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Conto à minha mulher ou confesso-me ao padre?

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Conto à minha mulher ou confesso-me ao padre?

Esta é uma história anterior ao casamento com a minha mulher, e melhor dizendo, devia faltar um mês ou pouco mais, em que iríamos casar no civil, mas por vontade, acho que não tanto da minha mulher, mas mais dos meus sogros, também pela igreja.

Mas o pior é que eu escondia um segredo que não sabia como resolver e que já vinha do tempo de namoro, que era a minha orientação bissexual, mas de uma maneira invertida, sinto prazer em foder com a minha mulher mas sinto também prazer em foder com homens.

E o que mais gosto é de ser submetido, gosto que não exclui a minha mulher porque também gosto que ela seja dominadora, mas com os homens o que gosto é sentir-me a puta deles, de os machos saberem que estou disponível para uma foda.

Os dias passavam, a aproximar-se a data do casamento, e o que me torturava por dentro, era pensar que a minha mulher podia descobrir, imaginando eu que seria muito bom ela saber e aceitar que o marido tem gostos variados e quem sabe se também ela gostaria de uma boa relação lésbica.

Estava em casa, eu apreciava os movimentos da minha futura mulher, eu mantinha-me em silêncio, sentado no sofá, enquanto ela numa histeria feminina mexia-se por todo o lado a tratar da roupa, dos convites e mais o necessário a um casamento.

Eu não resisti, imaginei-a com a cona suada, as coxas apertadas nuns calções de licra definiam-lhe as nádegas, e senti um desejo forte de montá-la, comer-lhe o cu e pô-la a chupar o meu caralho, de joelhos imaginei, desta vez seria eu a dominar, saquei a piça para fora e comecei a acariciá-la e chamei a minha mulher, “querida!”

Ela veio, aproximou-se de mim, e ao ver o meu pau teso na mão, deu uma gargalhada, “o que é isso? Agora que estou ocupada?”, eu suspirei e pedi desesperado, “chupa-me a piça, amor, estou a ver o teu rabo a andar por aí e estou com tesão”, ela pareceu querer fazer-me sofrer, “querido, o que tem o meu rabo?”

Eu abanava a galo erecto na mão, o corpo dela era perfeito, as mamas generosas com mamilos espetados, duas sombras negras que se escondiam atraás da túnica, “querida, adoro o teu cu, quero muito fodê-lo agora, amor, chupa-me o caralho, anda”, ela soltou outra gargalhada e disse, “agora não, agora estou ocupada”.

Vi o rabo dela a afastar-se de mim, ela continuou a fazer as coisas dela, foi uma situação anti-climax, o tesão do meu caralho desapareceu em segundos, e fiquei ali, em silêncio, a pensar o que fazer, quando o meu telefone tocou, era um amigo e ouço-o dizer, “queres vir ter connosco? O meu primo também está cá!”.

Eu ouvia a minha mulher a mexer-se no apartamento, e pensava no que esse meu amigo tinha dito, já era um hábito nosso, quando ele e eu tínhamos desejos, nós combinava-mos num motel, e eu aí dava-lhe o cu, ele montava-me por cima, e eu conseguia o que mais queria, que era satisfazer o macho.

Mas quando ele disse que o primo também estava, isso era outra coisa, a piça dele era enorme e não era a primeira vez que ele me fodia, ou então os dois ao mesmo tempo, e o meu prazer era muito maior, satisfazia aquele macho peludo que quando enterrava a verga no meu ânus, ele levava-me à loucura.


A minha mulher aproxima-se e pergunta, “quem é amor?”, eu olhei para o telefone, “nada amor, é só um colega do trabalho”, parei um momento a pensar o que responder, e prossegui, “vou ter de sair, querida, tenho um assunto de trabalho”, a minha mulher choramingou, “mas querido, vamos jantar com os meus pais!!”

Ela afastou-se novamente e eu regressei ao telefone, e eu disse ao meu amigo, “eu posso ir, mas tem de ser rápido“, ouço o meu amigo a responder, “está bem, o meu primo veio de propósito só para te comer o cu, sabes que ele é louco por ti, ele adora foder-te”.

E eu lembrava-me bem da última vez, o pau dele a penetrar-me por trás, as ancas dele a bater forte, abria-me as nádegas com as mãos fortes e deixava-me exausto e dorido, por várias semanas, mas o meu orgasmo maior era senti-lo tremer quando a piça me abria o ânus apertado e ele começava a vir-se todo dentro do meu cu.

Eu voltei ao telefone, “eu vou, mas tem de ser rápido, eu tenho de ir com a minha mulher a um jantar, podemos foder no carro”, eu ouço-o a sussurrar para o primo, “okay, passamos aí?”, eu disse que sim, corri para a porta e só tive tempo de gritar, “querida, vou ali e já volto”.

Desci para a rua, a noite tomava o lugar do dia, esperei uns segundos e eles apareceram de carro, voltei a cara para a janela de casa e vi a minha mulher a olhar, eu entrei para o banco de trás onde já estava o primo do meu amigo, ainda sorri para ele e disse, “ele é o teu motorista”.

Eles riram-se, mas foi por pouco tempo, o primo dele pôs a mão na minha perna, tocou-me no pénis, e perguntou, “tens levado no cu? Tens fodido muito?”, eu disse que não, que tinha a minha mulher, eles riram-se novamente, e ele disse, “tu sabes que sou muito melhor que a tua mulher”.

Senti a mão dele a prender a minha, o meu amigo conduzia, e o primo disse, “agarra no meu caralho, chupa-me o rolo”, a minha mão prendeu a verga grossa e dobrei-me para baixo e meti na boca aquele bocado de carne, senti-lhe um gosto adocicado, e os meus lábios apertaram-no ao máximo e senti-o a mover as ancas, a empurrar mais caralho para dentro da minha boca.

O meu amigo parou o carro, era uma zona escura, protegia-nos de olhos alheios, ele virou-se para o banco de trás, queria ver o primo a comer-me o cu, num segundo ele e eu estávamos nus, senti na pele a frieza da napa que me arrepiou, eu chupava o pau grosso, que me parecia ainda maior que da última vez.

As mãos dele percorriam-me o corpo e dois dedos acariciam-me o ânus, eu sabia que ele estava a preparar-me para me comer, enterrar a verga grossa no meu recto até ao fundo, e eu sabia, ia doer, como da última vez, o meu ânus ia sofrer de tão apertado que estava.

O tronco peludo dele encostou-se ao meu, senti a boca dele próxima da minha, e fui surpreendido, não me lembrava que tivesse acontecido, os lábios dele procuraram os meus, as nossas línguas enrolaram-se e foi como um choque, o meu anel enrugado tremeu de desejo e tesão, sentia-me húmido e sedento de caralho e o que mais desejava é que acontecesse tudo o que a minha imaginação pedia.

Ele chupava-me a boca, os lábios, a língua e eu correspondia, ele sussurrou, “vira-te, amor, dá-me o cu, querido”, eu girei o meu corpo por baixo do corpo dele e sabia que agora estava em posição submissa para ele fazer de mim o que quisesse, ele suspirou, “tens um cu tão bom, pareces uma gaja, só que melhor, muito mais apertadinha”.

Acho que fechei os olhos, ele abriu-me as nádegas, como se partisse uma fruta ao meio, e senti, o caralho estava a entrar em mim, primeiro a cabeça e depois o resto todo, eu gemei, “aihh devagar, aiii que dói”, ele tirava e metia, muito devagar, pouco a pouco, até que o tronco dele colou-se às minhas costas e eu sentia, a piça dele estava toda dentro de mim.

Ele puxou-me para cima, para que eu empinasse as minhas nádegas e o pau dele não parava, ele movia-se para dentro de mim, o meu ânus esticava-se tanto quanto podia, fechei os olhos novamente e foi como cair no esquecimento, agora eu sabia que estava todo aberto, era como um vácuo da consciência, a piça dele entrava e saia, sentia a respiração dele ofegante e o limite estava próximo, quando ele tremeu e disse, “foda-se caralho estou-me a vir todo”, um jato quente, em golfadas de esperma, pingavam-me do cu.

Ficámos ali parados uns minutos, em repouco, o meu amigo perguntou, “gostaste? O meu primo deu-te prazer?”, eu respondi que sim, virei a cara para o primo dele, e o meu amigo insistiu, “o meu primo é um pouco bruto, e acho que está apaixonado por ti”, eu sorri para ele, “tenho mulher e estou quase casado”.

Sabia que estava atrasado, já devia de estar em casa para jantar com os meus sogros, eles iam lá para ver os arranjos do casamento, mas eu sentia que a minha foda ainda não tinha acabado, o primo perguntou, “gostaste mesmo, sabes, eu adoro montar-te e não faço sexo com outros muitas vezes”, eu respondi, “eu gostei, mas queria muito satisfazer-te, como se fosses o meu homem, o meu macho e o meu touro”.

A boca dele aproximou-se outra vez da minha e os lábios dele tocaram nos meus, e ele sussurrou, “eu sou o teu macho, tu és a minha gaja, anda, dá-me mais”, a piça dele estava outra vez dura como pedra, ereta e curva para cima, puxou-me as pernas para cima e colou-se a mim, como se fodesse a mulher dele, o caralho entrou-me no ânus.

O peito dele colou-se ao meu, a atmosfera do carro ardia, os nossos corpos suados colavam-se como uma pele única, fechei os olhos e senti o maior prazer do mundo, eu e o meu macho gemíamos de prazer, como a cópula de dois amantes de coração, até que ele se veio novamente dentro de mim.

A hora era tardia, era provável que os meus sogros já tivessem chegado, e começassem a fazer perguntas, em segundos entrava em casa, e só ouço a minha mulher a dizer, “meu deus, querido, estás todo suado, o que andaste a fazer?”, os olhos dos meus sogros centraram-se em mim e a pergunta que eu via nos olhos deles era se eu era o homem ideal para ser um bom marido para a filha deles.

Eu achava que sim, mas se a minha futura mulher fosse mais evoluída, seria com certeza tudo muito melhor.

É duro ser extra-duro

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É duro ser extra-duro


Dei-me ao trabalho de vir à cidade, deixei a minha agricultura e as minhas cabras e ovelhas e, e eu que pensava que vinha a esta merda de cidade para me curar deste meu problema e foda-se!! eu regressei à minha casa ainda pior.

O meu problema era complicado, isto nem era de agora, há muitos anos que andava sempre com o pau teso, e era, foda-se! desconfortável, um problema hormonal, as pessoas viam, principalmente as mulheres e depois diziam, “lá vai ele com aquilo em pé, e ainda por cima anda sozinho com as cabras”.

Não havia solução, já tinha feito de tudo, médicos não explicavam, depois foram curandeiros, bruxos, tudo me foi aconselhado, até quiropráticos, cansa isso nas putas, houve uma que dava palmadas, e espremia tudo o que podia, mas uns minutos depois tudo voltava ao que era.

Ainda arrisquei com umas namoradas, mas depois a coisa foi alastrando, sabia-se em todo o lado, era o gajo do pau teso, e nem as gajas esfomeadas, queriam alguma coisa comigo, fugiam desesperadas, dia e noite a bater punheta, era quase um trabalho, lá em baixo não queriam mais nada.

E foi a minha tia que ligou e disse, “filho, vem à cidade que resolvemos isso, vamos aqui a uma médica especialista que trata de tudo” e foi assim que vim por aí abaixo, disse logo “é só por alguns dias, não aguento a cidade, é chegar e fugir, voltar para o meu lugar”.

Mas a merda começou logo mal, a minha tia e o namorado não paravam de olhar, mas como é que é possível? pergunta que lhes estava na cara, iam-se rindo do fenómeno, “o rapaz precisa de ação com aquilo”, era o que o namorado dizia.


A minha tia arranjava o sofá para eu dormir, ela dizia, “não ligues, havemos de curar o teu excesso de tesão”, e ao mesmo tempo, ela esticava o lençol e foda-se!! foi quando eu vi, ela baixava-se um pouco, e no meio das coxas, o tufo de pelo, um molho encaracolado, parecia a lã das ovelhas, só que húmida e brilhante.

Tive um choque no caralho, que foda-se!! contorci-me todo, ela estava nua por baixo, só tinha uma bata vestida, mais curta um pouco e era camisola, eu estava sentado numa cadeira, ela andava à volta do sofá, eu via-lhe as dobras do rabo, “ai caralho que me dói tanto”, o meu pau queria rebentar, era tesão e mais tesão, estaria a minha tia a tentar-me?

Fiquei logo muito pior, as hormonas explodiram, como é que agora ia dormir, e depois amanhã, com a médica especialista, o que é que ela ia achar, arrastei-me para o sofá, e foda-se!! deixei-me estar, quase uma hora agarrado ao pau.

Quando estava quase a adormecer, depois de três ou quatro punhetas, o sofá estava todo colado, quando ouvi a minha tia no quarto, “anda amor, fode-me”, era ela a falar com o namorado, e eu caralho! que já estava a descansar, fiquei logo teso, “ele já está a dormir, fode-me toda”.

E depois foi a noite toda, a minha tia não parava, o namorado já não aguentava, ainda pensei que ela era como eu, tinha de ir à médica especialista, e depois levantei-me, fui andando no corredor, já não aguentava aquela merda, precisava de água fria, e foi quando eu vi o que não queria.

O quarto tinha a porta aberta, e quando passei, foda-se! lá estava ela em cima do namorado, o pau dele entrava na cona, estava um pouco molhado, ainda achei que desmaiava, o meu caralho estourava, eu quase não andava, fui agarrado à parede, a arrastar primeiro uma perna e depois a outra.

Durante a noite fui-me embora, que se fodesse a especialista, eu tinha de viver com isto, com tesão até ao fim da vida, ao pé das minhas cabras e ovelhas, mandei uma mensagem à minha tia, mas foda-se!! agora não me sai aquela imagem da cabeça ..

Espelhos inesperados

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Espelhos inesperados


Foi a minha irmã que pediu. A minha sobrinha ia agora para a universidade e a minha irmã queria alugar uma casa para ela viver enquanto a filha fazia a sua formação.

Não era normal, e por isso uma surpresa, que, quando chegámos, a senhoria olhasse para nós e dissesse, “a casa está como está, eu não mudo nada, porque se eu mudar alguma coisa ela acaba assim ou ainda pior, estes estudantes vêm para aqui, e não estudam nada”.

O augúrio não era bom, a senhoria dizer que os estudantes que ali viviam não ligavam à sua formação devia ter-nos feito mudar de ideias e ir à procura de outro lugar, mas ela entregou-nos as chaves, e disse, “vou-me embora, estejam à vossa vontade, se gostarem disto para a vossa filha, depois liguem, eu nem quero aí entrar, ainda apanho alguma doença”.

Ela deve ter pensado que eu e a minha irmã éramos um casal, mas na verdade isso não importava, e nós também não tínhamos dado a ideia contrária.

Já que ali estávamos, e apesar da sensação de medo ou nojo que a senhoria transferiu para nós, como se ali houvesse algo de perigoso à nossa espera, decidimos ainda assim ver a casa.

Abrimos a porta, e a primeira sensação que nos atingiu violentamente foi no olfato, havia ali um cheiro a um quase plástico, borracha, petrolífera e biológica, não identificável com outra coisa qualquer que conhecêssemos, e não é que cheirasse mal, havia ali um cheiro cheio de componentes misteriosos.

Estivemos ali alguns minutos a tentar avançar no terreno mais de um metro para além da porta, até que a minha irmã perguntou, “o que achas que é? não há aqui nenhum morto?”, durante aqueles minutos, os cílios do meu nariz estiveram a trabalhar como os de um cão.

Eu podia agora dar a resposta, “mana, não tenho dúvidas, o que tens aqui é o cheiro a caralho, cona, cu, preservativos, pele assada, esperma, tudo muito suado e bem batido, com muitos tipos e de muitos anos, é isso tudo junto”, ela olhou para mim, “foda-se!! agora que dizes isso, começo a perceber, isto mais parece uma casa de foda”.

Avançámos então no terreno, no primeiro olhar não era difícil perceber que a casa estava bem decorada, e que, no geral, era até muito agradável, mas à medida que íamos verificando melhor, havia ali como que várias camadas.

Havia a camada de base, claramente feita pela senhoria, e em cima dela uma espécie de sedimentação da passagem de várias gerações de estudantes, em que eles adicionavam sempre qualquer coisa e quando se iam embora deixavam-na para trás.

Passámos pela sala, o sofá e as carpetes tinham muitas manchas indeléveis em que não era difícil perceber que estavam ali depositados muitos tipos de porra de várias épocas, e fomos depois para um dos quartos que nos pareceu ser o principal.

A entrada e a visão daquele espaço foram um choque mesmo para as mentes liberais minha e da minha irmã, a cama era exageradamente enorme, do tipo ou maior das que se vêm em qualquer motel dedicado a encontros sexuais, as cores tendiam todas para o vermelho vivo e o mobiliário era preferencialmente feito de materiais facilmente laváveis.

Mas o que impressionava mesmo era a aplicação de espelhos nas paredes e teto, e qualquer outra superfície que permitisse refletir o que acontecia naquela cama e naquele espaço.

Eu sentei-me na cama à espera da opinião da minha irmã, ela mantinha-se em silêncio, observando tudo à roda como se apreciasse os frescos da capela sistina, até que ela disse, “foda-se! como é que ela vai estudar? A minha filha vem para aqui e só vai pensar em foder!!”, eu continuei, “podes acreditar, até eu, estou aqui há quinze minutos e só penso no mesmo”.

A minha irmã perguntou, “em quê? em foder?”, eu respondi, “sim, este cheiro, este ambiente, os espelhos, mesmo sem ter aqui uma cona estou com tesão”, e para ver que era verdade o que eu dizia, apertei o pau teso nos calções.

Ela continuou, “foda-se! também eu, este espaço contamina e quem entra aqui fica meio desnorteada, e a minha filha aqui?”, eu continuava sentado à beira da cama, e olhava para a minha irmã, o corpo roliço sem ser gorda, o cabelo louro que caia em escadas, umas boas mamas, e as coxas via-as em parte, abaixo da saia curta de ganga.

Ela sentou-se ao meu lado na cama, e eu disse, “gostava de saber o que eles vêm com estes espelhos quando estão a foder!”, e ela prosseguiu, “também eu, eles devem estar a foder e a olhar para os espelhos”, e eu continuei, “não sei, achas que conseguem ver o pau a entrar?”, ela respondeu, “não sei, a mulher deve ficar de quatro e o homem em cima, e deve dar para ver o pau a entrar na cona ou no cu”.


Eu disse então, “mana, queres experimentar?”, ela olhou para mim, “experimentar? Como?”, ela riu-se e continuou, “não estás a dizer que queres dar-me uma foda?”.

O cheiro intenso do local já nos tinha chegado ao cérebro, de maneira que não percebi se a minha irmã o que queria era mesmo uma foda, mas eu disse, “não, é só fazermos as posições e simularmos uma foda”.

Ela perguntou como é que eu queria, e pôs-se de quatro à beira da cama, e eu por detrás encostei-me ao cu dela, e comecei a movimentar as ancas para dentro, os meus calções roçavam na saia, e ela disse, “não consigo ver grande coisa por causa da minha saia”.

Eu disse depois que eu podia levantar a saia dela, puxei-a para cima e vi então as cuecas brancas, o rabo cheio e espetado, e comecei a roçar os meus calções no cu dela, nós olhávamos para os espelhos, e ela disse, “assim não tem graça nenhuma, tu estás com os teus calções”.

Eu tirei os calções, e enquanto me preparava, eu tirei o meu caralho para fora das cuecas, e a minha irmã olhou para o meu pau teso, que eu ajeitei dentro de lado, e depois já em cuecas comecei a roçar no cu dela, a fazer os movimentos de foda, ela deitou-se para baixo, mas dizia que não via nada.

Desta vez eu tirei as minhas cuecas e deixei saltar para fora o caralho teso, e comecei a metê-lo entre as pernas dela, e eu sentia que roçava nos lábios da cona, e ela disse, “estou a ver o teu pau a entrar entre as minhas pernas”, e depois continuou, “e o teu caralho está a tocar na minha cona”.

Eu tirei o meu pau, e passei os meus dedos pelos papos da cona, e senti que estavam molhados e tesos, ela mexeu o corpo curvando-se, e eu disse, “deixa-me tirar-te as cuecas, para vermos melhor”, ela abanou a cabeça e eu puxei o tecido pra baixo, e as cuecas escorregaram pelas pernas.

Eu meti outra vez o meu pau entre as coxas da minha irmã, a roçá-lo nos lábios da cona, e eu via uma humidade brilhante de cada bombada que dava, e eu dobrei-me sobre as costas dela, e sem mesmo dizer nada, enterrei o meu pau na fenda.

Montei-a ainda mais por cima, e ela disse, “estou a ver tudo”, ela dobrava-se para baixo, com o cu bem empinado, “estou a ver a tua piça a entrar na minha cona, foda-se! mano, que tesão”, nos espelhos dos lados eu via o meu pau quando entrava e saia, e no espelho das costas, a cona dela toda aberta.

Ela gemeu, “ai, mano, que tesão, acho que me vou vir toda, ai, mano, mete no meu cuzinho, também quero ver o teu caralho a entrar”, eu passei várias vezes no ânus dela, a minha cabeça húmida abriu e depois entrou, “ai, foda-se! mano, ai, parte o meu cuzinho, ai, mano, estou a ver a entrar todo, ai”.

Eu comecei a bombear-lhe no cu, a acelerar a cada momento, a minha irmã olhava para os espelhos, o anel apertado à volta do meu caralho, os dedos dela mexiam-se nos lábios da cona, “ai, mano, estou-me a vir, foda-se!”, e eu não aguentei mais, “arr, foda-se! que cuzinho mana, arrr, caralho”.

Ainda estivemos depois algum tempo no apartamento, eu perguntei, “achas adequado para a tua filha?”, ela respondeu, “acho que sim, é mesmo isto que ela precisa, temos é que vir cá outra vez antes para assinar o contrato.”.

Pedaço de mundo incógnito

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Pedaço de mundo incógnito


Finalmente divorciara-me da minha mulher, e quando as coisas pareciam estar a melhorar, em que a luz ia substituindo o escuro, apareceu à porta da minha casa a minha filha em busca de um teto.

Não tinha sido fácil encontrar uma casa nos subúrbios, muito pequena, um quarto, uma sala, uma casa de banho e uma kitchenette, tudo muito pequeno, mas daquele tamanho suficiente para nos sentirmos seguros de que ali ninguém nos encontrará mesmo que nos procure.

Um pequeno pedaço de mundo incógnito, escondido entre vielas e paredes, de que ninguém se interessava, apenas eu.

Quando ela entrou, eu perguntei, “então filha, não estavas com a tua mãe?”, e ela respondeu, “estava!! mas ela anda insuportável, e depois, entram homens na casa dela todos os dias”, eu nem quis insistir mais, quem senão eu conhecia a puta da mãe dela.

Eu olhei em redor, a avaliar aquele espaço pequeno, do tamanho das minhas pretensões e desejos, e disse, “mas filha, isto é um pouco pequeno para nós os dois, não vamos ter privacidade!”, e então eu que readquirira agora o prazer antigo de andar nu pela casa, a única liberdade que tinha e que me fora tirada.

Ao princípio ela pareceu não me ouvir, mas depois quando se sentou no sofá onde não cabem duas pessoas, ela disse, “pai, não precisas de estar preocupado com privacidade, nunca viste a tua filha nua?”, numa fração de segundo eu mirei o corpo dela, as curvas salientes, as mamas cheias, as coxas e o rabo firme, apertadas numa saia curta.

Já a tinha visto nua, mas agora ela era uma mulher, e não posso negar que naquele momento eu senti o caralho a tremer, há muito tempo que não fodia, estava agora a recuperar os estímulos de ser homem, que a puta da mãe dela quase conseguira destruir.

Ela sentiu a intensidade dos meus olhos, mas sem desconforto, que por ela corriam e a penetravam, mesmo nos locais mais íntimos e secretos, e eu disse, “já te vi nua, filha, só que eras mais pequena, e o teu pai às vezes gosta de se sentir livre, e ando aí nu pela casa”.

Ela deu uma pequena gargalhada, o tempo bastante para eu pensar no que tinha dito, porque dificilmente andaria nu numa casa tão pequena, melhor seria ter dito que estaria nu, isso sim, ao pé dela, e ela disse, “eu sei como te sentes, eu também gosto de estar nua em casa”, e levantou-se de um salto.

Ela começou a andar em direção ao quarto que era mais um cubículo que outra coisa, por uma passagem estreita chegava-se a uma janela, e depois era a cama, com pouca largura, dava para uma pessoa e meia, na parede ao lado um espelho, ela riu-se e atirou-se para cima dela.

Depois ela olhou para mim e perguntou, “como vamos dormir os dois aqui?”, eu respondi, “filha, a casa é muito pequena, e a cama também, um de nós dorme no corredor”, ela abanou a cabeça a dizer que não, e disse,” vou tomar um duche”, começou a tirar a roupa, o top de alças por cima, a saia curta caiu, e fez deslizar a tanga de renda pelas pernas.

Por momentos quando ela fez aquele movimento, levantando e abrindo uma perna de cada vez, eu vi os pelos ralos nos lábios da cona, molhados, rosados e húmidos de excitação, e depois correu para a casa de banho, as nádegas muito brancas tremiam, e eu respirei fundo, e pensei, “ia ser uma noite dura”.

Eu sentei-me no sofá de uma só pessoa, e ouvia o chuveiro que corria, a visão da água a descer no corpo nu da minha filha, e depois ela apareceu, nua e fumegante com uma toalha no cabelo, sentou-se num banco baixo e olhou para mim, “esperava que já estivesses nu!!”, eu ainda perguntei, “nu? como?”.

Ela olhou, e por momentos pareceu-me de abria as pernas de propósito, ela mostrava os lábios rosados da cona, o monte de pelos negros, os mamilos grandes como avelãs rijas, o ventre de mármore com pequenas dobras da pele, eu sentia vergonha, o meu caralho estava teso, e não via a minha filha, via um corpo de mulher.

Enquanto eu me despia, e dos meus calções saltava o caralho teso, ela disse, “oh pai, eu pedi ao meu namorado para passar por cá”, eu ouvia com algum desagrado, ela continuou, “estou a precisar muito de uma boa foda”, eu voltei a sentar-me, ela olhou para o meu pau duro como uma estaca, a parecer aprovar o tamanho e a dimensão, ela passou os dedos pela cona dela, “estou cheia de tesão, pai”.


A visão da minha filha a ser fodida naquele espaço apertado correu na minha cabeça, excitaram-me e prenderam-me a respiração, algumas gotas brilhantes saíram do meu caralho, e eu perguntei, “e eu?”, ela perguntou novamente, “e tu, o quê?”, eu insisti, “tenho de sair?”, ela deu uma gargalhada que fizeram tremer as mamas, “não, pai, porquê? não, o meu namorado fodia-me em casa da minha mãe, e ela ficava a ouvir”.

Tocaram à campainha e era ele, ele olhou para o meu pau teso, deu um beijo na minha filha e correram para o quarto, e o resto é história, eu estava no meu sofá pequeno, e no espelho eu via, o caralho grosso entrava na cona dela, ela montava-o como uma mula desalmada, ela gemia alto naquele pequeno quadrado, e eu batia uma punheta.

Quando tudo pareceu acabar, ela apareceu na sala, um brilho de porra fresca caia nas coxas, ele saiu e foi-se embora, ela sorriu para mim, e perguntou, “ficaste satisfeito?”, eu retribuí o sorriso, e abanei a cabeça, e ela continuou, “anda, estou cansada, é tarde, vamos para a cama”.

No ar do quarto pesava ainda o cheiro a caralho e cona, eu deitei-me na cama de lado, ela deitou-se apertada, e disse num sussurro, “posso apagar a luz?”, eu exalei um “sim”, a realidade desapareceu, e apenas ficou o calor intenso do corpo dela e toque do meu pau a roçar nas nádegas dela, e depois adormeceu.

Segredos com óleo de côco

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Segredos com óleo de côco

Tínhamos combinado ir no dia seguinte até à praia de nudismo perto do aparthotel onde estávamos alojados com os meus pais, e nesse ano eu tinha-lhes dito que gostava de convidar um meu amigo para ir connosco de férias.

Ir para a praia de nudismo era quase um segredo nosso, e no caminho, eu e o meu amigo íamos rindo e eu dizia-lhe que tínhamos de ter cuidado com a pele branca dos nossos rabos e não apanhar sol a mais.

Encontrámos um sítio onde podíamos estar sozinhos, perto de uma zona de rochas e escarpas, e de pessoas só víamos as que iam passando de tempos a tempos à beira-mar, eu e ele cobrimos o corpo de bronzeador e depois já estendido na minha toalha eu pedi-lhe para pôr bronzeador nas minhas costas.

Enquanto ele ia espalhando o líquido oleoso com cheiro a coco, eu senti que a mão dele desceu pelas minhas costas, percorrendo a minha espinha até baixo, sentia-a perto do meu rabo, e depois ele perguntou, “queres que ponha no teu rabo?”, eu respondi, “no rabo eu já pus, mas tens permissão para dar uma palmada”, e ele a sorrir deu-me uma palmada na nádega, a dizer, “tens um bom rabo”.

Depois foi a minha vez, ele deitou-se na toalha, com o queixo pousado nos braços, e eu percorri as costas dele com a minha mão, o óleo escorregadio brilhava na pele bronzeada, descendo até às marcas da pele branca, escorrendo pelo rego até ao ânus, eu passei as mãos nas nádegas dele, e depois perguntei, “não gostavas de dar o teu cuzinho de vez em quando?”.

Ele virou a cara, sorriu e perguntou, “porquê? gostavas que eu te desse o meu cuzinho?”, eu reparei que alguns minutos antes tinha chegado um homem, ele deitou-se na toalha a alguns metros, e de lado, virado para nós, mostrava o caralho teso, e eu disse, “não, eu estava mais a pensar naquele homem que está ali”.

O meu amigo virou a cara e olhámos para o homem, devia ter quase quarenta anos, o corpo dele estava todo queimado do sol, tinha muitos pelos no corpo e no peito, olhámos entre nós e rimos, ele tinha um caralho enorme e teso, e ele brincava com ele com a mão, e eu sussurrei ao ouvido do meu amigo, “não gostavas que ele comesse o teu cu?”.

Ele dizia que não sabia se gostava ou não, ele encolhia o corpo de vergonha da minha pergunta, eu coloquei-me de lado, percorri com a mão o meu corpo nu, olhei para o homem e num trejeito de prazer e gozo, eu disse, “acho que vou falar com ele?”, o meu amigo respondeu, “falar? como?”.

Ainda o meu amigo não tinha dito tudo, eu levantei-me e disse, “já venho”, percorri uns metros até ao homem, agachei-me perto dele e depois de uns segundos fomos os dois até a abertura de uma rocha, eu caminhava ao lado do homem e sorria para o meu amigo na toalha.

Não sei quanto tempo passou, talvez minutos, talvez uma hora, eu regressei a correr, sentei-me na toalha, já o homem se ia embora, e o meu amigo perguntou, “estás todo suado, tanto tempo, o que estiveste a fazer?”, eu olhei para o meu amigo, “o que é que achas? tu sabes!!”, ele perguntava, “não sei!! diz!!”, eu baixei-me até ao ouvido dele, “estive a chupar no caralho dele e a dar-lhe o meu cuzinho”.

O meu amigo dizia qualquer coisa como, “és mesmo crazy, não acredito!”, e depois ficámos um pouco em silêncio, e eu depois perguntei, “já alguma vez comeram o teu cu?”, ele respondeu a correr, “e a ti?”, eu disse, “hoje”, e dei uma gargalhada, e depois continuei, “mas também antes”, ele insistiu, “mas como foi?”.

Eu contei, “foi numas férias de verão, fazia muito calor e os rapazes iam para um tanque tomar banho nus e bater punhetas”, ele ouvia e mexia o corpo na areia, “e um dia, um deles perguntou se eu lhe dava o cu, e eu, não sei porquê, disse que sim”.

Ele perguntou, “mas quando foi?”, eu respondi, “não me lembro, ele tinha talvez um ano a mais do que eu”, ele insistiu, “tu disseste que sim, e depois?”, eu olhei para ele e estava excitado, “ora depois!! ele fodeu o meu cuzinho, e eu perdi a virgindade no cu antes de a perder no caralho”.


Nós rimo-nos, e ele perguntou novamente, “mas gostaste de levar no cu?”, eu tremi do prazer que me dava contar este segredo ao meu amigo, “não me lembro de ter gostado ou não”, e ele insistiu, “e como foi?”, eu não percebia e ele voltou, “como é que ele te fodeu?”, e eu contei, “então, eu pus-me de quatro e ele veio por trás e fodeu o meu cu”.

E ele continuava, “e o caralho dele, lembras-te?”, realmente eu não me lembrava, tudo parecia ter acontecido num minuto e depois muitas coisas novas aconteceram.

Depois eu perguntei, “e tu, como foi?”, ele contou, “perto da minha casa havia um spot onde gajos se encontram para foder, e um dia, cheio de curiosidade e desejo, passei por lá, e um gajo fodeu o meu cu e também chupei um pau”, eu perguntei, “e gostaste?”, ele respondeu, “acho que gostei de os satisfazer”.

Quando entrámos em casa, no regresso da praia, a minha mãe perguntou, “então rapazes, o dia todo a apanharem sol no rabo?”, eu não respondi , mas pensei, "dói-me é o cu de ter sido fodido".

Bicha não se endireita nunca

23:08 0
Bicha não se endireita nunca

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A história começou a semana passada com o meu pai a chamar-me ao escritório lá da merda da empresa dele. Quando cheguei também lá estava o Sergei, o caralho de um russo com cara de vodka, seco como uma vara de marmeleiro, o novo encarregado que o meu pai arranjou para tomar conta das obras.

O velho deixou-me cá fora à espera enquanto falava com o caralho do russo lá dentro e não fez esforço nenhum para que eu não ouvisse a conversa toda, dizia ele, “eh pá ó Sergei estes miúdos de hoje não dão valor nenhum ao trabalho que nós tivemos de ter para ter qualquer coisa”.

O Sergei não abria a boca, mas eu pensava, “trabalho o caralho, meu cabrão!! o que tens, foi de teres andado a enganar alguém”, mas ele continuava, “estes gajos hoje têm tudo, quase não precisam de fazer merda nenhuma, é dinheiro, é carros, viagens, jogos de computador, tudo”.

Depois o meu pai continuou, “Sergei, e o pior agora? não bastava este gajo não querer fazer nada, agora anda nessas modernices, ele foi contar à mãe dele que é bicha, bicha Sergei!!”, o Sergei abanava a cabeça, e o meu pai insistiu, “a culpa é toda da puta da mãe dele, que o mimou de mais”.

Esta conversa era uma espécie de consequência da conversa que eu tivera uns dias antes com a minha mãe, eu dissera-lhe a ela que queria sair do armário, e que a minha inclinação sexual era por homens, na altura a minha mãe sorriu, eu não lhe dera novidade nenhuma, será que podemos esconder alguma coisa das nossas mães?

O meu pai gritava ou quase, o Sergei estava em absoluto silêncio, como se isso fosse fácil para um russo, “bicha Sergei, o meu filho disse à puta da mãe dele que gosta de levar no cu”, e depois terminou à espera da reação do russo, “é por isso Sergei que eu vou entregar-te o meu filho para te encarregares de fazer dele um homem”.

Desta vez, pareceu-me ouvir o caralho do russo a balbuciar uma merda qualquer que não se percebia nada, “mas patrão, como eu fazer isso no seu filho?”, o meu pai respondeu, “levas o bicha do meu filho para as obras e o cabrão vai dobrar-se no duro”.

O Sergei perguntou, “mas patron … o que vai fazer ele nas obras?”, ele respondeu, “tudo o que houver para fazer, tu é que sabes, o cu dele é teu, faz do cu deste bicha o que quiseres”, o Sergei insistia, “mas patron .. esta obra onde andamos é muito longe, muitos quilómetros, onde é que o seu filho vai dormir? e depois patron, os homens são muito maus, muito diferentes do seu filho, sem educação, estão sempre a dizer caralho aqui e caralho ali”.

O meu pai pareceu irritado, não havia ali grande espaço para negociação, de maneira que ele terminou, “Sergei, não quero saber, amanhã levas o bicha do meu filho para as obras, e é como eu te digo, faz dele um homem, o cu dele é teu, faz do cu deste bicha o que quiseres”.

E foi assim, no dia seguinte fui enviado para a merda de uma terra qualquer, no caminho eu e o Sergei praticamente não falámos, eu pensava e ria por dentro, “a preocupação dele devia ser o que fazer com o meu cu no meio de outros homens mais duros”.

Quando chegámos, a primeira coisa que senti foi o tempo, não me tinha afastado de casa mais de duzentos ou trezentos quilómetros, mas era o suficiente para eu sentir o peso de céu sobre mim, e uma espécie de aperto húmido que me impedia de respirar convenientemente.

E depois o espaço, o terreno era caótico e desconfortável, a lama, água da chuva, pedras, valas, caralho!! merda! para caminhar de um sítio para o outro era um esforço do caralho, quase perdia o equilíbrio, alguns homens que ali estavam riam-se da minha forma quase feminina de caminhar.

Quando o Sergei apontou para um contentor, eu ainda perguntei, “o que é aquilo?”, embora eu já soubesse a resposta, era o meu alojamento e o deles, o Sergei disse, “é melhor ficares a dormir no meu contentor”, eu olhei para o caixote branco queimado pelo sol, sujo de porcaria e salpicos de terra vermelha.

A noite chegou depois, mais excêntrica que o dia como é seu costume, dentro do contentor havia um certo fedor a despreocupação e transitoriedade, eu deitei-me na minha cama, ainda com uma espécie de pijama ridículo, quando o Sergei entrou trazendo com um ele um cheiro a álcool puro, e tirou a roupa toda, ficando nu só com os boxers.

Eu apreciei-lhe o corpo nu, banhado apenas por aquela luz crepuscular do sol que insiste em manter-se agarrado à terra, e senti nele um certo desconforto pelo meu olhar, eu pensava que durante todo o dia praticamente não tínhamos falado, e afinal, pensava eu, o que teria eu para dizer a um russo tão diferente de mim, em que só por acidente os nossos caminhos se cruzariam.

Ele sorriu para mim e disse, “a noite aqui é sempre muito quente”, eu levantei-me no meu pijama ridículo e fui para a porta do contentor e senti no corpo o que ele dizia, a noite trouxera um calor africano, quase tropical, uma humidade esmagadora feita de vapor molhado.

Eu virei a cabeça e percebi que o corpo dele estava banhado em suor, gotas salgadas alojavam-se nos caminhos sinuosos dos seus músculos e assaltou-me logo um desejo forte, “adorava que aquele homem me fodesse o cu, ali e agora”.

O contentor também não ajudava, a torrar ao sol durante o dia, agora era uma estufa, uma sauna de ferro, eu virei-me de novo para o Sergei, “vou tirar a roupa, não aguento!!”, ele acenou com a cabeça a dizer que sim, e respondeu, “eu também não consigo dormir com roupa”, e tirou os boxers.


Enquanto eu tirava a roupa e me punha também todo nu, não sei porquê, eu pensei, “um homem nunca fica verdadeiramente nu enquanto não se vê o caralho”, e agora eu podia ver o dele, grande e grosso e bastante teso que ele não fazia nada por esconder.

Ele perguntou, “és mesmo bicha como o teu pai disse?”, eu sorri para ele, “porquê? estás interessado?”, ele continuou e riu-se também, “o teu pai disse que o teu cu é meu, e que eu que podia fazer dele o que eu quisesse”.

Eu soltei uma pequena gargalhada, “e o que é que queres fazer com o meu cu?”, ele respondeu e agarrou no caralho teso, “o meu pau está cheio de fome, e adoro as tuas nádegas de rapaz”, eu olhei para ele com uns olhos húmidos, estendi-me na cama, e enquanto eu passava a mão pelas nádegas, a acariciá-las, “gostavas de foder o meu cuzinho? ele também está com fome”

A minha respiração pesava, o cheiro a homem dele entrava intenso no meu nariz, e até lá fora, a noite ouvia-se num vento que pedia o corpo dele sobre o meu, o meu ânus tremia de desejo e antecipação, ele olhou para mim mais sério, e disse, “ai, caralho, tens um cuzinho tão bom”.

Ele levantou-se e saltou para a minha cama, a pele dele colou-se à minha, o corpo seco que eu admirara cobria-me e unia-se ao meu, eu senti o pau dele a roçar o meu ânus, duas garras abriram-me as nádegas, e só tive tempo de fechar os olhos e gemer, “haaaaaa, humm, fff, hum”, quando o caralho dele penetrou.

O meu ânus abriu-se todo, num anel apertado que prendia aquele pau grosso dentro de mim, “haa, aihm, ohh, aihmm, foda-se! haa, fode o meu cu, aaai caralho”, ele começou a martelar as minhas nádegas, as ancas dele iam e vinham, o caralho dele entrava e saia, cada vez com mais força, e eu sentia nos nervos do meu ser uma das melhores fodas que eu estava a ter.

Ele puxou o meu rabo para cima, montou-se em cima de mim, e enterrou o caralho no meu cu até ao fundo, a bater com força, cada mais acelerado, “haa, aihm, parte o meu cuzinho todo”, quase não aguentava, ele começou a estremecer e eu comecei-me a vir, até que eu o senti tombado pelo cansaço de me foder.

Quando eu adormeci foi com o pensamento de que iria ficar ali a trabalhar durante meses, que eu seria a puta dele, e que o meu pai tinha dito que o meu cu lhe pertencia .....

Leoa esfomeada em lua de mel

20:57 0
Leoa esfomeada em lua de mel


Foi o meu marido que sugeriu viajarmos para as Maurícias quando andávamos à procura de ideias para festejar as nossas bodas de pérola, apesar de termos casado muito jovens, ao fim de trinta anos continuávamos juntos.

E as Maurícias não é um lugar qualquer, era o nosso segundo paraíso à porta de casa, o primeiro era Moçambique, onde tínhamos casado, e depois passado a nossa lua de mel.

Chegámos cedo, e entre a fome e jet lag, decidimos comer qualquer coisa leve, relaxar no quarto, esperar a noite fresca, e depois passear pela cidade.

Tivemos sorte, arranjámos uma mesa com vista para o mar, banhada por uma brisa fresca que àquela hora da noite ainda lutava com o sol e o calor do dia, pedimos vinho branco e chá de arroz frios, e naquele silêncio absoluto, olhei para o meu marido para avaliar nele como o tempo tinha passado.

Os trinta anos evidenciavam-se, tínhamos cerca de dez anos de diferença, aprendêramos a reaprender todos os dias, para manter o mesmo gosto de antigamente, e o prazer de continuar a viver da mesma maneira.

Ocorreu-me pedir ostras, e o meu marido sorriu, “estás a pensar ir passear?”, ir passear era a nossa dica íntima para eu me libertar como uma leoa esfomeada, ele continuou, “aqui querida estás no teu elemento natural, não te faltam presas, amor”, e eu respondi, “hoje não, amor, estou um pouco cansada, talvez amanhã na praia”.

Lembrei-me do momento em que aterrámos há trinta anos atrás para gozarmos a nossa lua-de-mel, “recordas-te, amor, da nossa primeira vez aqui?”, ele respondeu, “sim, querida, a tua beleza não deixava os homens sossegados”, e depois prosseguiu, “era um grande orgulho meu, seres minha mulher, e continua a ser, querida”.

Pensei para comigo mesmo, realmente os homens, no hotel, na rua, na praia, não tiravam os olhos de mim, eu e o meu marido sentíamos que eu despertava desejos, desejos de sexo, que eu e ele depois aplicávamos na cama, durante uma semana, foram tardes inteiras a foder.

Por momentos eu olhei em volta, na esperança de que tudo estivesse na mesma, o meu marido adivinhou os meus pensamentos, “eles continuam a querer-te, querida, continuas um tesão de mulher, mais experiente, mais linda”, aproximei-me dele, dei-lhe um beijo na boca, “achas mesmo querido?”.

O meu marido mirou-me de alto a baixo, no meu vestido pérola, feito de ar e de fumo, “meu deus, querida, qualquer homem que olhe para ti, para o teu rabo, para as tuas mamas, as tuas coxas, e essa tua boca, amor, ele não consegue resistir e só pensa em foder”, e eu disse, “agora estás a deixar-me excitada, se continuas a dizer isso, ainda vou passear hoje”.

Ajeitei o meu vestido nas coxas, e só nesse momento me apercebi o quanto era curto, mais um pouco e via-se os meus pelos púbicos, nunca gostei de usar lingerie no verão, gosto de fresco que refresca por baixo, o meu clitóris excitado e intumescido, e depois o fácil e o prático, quantas vezes abri eu as pernas, para simplesmente entrar um caralho.

E depois é um pedido do meu marido, quase uma ordem e uma regra que ele define, nos tempos e climas quentes por onde andamos, gosta de me ver vestida com coisas leves, de preferência sem nenhuma roupa por baixo, e diz ele a brincar, “nunca se sabe quando a minha querida quer passear?”.

Olhei em volta, queria perceber quem nos rodeava, se era verdade o que o meu marido dizia, perto de nós estava um casal, ela de costas e ele na mira dos meus olhos, e sem querer olhei para baixo, tinha um volume confortável no meio, e ele percebeu, os olhos dele brilharam.

Se entre o meu marido e eu tínhamos dez anos de diferença, com prejuízo meu, entre mim e aquele homem seriam vinte, nos dedos deles brilhavam alianças novas, e pensei, “devem estar em lua de mel como nós há trinta anos”, mas reparei que ele fez o mesmo movimento dos olhos, e agora fui eu que entendi, ele estava a olhar para a minha cona.

Houve em mim uma urgência inesperada, puxei o vestido ainda mais para cima, abri as pernas tanto quanto eu podia, e eu sabia e eu sentia no olhar dele, que era forte a excitação de ver os meus lábios húmidos, assim daquele modo e naquele lugar, eu voltei-me para o meu marido, “querido, vou à casa de banho refrescar-me e retocar a maquilhagem”.

O meu marido deve ter reparado, “humm, vais passear um pouco, eu fico aqui há espera, pede ao empregado um gin para mim”, eu levantei-me, passei por um empregado corpulento, sussurrei-lhe para levar um gin para o meu marido e pouco depois entrei na casa de banho.

Deverão ter sido penas alguns segundos ou minutos, não sei, que quando saía, o homem do casal parecia esperar-me, olhou para mim com um olhar fixo, e ele disse, “está muito calor, não acha?”, eu sorri para ele, “muito calor mesmo, eu tive que me refrescar toda, é como se tivesse uma fogueira debaixo de mim”, ele sorriu também, “fogueira em baixo? Onde mesmo em baixo?”.

Eu aproximei-me, o empregado negro a quem pedi o gin passou por nós, e eu então sussurrei ao ouvido do homem, “sinto um calor terrível nas minhas pernas, acho que foi do que eu vi”, ele moveu a cabeça para trás, “o que é que viu? Estou curioso?”, e eu respondi, “acho que estavas com o pau teso de estares a olhar para mim, é verdade?”.

Ele riu-se, “e se estava? não te vais importar com isso? Estavas a mostrar-me a tua cona!”, e depois ele continuou, “e acho que o teu marido percebeu, se calhar ele gosta que tu mostres a cona, e se calhar ele também gosta que a mulher leve na cona?”, eu respondi, “isso é assunto nosso, e a tua mulher, se calhar sabe que estás aqui a pedir-me para eu chupar o teu pau”.

Ele olhou muito para mim, “não me lembro de pedir nada”, eu aproximei-me ainda mais dele, “e se pedir eu? Deixa-me chupar o teu pau agora”, e ele, “agora? não sei, seria estar a trair a minha mulher, estamos na lua de mel”, e eu insisti, “quando voltarmos não gostavas de sentar-te e olhar para o meu marido e saberes que eu tinha acabado de chupar o teu caralho? não te excita?”.

A leoa esfomeada e voluptuosa estava a fazer o que melhor sabia, “anda, não te vou morder, só quero chupar o teu pau, e ele disse, “sim, mas tem de ser rápido, a minha mulher está à espera”, entrámos na casa de banho, empurrei-o contra a parede, e pus a mão cheia no volume entre as pernas, e puxei para fora o caralho teso.


O que aconteceu depois nem interessa, eu pus-me de cócoras, e suguei daquele pau toda a energia que tinha, e quando voltei passei pelo empregado negro, “leve-me um gin àquela mesa, amanhã vou cedo para a praia, gostava muito de te encontrar por lá”, sentei-me junto do meu marido e sussurrei-lhe ao ouvido, “fui passear, querido, demorei muito?”.

O meu marido deu um gole no gin fresco, ainda senti retinir as pedras de gelo, o outro homem sentou-se na mesa dele, e o meu marido perguntou, “conta-me, querida, como foi o passeio? pauzinho e leitinho de coco?”, eu sussurrei novamente, “muito pau, amor, e muito leitinho, suguei tudo, até á última gota, não deixei nada para mais ninguém”.

Eu reparei que o homem olhava para mim e para o meu marido, de vez em quando sorria para a sua mulher casada à frente, ainda pensei no que ela pediria quando chegasse à cama, quando ouço o meu marido, “amor, eu vi-te a perguntar alguma coisa ao empregado?”.

Eu respondi, “querido, estou já a fazer planos para amanhã na praia, estou a pensar caminhar pelo meio dos coqueiros, há lá muito leitinho de coco que eu quero beber”.

Diabo em corpo de sobrinha

18:07 0
Diabo em corpo de sobrinha


Logo que foi possível, decidi correr para o paraíso e vir passar uns dias a Portugal para rever o meu irmão e a família e, principalmente, para aproveitar uns dias de sol, mar, boa comida, e boa disposição.

Tenho a sorte de ter na casa do meu irmão um quarto sempre à minha espera, e é uma necessidade física esta de regressar a casa.

Infelizmente é o mal de todo o português, padece de uma mente universal, gosta de se passear pelo mundo, mas no fim está condenado a voltar sempre ao ponto de partida, o pequeno retângulo, com forma de face, que perscruta o atlântico.

Deviam ter passado três quatro anos que não os via, e na viagem era esse o meu pensamento, como é que estariam? mais velhos como eu com certeza, de maneira que, quando cheguei, a minha maior surpresa foi a minha sobrinha.

Lembrava-me dela, uma adolescente cheia de perguntas, que gostava de passar tempo comigo, eu era o seu confidente único, havia coisas que ela só a mim contava, e que os pais nem sonhavam, confiava em mim e eu era um túmulo!

Mas desta vez eu já não via a adolescente, mas uma jovem mulher, com as medidas seriamente comprometedoras, de uma mulher que faz o sexo que quer, as coxas exuberantes, os seios cheios e médios, os lábios grossos, moldura de uns dentes risonhos e brancos.

Um raio de sol que entrava pela janela atravessou o fino algodão que vestia, e deu para perceber a sombra dos mamilos rijos e todas as formas do seu corpo, que não deixava ninguém indiferente, nem o seu mais velho tio, ficando-me a dúvida se ela tinha roupa interior vestida.

Talvez a época não fosse a melhor, o meu irmão e a mulher saiam para a sua vida, ele dizia, “vai com a Fernanda para a praia”, o que permitiu passar longas horas com a minha sobrinha a recordar as suas perguntas tolas.

Portugal ainda tem disto, muitas praias, muitas desertas, muito sol em todas, e ela desta vez ela escolheu uma com rochas com a forma de mesas, e ela contou-me, “gosto de vir para aqui, estou sozinha, penso e leio, apanho sol, e depois vou para casa”.

Eu lancei-lhe um sorriso, e ocorreu-me pensar que ela era um pouco como eu, distante dos outros, não sei se bem, às vezes dizia-lhe, “a solidão acompanha-nos quando pensamos pela própria cabeça”, ela estendeu a toalha e perguntou, “tio, não te importas que eu fique em topless”.

Não era nada que eu pudesse decidir, se sim se não, mas quando ela tirou o vestido estampado de praia, todo o seu corpo estava nu, menos uma pequena, muito reduzida, quase nenhuma, tanga laranja.

Quando se deitou na toalha, mostrou-me os dentes brancos sorridentes, e eu pude então apreciar ao lado dela o perfil do corpo, em ondas de bronze que partiam dos ombros, subiam nas mamas, desciam pelo tronco e pelo ventre, dos lados, pelas pernas até aos pés, e entre elas, apenas uns cinco centímetros de pano, presos nas ancas por um cordel, que escondiam o seu meio sagrado, mais um fio que descia para baixo, para depois subir pelo meio das nádegas.

Era impossível ficar indiferente a tanta beleza, ainda mais rodeada pelo mar, o seu cheiro a fresco e algas, o bater nas rochas, a espuma branca e revolta, as gotículas frescas que nos beijavam o corpo, e o sol, implacável, que as destruía logo de seguida.

Eu tentei disfarçar, tentei voltar-me, mexer-me na toalha, tentei tudo o que era possível, para esconder o enorme tesão que senti ao mirar o corpo da minha sobrinha, contendo ainda o impulso mais intenso, de me dobrar sobre ela, entre as pernas recolhidas e abertas, afastar para o lado a tanga laranja, e mergulhar a minha língua naquele recanto de água salgada.

Ainda estava na dúvida se ela reparara no volume que endurecera nos meus calções de praia, e no reflexo rápido da minha língua molhada a correr pelos meus lábios, quando ela rebolou o rabo para cima, e perguntou, “lembras-te das coisas que dizia e das perguntas que eu fazia?”.

Não consegui não olhar para o rabo dela, duas luas cheias de verão, para o vinco das costas no meio, da força do corpo erguido nos cotovelos, e respondi, “lembro bem, só perguntavas coisas de sexo”, ela riu-se, “sim, um dia perguntei-te o que achavas de eu ter perdido a virgindade”, desta vez sorri eu, e ela continuou, “e tu respondeste da maneira dos pais, que eu se queria perder a virgindade que fosse com alguém de que gostasse”.


Ela deu uma gargalhada, “eu depois contei-te que tinha fodido com um rapaz mais velho, lembras-te? e a tua cara?”, eu respondi que sim, eu já me tinha esquecido o quanto a minha sobrinha estava adiantada para a idade, os temas dela de conversa comigo, pelo menos quando estávamos sozinhos, começavam e acabavam em sexo.

Ela continuou, “um dia contei-te que tinha chupado um caralho na casa de banho da discoteca, e perguntei-te se fiz mal?”, eu abanei a cabeça a dizer que sim, “eu não sabia o que responder, e disse-te que era uma questão de gosto”, e rimo-nos juntos.

Houve um momento de silêncio, decididamente ela estava excitada com a nossa conversa, os mamilos estavam tesos e rijos, o corpo dela tremia de emoção quando falava e eu o meu caralho duro dessas lembranças.

Se havia dúvidas elas já não existiam, por muito que eu rebolasse na toalha, o alto e a forma nos meus calções denunciavam a minha imaginação, e ela prosseguiu, “uma vez encontraste-me a ver pornografia no computador, lembras-te?”, eu respondi, “sim, estavas a ver um gajo com um caralho enorme a foder o cu duma gaja”.

Ela deu mais uma gargalhada adorável, “era para treinar”, riu-se mais e depois continuou, “uns dias depois contei-te que um rapaz negro que era nosso vizinho andava a comer o meu cu .. e tu achaste se devias de falar com ele”, eu disse, “não sabia o que pensar de andar alguém a comer o cu da minha sobrinha”.

Ficámos a olhar um para o outro, a pesar o grau da nossa intimidade, e depois ela disse, “eu dantes masturbava-me muito e continuo a masturbar-me, eu acho que um dia tu assististe a masturbar-me!”, eu respondi, “o quê? a ver-te a masturbares-te?”, ela prosseguiu, “sim, eu sei que tu viste, eu sabia que tu estavas a ver, e na altura, não sei porquê, isso ainda me deu mais tesão”.

Eu perguntei, “mais tesão, como?”, e ela, “toda nua e excitada, os dedos na minha cona, eu a gemer muito alto, e tu a veres-me, tu escondias-te atrás da porta, mas eu também te via”.

Da mesma maneira que antigamente, não sabia o que havia de responder à minha sobrinha, a única coisa que estava na minha visão, era eu tirar o caralho para fora e bater ali mesmo uma punheta.

Ou ela ser outra mulher, e eu deitar-me por cima dela e foder-lhe o cu, quando eu ouço a voz dela a dizer, “tio, está muito calor, nós estamos aqui sozinhos, estou a sentir a minha cona toda molhada, importas-te que eu tire a tanga?”.

Viúva não resiste

17:25 0
Viúva não resiste
💧

Eu costumava ouvir a minha mãe falar da vizinha que morava na casa ao lado que ela ficara viúva muito cedo, que ela era muito devota e religiosa, e que nunca mais quisera ter outro marido. Do que eu sabia dela é que era professora, ainda era uma mulher muito jovem, e que ficava escandalizada com a forma como a minha mãe falava com ela.


Eu ouvia a minha mãe dizer, “mas não gostavas de ter outro homem? tu és ainda muito jovem”, e ela perguntava, “para quê?”, e a minha mãe respondia, “para te foder essa cona, ora, para te dar prazer!!”, e ela continuava, “sabes bem que eu casei virgem, o meu marido foi o único homem que teve relações sexuais comigo”.

Nessa altura, o que eu gostava mesmo era de ir para o quintal dela, uma espécie de pomar, um lugar fresco para fugir do calor do verão, onde ela tinha um enorme tanque de rega, e eu deitava-me ali, às vezes sozinho, outras vezes com um amigo, a tomarmos banho.

Ela gostava de nos ver na propriedade dela, ali deitados ao sol, semi-nus, apenas com uns calções de praia, e ela aproximava-se e perguntava, “então rapazes a água está boa?”, e nós riamos da fome de sexo que ela passava.

Nós sabíamos que ela não fodia, mas ela gostava de nos mirar ao longe, a partir da janela de casa, e outras vezes vinha ter comigo, junto ao tanque onde se sentava, excitada a ver-me entrar na água, e a sair dela com o corpo molhado, e o meu pénis endurecido do calor do sol na pele dourada.

Eu quis perguntar-lhe, mas era só um pensamento, uma mulher jovem tinha desejos, poderia ser religiosa, mas eu acreditava, que se ela não fodia, certamente se masturbava, e era isso que nós víamos, quando estava perto de nós, o corpo dela todo ele tremia, os mamilos saltavam na blusa, as mãos dela mexiam nas coxas por dentro.

Um dia, estávamos eu e ela sozinhos junto ao tanque, ela era uma mulher mais velha, eu era apenas um jovem, e eu perguntei, “a Helena não se importa que eu tire os calções?”.

Ela estava mergulhada na leitura de um livro e quando ouviu o que eu disse, virou os olhos para mim, ela pareceu pensar no assunto, e depois respondeu, “ficares nu? não sei, será que alguém nos vê? tu nu, aqui comigo? e o teu amigo se vier aí, também?”, eu continuei, “só estamos aqui nós, a Helena não gostava que nos ver nus?”, ela fez uma cara de zangada, “eu? porque é que havia de querer? mas se quiseres, despe-te”.

Eu tirei os calções e virei-me para ela, havia uma maldade em mim que queria que ela visse o meu pénis teso, não estava mais de um metro perto dela, a preparar para me estender numa cadeira, e agarrei o caralho com a mão toda, e puxei a pele e o prepúcio todo, queria que ela visse a cabeça gorda.

Ela olhava para mim e para o meu caralho, os lábios tinha-os húmidos, a pele ficara mais rosada, e ela disse, “meu deus, és uma tentação, és o diabo em pessoa”, eu sorri com uma pequena gargalhada, “a Helena não gostava de dar uma foda?”, ela correspondeu com outro sorriso, “não rapaz, por muito que gostasse, prometi que só me dava ao meu marido”.

Mas eu insisti com ela, “estou tão excitado, a Helena quer tocar no meu caralho?”, eu ia manipulando o pénis, levantei as minhas pernas para o peito, e acariciava o meu ânus, “é só tocar, a Helena bate-me uma punheta?”, ela não podia negar, os mamilos dela eram a prova, dois botões espetados apareceram na blusa.

Estava muito calor, o sol estava no pico e muito violento, nós estávamos recolhidos na sombra, e eu perguntei, “como é que a Helena fodia com o seu marido?”, e ela disse e sorriu, “o meu marido era muito conservador”, e eu voltei a perguntar, “como assim? fodia pouco consigo?”, ela respondeu, “sim, pouco, ele deitava-se em mim, penetrava-me, e depois ejaculava, basicamente era assim”.

Eu prossegui, “a Helena nunca fodeu por prazer?”, ela falou a sussurrar, “não, isso é indigno, é pecado, acho que me sentiria suja, é como isso que me pedes, para tocar no teu pénis, não posso cair em tentação, e tu és o diabo”, agora fui eu a rir, “a Helena podia se despir, eu gostava de a ver nua”, ela abanou a cabeça a dizer que não.

Eu perguntei novamente, “a Helena não se masturba? não acaricia a cona como eu estou a fazer?”, ela respondeu, “já, mas arrependi-me e fui-me confessar”, eu ri, “confessar? disse ao padre que se tinha masturbado?”, ela continuou, “eu disse que cai em tentação e toquei no meu corpo como não devia”.

E eu continuei, “e se não tocar no seu corpo nem no meu, a Helena gostava de me ver a bater uma punheta?”, e ela disse serena, “se te der prazer!! mas não é que eu queira ver, é uma coisa tua, do diabo a tentar-me e eu tenho de aguentar, e não ter pensamentos nem vontade de pecar”.

Eu ia passando as mãos pelo meu corpo e pelo meu pénis, a acariciá-lo aos poucos, e com a visão dela a olhar para mim, nua na minha cabeça, a chupar o meu caralho, a foder-lhe bem a cona, eu comecei a bater a punheta, eu puxava a pele do prepúcio para trás com força, com o meu pau rijo bem preso na mão, e por momentos, eu sei, eu fechei os olhos.

Quando abri os olhos de novo, a bater no meu pau teso, eu tinha as pernas retesadas, os meus lábios e a boca aberta, eu sabia que me ia vir, os olhos dela não me largavam, “ai humm, estou a vê-la nua na minha cabeça, a Helena está a chupar-me o pau, eu estou a foder a sua cona, e eu vou comer o seu cu, a Helena está a gemer de desejo com o meu caralho bem fundo na sua cona”, todo o meu corpo tremeu, e jatos de leite saíram do meu caralho.

Abri os olhos ao de leve, tombado e adormecido, e ela disse, “ao meu deus que pequei, não devia ter pensado”, e eu perguntei, “a Helena pensou em mim a fodê-la?”, ela continuou, “pensei, pensei, mas tu és um rapaz!! eu quis que me estivesses a penetrar, estava aqui deitada nesta cadeira, e tu estavas a entrar em mim”, o meu caralho continuava teso na minha mão.


Eu insistia, “eu entrava como?”, ela quase gemia de dor, “entravas na minha vagina e depois no ânus, ai, a tua mãe se sabe? estou tão arrependida, não podes voltar mais”.

Eu levantei-me e aproximei-me dela, “deixe-me tocar em si, deixe-me tocar-lhe na cona”, mas ela reagia, “não, não, sou uma pecadora, tenho de ser castigada”, aproximei-me mais, toquei-lhe na cabeça, e com um movimento rápido, eu pus-lhe o caralho na boca, “a Helena chupe no meu caralho, chupe, chupe, a Helena chupe”.

Ela não aguentou, correram-lhe lágrimas nos olhos, quando o meu caralho todo entrou na boca, a língua dela prendeu-o nos lábios, que apertados me foram chupando, ela chupava e eu batia, eu sabia, “vou-me vir todo outra vez”, as minhas pernas esticaram-se como varas, “ai Helena chupe, engula tudo, chupe bem, engula tudo”, e ela não parou, a represa tinha furado.

Minha mãe deu uma lição

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Minha mãe deu uma lição

T
inham passado mais de duas horas desde que eu e a minha mãe saímos de casa de uma amiga dela, e vínhamos agora a circular no carro quando o motor começou a fazer uns ruídos estranhos.


Primeiro ruídos e depois fumo. Olhei para a cara dela e percebi logo que ficou preocupada, quando a ouço falar, “filho, é melhor pararmos aqui que esta merda ainda vai rebentar”, e conduziu o carro para a berma da estrada e parou.

Durante uns longos minutos, ficámos os dois em silêncio, ela com as mãos a apertar o volante, e eu na expetativa a pensar, “caralho!! o que vamos fazer?”.

Não era propriamente de noite, mas estávamos numa estrada secundária, e sabíamos que àquela hora pouco trânsito passava, de maneira que podíamos ficar muito tempo à espera que alguém aparecesse para nos ajudar.

A minha mãe ainda tentou pôr o carro a trabalhar, mas se já havia merda, a merda ainda ficou pior, o carro ganiu de dor, era como alguém a apertar os meus colhões.

Eu ouço então a minha mãe dizer, “acho que vou ligar ao teu pai!!”, eu olhei para ela e não me parecia convencida, não seria uma boa ideia, e então a esta hora, que a noite agora caía.

Mas ela porra!! ligou, “estou? querido”, eu ouço a voz do meu pai, “sim o que foi?”, ela continuou, “estou aqui com um problema com o carro”, e ele perguntou, “o que é que tem o carro?”, e ela deu a sentença, “acho que esta merda avariou”.

Do outro lado manteve-se um silêncio gelado, até que o meu pai perguntou, “mas o que caralho tem o carro?”, e a minha mãe respondeu, “esta merda cheirou a queimado, fez barulhos e rebentou”, o silêncio gelado voltou, e o meu pai falou, “queimado, caralho!!, rebentou?”.

E aí então ele explodiu, “vocês mulheres são mesmo umas putas, fodem tudo o que apanham nas mãos, é carros, é caralho, é tudo”, e ele então ainda elevou mais a voz, “ouve sua puta, fodeste o carro!! agora vai levar na cona de um mecânico para o arranjar, e no cu também”, e desligou.

Agora que já estava escuro para caralho, a minha mãe olhou para mim e sorriu, “tu ouviste o teu pai, parece que eu vou ter de arranjar um mecânico”, eu olhei para o corpo da minha mãe, uma mulher ainda jovem, roliça, bem bonita, com umas curvas agradáveis, e foi quando eu a imaginei, toda nua na oficina, ela a foder, e a levar na cona e no cu do mecânico.

Para fugir aquela imagem eu disse á minha mãe, “mãe vou mijar”, e abri a porta do carro, apanhei o frio da noite, a enrugar a minha cara, bem gelado para caralho, mas ainda disse antes de sair, “se calhar mãe é melhor dormirmos no carro e esperar até de manhã!!”.

Eu tirei o meu caralho para fora e comecei a mijar, senti aquele prazer erótico, sempre inesperado e muito subtil, das mãos a pegar no meu pau, uma caricia leve para facilitar o ato, mas aquilo que o meu pai tinha dito estava na minha cabeça, e tinha-se instalado.

Quando entrei no carro, os vidros embaciados, um calor de agasalho, a minha mãe disse, “é melhor sim, dormimos no banco traseiro, está muito frio, eu vou buscar a manta”, e saiu, ela foi ao porta-bagagens e tirou o cobertor enquanto eu saltava para trás.

Ela abriu a porta traseira, e atirou a manta para mim e entrou e disse, “ui que frio, temos de nos aninhar bem um no outro”, e eu aí pensei, “carro avariado, um frio do caralho, eu já não sou nenhum miúdo, agarrado na minha mãe, colado nas coxas dela, lá no banco traseiro, o mecânico a fodê-la, e se passa alguém de lado, foda-se!! que estou confuso”.

Eu sentia um arrepio da napa fria, e ouço a minha mãe a dizer, “anda querido deita ao meu lado, eu ponho a manta por cima”, eu colei-me nas costas da minha mãe e ela foi-se aconchegando em mim, e apertando e apertando, até que senti o rabo dela bem encostado no meu pau.

Estávamos em silêncio, só as nossas respirações, mas eu senti, os pequenos movimentos do corpo dela e do meu faziam com que o vestido escorregadio e leve dela subisse pelas ancas e se o que eu sentia antes era tecido, agora era a finura das coxas e da lingerie dela, mas ela passou a mão por trás, pelas minhas costas, disse, “ai filho, encosta-se mais à mãe”, e a apertar-me ainda mais contra ela.

Depois de algum tempo, eu ouço a voz da minha mãe, “ai, querido tenho de tirar as minhas cuecas, estão a apertar, não consigo dormir com elas, e tu amor, tira as calças que estão a roçar em mim”, e ela fez um gesto por baixo do vestido, levantou as pernas e eu, naquela luz crepuscular, vi as cuecas da minha mãe a deslizarem pelas pernas, o rabo nu e as coxas grossas.

Eu movimentei-me para fora do carro e tirei as calças e, não sei, se do caralho do frio, ou da imagem do mecânico a fodê-la, eu tinha o pénis endurecido, e deitei-me novamente, com a minha mãe a apertar-me, o vestido dela subia, e eu senti o meu caralho teso colado ao cu dela, só separados pelo tecido das minhas cuecas.

Estávamos em silêncio outra vez, só as nossas respirações, e eu sentia que o meu caralho estava mais teso ainda, e a visão do mecânico a foder a cona e o cu da minha mãe, eu bem tentava fechar os olhos, até que senti a mão aquecida e terna da minha mãe, a passar no meio das minhas cuecas a acariciar o meu caralho.

Eu ouço-a dizer, “ai filho, no que é que estás a pensar?”, a mão dela agarrava o meu caralho, e deslizava a pele e o prepúcio até baixo, e ela continuava, “estás tão teso, filho, e és bem grosso”, eu engolia em seco, as minhas pernas nuas roçavam nas dela, a mão dela puxou as minhas cuecas para baixo.

Eu ouço a minha mãe sussurrar, “hum, filho, encosta-te mais a mim, tira as cuecas, querido ,estou com muito frio, aquece-me um pouco mais”, a mão dela subia e descia o meu prepúcio, e continuava, querido”, os dedos dela apertavam o meu caralho, e eu ouço-a suspirar, “ai que bom se fosses o mecânico”.

Eu tirei as cuecas e naquele momento eu senti que estávamos nus da parte de baixo, como um homem e uma mulher, ela continuou a acariciar o meu pau, e dizia, "filho, estás tão desenvolvido, tão grande", eu fechei os olhos a deixar-me amolecer pelo calor dos corpos, e a minha mãe perguntou, "já experimentaste o teu pénis nalguma menina'", ela sabia que sim porque eu tinha namorada, eu respondi, "claro que sim, mãe".

Ela insistiu, "e querido, como é que foi? gostaste de foder?", eu  respondi, "o que achas mãe, claro que gostei", mas ela não queria abandonar o assunto, "eu sei querido, mas há mulheres que não sabem foder, e homens também, olha o teu pai, nunca serviu para nada!! já a tua mãe sempre soube agradar aos homens".

A mão dela continuava a massajar o meu caralho, até que parou e disse, "anda querido encosta-te bem na tua mãe", ela puxou o vestido para cima, a minha respiração estava tão forte, "dá-me a tua mão", ela agarrou na minha mão e mergulhou-a na cona, abriu ao de leve as pernas e suspirou, "eu sei querido eu sou tão má, sou tão puta", eu senti nos dedos o liquido escorregadio, a mão dela carregava os meus dedos, "hum querido acaricia a minha cona, amor".

Eu disse, "não sei, não devíamos fazer isto", mas eu não parava, os meus dedos rodavam no tufo de pelos, dois dedos entravam e saiam, "eu sei querido, eu sei, humm, humm, não devíamos", a mão dela procurou o meu caralho, ela levantou o rabo a empiná-lo, "entra em mim amor, a tua mãe está tão excitada, estou toda molhada, entra em mim querido".


Com a mão por trás, ela forçou o meu rabo contra ela, eu deixei ir e o meu caralho deslizou certeiro, entre as nádegas iluminadas pela luz da noite, primeiro a cabeça, depois o pau todo, entrei-lhe na cona, "ai querido, penetra-me, esquece-te de tudo, estamos sozinhos no mundo, fode a tua mãe, é o nosso segredo".

Ela rodou o corpo um pouco de lado, ela tirou o soutien e o vestido, puxou-me a camisola para fora, nós estávamos nus debaixo da manta, "fode-me querido, come a cona à tua mãe", o meu corpo cobriu-a como um manto e eu comecei a ondear as ancas, o meu caralho entrava e saia, "ai foda-se querido fode a coninha da tua mãe, estás a gostar querido? humm, humm, ai caralho, isso dá-me com força, eu mereço filho, bate-me com força, eu sou tão má, a tua mãe é tão má, ai, Aiii, fode-me a cona toda, até doer"

O ar do carro abafava, o cheiro dos nossos corpos, os vidros embaciados, a minha respiração ofegava, e eu disse, "abre mais as pernas, levanta o rabo", ela abriu as pernas e empinou ainda mais o cu, e eu podia sentir a pressão das nádegas nas minhas ancas quando batia, e enterrava todo o meu caralho dentro, "ai querido, fode-me toda, isso! deixa-me ir para cima de ti".

Mudámos de posição, ela subiu para cima de mim, eu senti o gosto da boca dela, de mulher, diferentes dos beijos de antes, ela meteu o meu caralho na cona, e todo o seu corpo se iluminava, as mamas, o tronco, o ventre, e as coxas que me apertavam, descia sobre mim em movimento, uma onda sinuosa perfeita, "hummm humm, querido, estás a gostar da coninha da tua mãe, ai que foda! fode-me querido", e eu só disse, "não aguento mais, estou-me a vir mãe", ela deu um gemido forte e tremeu comigo, "ai ai hum, estou toda encharcada, ai ai, eu também amor".

O corpo dela tombou sobre o meu, e adormecemos juntos. 

Praia de nudismo em Ibiza

19:50 0
Praia de nudismo em Ibiza

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O que pode fazer um homem rico, de meia idade, com uma mulher jovem e bonita como a minha Ju, e com poucas ou nenhumas obrigações? Não há dúvidas, é viver o máximo sem preconceitos da forma mais simples possível com algum dinheiro e o amor de uma jovem bonita. 

Desta vez, eu e a Ju estávamos em Ibiza, um local onde nunca tinha ido, o que não é estranho, normalmente os ricos não têm tempo para nada, mas tinham-nos dito que ali nos podíamos sentir livres, um sentimento que a minha jovem mulher muito gostava. 

Logo no dia que chegámos, eu e a Ju fomos para a praia de nudismo de Es CavalIet, e não devia de ter passado mais de uma hora, estávamos nós deitados nas espreguiçadeiras, ela toda nua sem bikini, quando chegou um amigo meu que também estava em Ibiza e que eu tinha convidado para se encontrar connosco. 

O Ed é um gigante mulato, muito bem-disposto, que eu conhecia de outros tempos, quando estava casado com outra mulher, que gostava muito de se divertir com ele, e a mim agradava-me vê-la satisfeita. 

Sentámo-nos nas cadeiras, e vi logo que o Ed ficou muito impressionado com a beleza da Ju, eu apresentei-a e disse-lhe a ele que ela era a minha nova mulher, e que andávamos a viajar. 

Não foi preciso muito para que o Ed fixasse os olhos na fenda rapada da minha mulher, e enquanto ia dizendo que a Ju era muito bonita, o pénis preto dele cresceu até ficar duro, e quando ele o agarrou com a mão, olhou para mim a dizer, “desculpa, mas não consegui aguentar”. 

Estávamos sentados frente a frente, a uma distância que os nossos joelhos se tocavam, bastava à minha mulher esticar o braço para pesar na mão aquele pau gigantesco, com a cabeça rosada, e duas bolas maciças e pretas, para onde a Ju agora olhava com admiração. 

O Ed já tinha fodido a minha outra mulher e pelo olhar dele, eu sabia o que ele pensava, e a ideia de o ver a foder a Ju deu-me também um tesão tão intenso que era impossível disfarçar, eu e ele íamos trocando algumas novidades, mas naquele momento já sabíamos o que queríamos. 

Eu falei ao ouvido da minha mulher, “o Ed está cheio de tesão para te foder”, ela olhou para mim e para o caralho do Ed, “isso eu estou a ver”, ela agarrou no pénis dele a senti-lo na mão, puxou a pele para baixo a ver a cabeça enorme a mostrar-se para fora, e continuou, “eu gostava, mas é tão grande querido”. 

O Ed esticou também o braço e pôs dois dedos na cona rapada da minha mulher e ia rodando a excitar o clitóris e eu percebi pelo brilho molhado que ela estava tesa e preparada para levar com aquele caralho, eu continuei, “vais ver que vais gostar, amor, o Ed é muito cuidadoso, quando ele enterrar o pau não vai doer nada.”. 

A minha mulher virou-se para o Ed, “vais ser gentil comigo? eu gostava de levar com o teu pau, mas …”, o Ed respondeu, “vais adorar levar com ele querida, o teu marido sabe”, e depois o Ed insistiu, “eu gosto de cu querida”, e virando-se para mim, “ela gosta de levar no cu?”, eu olhei para a Ju, “gostas de levar no cu, não gostas, querida?”, a minha mulher disse que sim. 

E foi ela que pediu, “tudo bem amor, vou gostar de apanhar com este pau, mas vamos para o hotel”, e fomos, no caminho o meu corpo tremia de desejo, até parecia que era eu que ia ser fodido, o Ed levou a Ju debaixo do braço, e ele ia dizendo, “vou adorar comer essa tua cona querida, e esse teu cuzinho lindo também”. 


Entrámos no quarto e a pouca roupa que tínhamos no corpo caiu para o chão, a Ju curiosa perguntou ao Ed, “como era a foder a outra mulher do meu marido?”, o Ed riu-se para mim, “ela vinha-se toda, tinha muitos orgasmos, eu parti-lhe o cu tantas vezes, mas com essa cona, tu ainda vais ter mais orgasmos”. 

Eu sentei-me numa cadeira a acariciar o pau, e disse para o Ed, “fode-a bem, ela vai adorar caralho de preto, não vais amor?”, a Ju abanou a cabeça a dizer que sim, e começou a chupar o pau do Ed que quase não cabia na boca, ela dizia, “aihm Ed é tão grande querido”, ele acariciava a cabeça dela para a ajudar a chupar, “chupa querida chupa”. 

A mão grande do Ed puxou uma coxa da minha mulher para cima, e ia acariciando os lábios da cona, vários dedos negros rolavam no clitóris molhado, ela abria-lhe as pernas a prepará-la, e de onde eu estava era como um filme, o corpo belo, as nádegas, a fenda rapada, as mamas perfeitas, da minha mulher, eu não tinha palavras, ela dava-me tanto tesão que quase não aguentava. 

O Ed deitou-a na cama de quatro, e disse, “levanta o cuzinho mais, quero que o sintas todo dentro dessa cona”, e ela obedeceu, levantou o cu bronzeado, e o esperado chegava, o pénis afiado aconchegou-se nos lábios e pouco a pouco desapareceu dentro dela. 

A minha mulher soltou um grito, “aihm querido aihmm que me parte toda, aihmm querido”, o Ed entrava e saia devagar, as duas bolas pretas e peludas batiam nas coxas dela, e as ancas dele como nervos esticados, vinham atrás e batiam com força. 

Ele montou a Ju e agarrou-lhe os cabelos e cavalgava-a como se fosse uma égua, o caralho grosso ia fundo e imprimia o andamento, ela gritava sem parar, “aihm foda-se caralho que foda amor aihmm come-me a cona aihm que foda amor”. 

Eu sabia que o Ed estava a começar, mas a minha mulher estava no limite, “aihm querido que me estou a vir, aihm querido não aguento mais aihmm”, um líquido brilhante saiu da cona, o orgasmo dela era tão forte que me comecei a vir também. 

O Ed procurou o pescoço e a boca da minha mulher, sempre com o pau em movimento, deu-lhe um beijo e disse, “descansa um pouco, vou comer esse teu cu, querida”, eu levantei-me e fui para junto dela, “queres levar no cuzinho amor?”, ela gemeu para mim, “quero muito amor, o Ed vai partir o cuzinho da tua menina?” 

Eu continuei para ela, “queres dar o cuzinho ao Ed amor?”, ela gemia a fazer o papel de coquete, “quero amor, quero que ele me parta o cuzinho todo querido”, o Ed esticou o caralho, a afiá-lo para outro round, colocou a minha mulher outra vez de quatro, e apontou o pénis ao ânus. 

Eu estava ao lado deles, e via o buraco a abrir, a cabeça rosada entrava, ia fazendo batidas devagar, a minha mulher gritou, num gemido de dor e prazer violento, “aihi aii querido aihm o meu cuzinho aihm querido, ai Ed partes-me o cu todo”. 

O Ed afagava-lhe as costas, o pescoço, o cabelo, de uma maneira doce e compreensiva, e dizia, “tem calma querida já o meto todo”, mas ela continuava, “aihm Ed o meu cuzinho aihmm”, as mãos grandes dele abriam-lhe as nádegas, como as garras de uma fera, o caralho escorregava, a minha mulher chorava, “ai querido é tão grosso amor aihm o meu cuzinho”. 

De onde estava eu via tudo, o pau do Ed estava quase todo dentro, ele ia parando à espera que a Ju aguentasse, e depois continuava, ele enterrava mais um pouco, eu disse ao ouvido dela, “está quase todo amor, o Ed já abriu o teu cuzinho todo, querida”. 

Ela gemia sem parar, “aihm amor o caralho é tão grosso querido, nunca tinha levado com um assim, querido”, eu via que o Ed se esforçava e fez mais um movimento e eu olhei, o caralho dele estava todo lá dentro. 

O Ed dobrou-se sobre as costas da minha mulher e começou a mover as ancas, o pau grosso saia e entrava no anel do ânus tenso, a respiração dele aumentava, dizia ele, “que cu tu tens querida”, a Ju fechou os olhos, “aihm querido ele parte-me o cuzinho todo aihm aihm que foda amor”. 

Ele ia acelerando ao sabor dos gemidos da minha mulher e eu percebi que não faltava muito para ela ter mais um orgasmo, “aihm amor que me venho outra vez”, o Ed também ofegava e o que esperava acontecia, ele tirou o caralho a vir-se, uma onda de porra saia do cu dela, ele voltou a entrar, e mais golfadas de esperma inundaram o rabo da minha mulher. 

Fiquei depois com a sensação que a minha mulher tinha vencido o Ed, ele estava exausto, o que não me pareceu ser o caso da minha mulher, estava com cara de querer mais foda, mas eu sensato disse, “é melhor irmos comer qualquer coisa ao bar.”.