julho 2019 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Mãos de seda da irmã

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Mãos de seda da irmã
Conto aí confessionário para ficar registado. Estou vivendo com a minha irmã e o companheiro faz algum tempo, talvez quase um ano, e não é mesmo viver dentro da mesma casa, eu estava desesperado, sem um tecto para me abrigar, e eles me deixaram ficar num anexo ao lado da casa junto à horta.

O companheiro dela, já percebi, não está  gostando, pensou que era coisa de pouco tempo, mas eu fui ficando e ele agora anda mal encarado, me mandando olhares de desprezo, para ver se vou embora.

Só que eu e minha irmã sempre fomos muito unidos, nossos pais nos abandonaram, fomos criados numa casa que mais parecia um orfanato, e nossa união é tão forte, que nos conhecíamos de todo, eu lhe mostrava meu pénis, e ela as mamas e a vagina.

Mas com a idade tudo se torna complicado, o que era natural agora parece pecado, e é por isso que o Valdir não gosta quando vê minha irmã beijar-me na boca, assim de amor mesmo de sangue, anda sempre bêbado achincalhando, ela e eu por ali viver.

Tenho pensado ir embora, mas agora a história é outra, há uns dias atrás andava sofrendo, era de dores fortes num colhão, sentia assim qualquer coisa por baixo, que não conseguia ver mas passava com a mão, e tinha uma ferida ou outra coisa, que eu precisava descobrir.

Pus-me à frente do espelho para ver, todo nu e sentado no chão, puxava o caralho para cima, e agarrava no colhão por baixo, mas mesmo puxando tudo o que podia, não conseguia ver o que era, e sendo solteiro e sozinho, precisava de alguém para ver que não tinha nada.

Fui ter com a minha irmã, foi o que me ocorreu na altura, perguntei-lhe "o teu companheiro está aí", respondeu ela "não saiu foi beber para o bar", disse-lhe eu assim gemendo, "é que Amélia, tenho um colhão dorido, cá em baixo e não vejo, podias mana ver o que é", pensei que o sentisse normal, mas vi-a surpreendida e receosa, afinal já éramos crescidos, e ela uma mulher casada.

"Vê lá", pedi-lhe, "isto dói-me pra caralho", ela fez-me sinal para andar para o lado, que regressasse ao anexo que já lá ia, o melhor era mesmo ter cuidado, a qualquer momento o companheiro vinha, não seria bom que a visse, agarrada ao caralho do irmão.


Regressava a custo para o anexo, quando ela me apanhou no caminho, já lá dentro de casa, disse-me "tira as calças quero ver", pus-me nu ao pé dela, sentado no sofá para me ver, ao de leve pôs-me a mão, a levantar-me o caralho, para ver o que havia, agarrou-me no colhão, e abaixou-se assim curvada, vai ela a dizer-me, "olha que não tens nada".

"Vê melhor" dizia-lhe eu, ela ia mexendo no meu caralho, fechei os anos a senti-la, com as mãos de seda me mexia, tão leves eram de veludo, quando dei por ela, já todo me entesava, pensei que reagisse e dissesse, "então porque estás com o pau teso?", só que batia-me para baixo e para cima, um bela punheta sem já dizer nada.

Soprou-me depois ao ouvido, "olha que estão cheios, se tens dores é disso", pensei ai que alivio, de tão bela punheta me fazia, acho que estava desesperada, o companheiro não valia nada, procurava uma oportunidade, e agarrada ao meu caralho, ela não o deixava, ia-me martelando duro, para gozar de prazer e me vir.

Tínhamos esquecido o sangue, pus-lhe os meus lábios nas mamas, chupava-lhe os mamilos duros, rolou ela a mão entre as pernas, de dedos que a masturbava, desceu sobre mim o seu corpo, de lábios a tocarem-se nos meus, era assim que me beijava.

Colocou a cabeça no meu ombro, fazia-o de olhos fechados, quando começou a estremecer, a vir-se toda sobre  mim, deixei-me ir na mão dela, sai-me um jacto branco de leite, que aguentei ao morder o pescoço dela.

Deu-me um beijo na boca e saiu a correr, ouviam-se gritos ao fundo do Valdir a gritar, de onde se tinha metido a minha irmã.

Faço o que quero do teu namorado

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Faço o que quero do teu namorado
Tudo isto começou com uma guerrilha entre mim e a nova namorada do meu ex, já lhe tinha dito que não queria saber dele, que ele para mim não importava, mas ela insistia em dizer-me que continuava a agir como se ele fosse meu, mas que era ele que não queria nada comigo.

Que gostava era dela, até que lhe disse "ouve esquece, ele gosta é de foder, não quer saber nem de ti nem de mim", mas continuava que ele a amava, coisa de menina mimada, fui depois mais dura com ela quando lhe disse "ouve é só eu querer e ele fode comigo", e não é que a miúda retorquiu "bem gostava de ver isso, tenta que não consegues.


Estávamos acampados, eu até já fui amiga dela, mas sentia-me revoltada, bem conhecia o meu ex, sabia que só pensava em cona, mostrasse-me eu disponível e ele vinha a correr, disse a uma amiga minha, olha ficas aí a filmar para eu depois mostrar a ela como se faz.

Banhos de espuma lésbica no ginásio

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Banhos de espuma lésbica no ginásio
Foi a Ângela, a minha mulher que me contou, aconteceu há uns dias no ginásio, que teve uma espécie de dejá-vu lésbico masculino, nunca me ocorreu que isso fosse possível, que era mais coisa de homens, mas é a minha mania preconceituosa de pensar que as mulheres são mais certinhas, que brincam, riem e saltam como crianças desprevenidas.

A Ângela é que gosta de ginásio, por mim só arrastado por ela e outros desejos, vagueio por aquele espaço deambulando, de toalha ao pescoço e de máquina em máquina, quase que finjo que suo ou faço alguma coisa, gosto de olhar para mamas e os cus que passam, para os volumes dos instrutores nas calças, inchados mais ainda quando, a parecer que treinam, tocam no rabo da minha mulher.

Não gosto do ar que respiram, naquele espaço imenso onde treinam, mas agrada-me o cheiro dos balneários, onde muitos homens nus ali andam, a exibir pénis avantajados, àqueles envergonhados que se escondem, ou dependendo da hora, aos muitos paneleiros que ali vão.

Também gostava do que caçava, mais do que um cuzinho já eu comera, ou do que me acontecia, havia sempre alguma coisa, era só preciso estar atento e forçar, e agora que me lembro, história como a que a Ângela contou é mais comum e já me aconteceu.

Disse-me ela que estava a tomar banho, tinha-se despido toda nua, e eu bem que estou a vê-la, as mamas lindas pequeninas, o corpo de pêra bem cuidado, os mamilos rosados bem espetados, os pelos em baixo lourinhos aparados, num triângulo bem perfeito, uns lábios tensos bem abertos, aquele tremer de pele do clitóris.

Do outro lado dos chuveiros, estava uma outra mulher, pelo que dizia, bela, mais nova e selvagem, de cabelos soltos descuidados, reparou nela a olhá-la, de um modo intenso que a comia, quando deixou cair o sabonete, para o lado onde ela estava.

Disse-me que primeiro ficou surpresa, pensou que fosse um trejeito, da boca da água do chuveiro, parecia que lhe mandava um beijo, como que a dizer-lhe com os olhos, mais os gestos que lhe lançava, "deixa-me beijar-te, és tão boa que te comia toda".

Contava-me ela e achava estranho entre mulheres, dizia-me a Ângela que se sentiu lésbica e mulher, como se fosse um homem a cortejá-la, mas mais sensual e determinante, apeteceu-lhe começar a brincar com ela, numa conversa de silêncios e telepatia, disse a minha mulher que passou a mão pelas coxas, os dedos entre as pernas, soltou-lhe a outra a língua a dizer-lhe que a lambia.


Que lhes corria a água pelos corpos, a uma e à outra enquanto falavam, desta maneira tão perfeita, ensaboou-se a Ângela levemente, pelas mamas e pelo ventre, até abaixo entre as pernas, num bailado improvisado, a mão pelas nádegas e pelo rabo, enquanto a outra o fazia nas coxas e no clitóris que lhe exibia.

Ao lado delas outras mulheres tomavam banho, mas indiferentes foram brincando uma com a outra, a Ângela virou-se e mostrou-lhe o rabo, deixou cair o sabonete, a mostrar-lhe os lábios da cona, por detrás que a outra a viu entesada, do prazer e da vontade que a outra lhe dava.

As mãos corriam-lhe o corpo todo, escorregadas à vontade no sabão, para baixo e para cima, a língua e os olhos da outra, percorriam-lhe cada centímetro em desejo, de a ter e querer de algum modo, pudessem elas tocaram-se ali sem as verem.

Que num dado momento, reparou que a outra se masturbava intensamente, os olhos molharam-se de prazer, os dedos frenéticos enterrados nos papos do clitóris, escorregavam por dentro dela metidos, até que a viu tremer de pernas abertas, em olhos com olhos encontrados, quando a outra se veio.

Disse-me ela que a outra, saiu do banho, se encaminhou para ela, rodeou-lhe a mão por volta do pescoço, que a beijou na boca, que não lhe negou o beijo e que correspondeu, as suas línguas se encontraram e tocaram, bem nas pontas molhadas, num longo e terno momento, como se a amasse ali pelo que tinha feito, e depois foi-se, vestiu-se, só a voltou a ver na rua quando entrámos no carro.

Meninas lésbicas sendo elas

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Meninas lésbicas sendo elas
Meninas se divertindo e sofrendo com a vida e a liberdade que escolheram. Sem palavras. Os escribas também necessitam de descanso...

Lolita de Vladimir Nabokov

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Lolita de Vladimir Nabokov
Breve História 

Lolita é um filme de drama franco-americano de 1997 dirigido por Adrian Lyne e escrito por Stephen Schiff. É a segunda adaptação cinematográfica do romance do mesmo nome escrito por Vladimir Nabokov. 

São actores Jeremy Irons, como Humbert Humbert, e Dominique Swain, como Dolores "Lolita" Haze, com os papéis de apoio por Melanie Griffith, como Charlotte Haze, e Frank Langella, como Clare Quilty. 

O filme é sobre um professor universitário de meia-idade, Humbert, que aluga um quarto na casa da viúva Charlotte Haze e se torna sexualmente atraído pela sua filha adolescente Dolores, também chamada "Lo" ou "Lolita".

O filme de Lyne é mais evidente com muito dos elementos mais sombrios do romance comparado com a versão de Stanley Kubrick de 1962, qual utilizou sugestões e insinuações para propósitos cómicos (e cujo roteiro foi feito pelo próprio Nabokov).

O filme teve considerável dificuldade em encontrar um distribuidor americano e estreou na Europa antes de ser lançado nos Estados Unidos. 

Enredo

Em 1947, Humbert Humbert (Jeremy Irons), um professor universitário europeu de meia-idade de literatura francesa, viaja para os Estados Unidos para tomar uma posição de ensino em New Hampshire. Ele aluga um quarto na casa da viúva Charlotte Haze, largamente porque ele está atraído sentimentalmente pela sua filha adolescente Dolores (Dominique Swain), também chamada "Lo", quem ele vê enquanto passeia pela casa. 

Obcecado desde a meninice com meninas de aproximadamente a idade dela (quem ele chama "ninfetas"), Humbert é imediatamente desbaratado com Lo e casa com Charlotte apenas para estar perto dela.

Charlotte encontra o diário secreto de Humbert e descobre sua preferência por sua filha. Furiosa, Charlotte corre para fora da casa, quando ela é atingida por um carro e morta. Sua morte liberta Humbert para buscar um relacionamento sexual e sentimental com Lo, quem ele apelida "Lolita". 

Humbert e Lo então viajam o país, ficando em vários motéis antes de eventualmente se estabelecer na cidade universitária de Beardsley, onde Humbert toma um emprego de ensino e Lo começa a atender uma escola católica só de meninas. 

Entretanto, o crescente tédio de Lo com Humbert, combinado com seu crescente desejo por independência, abastece uma constante tensão que leva para uma enorme briga entre eles. As desesperadas afeições de Humbert por Lo são também rivalizadas por outro homem, o dramaturgo Clare Quilty (Frank Langella), que tem estado perseguindo Lo desde o início de suas viagens. Lo eventualmente esquema para escapar com Quilty, cujo nome Humbert não sabe, e ele procura por eles sem sucesso.

Três anos depois, Humbert recebe uma carta de Lo pedindo dinheiro. Humbert visita Lo, que está agora casada e grávida. Humbert pede a ela para fugir longe com ele, mas ela recusa. Ele cede e dá para ela um substancial montante de dinheiro. Lo também revela para Humbert como Quilty na verdade seguia jovens meninas e levava elas para Pavor Manor, sua casa em Parkington, para explorar elas para pornografia infantil. Quilty abandonou ela após ela ter recusado estar em um de seus filmes.

Após sua visita com Lo, Humbert rastreia Quilty e assassina ele. Após ser perseguido pela polícia, Humbert é preso e enviado para a prisão. Ele morre em novembro de 1950, e Lo morre no próximo mês no dia de Natal de complicações no parto.

Olha que estou reclamando

18:55 0
Olha que estou reclamando
Tenho de contar aí para o pessoal dessas coisas que estão contando por aí desse médico muito falado, o Dr. Manecas, que é psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, dizendo que o homem tem sempre solução para tudo.

Pois pessoal eu estou reclamando sério desse senhor aí, eu fui lá nele para pedir conselho e ele deu, mas pessoal, cumpri certinho, fiz tudo como ele mandou, só que não funcionou, deu bóia, furou.

Vejam bem, meu nome é Joaquim, e um dia brochei, sabe, não me perguntem como aconteceu, mas aconteceu, eu estava dando ordens no caralho, pedindo assim para ele, "menino levanta vai, você tem trabalho para fazer", e nada, o rapaz encostava e começada andando de lado, e não endireitava não.

Aí me aconselhei com uns amigos e eles me disseram "aí Joaquim se você está brochando, ataca no viagra, menino, isso é solução", e foi assim comecei tomando viagra e a coisa não era a mesma coisa mas, estava contente, porque não estava mais brochando.

Pior mesmo foi depois, comecei sentindo palpitação, me doía o coração, fui no hospital e me disseram, "aí sr. Joaquim, você está abusando, não pode dar no viagra não".

Porra e foi aí que minha terceira mulher, minha ex de outro corno, me disse "aí Joaquim vai no Dr. Manecas que ele tem sempre solução", e eu fui pessoal, e sabem o que é que o cara disse para fazer?.


"Aí, sr. Joaquim você tá vendo né, você já tem setenta e cinco anos, você estar brochando é natural e viagra menino também precisa de ajuda, você o que está precisando mesmo é mulher bem tesuda", e foi aí pessoal, que quando viajei, no Carnaval em Salvador da Baía, aí meninos, conheci a Yasmin.

Rapaziada, conheci a Yasmin na avenida, estava trabalhando no seu oficio, era bem noite e eu passei, fiquei logo maluco com as coxas dela, tinha uma rabo assim bem saído, uma boca, uma maravilha, me pediu não sei quantos reais, para fazer um broche bem mamado, me disse "querido não precisa de viagra, eu sei bem o que faço", e, glória ao senhor, ele se levantou logo, vi bem que Yasmin sabia do seu trabalho.

Estava de regresso, mas não vim, todo o dia visitava Yasmin, ela se mexendo e eu vendo, num corpo bronze que eu amava, sacava do meu caralho e não parava, lhe mergulhava a cara nas mamas fartas, um rabo que agarrava, não dando mole e funcionando, até que eu disse "Yasmin meu amor, se casa comigo, vem viver em Portugal".

Pessoal, segui o conselho do Dr. Manecas e me casei com Yasmin, e trouxe ela para Portugal, meus amigos se roendo de inveja, de não estar brouxando mais, de poder comer um avião rabudo, de não precisar de viagra não mais não, só que poucos dias depois, de quando chegámos a Portugal, Yasmin me disse "Joaquim meu amor não dá mais, agora sou mulher decente, sou mulher casada, vou na igreja, sou evangélica".

Estão vendo pessoal?, como Dr. Manecas me enganou, ficou dizendo "sr. Joaquim, arranja gaja boa e você fica gozando, com sorte não sai mais brouxando, eu me casei com essa puta, e ela agora não fode mais, não é que agora é evangélica", o gajo dá conselhos do caralho, mas quem saiu fodido fui eu.

Eu estou reclamando e depois conto mais quando for falar com esse médico aí. 

Manual do Orgasmo Múltiplo Feminino

14:27 0
Manual do Orgasmo Múltiplo Feminino
Devido ao período estival, reconheceu-se a importância de proceder à reedição de alguns clássicos importantes para permitir alguma leitura de qualidade e o assunto neste caso, mesmo por causa do verão, é tão importante, e tão conveniente.

Estes estudos fazem luz de tudo o que é preciso fazer e ter à mão de semear para conseguir ter sucesso numa questão tão relevante como a do orgasmo múltiplo feminino.

Plugs, línguas, dedos, clitóris, vaginas, ânus, bolas tailandesas, tudo conta e tudo é pouco, por isso é muito importante que o leitor se muna de todo o tipo de ferramentas e, força de vontade, para conseguir atingir os objectivos.

Fala-se que verdadeiros artistas, usando todo o tipo de estímulos, elevadores, porno ligeiro, porno hard, casas de banho, praias, uniformes, palmadas no rabo, têm conseguido muito bons resultados, fala-se em alguns na ordem dos trinta minutos.

Mãe nua da namorada no banho

23:43 0
Mãe nua da namorada no banho
Ainda estou em choque, confessionário, não sei se vou recuperar tão cedo, vou fazer terapia caseira isso é certo, e a culpa toda é da minha namorada. Ando com ela faz tempo e Joaninha meu amor tinha um segredo bem guardado, eu estranhava mas deixava.

Pensava que era coisa de complexos, de não querer que fosse a casa dela, me dizia que vivia com a mãe, que era mulher solteira, o pai não conhecia e pelo que me dizia, nem sequer sabia quem era, que a mãe não lhe contava como ela, bem, tinha sido feita.

Mas eu insisti, como namorado certinho, queria conhecer a mãe dela, até que um dia já cansada, me disse "você Cláudio não vai gostar, a minha mãe é assim um pouco descuidada, sempre foi uma mulher muito liberal, tem algumas manias loucas que você não vai entender.

Eu dizia "amorzinho por favor eu sou um adulto, com certeza não vai ser mau, me hei-de entender com a sua mãe", ela replicava, "não sei, tenho medo de te perder, ela é um pouco desenquadrada", até que um dia não podia mais e me levou lá a casa a conhecer a mãe.

Quando entrei ela me cumprimentou "sou a Daniela a mãe da Joana", gritou para a minha namorada " oi Joana então, tem-me andado a esconder esse pão", adorei o ar alegre e descontraído, e não achei nada de mais, tinha uma roupa solta, como o véu de uma noiva, disfarcei mas vi-lhe as mamas, tão bem feitas e certinhas, um rosa pálido lá por baixo, e dois bicos violeta empinados, fiquei com um pau danado.

Fomos depois para o quarto da Joana, para lhe dar uns beijinhos na boca, fazer  prova do meu amor por ela, e fui dizendo "mas Joana não compreendo a sua mãe é tão bonita, tão jovem e tão perfeita, não te quero contrariar, mas ela me pareceu tão normal", ela só me respondeu "humm dá-lhe tempo".

O tempo confessionário foi curto, ainda nesse dia fui à casa de banho, e meu deus, apanhei um susto, D. Daniela saía do banho toda nua e refrescada, olhou para mim como não me visse, num andar normal como se o esperasse, vi-lhe o rabo quando se mexia, sentia uma estaca dura entre as pernas.

Quando regressei ao quarto, não disse nada, silêncio absoluto com a Joaninha, coisas assim não é todos os dias, que mulher era aquela assim tão bela, o meu desejo bateu forte, e a partir daí, tenho vergonha de dizer, só queria fodê-la, Joaninha viu minha estaca entesada, mas pensou, ainda bem, ser do meu interesse por ela, não adivinhava que o meu tesão se devia à mãe.

Fui-me habituando, no dia seguinte regressei logo, estávamos na sala, e D. Daniela apareceu, sentou-se nua no sofá, Joana olhou para mim como se dissesse "está vendo eu avisei, ela é maluca", eu engolia em seco e não respirava, ela falando descontraída do dia que passara, eu preso no clitóris aberto, um brilho de humidade que tinha, me apetecia pôr de joelhos e lambê-la, mesmo com Joaninha ali vendo.


"Querem um chá? bolinhos?", dizia D. Daniela, eu preso nos meus pensamentos, "que se foda o chá, quero outra coisa, bom seria que Joana se fosse embora, para ver mesmo como ela é, que goze a sua liberdade assim o espero, parece que Joana ouviu os meus pensamentos, e disse "vou lá abaixo comprar qualquer coisa, para comermos cá em casa".

"Ai que maravilha, vai-te embora", foi o que me veio à cabeça, D. Daniela me  percebeu, Joana saiu e ouvi uma voz, "Cláudio chegue aqui por favor", me aproximei daquele som, de onde ele vinha lá de dentro, quando me abeirei da porta, D. Daniela estava se masturbando, os dedos dela corriam-lhe a cona, brincando com o clitóris, a minha garganta estava seca, corria-me a língua nos lábios, o caralho teso e duro, agarrava-o na mão, o momento era tão solene, que eu não abria a boca.

Ela veio-se à minha frente, estava de olhos fechados, deitada para trás, um liquido leitoso escorria-lhe nos dedos, quando soltou um gemido forte, quase me vim todo de a ver, quando ouvi a porta de entrada a rodar, o tempo que gastei para me sentar no sofá, fazer de conta que agarrava qualquer coisa, e ouvir a Joana ao meu ouvido "a minha mãe não te importunou?", abanei a cabeça a dizer que não, quando apareceu D. Daniela afogueada dentro de uma túnica de linho, que até a Joana se surpreendeu.

E D. Daniela pareceu-me do seu sorriso que podia confiar em mim.

ManSpreading | WomanSpreading?

21:32 0
ManSpreading | WomanSpreading?
Parece que isto dos homens se porem de perna aberta nos transportes públicos, nos jardins, centros comerciais e cafés começa a ser muito mal visto, e vistas bem as coisas, agora já é perseguição. É matéria para supositório, mas isto sim é mesmo verdade, e melhor seria, meus amigos, que fosse mentira.

O que parecia uma brincadeira, não tarda muito será um caso de saúde pública, estamos aqui a profetizar, mas que fique registado para o futuro, não vão dizer que não avisámos. E é uma porra isto!! quando perseguem homem de perna aberta, estão incentivando mulher relaxada para ficar na rua exibindo crica, e chamam a isso womanspreading.

Gaja de perna aberta está bom, mas gajo de perna aberta está ficando arriscado, e até perigoso. Estão vendo esse sinal aí em baixo, pois bem, meus amigos, essa merda está sendo espalhada pelos metros da Europa, gajo que é apanhado nesses preparos, está fodido!!!, apanha multa com certeza e pode até ser corrido.


Tão vendo aí, né, não se compreende essa merda, se diz por aí no supositório que foram um bando de gajas de vários pontos do mundo que começaram se exibindo nesses preparos, mostrando coxas e bucetas peladas, para quebrar mitos e estereotipos das gajas mal comportadas.

Foda-se!! que não estou percebendo isto, este mundo está virando, são mesmo ressabiadas, umas até referindo que, quando eram meninas, as mamães repreendiam dizendo "eh menina, se quer ser bem vista, não se senta de perna aberta".

Sempre se pensou que isso era uma questão de natureza, e não uma questão moral, Deus até podia ter dividido os colhões, dar um ao homem e outro colhão para a mulher, mas não porra!! foi logo dar dois colhões no homem. E fez pior, ainda colocou pila no meio. Assim tá dificil!!. E pessoal sabe, colhão precisa de ser refrigerado, senão, meu amigo, cola e aquece, e isso sim é que é um problema.

Gaja não precisa de refrigeração, e se precisa, bem, então é como essa aí em baixo, peluda, mas aí, perna aberta não resolve, só mesmo chap chap de água fresca, ou então gilette.


E problema para homem sobre womanspreading de mulher? Bem problema não existe, esse problema é só mesmo da cabeça de mulher, porque homem gosta, quem não gosta de ver gaja abrindo perna e mostrando calcinha aí para o pessoal. Toda a gente gosta, nós aqui estamos nessa, apoiamos o womanspreading, porque é bom, positivo, agradável.

Quem não gosta de womanspreading porra!! é mesmo mulher.

Fomos ouvir Dona Odete uma anti-womanspreading e nos disse, "essas putas aí estão abrindo perna pro pessoal, e já não dá, mulher decente de perna fechada está sendo mal vista, e homem não gosta, está faltando homem que gosta de mulher de perna fechada, isso é problema, essas putas estão estragando a mística, porra!! homem precisa de imaginação, não é visão do fruto, logo ali escancarado, senão não dá".

Nós até dissemos para ela, "mas Dona Odete, é libertação, as meninas querem mostrar seu material, não querem proibição", bem só podemos dizer que Dona Odete ficou fodida com essa sugestão, saiu dizendo "liberdade o caralho!! elas são umas putas, estão se dando aí para os caras e porra!! para isto do womanspreading só se safam as gajas boas, e isso menino, é discriminação."


"Mas Dona Odete, essas meninas boazudas estão dizendo que impedir perna aberta é sexualização da mulher, repressão, limites, sabe?", "O caralho é que é, o que essas putas estão fazendo é homenssização, não estão vendo que é bom ser mulher, e meninos, cona aberta não fica bem, dá mau ar compreende, não é higiénico, e homem precisa refrigeração".

"E os meninos, porra!!, essas putas estão fazendo com que haja perseguição da rapaziada, eu sou mulher decente, mas eu gosto de manspreading, gosto, né, dá gosto ver homem de perna aberta, é bom sinal, que tem colhão grande, percebe? isso é positivo", continuámos a debater, a dizer a Dona Odete que havia homens atrevidos, que abriam perna indesejável, mas Dona Odete gritou logo, "mas eu gosto cara, sou mulher decente, mas gosto de sentir perna de homem no transporte público, porra!!! porque você acha que eu ainda ando de transporte público?, eu sou uma senhora decente, tenho carro, caralho, eu gosto deles encostando".

Realmente não havia solução, Dona Odete sabia bem o que queria, tinha seu entendimento seguro, "e sabe mais", dizia ela, "meninos estão sofrendo, colhões estão doendo, de tanto aperto para dentro, e isso é mau, é um caso de saúde pública, uns estão andando a pé, outros, como esse aí em baixo, fingindo de mulher".


Já sei que as trolls da internet vão olhar para este movimento e fazer a habitual pergunta: “Mas os histéricos dos machistas não têm temas mais importantes?”. Minha gente, haverá sempre. Tal como me parece ser necessário existir sempre espaço para se ir refletindo em conjunto sobre estas subtilezas do feminismo, perpetradas por homens e mulheres, que na verdade condicionam o sexo masculino na sua liberdade individual. Tão simples quanto isto.

Minha irmã voltou à procura dela

13:00 0
Minha irmã voltou à procura dela
Há cinco anos que não a via, a minha irmã quando se casou emigrara com o marido e quando se divorciou fez-me uma visita fugaz, depois regressou e por lá ficou, quase dez anos sem noticias, até que regressou definitivamente para estar comigo.

Tenho de reconhecer, nunca fomos muito unidos, como se vivêssemos em mundos diferentes, ela muito conservadora, eu, digamos, muito mais para o dissoluto, mas era minha irmã e amava-a desse modo, não tínhamos mais ninguém, éramos a nossa única família.

Mas eu, nesse tempo, tinha tido sorte, sorte no dinheiro e na vida, enriquecera o suficiente e estava sozinho porque o queria, por isso disse à minha irmã, vem mas é viver comigo, tenho tudo o que precisares.

Estávamos deitados na piscina, à beira da água fresca ali ao pé, e sai da minha cabeça uma ideia, quando lhe olhava para o corpo em bikini, "diz-me uma coisa é uma curiosidade minha, separaste-te hà mais de cinco anos, e depois?", "depois o quê?", perguntou ela, "então depois do teu ex nunca mais arranjaste nada?", ela estava a fugir à pergunta, mas eu insisti, "ora, fodas, vais-me dizer que nestes cinco anos, nem um amigo colorido?".

Diz-me ela numa voz seca "não", eu estava surpreendido, "então miúda, vais-me dizer que há mais de cinco anos que não dás uma foda?", "não não sei é como se não tivesse vontade e também não procuro", "mas vais me dizer que nem te masturbas?", via que estava acanhada, sempre fomos reservados, como se houvesse coisas que não contávamos, mas pressionei e ouvi dela "sim masturbar sim, costumo masturbar-me".

"E tu?" perguntou-me ela, "ora eu não paro de foder, agora é assim, o que cai eu como, e se não cai eu compro, já não tenho tempo para emoções, mas foder fodo sempre", e passei a bola para o outro lado, perguntei "e com o teu marido, ele fodia-te de jeito?", ela respondeu, "mais ou menos", ela sempre gostara de velhos, pelo menos eu o achava, o marido tinha muitos mais anos, do que ela tinha.

"Se sabes, és minha irmã, mas nunca te conheci namorados, se fodias, se não fodias?", ela insistia em passar para o meu lado, não me queria contar as coisas, mas lá foi dizendo, "tive o Salvador", esse também era um velho, tanto que lhe fui dizendo, "tu o que gostas mesmo é de velhos se quiseres arranjo-te uns velhos para foderes e começares a gozar a vida".

Ela riu-se e dizia que eu era maluco, mas eu insistia sempre no mesmo tom, "mas antes tenho eu de te dar umas fodas, para ver se ainda há aí alguma coisa viva", não percebia esta mulher, com um corpo fabuloso, a que não dava uso há tanto tempo, não entendia porque não fodia, e diz-me ela " e tu, há quanto tempo foi a última vez?".


"Olha, há três dias", "três dias?, como é que foi?", e respondi-lhe logo, "então pus-me ao caminho e fui aí a um sitio onde se juntam homens, encontrei lá um gajo que parecia moldavo e fodemos", ela abriu a boca, parecia surpresa, "moldavo como?", não perdi tempo a dizer-lhe, "especificamente, digamos, ele é que me fodeu", ela estava atordoada, "fodeu, como?", "ora, dei-lhe o cu e ele comeu-mo".

Houve um silêncio e depois "nunca me passou pela cabeça que fosses gay, estás só a brincar?", respondi-lhe seco "não me interessa se sou gay ou não, fodo com homens e mulheres, quero é viver a vida a foder, de qualquer maneira, se forem homens é homens, se forem mulheres é mulheres e dinheiro mana, é coisa que não me falta", ela insistia "ah não acredito."

"Tenho provas", disse-lhe, "provas como?", "na minha carrinha, tenho uma câmara que grava tudo o que faço, e gravei o moldavo a comer-me o cu", ela lançou-me um riso amarelo, quando lhe olhava para o corpo, perguntei-lhe "esses velhos que te comeram, nunca te foram ao cu?", vi-a a abanar a cabeça, estava desesperada com tanta pergunta, "dizes que tens provas e só respondo a essa pergunta quando as vir".

"Ok" disse-lhe, levantei-me logo depois, tirei os calções que trazia, a mostrar-lhe o meu caralho teso, todo arqueado de tesão, "anda já te mostro, vamos dar um mergulho primeiro", via-a fixada no meu pau, quase que a obriguei a levantar-se "anda vamos dar um mergulho, mas por favor tira o bikini, deixa-me ver-te nua, aqui isto é fechado e ninguém nos vê", ela lá foi tirando a roupa, nem sei como e muito a custo, adorei-lhe as mamas arrebitadas, o tufinho de pelos louros que tinha, o rabo bem feito guloso.

Entrámos na água fresca, ela a dizer-me "não me digas que levaste mesmo no cu?", "levei e então?",  encostados dentro de água, um sol terno nos bronzeava, "houve outras vezes, ou foi a primeira?", ri-me da ingenuidade dela, "oh mana, tou farto de levar e de ir ao cu", "que é que queres, não o esperava, sempre te vi assim viril", agarrei-lhe a mão por baixo de água, a puxá-la pro meu pau, apertei-lhe a mão de volta dele, que ela apalpou todo a apreciar, "oh miúda, tás a ver sou viril, só não sou é quadrado".

Entrámos em casa nus, directos ao meu quarto, no computador pus as imagens a rolar, deitámo-nos na cama a ver, o moldavo deu-me o caralho para mamar, vi-o depois a enrabar-me, o pau grosso do moldavo, que se me enterrava no cu, o meu ânus tenso que apertava, à passagem daquele caralho, perguntei-lhe "gostavas de levar com um assim bem grande", ela riu-se para mim descontraída, passei-lhe os dedos pela fenda, sentia-a molhada nos meus dedos, dos toques doces no clitóris, "não sei, é muito grande", "arranjo-te uns quantos assim, é só pedires, diz-me que gostavas", "acho que sim".

Ouvia-me gemer na gravação, com o moldavo a comer-me o cu, senti-lhe o corpo quente, de tão encostado que estava ao meu, os mamilos púrpura empinados, botões de romã que não enganavam, a  respiração cada vez mais forte, percorri-lhe o corpo aos beijos, parei naquele tufo de pelos, encaracolados e tão belos, lambia-lhe o clitóris farto, dois lábios rosa pálido encorpados, num vale de sal e doce junto, onde a minha língua mergulhava.

"Óh meus deus", pensei, "queria tanto foder a minha irmã", libertá-la, comê-la, fazê-la ver que deve viver, que tínhamos tudo o que precisávamos, subi por ela até à boca, escorreguei-lhe o meu pau teso na cona, até que lho enfiei assim mesmo, naquele mar de leite sedoso, levantou-me as pernas para o alto, para melhor entrar nela, empurrei-lho até ao fundo, no tempo da voz doce dela ao meu ouvido, suspirou lenta "humm hummm, mano não devíamos estar a fazer isto".

Ia meneando o rabo a penetrá-la, ela abriu-me mais ainda as pernas, como uma amante segura decidida, a enroscar-se em mim e nas minhas pernas, puxava-me as costas a abraçar-me, umas unhas cravadas nas costas, num gemido longo e turvo, quando o meu caralho lhe entrava, prendi-lhe a minha língua na dela, num bailado divino na sua boca, o seu gosto, o seu corpo por mim passava, "aihmm aihmmm mano não não devíamos, ahmmiiii" , amor eterno sagrado assim ficava, quando a virei sobre mim, para me saltar para cima, e que me comesse.

Ela não parou, podia ter saído de mim, mas abraçou-me como se abraçasse o seu maior amor, num beijo longo que me deu, o rabo dela se flectia, contra as minhas ancas em movimento, enterrava livre o meu caralho nela, a apertar as nádegas com força, de olhos fechados gemia, a boca presa no meu ouvido, a língua húmida nos lábios, "aihm aihm eu não queria isto humm ai ai aii", gritou a vir-se, toda encharcada em mim.

Crossdresser: Será que sou uma?

21:36 0
Crossdresser: Será que sou uma?
Foi assim do nada, um zum zum no trabalho, colegas que se riam do Albano, que tinham descoberto algures, ter o fetiche de se vestir de mulher, que era gay já se sabia, mas agora adicionava, para além de gay, era também crossdresser. 

Tinha que garantir ordem no pedaço, como descobriram era coisa que não entendia, mas se era o desejo dele ser assim, para mim tudo bem, se dar o cu estava no gosto dele, pois bem dava o que era dele, e sendo ele bom trabalhador, ninguém tinha nada a ver com isso, era lá a vida dele.

E foi assim, confessionário, pus toda a gente na linha, explicando àquela gente, que trabalho era trabalho, que não admitia que se metessem com ele, deixassem o Albano em paz, e se metessem na sua própria vida.

Mas, o problema veio depois, já tudo tinha acalmado, os colegas tinham aceitado, se ele era assim que fosse, não tinham razões de queixa, sempre tinha sido um bom colega, amigo do seu amigo, e o que era gozação, com o tempo passado, passou até a ser protecção.

E eu vi com esses olhos, um cliente gracejando, dizendo coisa assim, "eh pá esse seu colega é bicha", e todos saíram em defesa, até o Lemos um gajo encorpado, que não nutria simpatia pelo Albano, foi ter com o cliente ameaçando, "oi seu caralho que você tem do rapaz ser bicha?", o cliente saiu com o rabo encolhido, estava vendo que o Lemos lhe batia.

Mas eu, mas eu, não aguentava, confessionário, o Albano vinha ao meu gabinete, coisas das funções dele, eu perguntava para ele "então Albano as coisas estão mais calmas?", ele respondia que sim, mas quando saia da espaço, eu ficava vidrado no rabo, imaginando ele nu com uma calcinha apertada, enterrada no cu.

E desgraça a minha, ele chegava e eu entesava, não mais via o Albano homem, ele se punha falando do trabalho, mas eu por baixo da mesa, imaginando ele de mulher, não aguentava mais, me punha afagando o meu caralho.

Até que a coisa se foi acentuando, me levantava de propósito, para ele ver o meu inchaço, de dia para dia só pensava, em querer comer o Albano, até que um dia assim brincando, lhe perguntei desesperado, "me diz, como é isso de se vestir de mulher?", respondeu que gostava de fio dental, bem metido no rabinho, coisa de ter sido criado, no meio de vestidos e bonecas, de mãe, irmãs e tias, ou seja, só por mulheres.


Fomos falando em silêncio, assim como quem não quer a coisa, já percebera o meu interesse, via-me teso quando se aproximava, e um dia me contou, que o namorado da irmã, já ele era mais velho, vi-o em casa com um vestido, e como não estava mais ninguém, ele agarrou-o e levou-o para a cama, puxou-lhe as cuecas de mulher, afiou-lhe o rabo apontando-lhe, o caralho com que o enrabou.

A partir daí, disse-me, nunca mais quis outra coisa, de gostar de levar no cu, sempre sempre vestido de mulher, foi-me ele contando estas histórias, até que, confessionário, cedi, pedi-lhe um dia para nos encontrarmos, fora dali do trabalho, que eu era bastante curioso, e estava danado por saber mais.

Encontrei-me com ele na rua, e fomos para casa dele, dizia-me que ali estávamos bem, à vontade que ninguém nos incomodava, perguntei "e então a tua mãe?", "não há problema ela não se importa, sabe bem deste meu fraco", e assim muito a custo lá fui com ele, entrámos e passámos na sala, vi-o a dar um beijo na velha, via televisão e nem me ligou, fomos para o quarto dele.

Disse-me para me sentar, gostava que o visse vestir, umas roupas de mullher, ligas e folhos cor de rosa, rodava de volta feminino, a mostrar-me o rabo empinado, pensei para mim logo, mas que belo cu ele tinha, pediu-me para me ir despindo, tinha o caralho teso como pedra, nunca o tinha assim tão arqueado, fui afiando o malho, quando ele se baixou sobre mim, lábios de baton encarnado, a chupar o meu caralho.

Mandou-se para cima de cima, sentado onde eu estava, numa espécie de sofá, ele roçava o rabo no meu caralho, movia-se sobre mim agarrado, numa onda de trás para a frente, sentia-lhe o ânus húmido, preparado para o foder, comecei a penetrá-lo, ele a subir sobre mim determinado, quando lho enterrava bem fundo.

Foi pondo o óleo a espalhá-lo, pelo ânus e pelas nádegas, procurou-me a boca a beijar-me, quando me cavalgava o caralho, gemia-me ao ouvido, "aiii, aiii, que bom, aihmm tão bom", as coxas grossas lhe agarrava, a subi-lo com a minha força, a comer-lhe o rabo apertado, a comer até ao fundo, o meu pau rijo.

Saltamos para a cama, ele empinou-me o cu preparado, a pedir-me "come-me o cu amor, parte-me o cu todo, eu gosto tanto", pus-me em cima dele a martelá-lo, fodia-lhe o cu todo, a abrir-lhe as nádegas como um fruto, entrava-lhe no buraco apertado, no anel tremente e húmido, com o meu caralho todo, até que me vim num grito, "ah ah ah humm", num esguicho quente por todo o lado.

Fui comida por um troll

16:35 0
Fui comida por um troll
Confessionário, não devia contar isto, nem sei se é comum o que aconteceu comigo, eu sei que traições são muitas, de homens e mulheres, sei que não há desculpa, mas desta vez não foi assim, me enganaram e eu não quis, e fui fodida por um troll.

Houve festa na empresa, sucede assim numa altura do ano, distribuem-se prémios e elogios, e eu disse ao Zé Carlos meu marido, "porque você não vem na festa", e ele assim, "você sabe, fico cansado, não conheço ninguém", ele é assim anti-social, gostava de ficar em casa, e, estava com as minhas amigas do trabalho, por isso aguentei.

Festa na empresa é assim, após uma certa hora, acaba em boîte e brincadeira, minhas amigas são solteiras, fomos bebendo e brincando, até que aí a uma certa hora, eu sai para um espaço de lado, para fumar meu cigarro.

E foi aí que encontrei o troll, o Bernardinho é da equipa, mas é um sujeito apagado, estava também naquele sitio, fumando um cigarro, não era costume falar com ele, e cumprimentei assim em cortesia, mas me sentia bêbeda e descontraída, que fomos falando mais do que devia, ele me mirava as coxas nuas, como uma besta de fantasia, eu brinquei de tirar satisfação, da razão de me estar olhando assim.

"Oh Aninhas, você é um pedaço de mulher, sabe?, de mau caminho, sabe", e eu ri-me da ousadia dele, ele continuava insistindo, "adoro você, é tão boa, me dá tanto tesão, Aninhas, sabe", era estranho o que sentia, ao mesmo tempo ofendida, do mesmo modo agradecida, me dava prazer ter um homem estranho, assim chorão insistente, a desejar-me como mulher.


Brinquei com ele, "e o que fazes com esse tesão?", "você sabe, bato punhetas, você é o meu altar, o meu maior desejo na empresa, sei que és demais para mim, mas gostava tanto de te foder, fazias de mim um homem feliz", já estava acendendo, com ele mais atrevido, "Tu sabes Bernardinho, sou uma mulher comprometida", "eu sei eu sei, me desculpa, é só desejo por você, está vendo aqui?".

Eu olhei assim para baixo, ele baixou as calças me mostrando, um pau enorme teso e grosso, que agarrava com a mão, brincando com ele a abaná-lo, "está vendo Aninhas, ele é que manda, não sou eu? você passa e meu caralho fica assim, doidão, por você", o álcool me toldava a visão, precisava de mais um cigarro, não conseguia respirar, do arfar dos meus pulmões, do apertar do meu coração, a garganta seca se instalava, a tombar de pena daquele troll chorão.

"Você sabe Bernardinho, o que quer você?", "me deixa dar uma foda, Aninhas, vai?", eu estava assim confusa, meio bêbada com certeza, "meu marido vai perceber, o que lhe vou dizer?", "diz para ele que foi um troll, coisa de fantasia, ele vai pensar que está brincando, funciona, diz que você está maluca, diz que ama meu caralho, diz".

"Eu amo né e se vem alguém?", "não vem, chega para aqui, assim", dizia-me ele baixinho, fomos para um lado escondido, se encostou atrás de mim, a mão áspera me puxou a cueca, empurrou-a decidido para baixo, comigo a ajudá-lo a tirá-la, subiu-me a saia curta a levantá-la, senti-lhe o malho rijo nas minhas pernas, que escorregava resoluto e esguio, entre os lábios púrpura do meu vale, abri-lhe as pernas para os lados, para lhe dar o meu botão de rosa tão querido.

Agarrou-me pelas mamas, sequestrada e sem reacção, como se me impedisse de fugir, levantou-me as nádegas de uma só vez, e encavou-me na fenda húmida, aquele pau grosso que eu já vira, "ai Bernardinho, você me aleija, está doendo, é tão grande, aguenta, aihmm, aiii", estava descontrolado, devia ser o álcool que falava, estava me martelando a cona, assim sem piedade e sem carinho, só o ouvia dizendo "ai Aninhas que mulherão, que fodão você é, tá me fazendo feliz, Aninhas, tá gostando?".

Estava me culpando por dentro, mas adorando ao mesmo tempo, de amar de ser fodida, havia tempo que Zé Carlos não me comia, e Bernardinho meu deus parecia um troll, mais animal que pessoa, como se fosse lobo me apanhando, com suas garras e seus dentes, estava me martelando a cona, assim sem desespero ou cansaço, eu me dando a ele empinada, lhe levantava o rabo ajudando, fechei os olhos do prazer daquele caralho, que me apertava os lábios do desejo, me moía o corpo todo, gemendo esquecida naquelas mãos, que o tempo não acabasse já, que estava a ser bem fodida.

Ouço-o dizer "amor querida, Aninhas, me deixa comer-te o cu", eu respondi logo "não Bernardinho, isso não, não estou habituada, meu marido não gosta, e vai doer", mas meu troll chorão insistia, "não dói querida, vou lhe dar tudo, faço devagarinho, lhe como o cu devagarinho, vai, amorzão, me dá esse cu", ele começou batendo à porta, matraqueando meu ânus com a cabecinha, daquele seu caralho grosso, em cada batida um bocadinho entrava, fechei os olhos esperando, o meu buraquinho reagia, "aimm aihmm Bernardo, devagar vai aihmm estou-me abrindo toda aimm Humm caralho mãezinha, aiii que você me parte o cu, Bernardinho", gemia.

Fui avisando na perna dele, dessa minha dor quando entrava, "aihmm Bernardo, você me come esse cu todo, me parte o cu vai aii aii me parte Bernardinho, acaba comigo vai", ele ficou ainda mais excitado, perdeu a razão da pouca que tinha, parecia um animal louco em fúria, violento me entrando no ânus apertado, duas garras duras me apertavam, as nádegas do meu rabo, havia mais de três anos antes de conhecer o Zé Carlos, que nenhum homem o cu mo comia.

Comecei a estremecer de prazer a vir-me, Bernardinho urrou como um animal, se vindo descontrolado agarrado ao caralho, ele e eu nos escondendo e resguardando, mesmo a tempo quando apareceram as minhas amigas, "então você tá aqui, oi Bernardinho, que é feito?".

Arlete uma das minhas amigas, se virou depois para mim dizendo, "oi Aninhas, pareceu-me ver Bernardinho exibindo o pénis, esse cara é maluco, é um troll, cuidado com ele menina".

Coisa de amigos gay?

23:10 0
Coisa de amigos gay?
Já não era cedo quando cheguei à praia, confessionário, tenho andado um pouco em baixo, e pensei que um sol no corpo me fazia bem, mas por favor queria tanto estar sozinho, perdido nos meus pensamentos, e então que não encontrasse gente, amigos, conhecidos ou familiares, coisa de que o sitio para onde ia não seria de estranhar ...

Lembro-me que estendi a toalha, estava um calor abrasador, fui dar um mergulho ao mar, um sabor salgado e refrescante que me beijou o corpo todo, os meus mamilos espetados denunciavam bem esse meu prazer.

Pus-me a olhar para os lados, a ver as pessoas e os seus jeitos, era outro dos meus prazeres esse de adivinhar o que eram, e foi quando o vi; por momentos olhei e reparei que olhou para mim, vi-o acompanhado de família, talvez  mulher e filhos, e só sabia e sentia que o conhecia sem saber bem de onde.

Foi quando me lembrei, ao percorrer a memória, tinha estado com ele há algum tempo num desses bares gay; não que lá fosse outras vezes, naquele pelo menos era a primeira, havia um desejo profundo que me assaltava, informei-me e fui à procura, e ele, aquele, homem lá estava junto ao balcão.


Abordou-me a falar, a perguntar-me o que queria, eu envergonhado a dizer-lhe "se queres saber, nem sei bem", ele riu-se e eu mirei-o, via nele aqueles homens grandes, que parecem mais adultos que os outros, uma barba cerrada num queixo largo, no pulso um relógio grande quadrado, em cima de pelos pretos e longos, de coxas grossas bem abertas, num banco de pé alto sentado, com um volume proeminente meio adormecido.

Falou-me ao ouvido, "vieste aqui é porque queres alguma coisa, de que é que gostas?", cometi a asneira de lhe perguntar "e tu o que procuras?", respondeu-me "um cu, quero papar um belo cuzinho, assim como o teu, redondinho e rijo", agarrou-me na mão levemente, a puxá-la e a pousá-la no volume dele, suavemente, estava escuro e ninguém via, senti-lhe um caralho que crescia, e uns colhões enormes que tinha.

"Adorava comer-te o cuzinho, gostavas?", e respondi-lhe, afinal já ali estava, "não sei, acho que sim que gostava", passou o braço pelo meu pescoço, num abraço forte a rodear-me, quase lhe senti a boca e o hálito, de um whisky velho que bebera, as nossas línguas ali tão perto, ordenou-me ele, "abre-me a berguilha e mete a mão", desci-lhe o zip devagarinho, explorei aquele gruta com os meus dedos, agarrei-lhe o caralho grosso na mão.

Massajava-lhe o caralho grosso, sentia-lhe as veias e o comprimento, a humidade na cabecinha, e por momentos imaginei-me, num desejo intenso inigualável, de ajoelhar-me a tirá-lo para fora, a chupá-lo ali à vista de todos, como se fosse um espectáculo público, quando o ouvi "anda vamos para o meu carro, aqui não", levou-me debaixo do braço, a caminho para fora do bar.

Sussurrava ao meu ouvido, em brincadeiras e sorrisos, "vou-te partir esse rabinho todo, vais adorar, queres muito eu sei", e continuava, "não me vais dizer que é a primeira vez?", eu abanava a cabeça a dizer que não, e insistia "vejo bem que tens um cuzinho pequeno, bem apertadinho, vou-to abrir todo, vais ver", "achaste o meu caralho grande?, "achei", dizia eu, "quando to enterrar todo, vais ficar doido", deu-me uma palmada no rabo, tremeram-me as nádegas de êxtase e antecipação, que senti o ânus a apertar-se.

Já íamos a caminho do carro quando o meu telefone tocou, era uma pessoa a dizer-me, qualquer coisa como "vem para casa tínhamos combinado", não era coisa séria, mas de quem me telefonou, que não interessa ao caso, eu não podia faltar.

Não sei quem ficou mais arrasado, ele dizia "anda é rápido, deixa-me partir-te esse cu", mas não deu e fui-me embora, mas agora li-lhe nos olhos, também ele se lembrava, daquela noite do bar, em que queria papar o meu cu, eu com vontade de lho dar,  mas outras coisas mais importantes haviam.

Mas agora estávamos ali, no mesmo sitio da praia, eu sozinho, ele com mulher e filhos, olhei-lhe para os calções e o volume, um caralho grosso e uns colhões, que eu já sentira na minha mão, levantei-me e fui ao mar, senti-o atrás de mim no seu andar, abeirou-se-me junto à agua, e sem vergonha a dizer-me "que tal acabarmos o que deixámos pendurado", ri-me assim de soslaio, "o que queres?, ires-me ao cu aqui na praia? ali com a tua família?".

"Anda, vamos ao meu carro lá em cima, está num sitio bom", e eu fui, agarrei na toalha e caminhei na direcção que me dissera, onde o fui encontrar à minha espera, entrámos para dentro do carro, estava escondido junto a uma árvore, tirou o caralho teso a dar-mo pra mamar, baixou-me a cabeça para baixo, que me forçou a descer, apertei-o nos meus lábios, um pau grosso levantado, que comecei a chupar, de lado de cima e abaixo, com os dedos dele no meu ânus a rolar.

O calor era abrasador, quase não conseguia respirar, o meu suor misturava-se no dele, sabor salgado que nos envolvia, "anda, senta-te em cima de mim", tirei os calções a pôr-me nu, a posição era desconfortável, pus-me sobre as pernas dele, em cima do caralho que me entrou, pelo cu adentro a escorregar, senti um arrepio forte de prazer,  "hummm, hummm, aihmmm, foda-se, hummmm, aihmm", o meu ânus que se apertou, num anel ardente a recebê-lo, quando mo encavou até ao fim, "ai ai ai tão grande, ai ai, devagar, ai", agarrou-me as nádegas a subir, com mãos grossas a apertar, quando mais me enterrava, mais puxava para me enrabar.

"Anda, vamos para o banco de trás", enroscá-mo-nos bem em baixo, o ar quente enlouquecia-o, dava-me palmadas nas nádegas, fortes de dor e prazer, o meu rabo encolhia-se do bater, tremente no meu ânus apertado, puxou-me os cabelos a arquear-me, a dizer-me duro e resoluto, "empina-me o cuzinho, vai, quero foder-te bem", levantei-lhe o rabo alto, deu-me uma estocada violenta, "ah ah ai aimm humm ham aii partes-me todo", gemia alto quando me abriu todo, a enterrar-me no cu fundo, em batidas sucessivas, não parava de me entrar, com aquele caralho grosso.

Indiferentes a quem passava, a suspirar num ronco forte "que cuzinho, parto-to todo, tás a adorar, eu disse-te", eu gemia de fininho "aihhm, hummm, hummm, aihmm, aii, ha ha", lágrimas salgadas nos meus olhos, faltava-me o ar nos pulmões, agarrado à nádega que lhe abria, o peso da mão dele nas minhas costas, a esmagar-me contra o banco bem pra baixo, duro e violento a enrabar-me, sentia-lhe o chocalhar das ancas, no seu ritmo acelerado, saía e entrava a foder-me, no meu querer de olhos vidrados, no meu ânus a martelar.

Naquele calor intenso em que estávamos, os nossos corpos suados gotejavam, água salgada que se encontrava, num beijo de prazer unido, começámos a estremecer, vinha-mo-nos juntos agora, jactos quentes de lava e leite, que se espalharam no meu corpo agradecido.

Ele afastou-se depois, para a areia, onde fui encontrá-lo mais ao lado, deitei-me indolente e estendido, depois de um banho de mar fresco revigorante, lembro-me que me doía o cu, troca de um prazer incomum.

Não me esqueci do meu amor

14:30 0
Não me esqueci do meu amor
A Estela conta ao "Biografias Eróticas" como tem sido:

Obrigado confessionário por esta oportunidade de falar livremente sem eufemismos. Tem sido muito difícil viver com quem não se sente. O meu marido é uma pessoa assim. Ao principio até tinha prazer nesse sentimento de mulher troféu, levada na vertigem do estar presente, de ser exibida como prova de sucesso, confundia isso com mulher apreciada, entre ruído e obrigações, de  estar sempre sorridente e cuidada, para a fotografia e a capa de revista, até que um dia se fez luz.

Já tinha dois filhos deste homem, também eles troféus do seu interesse, neste teatro maldito de actores sem vontade, presa e agrilhoada ao mau gosto dele, era agora uma observadora, não queria viver esta vida, asfixiada assombrava-me a pessoa, ele era uma coisa dentro de casa, sendo outra quando politico se vendia.
Metia-me nojo por ser ele, nojo ainda quando me queria, só foder para se aliviar, nojo por não dizer a verdade, por ser uma coisa e parecer o que não era, não por me humilhar com outras, dizendo-me quem eram, mas por não merecer respeito dos ingénuos que nele acreditam.

Foi por esta altura que conheci a Pilar, detestava que a chamassem de espanhola, para ela era andaluza, de pai português e mãe do outro lado da fronteira, mulher mais linda que se me atravessou no meu mundo, e me deu oferecida uma nova vida.

Confidenciava-lhe que o meu marido era um porco, dizia ela a rir que o dela tinha a mesma natureza, ser politico não era uma vocação, e que antes de o serem tinham de ser porcos, o que era desgraça no meu infortúnio, era agora motivo de risota e conversa.

Nem o meu marido nem o da Pilar nos procuravam há muito tempo, sentiam o nosso cheiro de desagrado, uma espécie de névoa húmida que pressentiam, mais valia encolherem o rabo, e irem à procura de pocilga para outro lado.

Levou-me a Pilar para um dos anexos à sua casa, uma casa imensa ajardinada, mas naquele recanto único e tranquilo, fazia ela o seu mundo protegido, não se ouvia nada de cá fora, éramos só nós os nossos corpos e sonhos, a juntarem-se como almas gémeas.

Parecia uma gruta exótica, Sherazade passara por ali, deixara o seu cheiro erótico, em mantos e lençóis carmim, onde vontades e egos não sobreviviam, como um destino antecipado, um dia entreguei-me a ela, e ela entregou-se a mim.

Naquela tela de veludo, a Pilar tocou a minha boca, nos meus lábios doces de licor, percorreu o meu corpo aos beijos, mamilos, ventre e os meus pelos, ri-me e saltei com a língua dela no meu umbigo, em tardes longas de amor, sem prazo ou hora para marcação.

Abraçava-a como o meu amor, reciproco nos mimos dela, lambia-me numa fúria de prazer, sussurrava-lhe ao ouvido "acho que te amo, Pilar, que merda", "eu sei, eu sei, também eu, amor", naqueles seus olhos negros, que me fazem chorar.

O marido dela e o meu eram quase amigos, porque amigos amigos, só dos seus interesses, cobardes à caça de presas desprevenidas, de ingénuos crentes naquelas vozes, e reunidos pela tarde, eles e mais outros iguais, com suas mulheres troféu e não tanto, eu e a Pilar comentávamos e riamos, de tanta merda ali escondida, com pena nossa de o saber, por isso acabávamos por ser porcas, apesar de contudo não sermos politicas. 

Sensualidade de mulheres livres

20:30 0
Sensualidade de mulheres livres
A culpa será do calor Algarvio
O ambiente, as vontades e o desejo unem-se e conjuram
Duas mulheres num acometimento divino
Humanas deusas no Olimpo 


Tínhamos vindo até ao Algarve com os miúdos para casa dos meus sogros, eu e a Ângela, a minha mulher. Pela tarde queimámos os corpos ao sol, momentos em que me permitia admirar a beleza da minha mulher e a sorte que me fora dada por a ter. 

Os cabelos castanhos quase alourados, a face, o corpo de sonho, as pernas, as mamas, tudo na forma e medidas corretas, aquela vagina linda que adorava lamber, o rabo redondo e firme que me perdia por comer, mas mais importante, uma cabeça de génio e percepções que a nós simples mortais, só em presença da luz interior dela, nos dava um conhecimento secreto e solitário de outros mundos.

A Ângela por aqueles dias andava com alguma fisgada, via-a impaciente, tinha passado algum tempo depois do nosso acordo informal, em que o Fontes segurança, a tinha comido, e, não sei porquê, ela aspirava por alguma ação.

Naquela tarde ao sol, virou-se para mim e disse-me "A Vanessa está cá, sabias?", "Não", disse-lhe. "Estive a falar com ela, e convidei-a para vir passar um tempo connosco", continuou.

"Vou gostar de vê-la, já passou algum tempo desde a última vez", respondi. "Sabes, falei com ela do nosso acordo, e, olha não sei o que me deu, e pedi-lhe para ela foder contigo, o que achas?".

A Vanessa era realmente outro sonho de mulher. Nossa amiga hà alguns anos, até mais da Ângela do que minha, e tinha o ar surpreendente de uma mulher, mais do que independente, uma mulher livre. Era o que lhe apetecia ser, e por isso, por esse exemplo, adorávamos a amizade dela.

E depois tinha tudo, foi-lhe dado por deus todo o arsenal que existia, para fazer uma mulher bonita. O cabelo preto liso, a parecer azeviche, o corpo moreno, quase índio, de uma mulher com poder interior, os olhos esverdeados cintilantes, e um sorriso irónico permanente de alguém que decidiu não escolher o sofrimento voluntário dos outros.


Apesar de a conhecer hà alguns anos nunca a tinha comido, não que eu não o desejasse, mas senti-lhe sempre fortes reticências de alguém que não troca um homem e uma foda por uma amizade. 

Era implacável com valores elevados, e talvez por isso, não a visse com desejo de comprometimento com alguma relação, uma mulher solitária a seu gosto, e pelo medo que infundia nos homens quando a abordavam. Qualquer homem sentia-se intimidado perto dela, com aquele sentido de "esta não, é areia de mais para a minha camioneta".

"A Vanessa, queres que dê foda na Vanessa? E ela o que disse?", perguntei. "Disse que sim, disse-me também algo curioso. Que há muito tempo andas a olhar para ela com olhos de comer", riu-se.

Pudera, comer a Vanessa, era o mesmo que ter uma experiência exótica, sentia por ela o mesmo que sentia pela minha mulher quando a fodia, aquele prazer de pertencer a um grupo restrito de homens, a quem é dada a oportunidade de entrar em solo sagrado, de poderem foder o corpo delas juntamente com a cabeça. 

Não duvidava que a Vanessa como mulher sabida já tinha estado com muitos homens mas sentia-lhe no olhar a presença daquele sentimento de que a maioria eram instrumentos de prazer dela, um cabide com um pénis na ponta, para satisfazer as suas necessidades.

Na tarde seguinte, encontrámo-nos na casa da Vanessa em Faro, sorriu-me com aquele ar maroto de que já estava tudo decidido entre ela e a minha mulher, esperava-se apenas a minha execução, que senti na pele, com um constrangimento profundo, de ser avaliado por elas.

Já tinha visto a Vanessa semi-nua na praia em topless, aquelas mamas que me vinham à memória, fartas e rijas a explodir, os mamilos espetados, que eu me imaginava muitas vezes a lamber, que traziam uma ereção constante, mas agora toda nua, revelada a mim, a vagina húmida e rosada, a pedir a minha língua independente e perversa.

A Ângela aproximou-se de mim e disse-me "olha senta ali, mudámos de opinião à última hora". Acho que já o devia esperar, ou pelo menos já o devia ter previsto, era uma partida.

Nuas na cama como deusas, sendo eu o mortal espectador, abraçaram-se as duas aos beijos, os seus corpos unidos nas nuvens, e a minha mão no pénis teso a adorá-las, o rabo da Vanessa movia-se em harmonia com a Ângela, esfregando as fendas húmidas, via-lhes os lábios grossos das conas a tocarem-se forte pela ação das duas, como se quisessem penetrar em vão, pernas entrelaçadas como de uma só.

Nem me lembro bem se batia uma punheta ao vê-las, a sua ligação tão intensa, a língua da Vanessa corria pelo clitóris da Ângela, os gemidos, os cheiros, o sorriso delas ao verem-me vê-las, a fazerem-me uma demonstração, um espectáculo divino só eu o preferido, sem direito de intervenção.

A Ângela descia agora sobre o corpo da Vanessa, as suas línguas a tocarem-se de fugida, como se o melhor estivesse para vir, arqueados os seus corpos, a minha mulher lambia a cona da amiga, os dedos dela friccionavam os papos da sua cona, gemiam forte como em coro, foda-se que me estava a vir, abanavam-se as duas em pleno orgasmo, num transe violento intenso, via-as a cair juntas, molhadas de satisfação, a vierem-se doidas até ao fim.

Horóscopo Masculino

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Horóscopo Masculino
Carneiro

Ele adora a ideia de ter sexo em lugares públicos, até porque a sensação de perigo mexe com os impulsos e os instintos dele. Num restaurante, acaricie-o por debaixo da mesa. Um de seus maiores desejos é uma relação explícita, sem pudores. Acredita que mostrando sua virilidade será amado e desejado. Faça com que ele se satisfaça primeiro, um pouco antes de você.
    
Touro

Este é um homem para encontros sensuais e duradouros, sem pressa nenhuma, pois o corpo dele quer sempre mais. Prepare um jantar com comidas e bebidas da melhor qualidade, um bom vinho, flores e lençóis de seda. Tente o erotismo em tardes tranquilas, no campo, na praia ou em qualquer lugar onde a natureza seja o cenário. Deixe que ele conduza a relação do seu jeito, de mansinho, pois morre de medo de ser rejeitado na hora H.
     
Gémeos

Excita-se com palavras e adora ter a mente estimulada. Portanto, fale muito sobre sexo: frases picantes e fantasias são sempre bem-vindas. Durante o jantar, conte que você vai fazer um strip-tease. Deixe-o sempre curioso sobre algo de sua intimidade. Assim, ele vai segui-la instintivamente. Cuidado com o excesso de preliminares ou com sensações orais: ele não consegue se concentrar em nada que seja muito repetitivo.

Caranguejo

Sua sexualidade muda a cada momento. Portanto, tudo o que aguça a fantasia é estimulante. Ele adora ser dominado. Então, mãos à obra: amarre-o numa cadeira com lenços de seda e coloque uma venda nos olhos dele para que apenas sinta o que você faz. Corra os dedos por todo o corpo dele e depois faça o mesmo com seus lábios e seios. Como a água o excita, um bom banho de banheira, com muita espuma, pode ser irresistível. Outra coisa: ele detesta aventuras barulhentas. Prefira o silêncio e o desconhecido. Se ele fechar os olhos, provavelmente estará imaginando seus lábios correndo pela pele dele. Experimente.
     
Leão

A preferência dele sempre será por uma parceira que o faça se sentir um verdadeiro rei. Um ambiente de glamour irá deixá-lo completamente louco. Ele vai adorar ser o centro da cena para liberar suas fantasias. Beije-o no rosto e no peito deixando as marcas de seu batom. Fique sempre atenta ao que ele diz, ouça suas histórias com interesse. Mostre-se apaixonada, porém segura e confiante. Ele também vai gostar de vê-la numa performance sensual e artística acariciando o próprio corpo, exibindo-se.
    
Virgem



Como ele é um pouco tímido no começo, invista nas preliminares até que o pudor seja deixado de lado. Faça com que ele observe minuciosamente seu comportamento. Uma boa dica é um demorado banho de champanhe e um perfume sutil. Sexo oral feito enquanto você desliza os dedos molhados pelo corpo dele vai levá-lo ao êxtase. Prefira ambientes tranquilos, serenos, com muita graça e beleza.
     
Balança



Para ele, a sedução é uma arte. Num ambiente perfeitamente decorado, com bom gosto e elegância, sirva um jantar à luz de velas. Não economize beijos, toques e carícias por todo o corpo dele, pois criarão um clima especial. Depois faça um strip-tease, exibindo sua lingerie. Essa, aliás, é a peça fundamental do momento. Ele nunca esquecerá se você fizer uma performance, terminando com sexo oral. Abuse das fantasias, já que ele prioriza o prazer da mente ao do corpo. Ele nunca está contente com a própria libido, por isso não se assuste se a cada dia ele responder melhor a um tipo diferente de estímulo.
     
Escorpião

Sua fama é a de ser um amante potente, perigoso e insaciável. Gosta de ir direto ao ponto, sem rodeios. Dominador e misterioso consigo mesmo, pode ficar louco com um clima enigmático. Assim, quanto mais obscura você for, mais aumentará a libido dele. Jogos de sedução com poder e submissão alternados e posições diferentes são super excitantes. Façam compras numa sex shop para incrementar o encontro, já que acessórios são imprescindíveis. Não tenha vergonha de usar expressões picantes durante o ato.
     
Sagitário

A vitalidade e a energia dele pedem que você esteja preparada para uma longa e inesquecível noite de prazer. Deixe-o livre para ficar excitado onde quer que esteja e sinta o prazer de seduzi-lo aos poucos. Ele é conhecido por gostar de uma certa promiscuidade, mas, na verdade, só quer se sentir livre, ficando bem longe de mulheres possessivas e de muito envolvimento emocional.
     
Capricórnio



Seja o mais objetiva possível na hora da abordagem. A praticidade deve fazer parte da sedução, pois ele precisa se sentir no controle da situação. Quando estiverem num elevador, com mais pessoas, encoste-se discretamente no seu pénis e deixe-o imaginar que alguém pode perceber. O toque é muito importante. Faça uma massagem, começando pelos joelhos, subindo pelas costas. Repita a dose, mas com a língua.
     
Aquário



Seja criativa e leve-o a lugares inusitados. Quando ele chegar, ainda no hall de entrada, no elevador ou na escada, comece a acariciá-lo. Não fale demais sobre sexo – pratique-o. O olhar recíproco no momento do orgasmo será alucinante. Sua mente é poderosa, e ele exige esforço intelectual de suas parceiras. No primeiro encontro, prepare-se, pois ele será gentil, refinado e tentará parecer o mais cordial possível.



Peixes 


Sensível e romântico, ele adora ser seduzido e submetido. Sua intensidade emocional o torna exigente. Massaje e beije os pés dele. Depois do descanso, acorde-o passando os lábios suavemente pelo seu corpo, leve-o para o banho e façam sexo vagarosamente, libertando todas as fantasias. Ele sempre procura mulheres que cuidam da beleza e que tentam dominá-lo. Invista no sexo oral.