novembro 2021 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Conto erótico de Ano Novo - # Boca Gulosa

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Conto erótico de Ano Novo - # Boca Gulosa

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Eu a e minha mulher não tínhamos planeado nada para a noite de Ano Novo, quando ela me perguntou, “porque não andarmos à deriva como quando éramos namorados?”, eu lembrava-me desses tempos, em que íamos por aí, a saltar de bar em bar, parávamos numa discoteca, e depois quase de manhã, regressávamos cansados.


A ideia parecia-me boa e depois era mais barata, então agora que não passávamos por um bom momento financeiro, eu estava desempregado e para fazer algum dinheiro, fazia umas horas a transportar pessoas num “uber” alugado, e eu disse, “amor, eu não quero desapontar-te, mas esta noite era boa para eu fazer mais dinheiro”.

Ela fez aquele beicinho de desagrado, e ela disse, “mas amor, é noite de fim-de-ano”, e então foi daquelas decisões de momento, chegámos a um acordo, “e eu disse, fazemos assim, vamos sair, mas se alguém chamar, eu faço o trabalho e depois volto”.

A noite estava turva e cintilante, a ameaçar uma chuva miúda, nos candeeiros de rua um espetro difuso, de luz que banha uma capela, e entrar no bar foi um refúgio, de calor e aconchego, procuramos uma mesa e àquela hora as pessoas concentravam-se.

Parecia que as pessoas tinham combinado juntar-se ali, o espaço era tão apertado que a minha mulher sentou-se com as pernas muito fechadas, com uma sanduiche entre um homem e uma mulher, eles nem se conheciam, cada um falava para o seu lado, eu fiquei de pé em frente dela, e quase lhes sentia o cheiro.

Eu debrucei-me sobre ela e disse, “querida, não vai ser fácil! vou buscar bebidas para nós, gin?”, ela acenou que sim, eu virei-me e embrenhei-me na massa humana, de corpos que se uniam tanto, à medida que progredia no terreno, o meu caralho roçava em tudo o que tocava, cus, coxas, mãos abandonadas, e eu de braços no ar numa desculpa antecipada.

Não devo ter demorado mais de dez minutos, a travessia com dois copos na mão não fora fácil, dei o gin à minha mulher, ela sorveu o líquido fresco, e foi quando por momentos, eu apreciei a sua beleza, o corpo dela, as mamas rijas e empinadas, as coxas e o rabo generoso, os lábios carnudos e gulosos, ainda me davam um tesão danado, e quando a língua dela estalou no gin, eu sentia o meu caralho teso.

Ela puxou pelo meu braço, para eu me baixar até à sua boca, e ela sussurrou ao meu ouvido, “ele pôs a mão na minha perna”, eu não estava a perceber bem o que ela queria dizer, e ela insistiu, “ele perguntou se eu estava a gostar”, o copo de Ginger ale tremeu na minha mão, eu tinha de conduzir porra!!, eu olhei para o homem, e perguntei, “e tu?”, ela respondeu, “eu disse que sim, mas disse a brincar”.

Mil coisas passaram pela minha cabeça, e perguntei, “vamos embora?”, a minha mulher olhou para mim, e disse, “não querido, eu disse a brincar, mas é uma diversão, podias pedir-lhe para ele me masturbar”, agora fui eu que a mirei intensamente, “não vou pedir para ele pôr os dedos na cona da minha mulher”, ela puxou outra vez o meu braço, “e se eu pedir?”, eu olhei-a novamente e pensei, “era Ano Novo, e nós também não éramos assim tão novos”, e disse, “pede, mas eu fico a ver”.

Ela inclinou-se sobre o ouvido do homem, e não sei o que lhe disse, eu só ouvi, “irmão”, o homem lançou-me um sorriso, e depois a mão dele deslizou pela coxa da minha mulher, um alto que se movimentava no vestido, e da boca dela quando se abriu, ela soltou um gemido, “humm, humm” as pernas abriram-se e eu sabia, os dedos dele estavam na cona da minha mulher.


Ela fechou os olhos e todo o corpo dela tremeu, ele disse qualquer coisa ao ouvido dela, ele abriu o zip das calças, e a mão da minha mulher entrou, eu estava à frente e só eu via, eu via a mão dele bem dentro por baixo do vestido, e eu imaginava os dedos dele a rolar dentro da cona aberta dela, e ela a acariciar o pau grosso dentro das calças, e aquela visão era tão intensa, que mais um minuto e eu achava que me vinha.

Ele sussurrou qualquer coisa ao ouvido da minha mulher, ela puxou pelo meu braço e sussurrou,” ele perguntou se podíamos sair?”, e eu perguntei, “para dares uma foda com ele?”, ela abanou a cabeça a dizer que sim, eu insisti,”é o que tu queres?”, ela sussurrou, “e tu? não gostavas de ver a tua mulherzinha a gozar?”, ela estava sexualmente excitada, eu sabia que ela queria muito, e eu não poderia dizer não, e disse "tudo bem, mas eu vou também. "

Saímos para a rua, a minha mulher deslizou com o homem para o banco traseiro, e eu ouço-a dizer, “querido, vai conduzindo por aí até encontrares um bom lugar”, eu arranquei, e pelo espelho retrovisor, vi a minha mulher e o homem a abraçarem-se e ele a agarrar e a puxar o rabo dela com a mão.

Enquanto ligava o aquecimento, a minha mulher tirou o vestido, a lingerie deslizou-lhe pelas pernas e por momentos, eu vi a cona da minha mulher húmida e brilhante, e eu sabia o quanto ela estava encharcada de tesão, o homem tirou as calças e as cuecas, e eu vi o que a motivava, um caralho enorme e rijo que ia foder a minha mulher.

Enquanto conduzia, eu tentava ver tudo o que acontecia lá atrás, e quando olhei novamente no espelho, a minha mulher agarrou no caralho do homem e engoliu-o na boca e começou a chupá-lo, enquanto o homem se inclinava para trás e gemia, “foda-se! tens uma boca de seda, chupa-me o caralho todo, isso, engole-o todo”.

Eu não conseguia deixar de olhar e ouvir, os ruídos da boca dela, chupava o pau até ao fundo, a lamber-lhe os colhões por baixo, até que se cansou e disse, “anda amor, fode-me a coninha e o cuzinho, o meu irmão gosta de ver a mana a foder”, eu sorri e percebia agora o ter ouvido “irmão”, ela subiu para cima dele e ele agarrou o caralho duro, preso na mão dele, e lentamente entrou nela.

Eu ouço-a gemer “oh foda-se! ai, ai, querido, humm, ai, ai, enterra todo”, os quadris dela começaram a mover-se, os braços envolveram-lhe os ombros, ela gemia, "ai, humm, aihmm, caralho, quero-o todo dentro de mim”, e eu conseguia ver o caralho enorme a entrar e a sair na cona apertada da minha mulher, o passo acelerava, os quadris dela apertavam-no mais para enterrar o caralho grosso, e eu não podia acreditar, eu encostei o carro numa berma escondida.

Eu continuei a olhar pelo espelho retrovisor, tirei o meu caralho das calças e comecei a manipulá-lo, suavemente para baixo e para cima, a minha mulher não parava, enterrava-se todo nele, o homem gemeu, “humm ai vou-me vir todo”, e ela lançou também um grande gemido, “aihmm, ohhh, ai foda-se!! querido, venho-me toda”, e tremeram com um orgasmo.

Naquele momento, a realidade que tinha desaparecido chegou de novo, na forma de uma sensação de desconforto no exterior do carro, a chuva miúda continuava, e no interior havia o vapor da nossa respiração, os vidros embaciados, a minha mulher recostou-se no banco, como se o homem não existisse, abriu as pernas para mim, eu via a cona húmida e satisfeita, com ondas de porra que saía.

E depois eu ouça-a dizer, “que boa foda, humm, foda-se, vamos querido, vamos para casa”, ela olhou para o relógio, “Feliz Ano Novo”, e eu arranquei com o carro.

O pior foi no dia seguinte, eu olhei para o banco traseiro do carro e estava cheio de nódoas de porra, “como é que eu vou explicar isto ao meu chefe da Uber, e foda-se!! não fiz dinheiro nenhum”.

Pedaço de mundo incógnito

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Pedaço de mundo incógnito


Finalmente divorciara-me da minha mulher, e quando as coisas pareciam estar a melhorar, em que a luz ia substituindo o escuro, apareceu à porta da minha casa a minha filha em busca de um teto.

Não tinha sido fácil encontrar uma casa nos subúrbios, muito pequena, um quarto, uma sala, uma casa de banho e uma kitchenette, tudo muito pequeno, mas daquele tamanho suficiente para nos sentirmos seguros de que ali ninguém nos encontrará mesmo que nos procure.

Um pequeno pedaço de mundo incógnito, escondido entre vielas e paredes, de que ninguém se interessava, apenas eu.

Quando ela entrou, eu perguntei, “então filha, não estavas com a tua mãe?”, e ela respondeu, “estava!! mas ela anda insuportável, e depois, entram homens na casa dela todos os dias”, eu nem quis insistir mais, quem senão eu conhecia a puta da mãe dela.

Eu olhei em redor, a avaliar aquele espaço pequeno, do tamanho das minhas pretensões e desejos, e disse, “mas filha, isto é um pouco pequeno para nós os dois, não vamos ter privacidade!”, e então eu que readquirira agora o prazer antigo de andar nu pela casa, a única liberdade que tinha e que me fora tirada.

Ao princípio ela pareceu não me ouvir, mas depois quando se sentou no sofá onde não cabem duas pessoas, ela disse, “pai, não precisas de estar preocupado com privacidade, nunca viste a tua filha nua?”, numa fração de segundo eu mirei o corpo dela, as curvas salientes, as mamas cheias, as coxas e o rabo firme, apertadas numa saia curta.

Já a tinha visto nua, mas agora ela era uma mulher, e não posso negar que naquele momento eu senti o caralho a tremer, há muito tempo que não fodia, estava agora a recuperar os estímulos de ser homem, que a puta da mãe dela quase conseguira destruir.

Ela sentiu a intensidade dos meus olhos, mas sem desconforto, que por ela corriam e a penetravam, mesmo nos locais mais íntimos e secretos, e eu disse, “já te vi nua, filha, só que eras mais pequena, e o teu pai às vezes gosta de se sentir livre, e ando aí nu pela casa”.

Ela deu uma pequena gargalhada, o tempo bastante para eu pensar no que tinha dito, porque dificilmente andaria nu numa casa tão pequena, melhor seria ter dito que estaria nu, isso sim, ao pé dela, e ela disse, “eu sei como te sentes, eu também gosto de estar nua em casa”, e levantou-se de um salto.

Ela começou a andar em direção ao quarto que era mais um cubículo que outra coisa, por uma passagem estreita chegava-se a uma janela, e depois era a cama, com pouca largura, dava para uma pessoa e meia, na parede ao lado um espelho, ela riu-se e atirou-se para cima dela.

Depois ela olhou para mim e perguntou, “como vamos dormir os dois aqui?”, eu respondi, “filha, a casa é muito pequena, e a cama também, um de nós dorme no corredor”, ela abanou a cabeça a dizer que não, e disse,” vou tomar um duche”, começou a tirar a roupa, o top de alças por cima, a saia curta caiu, e fez deslizar a tanga de renda pelas pernas.

Por momentos quando ela fez aquele movimento, levantando e abrindo uma perna de cada vez, eu vi os pelos ralos nos lábios da cona, molhados, rosados e húmidos de excitação, e depois correu para a casa de banho, as nádegas muito brancas tremiam, e eu respirei fundo, e pensei, “ia ser uma noite dura”.

Eu sentei-me no sofá de uma só pessoa, e ouvia o chuveiro que corria, a visão da água a descer no corpo nu da minha filha, e depois ela apareceu, nua e fumegante com uma toalha no cabelo, sentou-se num banco baixo e olhou para mim, “esperava que já estivesses nu!!”, eu ainda perguntei, “nu? como?”.

Ela olhou, e por momentos pareceu-me de abria as pernas de propósito, ela mostrava os lábios rosados da cona, o monte de pelos negros, os mamilos grandes como avelãs rijas, o ventre de mármore com pequenas dobras da pele, eu sentia vergonha, o meu caralho estava teso, e não via a minha filha, via um corpo de mulher.

Enquanto eu me despia, e dos meus calções saltava o caralho teso, ela disse, “oh pai, eu pedi ao meu namorado para passar por cá”, eu ouvia com algum desagrado, ela continuou, “estou a precisar muito de uma boa foda”, eu voltei a sentar-me, ela olhou para o meu pau duro como uma estaca, a parecer aprovar o tamanho e a dimensão, ela passou os dedos pela cona dela, “estou cheia de tesão, pai”.


A visão da minha filha a ser fodida naquele espaço apertado correu na minha cabeça, excitaram-me e prenderam-me a respiração, algumas gotas brilhantes saíram do meu caralho, e eu perguntei, “e eu?”, ela perguntou novamente, “e tu, o quê?”, eu insisti, “tenho de sair?”, ela deu uma gargalhada que fizeram tremer as mamas, “não, pai, porquê? não, o meu namorado fodia-me em casa da minha mãe, e ela ficava a ouvir”.

Tocaram à campainha e era ele, ele olhou para o meu pau teso, deu um beijo na minha filha e correram para o quarto, e o resto é história, eu estava no meu sofá pequeno, e no espelho eu via, o caralho grosso entrava na cona dela, ela montava-o como uma mula desalmada, ela gemia alto naquele pequeno quadrado, e eu batia uma punheta.

Quando tudo pareceu acabar, ela apareceu na sala, um brilho de porra fresca caia nas coxas, ele saiu e foi-se embora, ela sorriu para mim, e perguntou, “ficaste satisfeito?”, eu retribuí o sorriso, e abanei a cabeça, e ela continuou, “anda, estou cansada, é tarde, vamos para a cama”.

No ar do quarto pesava ainda o cheiro a caralho e cona, eu deitei-me na cama de lado, ela deitou-se apertada, e disse num sussurro, “posso apagar a luz?”, eu exalei um “sim”, a realidade desapareceu, e apenas ficou o calor intenso do corpo dela e toque do meu pau a roçar nas nádegas dela, e depois adormeceu.

Entre sogra e mulher

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Entre sogra e mulher

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A nossa história não acabara, e desde aquela noite de verão em que eu tinha fodido a minha sogra, para mim ela tornara-se um vicio, e eu sei, que ela sentia o mesmo, tinha passado apenas um mês, ela ligava, perguntava se eu podia, e depois íamos foder.

Ficava doido com ela, do prazer que me dava, da sua loucura, a chupar o meu pau grosso, de lhe agarrar as mamas cheias, e a comê-la por trás, no cu e na cona, umas vezes no carro, outras vezes em casa dela.

Como a minha mulher conta tudo ao irmão bicha, nas férias ele veio ter comigo, e disse que a irmã tinha dito que eu tinha um caralho grosso e que ficava doida quando a penetrava, um dia eu perguntei, “amor, o teu irmão veio dizer-me que lhe contavas das nossas fodas”.

Ela abanou com a cabeça a confirmar, e eu continuei, “e à tua mãe? também contas?”, ela sorriu a olhar para mim, “conto querido, eu à minha mãe conto tudo, somos muito unidas”, e depois ela insistiu, “porquê? ela disse alguma coisa?”, eu respondi, “não, não, é que a tua mãe é uma mulher bonita, interessante, e contares essas coisas … o que é que contaste?”.

A minha mulher deu uma pequena gargalhada, “eu conto a ela tudo, que tu tens um caralho enorme, que gosto que tu me comas o cu, e que és insaciável”, e eu insisti, “e o que diz a tua mãe sobre isso?”, ela deu-me um abraço e ao ouvido, “não é o que ela diz, acho que ela fica excitada, com desejos de te dar uma foda, mas tem cuidado com ela, ela já se atirou a ti?”.

Férias quentes: com sogra disponível

Eu olhei para a minha mulher, as fodas com a minha sogra ainda eram secretas, “não, não se atirou, ela pôs só a mão na minha perna, não foi nada”, a minha mulher continuou, “a minha mãe agarrou no teu caralho?”, eu insisti e vinquei com energia, “não amor, foi só um toque”.

Ela pareceu convencida, e depois ela continuou, “a minha mãe é louca por caralho, tem cuidado, não te aproximes muito”, eu não sabia se devia, mas introduzi o tema, “nas férias, a tua mãe contou-me que só pensas em foder, e que estiveste a ser comida por um amigo teu”.

Ela olhou para mim a exibir uns dentes muito brancos, “e tu acreditaste, amor?”, eu respondi, “naquela noite desapareceste!”, e fiquei na dúvida se devia insistir, mas lembrei-me da minha sogra a dizer, “mais logo sentes o cheiro dela e vês que a tua mulher levou na cona, querido, agora está num carro a chupar um pau grosso como o teu”.

No dia seguinte, estávamos em casa da minha sogra, ela veio ao meu encontro, num vestido leve e solto, de adolescente numa mulher, deu-me um abraço apertado, e sussurrou ao meu ouvido, “querido, daqui a pouco vamos ao jardim, tenho a cona toda molhada, quero muito levar com esse caralho”, eu disse, “mas .. a tua filha está aqui .. e o teu marido!”, ela insistiu, quase a gemer, “não aguento, quero muito levar na cona!”.

Olhei para o fundo, para um canto da sala, o meu sogro olhava, levantou um copo no ar, cumprimentava a minha chegada, e no outro canto a minha mulher, falava com um gajo alto, um antigo namorado, o que encontrara nas férias, o tal que a minha sogra contou que a fodia.

Caminhei um pouco até ao exterior, a respirar um pouco de ar puro, tinha o caralho inchado do tesão das coxas da minha sogra, a visão de a foder ali no jardim excitava-me, quando senti no ombro a mão do tal gajo, “então? tudo bem?”, eu olhei para ele sem saber o que dizer, ele perguntou, “então? andas a comer a mãe? ela é muito melhor que a filha, adoro fodê-la”.

Eu ia a perguntar, “adoras foder quem? a minha mulher?”, quando ouço a voz da minha sogra, “anda querido vamos lá para o fundo”, e voltando-se para o tal gajo, “vai ter com a minha filha, ela está à tua espera no quarto”.


A mãe da minha mulher puxou-me por uma mão, por um caminho de saibro para trás de uns arbustos, tirou o vestido de flores, um corpo nu húmido, passei os meus dedos na fenda, e eu ouço-a dizer, “fode-me toda querido, parte-me o cu todo”, enterrei o meu pau, e ouço-a gemer, “ai caralho, haaam, aihh, fode-me com força”.

Agarrei as nádegas brancas presas em duas aranhas de dedos, o meu pau entrava e saía, “ai huuu, haam, ai caralho, ai, come o meu cuzinho, ai foda-se”, escorreguei o meu pau pelo anel apertado, “ai ai, haaa, ai caralho, ai venho-me toda”, senti que não aguentava, um jato de porra entrou no cu da minha sogra, “ai foda-se, que foda”.

Não sei porquê, mas senti isso, alguém estava à espreita, entrámos depois em casa e eu não via a minha mulher, a minha sogra disse, “ainda deve estar no quarto, o antigo namorado dela também é uma boa foda, vai ver, querido”.

Não foi preciso, a minha mulher e o gajo desciam do andar de cima, eu reparei o quanto ela estava suada e a pele brilhava, não vi mais, o irmão bicha da minha mulher entrava na sala, tinha vindo do jardim.