Conto aí confessionário para ficar registado. Estou vivendo com a minha irmã e o companheiro faz algum tempo, talvez quase um ano, e não é mesmo viver dentro da mesma casa, eu estava desesperado, sem um tecto para me abrigar, e eles me deixaram ficar num anexo ao lado da casa junto à horta.
O companheiro dela, já percebi, não está gostando, pensou que era coisa de pouco tempo, mas eu fui ficando e ele agora anda mal encarado, me mandando olhares de desprezo, para ver se vou embora.
Só que eu e minha irmã sempre fomos muito unidos, nossos pais nos abandonaram, fomos criados numa casa que mais parecia um orfanato, e nossa união é tão forte, que nos conhecíamos de todo, eu lhe mostrava meu pénis, e ela as mamas e a vagina.
Mas com a idade tudo se torna complicado, o que era natural agora parece pecado, e é por isso que o Valdir não gosta quando vê minha irmã beijar-me na boca, assim de amor mesmo de sangue, anda sempre bêbado achincalhando, ela e eu por ali viver.
Tenho pensado ir embora, mas agora a história é outra, há uns dias atrás andava sofrendo, era de dores fortes num colhão, sentia assim qualquer coisa por baixo, que não conseguia ver mas passava com a mão, e tinha uma ferida ou outra coisa, que eu precisava descobrir.
Pus-me à frente do espelho para ver, todo nu e sentado no chão, puxava o caralho para cima, e agarrava no colhão por baixo, mas mesmo puxando tudo o que podia, não conseguia ver o que era, e sendo solteiro e sozinho, precisava de alguém para ver que não tinha nada.
Fui ter com a minha irmã, foi o que me ocorreu na altura, perguntei-lhe "o teu companheiro está aí", respondeu ela "não saiu foi beber para o bar", disse-lhe eu assim gemendo, "é que Amélia, tenho um colhão dorido, cá em baixo e não vejo, podias mana ver o que é", pensei que o sentisse normal, mas vi-a surpreendida e receosa, afinal já éramos crescidos, e ela uma mulher casada.
"Vê lá", pedi-lhe, "isto dói-me pra caralho", ela fez-me sinal para andar para o lado, que regressasse ao anexo que já lá ia, o melhor era mesmo ter cuidado, a qualquer momento o companheiro vinha, não seria bom que a visse, agarrada ao caralho do irmão.
Regressava a custo para o anexo, quando ela me apanhou no caminho, já lá dentro de casa, disse-me "tira as calças quero ver", pus-me nu ao pé dela, sentado no sofá para me ver, ao de leve pôs-me a mão, a levantar-me o caralho, para ver o que havia, agarrou-me no colhão, e abaixou-se assim curvada, vai ela a dizer-me, "olha que não tens nada".
"Vê melhor" dizia-lhe eu, ela ia mexendo no meu caralho, fechei os anos a senti-la, com as mãos de seda me mexia, tão leves eram de veludo, quando dei por ela, já todo me entesava, pensei que reagisse e dissesse, "então porque estás com o pau teso?", só que batia-me para baixo e para cima, um bela punheta sem já dizer nada.
Soprou-me depois ao ouvido, "olha que estão cheios, se tens dores é disso", pensei ai que alivio, de tão bela punheta me fazia, acho que estava desesperada, o companheiro não valia nada, procurava uma oportunidade, e agarrada ao meu caralho, ela não o deixava, ia-me martelando duro, para gozar de prazer e me vir.
Tínhamos esquecido o sangue, pus-lhe os meus lábios nas mamas, chupava-lhe os mamilos duros, rolou ela a mão entre as pernas, de dedos que a masturbava, desceu sobre mim o seu corpo, de lábios a tocarem-se nos meus, era assim que me beijava.
Colocou a cabeça no meu ombro, fazia-o de olhos fechados, quando começou a estremecer, a vir-se toda sobre mim, deixei-me ir na mão dela, sai-me um jacto branco de leite, que aguentei ao morder o pescoço dela.
Deu-me um beijo na boca e saiu a correr, ouviam-se gritos ao fundo do Valdir a gritar, de onde se tinha metido a minha irmã.
Regressava a custo para o anexo, quando ela me apanhou no caminho, já lá dentro de casa, disse-me "tira as calças quero ver", pus-me nu ao pé dela, sentado no sofá para me ver, ao de leve pôs-me a mão, a levantar-me o caralho, para ver o que havia, agarrou-me no colhão, e abaixou-se assim curvada, vai ela a dizer-me, "olha que não tens nada".
"Vê melhor" dizia-lhe eu, ela ia mexendo no meu caralho, fechei os anos a senti-la, com as mãos de seda me mexia, tão leves eram de veludo, quando dei por ela, já todo me entesava, pensei que reagisse e dissesse, "então porque estás com o pau teso?", só que batia-me para baixo e para cima, um bela punheta sem já dizer nada.
Soprou-me depois ao ouvido, "olha que estão cheios, se tens dores é disso", pensei ai que alivio, de tão bela punheta me fazia, acho que estava desesperada, o companheiro não valia nada, procurava uma oportunidade, e agarrada ao meu caralho, ela não o deixava, ia-me martelando duro, para gozar de prazer e me vir.
Tínhamos esquecido o sangue, pus-lhe os meus lábios nas mamas, chupava-lhe os mamilos duros, rolou ela a mão entre as pernas, de dedos que a masturbava, desceu sobre mim o seu corpo, de lábios a tocarem-se nos meus, era assim que me beijava.
Colocou a cabeça no meu ombro, fazia-o de olhos fechados, quando começou a estremecer, a vir-se toda sobre mim, deixei-me ir na mão dela, sai-me um jacto branco de leite, que aguentei ao morder o pescoço dela.
Deu-me um beijo na boca e saiu a correr, ouviam-se gritos ao fundo do Valdir a gritar, de onde se tinha metido a minha irmã.