julho 2021 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Tempo não volta para trás, ou volta?

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Tempo não volta para trás, ou volta?

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Encontrar uma antiga namorada muitos anos depois é quase sempre uma experiência terrível. Como dizia o poeta, “o tempo não volta para trás”, e no caso particular da Joana, eu não tinha dúvidas que não queria que o tempo voltasse.

Entrei no elevador do emprego e ela entrou comigo, sozinhos os dois, e enquanto subia, eu olhava para ela e ela para mim, e foram preciso alguns segundos, para eu a reconhecer e ela a mim.

A boca, reconhecia-a pela boca, não tinha mudado nada, a boca digo, porque no resto ela era outra mulher, com aspeto de rica, com aqueles modelos caros, de quem tem muito dinheiro, ou ela ou o marido.

Soube depois que ela andava a tratar do divórcio, mas para que se perceba é necessária alguma história, e para que se esclareça, a Joana nunca foi minha namorada, eu é que era o namorado dela, e à força, de me chupar tanto as minhas bolas.

Não havia mulher como ela que gostasse tanto de chupar caralho, uma vampira do pau, do meu e de quem apanhasse desprevenido, tudo começava no pau e acabava no pau, era essa a especialidade dela, noventa por cento do seu sexo, sempre com qualquer coisa na boca dela, eu reconhecia-lhe muita prática, tão boa era no que fazia.

Ao princípio, eu ainda achava estranho que ela desaparecesse, nas discotecas e nas festas, nas reuniões ou em qualquer lugar, mas depois, os amigos batiam-me nas costas, e diziam, “não te preocupes, ela só foi chupar”.

Depois eu percebi, a Joana aproveitava tudo, as suas vítimas eram muitas, e as presas não esperavam, eram apanhadas de surpresa, como eu quando dormia, sentia uma coisa nos lençóis, de uma boca que sugava, agarrada ao meu pau, não sabia se era um sonho mau.

Eu saí com ela do elevador no mesmo piso que o meu, e acompanhei-a pelos corredores do escritório até ao gabinete de um colega onde a esperava o marido, pensei, “iriam fazer um acordo”, e disse-lhe que me procurasse para pormos a conversa em dia.

O marido tinha um ar seco e amarelo, o que me fez lembrar quando namorava a Joana, tinha os sintomas dos serviços que ela prestava, muitas olheiras e sem energia, a vampira atacava e o homem já não raciocinava.

Mas não vou negar, a boca maldita, a boca da rainha chupadora de pau, continuava na mesma, carnuda, experiente, com trejeitos musculados necessários à sucção, e as mãos dela, lisas e pequenas, a fazerem equipa com a boca, foda-se!! eu ardia em tesão.

O meu espírito era assaltado por uma pergunta, “será que ela ainda chupa paus como dantes? reformou-se, digamos assim? ser marido não importa, basta estar desprevenido?”, foda-se!! sendo eu namorado dela durante um ano era aquilo que sobrara da nossa relação, um caralho bem chupado, nos momentos a dois, que me ficaram na memória.

Preciso corrigir, já para o fim, nos momentos a dois, a três e a quatro, um só não chegava, ela gostava de ter vários paus para ir alternando, todos juntos no meu quarto, em reuniões de colegas ao fim da noite, quando saíamos todos do bar, para deixar a Joana chupar.

E não era que nós quiséssemos, queríamos claro, mas era ela, a vampira chupadora de paus, que pedia, todas as noites, dias, sempre que podia, queria paus, paus, paus, e nós éramos mais uma espécie que a fornecia.

Bons momentos, caralho!! as coisas mais ou menos boas nunca se esquecem!!

Ela apareceu depois no meu gabinete, tinha um ar tranquilo e sorridente, ainda vi passar o marido amarelo dela, a sair num passo rápido, ele aparentava agora maior leveza de espírito, de quem tinha resolvido um problema sério, ela sentou-se numa cadeira e eu, não conseguia fazer outra coisa, concentrei-me na boca.

Não sabia o que perguntar, ou melhor sabia, só não sabia se era conveniente, eu pensava na pergunta, “então Joana, ainda chupas caralhos como dantes?”, ou esperava que fosse ela a iniciar a conversa.

Ela olhou para mim, quase a adivinhar os meus pensamentos, e disse, “vou ter saudades do meu marido?”, eu abri um pouco os olhos, saltando da boca dela para a cara toda, e eu perguntei, “mas acabaste de iniciar o divórcio!!”.

Ela deu uma gargalhada, “quero dizer, vou ter saudades é do pau dele, durante uns meses satisfez-me”, eu senti o meu volume a aumentar e o desejo de ouvir mais, e ela continuou, “sempre gostei de o levar ao limite, puxei muito por ele, quatro, cinco, por dia, para ver se aguentava”.

Eu pensava, “quatro, cinco, por dia, foda-se!! não é difícil perceber porque é que ele estava amarelo, e porque é que se apressou tanto a fugir do escritório, ele fugia da vampira do pau”, ela depois olhou para a aliança que eu tinha no dedo, e perguntou, “e a tua mulher? Ela é como eu?”.

Eu concentrei-me outra vez na boca dela, e perguntei, “como tu? como?”, ela riu-se, “não te faças de desentendido, a chupar o teu pau, claro, ela chupa o teu caralho como eu chupava?”, quando ela fez a pergunta, eu senti uma espécie de areia na garganta e tive a necessidade de tossir um pouco, “bem, como tu, é difícil, tu és a rainha, a maior e melhor de todas”.

Ela moveu-se na cadeira, a boca abriu-se e fechou-se num segundo, a língua saiu e correu nos lábios, húmidos em brilho de esperma, e depois sorriu para mim agradecida, para ela era um elogio, “ainda bem que reconheces, eu sempre chupei muito e continuo a chupar, e eu sei que tu, falavas, falavas, mas adoravas quando eu chupava o teu pau, e gostavas que eu engolisse tudo”.

Nesta altura, eu já não tinha grandes dúvidas, o meu pau ansiava tanto ser chupado por ela, que eu sentia dores do aperto dele nas minhas calças, e depois ela continuou, “a tua mulher, ainda não disseste, como é ela a chupar? ela também gosta de engolir?”, eu encolhi os ombros, “normal, penso eu, também é boa a chupar, mas é só um pouco e depois acaba, nada como tu”.

Ela balançava a cabeça, a entrar nos meus pensamentos, “e ela, só te chupa a ti? ou ela também gosta de chupar o caralho de outros homens?”, pareceu-lhe inoportuna a careta que eu fiz, “não estranhes, o meu marido sempre soube que eu chupava outros paus, e quando namorei contigo, era a mesma coisa, devo ter chupado mais de cem caralhos”.

E depois ela continuou, “deixa-me chupar o teu pau, agora, acho que estou a precisar, a reunião foi muito stressante, preciso de chupar qualquer coisa”, a minha respiração acelerara do esforço, e eu disse a gaguejar, “agora estou com trabalho, talvez mais logo”, mas ela insistiu, “por favor leva-me à casa de banho”, e eu disse, “aqui, a do escritório?”, e ela, “sim, vamos, quero o teu pau, caralho”.

A vampira do pau voltava a atacar, eu era uma vítima voluntária, eu sei, é difícil de compreender, tinha vontade, querer, mas sem conseguir decidir, a boca dela fazia o que queria, eu levantei-me dominado, e dentro da casa de banho, mais uma vez, ela chupou o meu caralho.

Quando a levei de regresso à porta do elevador, eu atrevi-me a perguntar, “mas Joana, porque é que gostas tanto de chupar paus, porque não consegues resistir?”.

E ela deu-me uma resposta que me surpreendeu, “por várias razões, quando eu chupo um bom pau, é como estar num palco a fazer uma exibição, e isso acalma-me e preenche-me muito, mas principalmente, porque eu domino os homens, já pensaste o que és capaz de fazer, quando eu tenho o teu caralho apertado na minha mão perto dos meus dentes?”.

Eu ainda balbuciei qualquer coisa, e ela prosseguiu, “NADA, quem manda sou eu, tu ficas dominado”.

Virgem não perde tempo

19:32 0
Virgem não perde tempo

Ý
Foi na nossa primeira reunião de condomínio que reparei neles, ela, uma mulher exuberante, excessivamente colorida, saia curta, saltos altos, cabelo arranjado, unhas polidas, enfim, demasiado corpo para tão pouca roupa, e ele, com o ar gasto, de roupa usada, de quem se multiplica, para sustentar aquela mulher.

Quando saímos da reunião eu perguntei ao meu marido, “reparaste nela?”, o meu marido sorriu contidamente e disse, “reparei mais nas mamas dela, nas coxas, no rabo, e não fui só eu, acho que todos os homens da reunião”, eu dei-lhe uma palmada na cabeça, “não brinques! Mas o que achaste dela?”.

Ele disse, “é uma mulher sexy, não nego que é uma mulher excitante, e veste-se sempre de duas maneiras, como se fosse para uma boîte ou fosse para o ginásio”, e eu insisti, “excitante como? Se pudesses, gostavas de a foder?”, o meu marido respondeu e riu, “se tu me deixasses? acho que sim, é uma mulher que dá tesão aos homens, coitado é do marido”.

Ao ouvir o meu marido, agradou-me aquela ideia de ele dizer que ela era uma mulher excitante e que dá tesão aos homens, e depois eu pensei, “porque não? porque sou eu tão retraída? Será que eu dou algum tesão aos homens?”

Pensando nela, nem era uma questão que tinha a ver com a roupa, ou melhor, com a falta dela, e de ela quase mostrar completamente várias partes do corpo, mas a forma livre, quase alegre, positiva, como se relacionava com as pessoas, como falava, como ria.

Lembrei-me ainda o quanto ela dava atenção a um homem em especial, com olhares cúmplices sempre que ela podia, e realmente um homem que pelo aspeto descuidado, não entendia porque a merecia, com um ar de motard malcheiroso, cheio de tatuagens por todo o lado, e que vivia com o pai naquele prédio.

Acabei por conhecê-la pessoalmente no ginásio, ao entardecer do dia encontrávamo-nos lá, ela trazia umas leggins apertadas, o rabo espetado apetecível, que os homens que por ali paravam, faziam tudo por apreciar ao vê-la passar.

Logo que tive oportunidade, um dia no regresso do ginásio para casa, eu perguntei-lhe qual era o segredo dela para ser uma mulher excitante que dá tesão aos homens, e não esperava ouvir da boca dela o que disse, “levar bastante no cu!!”.

E depois ela perguntou, “tu não gostas que o teu marido coma o teu cu?”, por momentos eu parei em silêncio, mas depois disse, “não, nunca pensámos nisso”, e depois ela prosseguiu, “e com outros homens, tens dado o cu?”, a mesma surpresa inicial mantinha-se, “bem, não, eu sou casada, não é muito habitual eu andar a dar o cu a outros homens”.

Eu dizia isto, mas ao mesmo tempo senti vergonha pela minha inexperiência, eu nunca tinha apanhado no cu, e quanto a isso, era virgem, ficando eu ainda mais desconfortável quando ela se riu, “eu também sou casada querida, e se eu esperasse pelo meu marido, eu estava fodida, eu todas as semanas levo no cu, é como se fizesse um desporto, compreendes?”.

Eu compreender não compreendia, mas a curiosidade ardia tanto em mim, que eu perguntei, “a sério? costumas foder com outros homens, e o teu marido?”, ela respondeu, “o meu marido é mais do tipo de fazer de conta que não vê, ele sabe bem que eu ando a foder, e desde que ando a levar no cu todas as semanas, a nossa vida foi uma revolução”.

E depois ela continuou, “eu andava sempre deprimida, roupas escuras como se fosse viúva, mas quando comecei a levar no cu, a minha personalidade mudou toda, e com ela a minha alegria, e foda-se!! também a do meu marido”.

Quando chegámos ao condomínio, eu reparei que ela se dirigia para outro andar, ela deve ter adivinhado os meus pensamentos, “vou a casa do Reinaldo, ele está à espera para comer o meu cu”, eu lembrei-me que Reinaldo era o motard, o que vivia no quarto andar com o pai, e depois ela prosseguiu, “já sabes, quando quiseres levar no cu, é só desceres um piso.”

Há noite quando estava na cama com o meu marido, eu enrolei-me nele e pedi para ele me dar uma foda, e com muito esforço fiz tudo o que podia, subi para cima dele e quando me estava a comer a cona, eu pedi novamente, “querido, amor, gostavas de comer o meu cuzinho, querido”.

Ele fez uma cara de surpresa, e perguntou, “mas porquê? querida, porquê isso agora? sabes que eu nunca gostei de andar nessas paragens”, mas eu insisti, “ai, querido, gostava tanto de experimentar, a minha nova amiga diz que adora levar no cu e que é tão bom”, o meu marido pareceu incomodado, “aquele marido dela anda a comer-lhe o cu? ou se calhar é noutro lado?”, eu não respondi amuada.


No dia seguinte, encontrei a minha amiga, ela caminhava alegre dentro de um vestido florido, e nem me deixou falar, “ai amiga, ontem o Reinaldo estava doido, eu tenho o cu todo fodido”, ela viu o meu olhar desapontado, e eu contei que tinha tentado que o meu marido me fodesse o cu, mas sem qualquer resultado.

Ela riu-se, “os maridos são assim, sofrem do mito que comer o cu das mulheres estraga o casamento, se queres muito levar no cu vai ao Reinaldo, amiga, eu arranjo-te uma marcação”, eu fervia em curiosidade, desejo, e ao mesmo tempo, de rejeição, de me sentir puta por enganar o meu marido.

Mas ela insistiu, “querida, não penses assim, o Reinaldo é só para foder o teu cu, dás-lhe um dinheirinho, uma espécie de part-time que ele tem para ele manter a mota a funcionar”, e eu perguntava, “mas e o meu marido?”, e ela dizia, “o teu marido vai gostar quando andares mais alegre a dar tesão aos outros homens”.

Eu estava praticamente convencida, a visão de me tornar numa mulher apetecível que todos os homens desejam foder era demasiado intensa, mas eu era virgem, nunca um homem tinha penetrado o meu ânus, e eu perguntei, “mas vai doer, amiga? tenho o cu muito apertado”, e ela respondeu, “amiga, vai doer ao princípio, mas o Reinaldo sabe tudo, ele percebe de óleos, quando o teu cuzinho estiver aberto vais adorar levar com o pau dele”.

Eu ainda disse, “mas se eu comprar um vibrador anal primeiro? Para experimentar”, ela respondeu, “amiga, o Reinaldo tem isso tudo, eu posso dizer-lhe que és virgem, e ele come o teu cu com mais cuidado, eu cá por mim querida, gosto dele à bruta”.

Eu nem queria acreditar que aceitara uma coisa daquelas, ela fez a marcação e à hora certa, desci do meu andar para o andar em baixo e bati à porta do Reinaldo, ele apareceu em tronco nu com uns calções de ganga por baixo, e a ideia que eu tinha dele, de um homem malcheiroso e desmazelado, desapareceu da minha cabeça como fumo.

O cheiro dele não tinha nada de sintético, apenas um cheiro a madeira e a terra, que me excitou os sentidos, a barba era de três dias, e o andar, o falar, era como se tivesse acordado há pouco tempo, e é então que eu ouço a voz, “vens para a marcação, a tua amiga falou-me de tudo, que é para eu ter cuidado a comer esse rabo”.

Eu não precisei de muito para me sentir totalmente à vontade, como se ali houvesse mesmo existência, gente viva, e o estranho é que não estando nos meus planos algum dia estar naquela situação, com um homem que daqui a alguns minutos ia papar o meu cu, o flash de realidade foi tão violento que despertaram os meus sentidos.

Pela primeira vez, em muitos anos, eu cheirava, tinha gosto, tateava espaços e corpos, via e ouvia como nunca, todos os meus sentidos se uniam num só propósito, levar no cu e estar ali, naquele espaço e durante um tempo, com um desconhecido.

Parecia-se com uma aventura, o sangue fluía energicamente nas minhas veias, o coração batia imparável no meu peito, as pernas tremiam e desabariam a qualquer momento, não fosse ele agarrar a minha cara entre as mãos, e dizer, “vejo que estás perdida, tens medo? eu vou dar-te algo mais”, depois abraçou-me, “acalma-te, é a primeira vez, eu sei”.

Passámos por um corredor, vi em relance um velho que fazia paciências num computador, e entrámos num quarto na penumbra, olhei para a decoração, se é que se podia chamar decoração a um amontoado de coisas de várias fases da vida de um homem, desde a adolescência à idade adulta, livros, discos, roupas, quadros, experiências e frustrações, eu pensei, “ele não cresceu, ou não cresci eu? posso voltar atrás?”.

Devo ter perdido a consciência de mim própria, na transição do meu julgamento e a suspensão para deliberações, porque a língua dele corria rápida no mais íntimo do meu ser, mergulhado entre as minhas pernas no meu vale molhado, sei que soltei um gemido que senti ainda inconveniente, “ai foda-se, humm, foda-se, ai, que não aguento, estou perdida”, os meus olhos fechados.

Eu não sei se me entregava a este homem, mas procurei nele o sexo, a minha mão pousou num caralho voluptuoso e duro, “ai foda-se, ai caralho, ai”, o meu corpo espraiou-se, diluindo-se na largueza da cama.

Ele deu-me a beber o pau, com o cheiro a madeira e terra, um gosto salgado, uma textura rugosa, casca de tronco de uma árvore velha, o som de uma música que girava, a minha língua lambeu-o, engoli-o na minha boca, pequenas gotas escorreram na minha garganta.

O meu corpo rodou sobre o dele, como se ele nele tocasse as cordas de uma viola, sem esforço, à vontade do tempo e do desejo, as minhas pernas abriram-se e senti entrar na minha cona o pau grosso e duro, ele sussurrou ao meu ouvido, “és tão perfeita, és tão apertada, adoro, quero partir-te toda, quero que te lembres de mim”.

Sentia as ancas dele a moverem-se sobre mim, apertei-lhe o tronco nas minhas pernas, e se o meu corpo era carne transformara-se em nuvens porque era aí que eu estava, pousada, a ser penetrada por um lobo, uma fera, um animal carnívoro, “ai humm, ai estou completamente louca, ai”, a voz dele, “vou-te comer o cuzinho agora, estás preparada mulher?”.

As mãos dele já me tinham percorrido cada milímetro do corpo, as minhas nádegas, o meu ânus, o que era em mim sólido ou liquido tinha perdido a sua natureza, ele virou-me, e senti alguma coisa que sabia por conhecimento, era a cabeça do caralho dele a querer entrar no meu cu, a bater à porta, a fazer força, ele disse, “pronto, querida, não custou nada, vou partir-te esse cuzinho todo”.

Senti-o agarrar as minhas nádegas, a abraçar-me com as pernas, e soltei um grito, “ai que loucura, meu cu, ai, foda-se, ai fode-me o cu todo, querido, ai”, na penumbra daquele quarto, ele como um gigante preso a uma rocha, o meu corpo enrolado, o meu rabo empinado, ele entrava e saia, como ondas que vinham e batiam, o meu ânus tenso naquele pau, sentia-me molhada, e sabia que me estava a vir, “ai hum, que me perco toda contigo”, a vir pela terceira ou quarta vez.

Mais tarde, subi para o andar de cima, para a minha casa, e pensava, “estou perdida”, e eu ouço o meu marido a rir, “então querida ainda andas com aquelas ideias de levar no cu?”, eu sorri, desloquei-me para o meu quarto, abri o guarda-roupa, e pensei, “um mar de cinza, preciso tanto de alegria e de ser desejada, de dar tesão aos homens”.

No dia seguinte encontrei a minha amiga, ela riu-se, “amor, pareces a minha irmã gémea, que tesão de mulher, vamos ao ginásio?”, e eu pensei, “e mais tarde ao Reinaldo”.

Sobrinho não aprende com tio

19:44 0
Sobrinho não aprende com tio


Foi assim num dia de manhã, eu recebi uma chamada da minha irmã a pedir para recolher o meu sobrinho em casa, e dizia ela, é só por algum tempo, que ele precisava de viver na companhia de um homem para aprender a ter regras, e que ela não conseguia fazer nada dele.

Na altura fui claro, sendo eu um homem divorciado, vivendo há muitos anos sozinho, não queria ter um rapaz em casa, ia-me dar muito trabalho, ele não era nenhum miúdo, e não era agora, com vinte e cinco anos, que eu lhe ensinava o que ele já sabia.

O rapaz viveu toda a vida com a mãe, sem ter um pai que mostrasse autoridade, que o ensinasse a ser um homem, e sempre fez o que queria, e agora era este o resultado, ele não queria fazer coisa nenhuma, que não fosse viver à custa, do otário que se pusesse a jeito.

E desta vez disse à minha irmã, “o caralho da vítima vou ser eu, tenho que aturar esse rapaz, eu não tenho tempo para isso”, mas ela chorou e chorou, e eu lá tive que o ir buscar.

No primeiro dia, eu impus, “aqui meu amigo, cada um trata das suas coisas, eu não sou teu criado”, mas porra!! a minha rotina mudou logo, passaram-se poucos dias, e era merda por todo o lado, e pior que tudo, ele queria saber o que eu fazia.

Eu tinha chegado do trabalho, cansado como o caralho, tomei um bom banho, comi o que havia no frigorifico, e deitei-me na cama esticado, com o computador no colo, a ver uns websites de porno, enquanto ele estava no outro quarto.

Eu estava tão concentrado, que eu não vi que ele tinha entrado no meu quarto, e olhava para mim a ver-me nu, deitado na minha cama, a acariciar o meu caralho teso, e a olhar para o ecrã, a ver uns gajos a foder.

Não sei se ele veio atraído pelos gemidos do computador e dos meus, mas logo que o vi, como poderei dizer, a minha reação foi imediata, eu gritei-lhe para sair do quarto, que não interrompesse a minha punheta, esse era o meu ritual quando eu chegava, e que ele fosse para o seu quarto tratar da vida dele.

A minha punheta, obviamente, ficou totalmente arruinada, e quando adormeci, quase com pesadelos, foi a pensar, se daqui para a frente, a minha vida seria a mesma.

Embora eu lhe dê atenção, ainda não lhe tinha ligado muito, mas percebia agora, o rapaz tinha péssimos hábitos, e eu perguntava-me, com a mãe? será que ele é assim? quase não tinha roupa, ou eu mal a via, porque em todo o santo dia, ele andava sempre de cuecas.

Primeiro pensei, o rapaz está a ser prático, se não veste não lava roupa, é uma arte do homem sozinho, é poupar na merda que faz, e desse mal de ser homem, de uma falta de competências, para manter a casa organizada.

Só que abandonei logo essa teoria, aquilo é mesmo maneira de ser, diz ele que gosta de se sentir à vontade, e então desde que assistiu à minha punheta, já nem com cuecas anda, aparece-me todo nu, em todos os sítios da casa.

Hoje quando cheguei a casa, com a ideia no meu ritual de sempre, um bom banho refrescante, alguma comida pré-cozinhada, uns websites de porno como antigamente, uma punheta purificante, seguida de uma boa noite de sono, ele resolveu aparecer nu a dizer que ele queria fazer perguntas.

Depois do jantar, banho tomado e devidamente alimentados, eu sentei-me no sofá e ele ao meu lado, e não consegui deixar de admirar de perto o corpo nu, com uma visão zoom aproximada.

O corpo talhado nas medidas certas, definido e esguio como de um gato sem dono, o pénis bem desenvolvido, bonito e enérgico, o tufo de pelos castanhos com um brilho específico, feito de gordura de morsa molhada, os olhos, a boca carnuda, e o cheiro, um cheiro afrodisíaco intenso, feito de almíscar, testosterona e sexo.

Ele tinha percorrido a sala com o andar habitual, desafiador e provocante, exibindo o corpo na sua nudez, e logo que se sentou no sofá, recolheu as pernas para cima, encostando-as ao tronco, e perguntou, “já vi que tu gostas de porno?”.

Eu respondi, “gosto, mas sem gostar, é só uma coisa que me distrai”, e ele ainda na sua juventude maliciosa, voltou a perguntar, “como assim? não percebo?”.

Eu olhei para baixo, para o rego entre as nádegas dele, e eu continuei, “ás vezes parece que somos obrigados a estar sempre a olhar para qualquer coisa, para um ecrã ou uma tela, como se não existíssemos sem isso, e eu estou um pouco cansado, o porno faz-me desligar de tudo”.

Ele pareceu perceber, e prosseguiu, “gostas de ver para bateres uma punheta, é isso?”, eu fiz um movimento com a cara, “sim, é mais isso”, e depois ele insistiu, “de que tipo de porno gostas? que categorias?”, eu respondi, “navego à deriva, mas, não sei, amador, anal”, percebi que as perguntas tinham um sentido, e ele voltou a dizer, “e gay?”.

Eu olhei para ele, para os movimentos que fez com as pernas, abriram-se e a mão dele percorreu-as por dentro, num instante rápido e acariciante, até a pousar no caralho, ereto e bem teso, eu respondi, “também gosto de ver porno gay”.

Ele sorriu com a minha resposta, e disse, “eu também, eu gosto de porno gay bbc, com homens negros”, eu olhei para ele, por momentos pareceu-me ver-lhe o ânus, o anel pregueado no fundo das coxas, e eu disse, “se gostas de bbc, isso diz muito de ti”.

Agora ele pareceu surpreendido, e eu continuei, “é porque és submisso, dá-te prazer ficar por baixo?”, a nossa conversa atingia uma tal excitação, que eu também senti o meu pau teso, preso nuns calções de algodão fino, e o volume já era tão grande, que o meu sobrinho percebeu.

Ele deu uma volta ao corpo, a mexer-se irrequieto para o lado, e depois disse, “acho que sim, ou melhor, sim, gosto de ficar por baixo”, e eu continuei, “e gostas deles grandes?”, ele sorriu nervosamente, “sim, e tu também gostas de bbc?”, eu respondi, “talvez, não sei, não te digo agora, talvez um outro dia”.

A noite ia longa, a nossa conversa pedia perguntas, era coisa para outra história, mas eu não resisti perguntar, “e já provaste algum?”, ele sorriu novamente, “se estás a querer saber se já apanhei no cu, a resposta é sim”, mas ele continuou, “e tu? também já levaste no cu?”.

Senti que o meu corpo estava num estado quase febril, levantei-me do sofá mostrando a prova ereta dos meus pensamentos, o meu caralho teso como pedra, e disse, “está bem, mas isso posso responder amanhã, tu depois contas os detalhes”.

Dei dois passos na direção do meu quarto, “agora está na hora da minha punheta, e espero bem que não me interrompas, preciso descansar!!”.

Colar mágico

20:38 0
Colar mágico


Estou há horas sentado na poltrona da minha loja, quando a vejo entrar e começar a andar pelos corredores da caverna de Aladino que eu venho enchendo de coisas antigas e belas ao longo das últimas décadas.


Já a conheço e sei o que vem fazer!

Não é a primeira vez que ela entra na minha loja de coisas únicas, há quem lhes chame antiguidades, para roubar alguma que lhe agrade.

Entrar alguém na minha loja é sempre um acontecimento, sinceramente não espero que alguém entre, e a maioria das vezes nem quero que isso aconteça, prefiro ficar sozinho e não vender nada.

Já basta ter que ver todos os dias os intestinos do mundo por uma lupa. Tanta merda!! E sinceramente não a quero dentro da minha loja.

Mas se vender, só a quem verdadeiramente aprecie, que saiba o que paga, entenda que o dinheiro não é lucro, recebe-se moeda em troca do desapossamento da beleza, foi-se dela guardião e protetor por muito tempo, e é essa perda o maior sacrifício.

Como dizia, ela só rouba, com um corpo de malte esguio rápido nervoso, comandado por uns olhos negros profundos inteligentes, um todo espírito quase egípcio, pelas suas escolhas, a roupa, as tranças no cabelo, o andar desmazelado, o tom enternecedor da voz, e o sorriso lúcido.

Da primeira vez, ela roubou uma pequena estatueta, de pouco valor monetário, mas de uma enorme gratidão, de um velho em pé em cima de uma rocha olhando o horizonte, não amada quando a vi, e que encontrei, ou me encontrou ela, numa das minhas viagens pelos cantos do mundo.

Agradou-me profundamente que ela roubasse aquela peça, agradou-me a escolha, tenho objetos muito mais valiosos na minha loja, alguns ainda do tempo dos meus pais, também eles protetores das coisas únicas, e aquela valia pela compreensão, minha compreensão, de que aquela jovem ladra sentia a beleza como eu.

É tão difícil encontrar alguém igual.

E se não era para vender, que utilidade daria aquela jovem mulher acobreada a uma estatueta de bronze de palmo e meio de um velho em pé em cima de uma rocha olhando o horizonte que não fosse apenas para a ter nos seus aposentos íntimos para a admirar, para a fazer sonhar, pensaria ela em mim, nos meus cabelos brancos?

Agora ela está novamente na minha loja, com o mesmo sentido de ser, a mesma leveza de uma gata, eu conheço-lhe os passos, em busca de algo que a desperte, que tenha significado, que justifique o seu ato.

E a minha curiosidade é imensa, quase febril, o que roubará ela desta vez? De entre tantas coisas únicas, qual será aquela que ela achará como mais única ainda para ela? A que merece mais ser possuída?

Eu vejo-a caminhar agora lenta, tocando cada objeto com a palma da mão, com uma caricia acompanhada de uma lágrima, parando e depois avançando pelo corredor, os olhos negros intemporais, subindo e descendo pelas prateleiras, como os de uma deusa que procura o que lhe pertence e é seu por direito.

Ela parou, eu sinto-lhe a transpiração, duas pérolas que brilham na testa de cobre, as batidas do coração sinto-as também, num ritmo crescente que se juntam às minhas, somos animais, sangue, deuses, pó suspenso no ar em cortina de sol, e sós, sob a flagelante vibração de um piano silencioso.

As mãos pousaram finalmente num colar, um metal antigo sem a presunção de se confundir com ouro, pedras de lápis lazúli encastradas num desenho enigmático, que pode ser mapa de um tesouro, chave de portal de um mundo paralelo, mecanismo de transporte para outro tempo.

E ela agarrou-o, o colar enrolou-se-lhe na mão como o braço de uma planta exigindo unir-se ao mineral e à carne, entranhando-se nela e fazendo parte dela, do seu corpo, um objeto inanimado que ganha vida e desperta com o encontro, há tanto tempo que te esperava.

Eu percebi nela um sorriso acanhado, passou por mim com os olhos em baixo, podia ter saído por outro lado, com um sentimento de culpa, e quando se distanciava, numa voz rasteira como o vento no deserto, eu disse, “acho que tu levas aí contigo uma coisa que me pertence”.

Ela podia ter fugido, e certamente eu não corria atrás dela, se não fosse para lhe dizer que voltasse sempre, mas ela retrocedeu e tirou o colar de um bolso, de um vestido liso que lhe caia em ondas pelo corpo, “peço desculpa, não resisti, é como se tivesse sido feito para mim”.

Eu sorri, “acho que tens razão, eu sinto o mesmo, é como se o colar tivesse um espírito preso nele que chama por ti, pelo teu corpo, nunca o ouviste?”, foi um reflexo, eu olhei-lhe para as mamas e nelas vi vincados os mamilos rijos, dois pontos salientes e negros, pobre de mim que pensei, apenas duas peles, uma de tecido e outra de seda, não tem nada por baixo.

Acho que ela entendeu, a minha vergonha instantânea, daquele olhar inusitado, afastou-se de onde eu estava, a pedir que a mirasse de alto a baixo, e ela disse a sorrir, “acho que sim, quando olhei para o seu colar ele chamou-me”, e eu continuei, “como a estatueta de um velho em pé em cima de uma rocha olhando o horizonte que tu levaste?”.

O silêncio foi rápido e logo preenchido, “essa apenas quis compreender a beleza! tenho-a no meu quarto, observo-a todos os dias, mas ainda não a compreendi, e talvez nunca consiga, quero muito devolvê-la, está na minha memória, talvez um dia”, e eu perguntei, “e o colar?”.

Ela olhou para mim profundamente como se tentasse perceber a minha pergunta, e eu continuei, “no antigo Egipto, as sacerdotisas ofereciam-se nuas aos deuses, apenas com esse colar no corpo, se o puseres saberás mesmo se ele se molda a ti e te pertence, porque senão não és tu a quem ele quer”.

Não sei se ela sorriu, condescendente pelos meus cabelos brancos, se pela experiência carnal de se mostrar nua com o colar, mas eu ouço-a dizer, “gostava muito de o pôr, se quiser e me deixar”, e fez um gesto único, levou os dois dedos às alças do vestido e deixou-o cair sozinho a escorregar pelo corpo.

O tom acobreado que a cobria, os seios tesos presentados por mamilos em cima, o ventre liso em curvas feitas de dunas de deserto, e um oásis de pelos negros e lustrosos no meio, que me tirou a respiração e me fez pedir, “aproxima-te minha deusa, deixa que eu ponha o colar no teu pescoço”.

Ela rodou, e o que era belo à frente, era ainda mais belo por trás, as nádegas redondas unidas a um risco simétrico, ela levantou os cabelos docemente, eu pousei o colar no pescoço, e ele moldou-se às formas como um coral vivo a agarrar-se á rocha, e quando se voltou para mim, não aguentei e disse, “realmente, os deuses chamam por ti, eu também os ouço, és linda”.

Quando lhe pedi que se vestisse e levasse o colar com ela, ela disse, “não, guarde o colar por mim, quando eu quiser que os seus deuses me chamem, eu volto aqui”, e saiu, já não a vi, apenas ouvi o sino na porta a bater.

Noite de verão na cabana

22:25 0
Noite de verão na cabana

A cabana estava banhada por um sol acolhedor que insistia em manter-se no horizonte quando regressámos da praia. Depois de um banho reconfortante para retirar o sal do mar que me encrespava a pele, eu senti fome, mas uma fome inesperada de completude.

Eu sei, é um sentimento de eterno pedido, de que tudo na vida seja positivo, que os elementos se conjuguem num momento, que esses momentos se mantenham permanentes, mas que são tão raros porque não dependem de nós.

Ou pelo menos só de nós, é preciso que os deuses estejam de acordo com a nossa felicidade!

Aproximei-me do alpendre ainda molhada do banho, onde estava o meu marido sentado numa cadeira de verga, ele comia um pêssego fresco acabado de tirar do frigorifico, ele olhou para mim, “estás maravilhosa”, eu sorri e ele puxou-me para me sentar no colo dele.

Ele continuou, “onde está a S. e o F.?”, eu respondi, “a S. está no banho, depois podes ir tu, ele está na cozinha, a preparar-nos alguma coisa para comer”, ele disse “hhhum, ok”, e depois eu continuei, “a S. pediu para te dizer para ires passar creme pelo corpo dela”, ele sorriu e disse, “e o F. também quer o mesmo?”.

Agora foi a minha vez de sorrir, “quer sim, querido, importas-te?”, a visão do meu marido a ver o F. a espalhar creme pelo meu corpo nu era uma coisa que me excitava, e ele disse, “posso ver?”, eu sorri ainda mais dando-lhe a ele um beijo, “claro que sim, amor”.

Eu senti que debaixo do meu rabo o pénis duro do meu marido, e sabia que por isso alguma coisa lhe ia no pensamento, e eu perguntei, “gostaste da S.?”, ele respondeu e riu-se, “gostei, adorei ela a chupar o meu caralho”, e depois ele continuou, “ela disse que não ia sobrar nada de mim para a noite”.

Ver aqui o que se passou: sol sal e confidências com tequila

O meu marido deve ter reparado que eu estava com a cabeça noutro lugar, e perguntou, “o F. quer-te para a noite?”, eu respondi, “acho que sim, amor”, e depois ele insistiu, “e tu querida?”, eu olhei para ele, “eu também, querido, mas é só sexo, compreendes?”.

O meu marido abanou a cabeça, “queres que o F. coma o teu cuzinho, amor?”, eu aproximei-me da orelha dele e sussurrei, “quero muito querido, quero sentir aquele pau grosso todo cá dentro”, eu percebi que ele me extava a excitar e a excitar-se a ele, “vais chupar o caralho dele, amor? posso ver?”.

Só tive tempo de dizer que sim, porque ouvi um grito da S. a dizer, “podes ir, é a tua vez”, a chamar o meu marido para o banho, e eu levantei-me e fui ter à cozinha onde o F. estava, mas ainda consegui ver a S. a dar uma palmada no rabo do meu marido a dizer, “rápido, vamos divertir-nos”.

Eu entrei na cozinha, e o F. preparava uma sopa fresca, um gaspacho adocicado e picante, ele ainda tinha aquele ar desgrenhado e seco da água do mar, e passou o braço por trás do meu corpo, apenas coberto por uma túnica marroquina, e disse, “foda-se, que cheiras tão bem, vou foder-te toda”.

Eu dei uma pequena gargalhada e disse, “está bem, fode-me toda”, ele olhou para mim, “e o teu marido?”, eu respondi maliciosamente, “o meu marido? acho que estavas lá, o meu marido esteve a comer a tua mulher”, mas ele continuou, “querida, eu sou um pouco mais duro, achas que ele vai querer ver? eu a comer o teu cuzinho?”.

Eu ouvia a S. no banho de volta do meu marido, do ruido que eu ouvia os dois brincavam, e eu disse ao F., “claro que ele quer, ele está mais excitado que eu de ver a mulher a ser fodida”, e depois ele continuou, “vou tomar banho, é a minha vez”.

Eu aproximei-me de um dos quartos, de onde vinham as vozes da S. e do meu marido, e quando olhei estavam os dois na cama, a S. viu-me e disse, “ai, querida, o teu marido está a pôr creme, ele é um amor”, a mão dele percorria-lhe as coxas por dentro, a espalhar o liquido branco, a deixar um brilho húmido.

Eu estava concentrada neles, quando o F. entrou no quarto ainda molhado, e puxou-me com a mão, “anda vamos para a cama com eles”, ele pediu um pouco de creme e com ele nas mãos, espalhou-o nas minhas mamas, foi escorregando para baixo, pelo meu ventre, até ele apertar de mão cheia os lábios da minha cona.


O F. virou-se para o meu marido, “queres que a tua mulher chupe o meu pau?”, ele olhou para o pénis do F., grande e teso como uma vara, a cabeça grande como uma ameixa, em cima de um eixo de nervos, o meu marido disse, “ai amor, chupa-lhe o pau, quero ver se és mesmo boa a chupar o caralho de outro homem”.

Eu olhei para o meu marido e para a S., agarrei o pau do F. na minha mão, dei um beijo na ameixa grossa, e sorri, “tu sabes que eu sou boa, querido”, e eu comecei furiosamente a lamber o pénis do F., engoli-o na minha boca, a chupá-lo de alto a baixo, até que me esqueci que eles estavam a ver.

Eu senti a mão do F. na minha cabeça, no meu pescoço e nas minhas costas, e a voz profunda, “chupa querida, estás a gostar do caralho do teu amigo, chupa, isso, “, o meu marido e a S. diziam, “foda-se! que bela mamada”, e as vozes deles excitavam-me ainda mais.

As pernas peludas do F. tinham-se aberto para eu entrar no meio delas, e ele dizia à S., “foda-se, amor, a tua querida a chupar é demais”, depois falava com o meu marido, “ela chupa-te assim? desta maneira? Está esfomeada? Vou-te comer a cona e o cuzinho todo”.

Ele virou o meu corpo e subiu para cima de cima, a montar-me por detrás, eu olhei para o meu marido, “ai querido, vou levar com ele, ele vai comer a cona da tua mulher”, o F. arqueou-se sobre o meu corpo, e eu senti a verga grossa a entrar, abriu-me as nádegas com a de um pêssego, e penetrou a minha cona.

Os meus olhos piscaram e fecharam-se logo de prazer, ainda vi a S. a chupar o pau do meu marido, e o F. em cima de mim, violento e obsceno, começou a movimentar-se, e eu gemia, “humm humm, aih, aih, querido, ele parte a cona da tua mulherzinha”, o F. respirava fundo como um touro ou um animal, até que eu o ouço a falar com o meu marido, “vou comer o cu da tua mulher”.

O pau dele saiu rápido da minha fenda húmida e entrou duro como ferro no meu cu, eu soltei um grito, “heimm, heimm, o meu cu, amor, heimm”, o F. acelerava e ao mesmo tempo dizia, “adoro o cu da tua mulher, tão apertado, não fodes este cuzinho?”.

Ele batia tão forte em mim, as ancas dele nas minhas nádegas, como ondas do mar a bater na rocha, e eu senti, não ia aguentar mais, a visão do meu marido a ver o pau do F. a entrar em mim, no meu ânus que se abria, todo o meu corpo tremeu e comecei-me a vir.

Eu sei que tombei na cama inerte e satisfeita, e depois ouço o F. a dizer, “vamos amigos, o gaspacho está à nossa espera”, e depois ele falou para o meu marido, “ainda quero continuar”.

Curandeira e a fórmula

21:16 0
Curandeira e a fórmula

🍯
Devo ter adormecido e quando acordei no meu sonho, eu era outra pessoa. Ou melhor parecia ser eu na mesma, mas numa outra época. A primeira coisa que senti foi o meu corpo, internamente, desesperado, perseguido, cansado, esfomeado, como se há meses andasse em fuga.

Depois como uma máquina que arranca quando ligada, eu senti e vi o meu corpo por fora, um corpo novo, mais novo que o meu, a roupa estava em farrapos, o cabelo desgrenhado, as unhas cheias de terra, uns olhos cansados de quem não dormia, e o cheiro, mau, terrível, de quem não se lava.

O cérebro e os meus olhos piscaram, era a memória que chegava, e com ela a consciência, um líquido vital percorria-me as veias, eu acordava-me completamente, e agora lembrava-me de tudo.

A notícia tinha-se espalhado por todo o reino, ultrapassara depois fronteiras e chegara aos clérigos, eles não acreditavam no que ouviram, era uma porra de uma heresia, que eu por acaso descobrira.

Eu tinha a fórmula. Eles sabiam do poder da minha fórmula, e logo decidiram que se não fosse destruída o mundo deles como o conheciam, acabaria.

E num só dia, eu, Vie Hagra, grande curandeira do povo, que curava as doenças do mundo, passei a ser conhecida por bruxa, bruxa conhecida e perseguida por todos, porque as descrenças têm disto, há sempre razões para tudo, mas cada um tem a sua, a maioria fabricada à medida, as pessoas são assim mesmo, mesmo que não exista razão nenhuma.

Eu olhei em volta, e vi que estava numa espécie de palheiro ou curral, quando a noite viera, eu saíra da floresta a correr e tinha-me ali escondido, não é que a fome ou a ausência de alimentos me vencesse, eu afinal tinha conhecimento suficiente para me alimentar de raízes, bagas e outras coisas, o pior mesmo era a vontade, precisava de água e de um bom bocado de carne.

Naquele momento pensei, “onde estaria o bispo? Eu estarei longe dele o suficiente para não ser apanhada por ele? E para onde eu iria depois?”.

Não sei se adormeci no meu próprio sonho, mas recordava-me do meu trabalho de todos os dias, coletar ervas no campo, preparar as minhas receitas, e mais que tudo, ouvir as pessoas, principalmente as mulheres, quando se queixavam dos maridos, que eles não se levantavam.

Quero esclarecer isto bem!! O que elas se queixavam era que os pénis dos maridos não tinham ereção.

Mas com estas queixas, elas expunham também as suas razões e com elas as suas confidências, dizendo que se eu não arranjasse solução, elas teriam que procurá-la por outros meios, e o mais certo, seria enganarem os maridos, e ir á procura de caralho noutros lados.

Nunca deixei de pensar que esta estranha condição de servidora dos outros, como curandeira ou bruxa, me deixava um pouco distante desses conflitos terrenos, de necessidade dum pénis teso como uma urgência animal, ou como um afirmativo masculino, sempre tão falado por todos, que quase era verdade, o caralho era o centro de tudo.

Eu deixava-me ir nessas reflexões, o caralho conseguia ser mais importante que uma cona, um caralho sem vida, não trazia alegria nenhuma, porque tendo muitas funções, a melhor, era a de manter a família unida.

O cheiro que vinha do meu corpo era aterrador! Há semanas que não tomava banho e não havia maneira de não coçar a cona, um desconforto do caralho.

Naquela altura também eu acreditava que o que não tinha solução não merecia o meu tempo, e pensava eu, o que está morto, é definitivo, e depois caralhos que mais pareciam ser problemas de mulheres.

Até ao dia em que me apareceu um homem, desesperado que ele não conseguia, e disse, “por favor, curandeira Vie Hagra, ajude-me a levantar o pau senão a minha mulher arranja um outro qualquer”.

Nunca tinha sentido um desespero tão grande, e a verdade é que era o primeiro homem que me aparecia a falar no assunto, e eu ainda disse, “mas você tem quase setenta anos e ainda quer levantar o pau?”, ele queixava-se, “a minha mulher é jovem, e eu nunca vi uma desgraçada a querer apanhar tanto na cona, curandeira Vie Hagra, ela não me larga”.

Eu finalmente tinha um assunto que chamava a minha atenção, e depois, não sou mulher de negar um desafio, era um grande projeto, seria difícil, é certo, caminhar contra a natureza, fazer levantar caralhos era pura alquimia, muito mais difícil que fazer ouro do chumbo.

Até descobrir a fórmula ainda levei algum tempo, eu tinha aquele homem que era a minha cobaia, e um dia dei-lhe um preparado, e aquilo não fez efeito merda nenhuma, mas de repente dei um grito, “caralho!!”, atirei com uma erva para a fervura, aquilo deu um espirro estranho, e então disse-lhe aquilo, “beba essa merda, que mal ou bem nenhum lhe faz, isso tenho eu por seguro”.

Não demorou mais do que alguns minutos, em momentos o homem ficou azul, e ainda pensei que ele fosse ter um caralho de um ataque do coração, só que de repente ele riu-se, e eu vi, com estes olhos que a terra há-de comer, um caralho enorme a crescer.

Eu nunca na minha vida de curandeira tinha visto um sorriso tão grande estampado no rosto de um homem, tanta alegria concentrada numa face, o homem manobrava o pau, como o leme de um navio, e eu pensava, “foda-se!! Vie Hagra, és realmente muito boa”.

O momento tinha de ficar registado, eu tinha de tirar notas, fazer testes no instrumento, e eu disse, “deixe-me agarrar no caralho”, comecei a apalpar, a analisar a dureza, e eu perguntei, “como era dantes? Era tão grande como está agora?”.

Ele respondeu, “não, agora está muito maior e mais duro, é um milagre”, e quando eu ouvi aquilo, eu disse logo, “até termos a certeza, temos de manter isto em segredo, eu vou experimentar tudo, para ver se é para o futuro”.

Só que depois ele não aguentou, pediu-me o preparado e foi experimentar na mulher nova, e foi aí que a merda começou.

Quando ele apareceu à mulher jovem com o caralho teso daquela maneira, a rapariga apanhou um susto, pensou que era uma assombração, um homem velho de pau na mão, a querer comer a cona dela.

Mas desta vez ninguém disse que era um milagre, ela foi a correr queixar-se ao bispo, que o marido a perseguia, que a culpa era toda minha, que eu era uma bruxa, mas eu sabia, ela tinha-se queixado a mim que o marido não levantava, e que isso era a desculpa, porque ela fodia com outro homem.

O problema maior é que o marido velho nem se importava, que a mulher fodia com outro homem já ele sabia, ele queria o preparado para sentir o pau teso, essa energia vital que o unia todo, a lembrar-lhe o corpo dinâmico de quando era jovem.

Mas o bispo viu na minha fórmula uma alteração dos costumes muito grave, a fórmula tinha de ser secreta, não era aceitável para a igreja que homens velhos andassem por aí com o caralho levantado, mesmo que não fosse pecado era muito mau para a doutrina, e começou então a perseguir-me, dizia-se que ele também não levantava, se calhar era por isso.

E é por isso que fujo, …..

Foda-se!!! quem me sonha está a acordar.

Sol sal e uma cabana

16:22 0
Sol sal e uma cabana

O calor e o sol não perdoavam, neste dia em que eu e o meu marido passámos nesta praia deserta com a S. e o F. a curar as tequilas que uma velha viúva estrangeira nos servira no seu bar de amontoados de madeiras que ela persistia em manter.

De quase meia em meia hora corríamos para o mar, com os nossos corpos nus, a gozar de uma liberdade gratuita, coisa rara nestes dias, porque só apreciada por aqueles com atenção.

Alguns dos nossos segredos, ou melhor dos meus, tinham sido desvendados aos olhos do meu marido, a S. e o F. era um casal de namorados, e eu, no dia de hoje, tinha-lhe contado que uns anos antes, naquela praia deserta, eu passara umas férias com eles, e que num desafio de jovens, o F. tinha-me fodido.


Que fora a S., namorada dele e hoje mulher, que me desafiara a ser fodida pelo F., estava eu a contar tudo isso ao meu marido, e que o F. naquele cenário idílico, com a S. a ver e eu a desejar, tinha-me comido o cu.

Na vontade deles, na minha e do meu marido, ficou então acertado um novo desafio em que, para compensar o meu marido, ele ia foder a S., e mais uma vez, pela sua iniciativa, fora ela que insistira que isso acontecesse.

Mas a preocupação do meu marido parecia ser outra, no mais profundo da sua mente persistia a dúvida se eu tinha contado tudo, e naquele momento em que a nossa pele secava com sal do mar, ele aproximou-se do meu ouvido na toalha e perguntou, “ele só te fodeu mesmo o cu? parece pouco”.

E depois ele continuou, “estiveram aqui quanto tempo?”, eu respondi, “dez dias, querido, tens de compreender, éramos nós as duas e ele”, e o meu marido prosseguiu, “ele e aquele pau grande, doeu-te quando ele comeu o teu cu?”, eu respondi, “um bocadinho, querido”.

A nossa conversa era tranquila, não era difícil perceber que o meu marido estava excitado com a visão do F., ali naquela praia, a enterrar aquele caralho no meu cu, com a S. a assistir ao namorado em cima de mim a martelar o meu cuzinho e eu a gemer de dor e prazer ao mesmo tempo.

Ele voltou a aproximar-se do meu pescoço e do meu ouvido, “chupaste o caralho dele?”, eu olhei para ele e ainda pensei para mim se deveria mentir, mas respondi, “amor, dez dias!! sozinhos!! sem nada mais para fazer que não fosse foder!! sim querido, chupei eu, chupou a S., e chupámos as duas”, ele contorceu as pernas e vi que o meu marido tinha o caralho teso, e continuei, “vais gostar de foder a S. e não te intimides, ela diz que até gosta de caralhos um pouco mais pequenos”

Eu reparei que ele olhou para o corpo da S., esplêndido e belo, que dormitava na areia, “não sei querida, vocês parecem-me tão livres, tão anos 60”, e depois ele riu-se, “acho que vou ter de beber muita tequila”, e depois ele prosseguiu, “ele comeu também a tua coninha? E o cuzinho, mais vezes?”.

Eu respondi, “amor, era aqui, na cabana do pai dele, numa carrinha velha que a S. tinha, não te posso dizer se foram 10, 20, 30, sei é que foram muitas, havia dias em que achava que o caralho dele nem saia da minha cona”, a cara do meu marido não mostrava grande surpresa, os dois olhámos para o caralho do F. deitado em descanso como um animal a aguardar alimento.

A S. rodou o corpo na toalha e mirou-me e ao caralho teso do meu marido, e com uns olhos sorridentes de malicia e desejo, que fez o meu marido perguntar, “e com ela?”, eu perguntei de novo, “se eu e ela tivemos sexo? querido, até o F. se cansa”, e depois ri-me, “nós não!!”.

Eu sussurrei, “acho que S. está à espera, não queres que ela te chupe o pau agora? eu peço”, ele encolheu os ombros, ainda com a visão do F. a foder-me o cu, eu fiz um sinal e a S. levantou-se correu para o mar e quando regressou fresca e molhada, deitou-se entre mim e o meu marido.

Ela olhou para ele e para mim, a sorrir do desconforto dele, agarrou no caralho do meu marido, ele deu um pequeno salto de frio, “ufff, foda-se! tens a mão fria”, ela abanou o pau para os lados, a tomar o peso e o balanço, e depois disse, “querida, posso chupar o lilypop do teu marido?”, nós rimos juntas, “podes, querida, mas dá-lhe tudo”, a boca dela engoliu a ameixa e deu um chupão com ruido.

O meu marido tremeu as pernas, “humm foda-se humm”, ela continuou e lambia os lábios, “tão bom, eu gosto deles assim, o do F. é muito grande”, ela continuou a chupar, “a tua mulher é que gosta deles bem grandes”, eu sorri a dizer, “mentira, puta, tu também gostas”, eu via a boca dela a engolir o caralho do meu marido, a subir e a descer por ele até acima, eu virei-me para ele, “estás a gostar, amor”, ele tinha a respiração pesada, “sim amor foda-se a tua amiga é um tesão”.

As palavras do meu marido pareceram deixá-la ainda mais excitada, ela subiu para cima dele, procurou depois a minha boca, depois de me dar um beijo disse, “vou comer o teu marido”, e ela riu-se, “não vai sobrar nada para a noite”.

A noite para nós significava a cabana, e isso era mais que certo, o F. estava a guardar-se para nos foder as duas, o meu marido ficaria a ver, a mulher dele a levar com um pau grosso, e nós tínhamos que o preparar.

Ela procurou o caralho dele com a mão e enterrou-o na cona, ele deu um gemido suspeito, e as mãos dele percorreram-lhe o corpo, as nádegas, o tronco, os braços e as costas, como um cego a tateá-la, a compreender o que o rodeava, ela começou a descer nele, sempre a acelerar e a gemer, “come-te toda, chama-me puta, enterra-me esse pau todo”.

O meu marido estava no limite, já muito aguentara, quando o F. se voltou na toalha, o meu marido estremeceu, olharam-se os dois um para o outro, e o meu marido gemeu, “foda-se que me estou a vir”, eu quase me ri do tom de voz dele, parecia que estava a pedir, "desculpa, por estar a comer a tua mulher".


Sogras e os namorados das filhas

23:51 0
Sogras e os namorados das filhas

Cá de cima onde estamos, como poderei eu contar isto, eu e a família da minha namorada, aprecio a noite e o mar de Vilamoura. É quase um sonho, acabámos de jantar, um prato fresco que não consigo recordar, porque é tudo tão intenso, e o que me ocorre é que este é o dia mais perfeito da minha vida.


O corpo bronzeado, o cheiro a coco, uma brisa mágica que nos envolve, nem frio, nem calor, a atmosfera tem um ameno exato, a puxar pela nossa sensualidade, um estado erótico que me envolve, sem querer ou alguém notar, olho as mamas da mãe da minha namorada, tão leves e tão soltas, que eu gostaria de as agarrar.

Perdido nestes pensamentos, sinto um forte desejo, e foda-se, um forte tesão, a minha namorada colocou o braço no meu pescoço, e sinto a mão dela a brincar nos meus calções, uma mão pequena que se move, enquanto eu e o pai dela, nos rimos das brincadeiras do irmão bicha.

É isso, a minha namorada tem um irmão bicha, de vez em quando faz uns avanços, mas não é coisa de outro mundo, ele sabe que eu sou hétero, mas conta-me que a irmã lhe conta, que eu tenho um caralho grosso, e que ela fica doida quando eu a penetro.

Costumo perguntar-me se ela também conta o mesmo à mãe, porque quando aquela mão pequena entrou nos meus calções, ela reparou que a filha me excitou, os dedos brincaram no meu caralho, ela viu que o meu pau cresceu e ficou duro, e eu percebi quando a mãe dela sorriu para mim.

A noite ia fazendo o seu caminho, e decidimos ir todos a uma boîte da moda, e quando entrámos estava cheia, o som, a música, a bebida e o calor dos corpos, as pessoas a dançar, a alegria, era tudo tão completo, que fomos apanhados num redemoinho de desejo, meus deus, queria tanto foder.

Mas a minha namorada conhecia pessoas, os pais dela conheciam pessoas, e quando eles desapareceram no meio do bar, só eu ali fiquei um pouco perdido, a beber cocktails explosivos, devia ter passado uma hora, quando a mãe da minha namorada regressou.

Ela sorriu e disse, “então deixaram-te aqui sozinho, isso é tão desconfortável”, eu perguntei, “o quê?”, ela respondeu, “estares num bar sem companhia, eu nunca gostei”, eu sorri também, “não, eu estou bem, a sua filha deve estar a voltar”.

Eu senti a mão dela a pousar na minha perna, “a minha filha encontrou aqui um antigo namorado, eu conheço-a, ela ainda vai demorar”, aquelas palavras podiam ter muitas interpretações, mas eu continuei, “ela deve estar por aí a conversar com ele”.

Ela fez um gesto leve com a cabeça, “sim, deve ser isso mesmo”, enquanto a mão percorria o meu joelho, a minha coxa, aquela pele fina a roçar nos meus pelos, os lábios dela aproximaram-se do meu ouvido, “podes estar descansado, ela conta-me tudo”.

Eu virei os meus olhos, não consegui desviar os meus olhos das mamas dela, e perguntei, “conta? ela conta o quê?”, ela continuou, “ela diz que és insaciável, estás sempre a fodê-la”, os meus olhos percorreram novamente o corpo dela, e ela prosseguiu, “a minha filha diz que tens um caralho grosso”.

A mão dela aventurou-se por dentro da perna dos meus calções, e senti o meu caralho a ser apertado por ela, ela aproximou a boca do meu ouvido ainda mais, “posso ver se é verdade o que ela diz?”, eu sorri e disse, “já está a ver neste momento”, a mão dela acariciava o meu pau, e continuei, “a sua filha se calhar não fodeu com muitos caralhos?”.

Ela soltou quase uma pequena gargalhada e sussurrou, “alguns caralhos, e eu também, eu e a minha filha somos loucas por caralho, e gostamos de variar um pouco”, o corpo dela encostou-se ao meu, a mão movimentava-se no meu pau, e eu sentia uma caricia e uma gentil punheta que ela batia.

Os lábios dela regressaram ao meu ouvido, “a minha filha tem razão, adoro o teu caralho, eu adorava levar com ele, ela diz que gostas de comer-lhe o cuzinho”, eu achei que ela estava a provocar, “eu todos os dias parto o cu da sua filha”, ela sorriu a dizer que eu era um malandro.

A mãe da minha namorada sussurrou, “estou doida por caralho, e por uma boa foda”, eu sentia-me tão teso que o meu caralho quase saltava dos calções, ela continuou, “mete a mão entre as minhas pernas, na minha coninha, não tenho cuecas, querido, estou toda molhada”.

Eu perguntei, “e o seu marido? Se ele aparece?”, ela riu-se, “ele não aparece, ele gosta de levar no cu como o filho, eles andam à procura de caralho”, e eu insisti, “e a sua filha?”, ela sorriu novamente, “está descansado, neste momento, está a ser fodida pelo amigo”.

Eu não liguei, achei que ela estava a brincar, os meus dedos percorreram o escuro, e encontraram uns lábios de cona inchados de volúpia, escorrendo-se em tesão líquido, acariciei-lhe o clitóris rodando os dedos, e a boca dela aproximou-se da minha, e com um som maravilhoso entoou, “tãaaaooo bom, fode-me com esse caralho grosso, quero chupar-te todo”.

Eu perguntei a balbuciar, “para onde íamos, e se der problemas?”, ela riu-se, “problemas? Porquê?”, eu respondi, “se eles vierem a saber?”, ela continuou, “saber de quê? de que me estiveste a foder? o meu marido gosta!”, eu prossegui, “gosta como? mesmo sendo eu o namorado da filha? a foder a mãe?”.

Ela gemia dos meus dedos, e procurou os meus lábios, “ele gosta de ver, estou sempre a ser comida por muitos homens, ele adora ver-me foder, muitas vezes é ele que arranja homens para comer a coninha da mulher dele, e se aparecer, ia adorar ver o teu caralho grosso a foder-me”.

A minha resistência estava no limite, mas eu insistia, “e a sua filha?”, ela mordiscou-me a orelha, pediu-me um beijo, “não sejas tolo, logo sentes o cheiro dela e vês que levou na cona, querido, agora está num carro a chupar um pau grosso como o teu, é a natureza dela, e eu sei, no futuro vais gostar de a ver ser comida por outros homens”.


Eu não sabia se ia gostar ou não, mas perguntei para onde íamos, e ela respondeu, “vamos para o hotel, querido, quero o teu caralho a partir o meu cuzinho”, e não sei como, no momento seguinte, nós entrámos no apartamento deles, e ouvimos vindo do quarto um som e ela riu-se, “eu não te disse? eles estão os dois a apanhar no cu, queres ir ver?”.

Caminhámos pelo corredor, e pela porta entreaberta, três gajos penetravam o pai e o irmão da minha namorada, ela disse, “anda querido vamos para o outro quarto”, eu segui atrás dela, ela mandou-se para a cama, abriu depois as pernas, “anda querido sou toda tua fode-me toda com esse caralho, amor”.

O vestido dela, uma espécie de túnica de algodão fino caiu, e o corpo belo e bronzeado tremia de desejo e antecipação, eu pensei, ela queria uma boa foda, e era isso mesmo que eu ia dar à minha futura sogra.

Quando o meu caralho se enterrou na cona loura e aparada, eu senti que não estava sozinho, outros olhos miravam-nos, no resto do silêncio do quarto.

Lições de tia preocupada

12:43 0
Lições de tia preocupada


Mais uma vez a minha irmã se lembrou de trazer o filho cá para casa, diz ela, para mantê-lo vigiado, debaixo da minha asa, porque da última vez que viajou com o companheiro e o deixou sozinho, quando ela regressou esteve mais de uma semana a limpar aquela merda.

Parece que o rapaz, mal ela saiu, transformou a casa num bordel, contaram-lhe depois, que eram gajos e gajas a sair, e pelo que ela viu depois, iam para lá foder, e, diz ela, durante aquela semana, havia porra por todo o lado, era no sofá e nas camas, riscos de esperma nas cortinas, onde os gajos limparam os caralhos.

Ainda tentei dizer à minha irmã que devia agradecer o espírito empreendedor do meu sobrinho, mas foda-se!! eu sei, o sacana anda sempre excitado, depois tem destas ideias, de tanta punheta que bate, é um mau cheiro a caralho, até a minha filha se queixa, “oh mãe, o K. é punheta, punheta, punheta, que porra, não se consegue aguentar”.

Obviamente que a culpa não é dele, não teve uma educação apropriada, mão e caralho é do que ele sabe, o rapaz nunca viu uma cona, mas agora que está mais crescido, eu sinto este dever de mãe a chamar-me, então agora que não tenho cá a minha filha, tenho de ser eu a resolver, vou pôr o meu sobrinho, no caminho como deve de ser.

Mas parece que, entre a última e esta vez, a coisa piorou muito.

Ontem de manhã ao pequeno-almoço, quando ele entrou na cozinha, o meu marido disse logo, “foda-se, mulher, mas que cheiro é este?”, era um cheiro a queimado, de esperma seco e esperma húmido, de peúgas e cuecas sujas, que eu disse ao meu marido, “é o rapaz, caralho, ele vai para o quarto, e a bater e a gemer, é punheta a toda a hora”.

Eu tenho pensado muito nisto, tenho de arranjar uma mulher ou uma puta, para lhe arranjar cona urgentemente, e se não as houver que são difíceis, como isto não pode continuar, se calhar tenho de ser eu a avançar.

A meio da manhã, o meu marido já tinha ido para o trabalho, eu bati à porta do quarto, e depois de ouvir o “entre”, entrei e o meu sobrinho estava deitado, a mão por baixo do cobertor, fazia um movimento estranho, e eu disse, “K., querido, eu sei que estás a bater uma punheta”.

A reação dele foi imediata, ele levantou o cobertor e com o caralho preso na mão, como um pássaro que fosse voar, movimentou a pele para cima e para baixo, e olhando nos meus olhos disse, “e então tia? não gostas de o ver assim bem teso? fica aí comigo um bocadinho, deixa-me só acabar de bater esta”.

Eu aproximei-me da cama e sentei-me ao lado dele, ele continuou a bater a punheta, “humm hummm tia, foda-se, que bom”, eu olhava para o pau dele, grande comprido bem fornecido, o rapaz tinha crescido, até que se estremeceu todo, e largou o leite viscoso, a escorrer-lhe pela mão.

Eu deixei-o acalmar, e só depois reparei que ele estava completamente nu e eu apenas vestida com uma túnica de dormir, tão transparente que ele podia ver os contornos da minha figura, e eu disse, “querido, o teu caralho tem de ter mais utilidade, não é só punhetas, amor, ele precisa de cona e de cuzinho também, querido, senão nunca mais vai aprender”.

Havia aqui alguma urgência, eu tinha de continuar, “ele já viu alguma cona? gostavas que eu te mostrasse uma para ele ver como é?”, ele disse que sim sempre agarrado ao pau, eu abri as pernas para o lado, “anda, amor, dá-me a tua mão”, e levei-a até ao meu centro, um lago onde ele a mergulhou.

Eu continuei, “o que estás a tocar com os teus dedos é uma cona, filho, estás a gostar?”, ele tirou os dedos e cheirou o meu perfume e depois voltou a mergulhá-los no mesmo sítio, “isso querido tens de mexer, há aí um buraquinho e os caralhos como o teu gostam muito dele”, e por momentos fechei os olhos, era tão bom senti-lo a manipular.

Bater tantas punhetas como ele bate, também tem as suas virtudes, sabe dar utilidade às mãos, “tens muitos pelos, tia, e húmidos, posso meter os meus dedos na tua cona?”, eu disse que sim, “podes, querido, nós as mulheres também gostamos de punhetas, isso, mexe muito com os dedos, querido, a rolar na coninha da tia”.

Eu já tinha percebido, os meus mamilos estavam tesos, os seios forçavam a minha túnica, o meu clitóris e os meus lábios em baixo, tremiam a cada minuto, que passavam num ardor intenso, eu soltei o cinto que a apertava, agarrei na mão do meu sobrinho, e fiz ainda mais força para dentro.

E pensei, “aí foda-se que estou com tanto tesão”, e depois disse, “querido, não é só cona e cu, eles também gostam de ser chupados, o teu caralho já foi chupado?”, ele disse que não, “não tia”.

Eu debrucei-me um pouco, e disse, “querido, vou só chupar um pouco para ver se ele gosta, deixa-me agarrar”, eu prendi o caralho dele na mão e engoli-o na minha boca, e ele gemeu, “ai, tia, ai, que maravilha, ai”, eu continuei a mamar, a senti-lo crescer a cada segundo.

Ele foi largando as mãos do caralho aprisionado, pousou-as depois ao lado do corpo, abriu as coxas o mais que podia, e eu percebi, eu finalmente tinha sucesso, pela primeira vez em muitos anos, aquele pau fazia outras coisas, continuei a chupar bastante, não fosse haver uma recaída, e eu tinha que dar tudo por tudo.

Quando ele já estava bem teso e duro, eu disse, “querido, queres comer a coninha da tia? ele está tão grande, enterras e depois fazes como quando bates uma punheta”, ele respondeu, “quero sim, tia”, eu continuei, “a cona da tia é muito peluda, mas não te assustes, ela não come o teu pau, é só tu meteres cá dentro, e depois escorregares com força”.

Eu percebi, ele estava decidido a aprender, “ai querido, anda, apalpa as mamas à tia, assim, torce os meus mamilos, agarra no meu rabo, como não tens as mãos no caralho, tens de pô-las noutro lado, apalpa, amor, apalpa, mete a mão na minha cona, mais e mais, com mais força”.

Nunca vi tanta destreza, o meu marido coitado, raramente sabia o que fazia, assim como eu, nunca ele teve uma tia, lá foi andando às apalpadelas, e o resultado agora, era o que se conhecia, “foda-se querido estás a gostar? a tia está toda molhada, é de tesão amor, estás a sentir a cona da tia, tesa”, ele lambia os lábios e nem me ouvia.

Eu continuei, “querido, a tia vai-se pôr de quatro e depois vens por trás, hoje o teu caralho vai ter cona, mas deixa que temos muito tempo, ele também vai ter muito cuzinho, mas fica para depois, amor”.

Eu pus-me em posição a empinar o rabo para ele, quando senti as mãos a prender-me as nádegas, o pau roçou em baixo e em cima, entre os meus lábios mais íntimos, e entrou decidido, penetrou fundo a minha cona, tanto assim que eu gemi, “ai, querido devagar, não vás com tanta sede ao pote, fode a tia devagar, amor”.


O rapaz nasceu ensinado, ele montou-se em cima de mim, e com uma força tremenda, começou a bater a minha cona, “ai foda-se! ai caralho! já estava esquecida, é tão bom foder, estás a ver querido, o teu caralho está a gostar?”.

Ele não me respondeu, estava completamente focado, eu só lhe ouvia a respiração, e a gemer danado quando entrava, o pau dele tão grande saboreava, “ai amor! que foda! fode a tia, amor, fode, mais, mais, continua”, e ele acelerava mais e mais, com um orgasmo estremecemos juntos, e senti que ele se vinha na minha cona alagada.

Tombámos juntos na cama, pensava eu no sucesso da iniciativa, quando ele diz, “gostei muito, tia, mas vou precisar de muito mais cona para substituir tanta punheta”, eu respondi, “a tia tem muita coninha para te dar querido, e cuzinho também”.

Há noite o meu marido perguntava, “o rapaz? como está ele? ele continua a bater punhetas?”, e eu respondi, “está a melhorar amor está a melhorar, isto claro com a minha orientação, a minha irmã, tu sabes, não lhe dá educação”.

Carnudos e Húmidos

19:19 0
Carnudos e Húmidos


Ela é minha colega de escritório há quatro anos, e temos aquela coisa dos nossos trabalhos se cruzarem por isso não há um só dia que não fale com ela. Só digo isto porque tenho ou penso que devo ter colegas com quem eu nunca troquei uma palavra.

Às vezes, estou na zona do café e até pergunto, “quem é aquele, ou quem é aquela, nunca os vi por aqui”, e acontece mais vezes do que gostaria, alguém responder que lá trabalham antes de mim.

Bom! mas isso não interessa, o que interessa é que eu sei quase tudo da minha colega, que tem marido, o nome, o que ele faz, os filhos, a casa, onde vive, quanto custou, de tal maneira que lhe digo, “se fosse contar o tempo que tu passas comigo, és quase minha mulher”.

Ela ri-se claro, mas fomos adquirindo algumas liberdades entre nós, que só é possível se não fossemos tão íntimos, íntimos, claro, mas com os devidos limites e com as devidas distâncias, afinal somos só colegas de trabalho.

Mas com ela é diferente, é na forma de estar e falar entre nós, como se fossemos velhos amigos, porque quase somos, só que nunca passámos essa barreira.

E quando digo barreira, é porque sei que no escritório há muitas putas e gajos que enganam os companheiros lá de casa, e fodem entre si no escritório, pensando que os outros não sabem nada, e eu sei, nesta empresa há muito cona, cu e boca, a serem utilizadas nas horas de trabalho.

Mas foda-se!! os outros também não interessam!!

O que interessa é que no outro dia, estava eu e ela no gabinete dela, e ela disse estando só eu a ouvir, “ela que vá levar no cu dela, ela gosta muito de levar no cu”, eu nem queria saber de quem ela falava, mas ela continuou, “o chefe dela anda a comer esta puta e é isto o que se passa.”

Estas palavras não eram para mim, nem era a primeira vez que falava sujo comigo, mas desta vez havia um brilho nela, as mamas cheias e luzidias a saírem por cima da blusa, o vestido solto e muito curto, que dava para eu ver-lhe as coxas, e depois a boca, os lábios, nunca os tinha visto desta maneira.

Carnudos e húmidos que pensei para comigo, “foda-se!! adorava ter o meu caralho a ser chupado por ela, ela é boa com certeza a chupar, e tem ar de chegar a casa e só pensar em levar na cona”, as minhas fantasias pela minha colega aumentavam, “foda-se!! ela tem tanto tesão naquele cuzinho”.

Eu devo ter acordado do meu delírio que a ouvi dizer, “é todas as noites, saem todos, foda-se, e ela fica aí a chupar o caralho do gajo”, a maneira como ela falava deu-me tanto tesão, que me era impossível esconder o volume que crescera nas minhas calças, e ela continuava, “ela tem marido, mas o gajo deve ter um caralho bem grosso, ela não quer outra coisa, anda a levar com ele na cona.”.

Eu não conseguia aguentar mais e disse, “G., eu adoro quando falas sujo!, ela olhou para mim e sorriu, e eu continuei, “tu deixas-me excitado com essas palavras sujas”, eu percebi que ela olhou para as minhas calças, para o meu pau teso e duro, e respondeu e sorriu novamente, “deixa-te de excitações, eu tenho marido, não sou como aquela puta”.

E foi quando eu disse, “nós os dois devíamos fazer um desafio, quem de nós conseguisse falar mais sujo, ganhava”.

Ela pareceu gostar da brincadeira, acenou com a cabeça a dizer que sim, e que fosse eu a começar, fechei a porta do gabinete, aproximei-me do ouvido dela, e com um som muito baixo, disse, “tem de ser a sussurrar, para não nos ouvirem no gabinete ao lado”.

Ela encostou os lábios na minha orelha, e sussurrou, “está bem, começa tu”, eu colei também a minha boca na orelha dela, “também és boa a levar no cuzinho?”, e ela, “sou, meu cabrão, se calhar gostavas que eu te desse o meu cuzinho”, e eu, “eu gostava, e o meu caralho na tua boca?”, e ela, “não sei, eu gosto deles grandes”.

Eu continuei a sussurrar, “o meu é grande, e é tão grosso como o do outro, tinhas de ser putinha, és putinha?”, eu senti que a voz dela mudou um pouco, as palavras saiam menos, “sim, sou muito putinha, também sou muito boa a chupar caralho”.

As nossas faces estavam encostadas uma à outra, e num momento em que se perdia o tempo, tempo como coisa infinita e para além da vida, eu percebi que os dedos dela desceram por entre as pernas e ela masturbava-se, eu sussurrei, “gostas de ter a coninha tesa”, os lábios, a boca que eu tanto fantasiara para me chupar o caralho, tremiam de desejo concreto, não era uma brincadeira, nem eram só palavras sujas.

Nós estávamos a ter sexo, só que sem qualquer contato físico, ela estava sentada na cadeira e eu de pé ao lado dela, as pernas dela abriram-se como a porta de um castelo, o vestido subiu e eu via-lhe as coxas nuas, os dedos que mexiam enérgicos na fenda húmida, e as lindas mamas por cima.

Eu continuei, “gostas de paus grossos na cona, és tão puta, és mesmo puta?”, ela deu um gemido, “aihm humm gosto, foda-se!! sou tão puta, e a tua mulher? Ela também gosta de caralhos grossos?”, eu não estava à espera de que ela falasse da minha mulher, “ela gosta, ela é tão puta como tu”, e o teu marido?”.

Ela gemeu e o corpo estremecia pelo movimento dos dedos e da respiração, “aihmm, o meu marido?”, eu continuei, “tu chupavas o pau dele enquanto eu comia o teu cuzinho, ias adorar?”, eu ouvi um gemido, “sim, simmm”.

Eu senti que uma das mãos dela posou nas minhas calças, bem em cima do meu caralho, enquanto com a outra se masturbava, ela começou a estremecer e eu percebi que se estava a vir, a boca dela girou perto da minha e num segundo que é único, os lábios dela roçaram os meus, e o corpo dela abanou todo, “aihm foda-se! estou-me a vir toda, foda-se, caralho, que vergonha a minha”.

Por mais uns segundos que se aproximavam do fim, deixei estar a minha cabeça encostada à dela, e depois perguntei, “G., tiveste o caralho de um orgasmo?”, e ela respondeu, “acho que foi mais do que um, foram dois ou três ao mesmo tempo, foda-se, sou uma puta sem vergonha”.

Eu não me tinha vindo, era um sacrifício meu ou não porque não esperava aquilo, eu aconcheguei o meu pau nas calças, e olhei para ela fundo, se algum dia destes voltarmos a brincar, vais mesmo chupar o meu caralho.