidos, pousados na ponta do seu pau, numa mistura de alegria e riso, como se o que fosse proibido fosse proibido duas vezes, como se a inocência, pela sua perda, fosse o prémio maior, ele tinha sussurrado, “Angélica, deixa-me comer essa cona, dou-te muito dinheiro”, e ela não reagia, apenas repelia passivamente.

A gaja em mim mexia-se, às vezes, porra que era tão desconfortável, o caralho destas mamas gordas, e é que ainda há homem que vai para o inferno por isto, olhei para a empregada, ai foda-se que me deixava a cona excitada e eu que sou um diabo, as coxas grossas musculadas, a forma leve como andava, a flutuar dentro do vestido, até que ela sussurrou ao russo, “está bem, espera-me na saída”.

Quando eu ouvi aquilo fiquei excitado como uma puta barata, só pensava em livrar-me da gaja onde eu habitava, o inferno que aguardasse, no inferno já estava ela, pensei, foda-se!! queria ser o russo, comer aquela cona, que nem eu imaginava, o pau a entrar-lhe na fenda e aquela mulher bem esculpida a gemer e a mover-se, numa onda grata de prazer, quando a vi a falar com uma outra mulher, também ela empregada.

Não demorei muito a ocupar aquele corpo, então quando as ouvi dizer que iam com o russo, era uma mulher mas nela sentia um homem, a Angélica disse à Sara, “querida, podíamos ir para o motel, amor? Vamos fazer dinheiro”, ela disse que sim e foda-se!! eu pensei “elas são lésbicas”, e depois de uns minutos, a noite ali acabava, saíram para o ar frio da rua e perguntaram ao russo como é que as transportava.

O russo estava surpreendido, duas gajas por uma era um achado, enquanto o russo conduzia, a Angélica transformou-se toda, o cabelo preso voou numa volta, a roupa mudou-a para um vestido, e deu um beijo na Sara, o corpo que eu ocupava, e perguntou ao russo, “como te chamas?”, ele respondeu, “Vladimir, porquê?”, ela respondeu, “por nada, mas como é que sabias que eu sou puta?”.

O russo Vladimir ficou novamente surpreendido, “foda-se!! não sabia! Só que fiquei com tanto tesão de te ver andar que só pensava em foder-te”, a Angélica riu-se, “a minha profissão noturna mexe com a de durante o dia”, ele ficou a olhar para ela, e depois ela prosseguiu, “mas queres mesmo foder-me? mesmo sabendo que dou-te a minha cona por dinheiro?”, ele olhou, “puta ou não, agora quero, não penso em outra coisa, e também quero comer o teu cuzinho, e da tua amiga também”.

A Angélica mordiscou-lhe a orelha enquanto ele arrumava o carro no motel, “a Sara não é só minha amiga, é o meu amor”, o russo virou a cabeça espantado, e ela continuou, “a Sara é o meu homem, nem imaginas como é que ela me fode”, entraram no quarto, um perfume a sexo passado, o russo ia pesando as palavras, “putas de lésbicas? Caralho e querem foder?”

As duas saltaram para a cama redonda, e a Angélica puxou por mim que era a Sara, “anda amor fode-me toda, lambe a minha cona”, ela contorcia-se toda num vestido que voava, o russo perguntava “e eu?”, e foda-se eu pude ver, o clitóris assim de perto, túrgido num liquido molhado, um brilho de pérola nacarado, toquei-lhe com a minha língua, pequenos toques rápidos com a ponta, a Angélica gritou, “ai foda-se amor, levas-me à lua”.

O russo sentou-se na cama desajeitado, agarrava no pau fino mas comprido, parecia um convidado desconhecido, como alguém se tivesse enganado na lista, aproximou o caralho da Ângela, que o meteu na boca uns minutos, chupava-o devagarinho e depois dizia, “querido, confia em mim, não gostas de ver o meu amor a foder-me?”, o russo dizia que sim, mas ..., e ela continuava, “confia em mim querido, depois damos-te uma prenda”.

Ela pressionou a cabeça da Sara, para dentro da cona, no meio das pernas apertadas, carne e respiração sincronizados, mexiam-se num movimento único, o russo ia acariciando o caralho, “que prenda?”, a Ângela gemia cada vez mais alto, e quase gritou, “ai caralho que me venho toda”, as ancas subiram como arcos, a Sara lambia e engolia aquele liquido precioso, a Ângela soltou-se, o corpo tremeu todo e eu Diabo sabia que ela se estava a vir na minha boca.

Pensei eu, acho que o russo estava incrédulo, não sabia se o que via fazia já parte do acordo, se pagava ou não muito dinheiro, foder foder ainda não tinha fodido nada, e não é que ver só fosse mau, até que a Ângela ia acordando do seu sonho e disse, “o meu amor gosta de comer o meu cu com um strap-on”, ela olhou para o russo que parecia que esperava mais qualquer coisa, e depois ela disse, “é a minha especialidade, é por isso que eu sou tão puta e os homens gostam de mim”.

O russo parecia tão confuso quanto eu, e eu que até sentia o corpo da Sara, o clitóris rijo que mais parecia um pénis duro, o russo girava no quarto de um lado para o outro, com o caralho em pé bem espetado, e perguntou, “não percebo? que especialidade?”, a Ângela respondeu, “de poder, querido, de submissão, eu posso e mando, e tu fazes o que eu quero, enquanto estiveres comigo és o meu escravo”.

O russo estava parado no meio da sala, a mão no caralho como numa jangada, agarrava-o como o leme de um barco, não queria ir ao fundo senão afogava-se, a Ângela levantou-se e caminhou como uma rainha, nua apenas com um diamante no umbigo, rodou felina à volta dele “és o meu submisso amor? fazes o que eu mando? queres ser o meu escravo, querido? de joelhos!!”

Ela encaminhou-se lentamente para um jacuzzi que borbulhava no quarto, acenou-me para vir, e disse ao russo, “de gatas, vem passar água e sais no meu corpo”, escravo ou não, o russo gatinhou com uma criança, desengonçado moveu-se tão rápido, chegou primeiro e já nos esperava, a Ângela entrou na água e foi quando eu vi, porque nem sempre ao ver se repara, os seios rijos empinavam-se carnudos, numa espécie de brilho novo, naquele apogeu da juventude.

Ela ordenou, “vá, escravo, lava o meu corpo, e glorifica-o com esses sais nobres”, o russo ia passando uma esponja, molhava na água morna mais em baixo, e depois num imerso de esponja e liquido fazia-o escorrer nas mamas dela, que a fazia fechar os olhos, durante um longo momento, em que ia suspirando, “ai escravo, passa-a na minha cona, e faz isso devagarinho”, o russo mergulhava o braço no fundo e ali ficava parado e lascivo, com o caralho teso e encurvado, e como se fazer este trabalho fosse a melhor coisa do mundo.

A mão dela pareceu mexer-se na água como um animal anfíbio, apertou a mão do russo contra a cona e gritou, “achas que estás a fazer bem? mais água escravo!!”, o russo tremeu, subia e descia a esponja frenético, “não é assim!! queres ser castigado?”, e depois virou-se para a Sara, “amor, eu acho que ele gosta muito, e está a pedir!”, a boca do meu corpo mexeu-se e disse, “acho que sim, também”.

A Ângela gritou enquanto se levantava do jacúzi, parecia um submarino imenso que emergia, “anda escravo, vais ter de aprender, vais ser punido, põe-te de joelhos e de quatro”, o russo obedecia cabisbaixo, “de joelhos, já”, gritava a Ângela, depois virou-se para a Sara, “amor, queres ser tu, para ele aprender”, eu ouvi um sim, o meu corpo a mover-se, numas tiras de tecido preto, e um pau rijo de plástico grosso, longo como um torpedo, “ai amor, ele vai gostar e depois não obedece”.


A Sara aproximou-se por trás, puxou o cabelo do russo, “escravo danado, não fazes nada certo, fecha os olhos e baixa as costas”, perto da boca dele a Ângela falava, “acho que vai gostar, eu gosto, o meu amor adora foder-me, entra nele, amor”, e quando o russo ainda pensava, o míssil escorregou entre as nádegas e foi andando até ao fundo, ”ai, caralho, malvadas, fodem o meu cu, suas putas lésbicas!!”.

A Sara apertou-o entre as pernas como se cavalgasse um touro bravo, o caralho de 20 centímetros entrava e saía molhado da seiva interior do cu do russo, a Ângela gritava-lhe aos ouvidos, “tens de ser castigado, vai amor, parte o cu dele todo”, a mão dela apertou-lhe o pau por baixo, “ai amor, fode o cu a este submisso malvado, ai amor, ele está teso e está a gostar”, o russo fechava os olhos, sentia-se nele o prazer de se estar a vir a qualquer momento.

O russo fletiu as pernas para facilitar o pau que entrava, empinou o cu todo para cima, o anel do ânus enrugado, tenso e aberto, apertava, o caralho de silicone que o comia, o russo gemia, “ai caralho, suas vacas lésbicas, eu não vou obedecer nunca, podem comer-me o cu todo, suas putas”, nesta imensa batalha, a Ângela dizia, “fode esse cão danado, come esse cu que ele não aprende”.

Eu não sei se a Sara suava, mas foda-se eu suava no corpo dela, a montar o russo em cima, a ver a verga de silicone que o penetrava, a Sara baixou-se nas costas do russo e disse baixinho ao ouvido, “nunca mais questionas o meu amor, fazes o que ele manda”, e deu-lhe uma estocada violenta que o russo empinou o corpo para cima e gemeu de dor verdadeira, “ai, mãezinha, como vai ser quando eu regressar á minha terra”

Quando saímos do motel e o russo nos foi deixar a casa, deu-nos dinheiro e muito, dizia, “gostei muito de ser vosso escravo, o dinheiro vale o serviço, doí-me o cuzinho todo, mas eu sei que fui mal comportado e por isso mereci ...”

Quanto a mim Diabo, olhei as horas e pensei se ainda era tempo de ir buscar a vaca gorda, era tempo de a levar para o inferno e lá não queria que dissessem que eu não fazia nada e que tinha de ser castigado.