SEDUÇÃO DA MINHA IRMÃ: tarde indolente - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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SEDUÇÃO DA MINHA IRMÃ: tarde indolente

Estava em Moçambique com os meus pais e a Bárbara, a minha irmã mais nova cerca de dois anos. Eu teria para aí 15 ou 16 anos e ela andaria pelos 13 14 anos, quando nos abrimos um ao outro pela primeira vez.


Aconteceu-nos o que já acontecia há muito tempo com a Carlota, a minha irmã mais velha, e com a minha mãe Clara.

Todas elas apanharam esse querer de gostar que eu gostasse de as ver a masturbarem-se ou a foder.

Não souberam nunca, entre elas, que as via a todas quando o desejavam ou queriam. Nem mais ninguém o sabia. Era um segredo meu e de cada uma delas comigo que desejava quando me diziam que iam e se preparavam para eu as ver foder.

Como elas, a Bárbara sentiu logo o desejo intenso de que a visse masturbar-se comigo ao pé, ou depois, quando me pedia para a ver foder.

Fez-me lembrar as vezes em que vi a Carlota pela primeira vez a masturbar-se no quarto dela, e a minha mãe, a mamar no pénis do Braz, o sócio do meu pai, na estufa ao lado da casa. 

Não se surpreenderam, não pararam, e, não sei porquê, sem eles darem conta, gostaram logo que olhasse para elas como se não fizesse sentido que isso fosse de outra maneira e se nos permitíssemos pela minha ligação a elas.

Naquele dia andava pela casa meio aborrecido, sem nada para fazer, e fui ter com a Beta, a nossa empregada, para ela me fazer um broche. Não era tanto pedir, era mais dar-lhe, porque a Beta ficava maluca com o meu pénis teso.

Casada, com filhos, mais velha que a minha mãe, não perdia uma oportunidade de me ver sozinho e disponível para me apanhar no quarto, mamar-me o caralho, dar-me o rabo, alçar a saia e abrir as nádegas para a comer.

Quando os meus pais saiam para a propriedade, os olhos e a boca húmida dela eram o suficiente para me dizer "menino deixa-os sair e vou já ter contigo".

Ela não perdeu tempo, no meu quarto, sentado na cama, a Beta de joelhos, com a boca e os lábios dela apertados no meu pénis, fez-me uma daquelas mamadas como eu já tão bem conhecia. E depois saiu.

A Bárbara tem o quarto dela ao lado do meu e muitas vezes ouvia-a gemer, pressentindo que se estava a masturbar. 

Quanto a Beta saiu, a Bárbara veio ter comigo, disse-me " vi-te com a Beta", "o quê?", "vi pela fechadura que tinhas o coiso teso e ela estava a chupá-lo", disse-me.

Não sabia o que dizer. Perguntou-me "não estás chateado comigo?", "Porquê?", disse. "Por estar a olhar", respondeu.

"Não me importo que me vejas, até gosto que gostem de me ver", continuei. "Também gostava que gostasses que eu te visse, quando te ouço a masturbares-te". 

Como a Carlota ou a minha mãe, a Bárbara não se surpreendeu. Disse-me "queres ver-me? não me importo que me vejas, também gostava que tu me visses", disse excitada.

"Eu não te vi só com a Beta", continuou. "Eu também de vi com o Manel, no teu quarto", "o quê? viste?", perguntei. "Vi-te a meteres o teu coiso teso no rabo dele, achei estranho. Não disse nada a ninguém". "Não digas, nem da Beta, nem do Manel, fica o nosso segredo", disse-lhe.

A Bárbara, cúmplice, urgente, disse-me, "anda vamos para o meu quarto, a Beta anda lá em baixo, apetece-me muito".

Entrámos, sentei-me, despiu-se, e deitou-se na cama. 

O corpo dela lindo e perfeito como o da Carlota e da minha mãe fez-me tremer. Umas mamas já salientes, mamilos espetados, umas pernas longas e um rabo de menina adolescente redondo. 

Olhei-lhe para a vagina e reconheci os lábios do clitóris carnudos, os papos grossos rosados e uns poucos pelos encaracolados louros de volta deles.

Deitou-se para trás, fechou os olhos, começou a massajar o clitóris com os dedos. Senti que gostava da minha presença. É minha irmã, eu sei, parecia estranho e anormal, mas gostávamos, e eu sentia tesão em vê-la a masturbar-se.

Senti-lhe a respiração, e o meu pénis teso dentro dos calções, apertava-o para não me doer. 

A vagina dela húmida, os lábios rosados que se abriam para mim quando os friccionava, os mamilos espetados de tesão que afagava com uma das mãos, o cheiro do suor e do corpo dela, o ânus que se mostrava, inebriava-me e parou-me a respiração.

Abriu os olhos, olhou para mim com um sorriso malandro, via-lhe o desejo na boca, no corpo, de a estar a ver e de gostar que eu gostasse de a ver a masturbar-se. 

Com aqueles olhos de gata, de olhos nos meus olhos, sentada, assente num braço, de pernas abertas para mim, massajava o clitóris e o ânus, numa vagina molhada, com a língua solta e húmida a correr-lhe pela boca e pelos lábios. 

Reconheci-lhe aquele sorriso que me deu, misto de prazer e de surpresa boa.

Como uma adolescente matreira, quase pornográfica, a querer mostrar-me o que sabia, virou para mim o rabo, esfregando sem cessar, os papos e o clitóris que eu via por trás, as nádegas a moverem-se, em sintonia com os dedos e o prazer, ao mesmo tempo que fechava os olhos, gemia e arqueava a cabeça quase a vir-se.

O ânus exposto, as nádegas, a vagina húmida e carnuda, eram uma tentação. Com o meu caralho teso e apertado nos calções, desejei levantar-me, penetrá-la ali e foder com a minha irmã. 

Ela olhava para mim, via o meu pénis teso preso nos calções, a minha mão dentro deles, e não sei se o desejou também.

Por momentos senti nela o convite "anda come-me espeta-me", a abrir-me as nádegas o ânus e a vagina, que afastei logo quando me imaginei em cima dela a enterrar-lhe o pénis na vagina ou no ânus, a gemermos de prazer.

Puxou-me para a cama, para o lado dela, colou as costas delas ao meu peito nu, abriu-se como uma ninfa, com a boca ao pé da minha, as pernas enroladas nas minhas, o rabo oferecido encostado aos meus calções tesos, uns olhos a pedir-me lhe tocasse as mamas e a vagina.

Deitou-se para trás, a obrigar-me com a minha mão na vagina dela, sentia-a tremente e húmida, ao friccioná-la eu, abandonando o corpo a mim, gemendo quase alto, virou-se para mim, com uns lábios quentes de menina, uns olhos para a beijar, que o momento não acabasse, até que soltou um grito de prazer, sentindo na minha mão a vagina molhada e ela a vir-se.

A Bárbara deixou-se amolecer na cama, olhou-me com aqueles olhos turvos de satisfação, para os meus calções com um pénis ainda levantado, de pernas abertas e relaxadas, com o corpo encostado ao meu, e a vagina rosada que me gostava agora de mostrar.

A mexer nela, devagarinho, como que a prepará-la para mim, a dizer-me "está aqui para ti vem vem vem". Ouço-a, "Deixa-me ver", disse. "O quê?", "o teu caralho. Já o vi várias vezes, mas ainda não o vi de perto", continuou.

Baixei os calções e soltou-se dele o meu pénis arqueado de tesão. Em silêncio, de cabeça ao lado, a aguardar recompensa, devagar, fez o rabo dela ao meu pénis num calor quente do ânus e de vagina, a sentir aqueles pelinhos dela na cabeça do meu caralho.

Sinto a mão dela a forçar-me a anca, em momento compreendido, "entra quero fode-me vem", a empurrar-me o pénis para aquele local virgem e proibido, a escorregar-se no clitóris. 

Com a mão dela nas minhas ancas a puxar-me para dentro dela, sem pulmões, sem ar, a garganta seca, movia-as acariciando-lhe os lábios da vagina com o meu pénis para cima e para baixo.

Tinha o meu pénis húmido, e à força dela e do desejo nosso, penetrei-a devagarinho para não doer. Inclinou a cabeça a saborear o momento, enquanto ia suave sensível até ao fundo dela com o meu caralho.

Fodia com ela como se não existíssemos, não houvesse tempo ou espaço, como um ato de amor, que sabíamos errado, que estava a acontecer, os nossos corpos unidos, as minhas ancas e as nádegas dela a moverem-se em harmonia, penetrando-a devagarinho, nela os olhos húmidos de prazer, os nossos lábios um só, a gemermos juntos, até que nos viemos.

Desflorei a minha irmã mais nova, num segredo que soubemos guardar bem guardado.

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