outubro 2018 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Haverá amores por quem sempre se espera?

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Haverá amores por quem sempre se espera?
A Sal conta ao Biografias Eróticas como foi:

Tinha posto o meu livro de lado não há muito tempo. Os meus olhos mergulhavam agora no ecrã da televisão, sem atenção ou interesse, nos ouvidos um sentido único, zurziam-me as vozes de fantasmas idiotas e disformes presos nos seus egos infantis e nas suas manias, sem escola, sacrifício ou dor.

Pensava "escravos", quando ele me telefonou. O Mauro. Sei lá, acho que tinham passado cinco anos e de repente do nada regressava-me esta representação do passado.

Convém avisar confessionário que eu já fui homem e era o Salvador. E se hoje sou esta nova pessoa foi o Mauro que ma fez.

Conheci o Mauro quando fazia escala num aeroporto de fim-de-mundo para onde tinha ido como enfermeiro voluntário. Convém dizer também confessionário que eu já nasci com essa coisa interior de viver com uma mágoa solitária pelo sofrimento dos outros e por isso nunca consigo ter ou entender o que são férias, é estúpido, eu sei, mas é o que é. 


Eu estava ali sozinho naquele inferno abrasador onde se sua por dentro e por fora, mente e corpo em alta tensão, e ele com uma amiga namorada não sei nem queria saber, a aguardarmos todos a ligação para regressarmos a Portugal. 

Por momentos, penso que por falta de seres humanos no local, um silêncio quase lúgubre em que se ouviam ruídos de vento, objectos, chávenas a tinir, olhámos um para o outro, e não uma mas várias vezes. 

Mais uma confissão confessionário hoje sou uma mulher, todos os meus amigos me reconhecem a beleza, mas antes como homem, dou o braço a torcer, era muito efeminado, e acho que foi isso, não sei, como uma explosão, que despertou qualquer coisa no Mauro, esse meu amor.

Levantei-me em direcção à casa de banho e vi logo os olhos vidrados dele presos ao meu rabo, às minhas pernas, corpo e tudo, e não passaram minutos, ele lá estava também. Sorri-lhe, olhei-lhe para os calções volumosos, alguma coisa que o afligia, a namorada dele lá fora, e a coisa aconteceu sem palavras sem pensamentos. Estendi-lhe a mão a oferecer-lha e ele agarrou-a.

Puxei-o para dentro do privado, baixei-lhe os calções e ali, naquele planeta esquecido e sem história, mamei-lhe o caralho e dei-lhe o cu. 

Na viagem com mais uma escala em Madrid não tirávamos os olhos um do outro, e reconheço, fiquei logo apaixonada por ele querer dar-me outra vez a ele, mas a namorada a coisa não o deixava.

Corria-me no peito a ansiedade de o não mais ver, os transportes as viagens têm esse efeito interior, de o acaso nos oferecer o impossível, e o medo a cobardia o que podíamos dominar, deitar tudo a perder, deixar escapar o possível.

Vi-o forçar a ida à casa de banho com a dita namorada e fui atrás dele, num ambiente mais movimentado, do silêncio passáramos ao ruído e à vertigem, mas venci, deixei-lhe o meu contacto e um beijo.

Encontrá-mo-nos em Lisboa, passámos a andar juntos e nas vidas de cada um, meses sem fim, de amor que tinha por ele e ele, acho, que por mim, só que a mãe passou a fazer parte e a interferir, alguma coisa não estava bem com o Mauro, a namorada já tinha ido, e o tempo dele era agora passado comigo.

E o pior aconteceu!!! Um dia estávamos na casa dela, o Mauro era estudante e dependente, e já lhe tinha dito "amor deixa a tua mãe, vem viver comigo", só que ele empurrava, e só sei que ela entrou no quarto, sem licença ou aviso, estávamos os dois na cama, nus e abraçados, com ele a comer-me o cu.

Ali ficou embasbacada, o Mauro em cima de mim, o meu lindo rabo empinado, com o caralho teso a penetrar-me o ânus, cheios de tesão a custar-lhe parar, como aquelas máquinas que demoram tempo a desligar, até que começou aos gritos "Mauro Mauro o que estás a fazer filho, não foi para isto que te criei"

E o que é que podia acontecer, confessionário? Correu comigo, claro. Sai dali espavorido, como uma puta amante a fugir da principal, até nos voltarmos a ver depois, na minha casa e em outros locais. Mas nunca mais foi igual, eu sabia que vivíamos escondidos, numa relação que aguarda à espera de melhores dias, mas ela infernizava-lhe a vida "tens que arranjar uma mulher, tens que ter filhos", até que um dia desapareceu.

Até hoje, confessionário, passados cinco anos, telefona-me. E neste período fiz-me mulher, por ele, para o voltar a ter se aparecesse, transformei-me, tive alguns homens, muitos que me desejam todos os dias, que nem notam que eu já fui homem, mas confessionário, nenhum amor.

Telefonou-me e eu disse-lhe "amor estou no sitio de sempre à tua espera". Só não sei como vai ser agora.

O que é o Jelqing - um antigo procedimento árabe que faz o pénis crescer?

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O que é o Jelqing - um antigo procedimento árabe que faz o pénis crescer?
Uma antiga técnica afirma ajudar os homens a aumentar o tamanho dos pénis: Mas será que isso realmente funciona?

Algumas pessoas dizem que o jelqing (pronuncia-se jelquing) vem de uma prática enraizada na antiga sociedade árabe, mas outros afirmam que na verdade é uma técnica muito mais recente projectada para apelar ao desejo desesperado de alguns homens de ter um membro maior. 

Quaisquer que sejam as suas origens, o jelqing envolve basicamente exercícios de alongamento para o pénis que supostamente aumenta o comprimento e a grossura do órgão.

Isto parece ser uma surpresa, mas é daquelas coisas que aparecem muito por aí, a falar delas como se fosse uma novidade, mas a verdade é que de pequenino passo a vida a mexer no membro a esticá-lo esticá-lo para ver se aumenta.

Mas enfim o que é o jelqing?

Jelqing é o nome de uma espécie de técnica de massagem para o pénis. Acredita-se que para melhorar o tamanho de sua erecção, massaja-se o dito de uma forma que o alonga e melhora o fluxo sanguíneo.

O Jelqing envolve a aplicação de pressão e puxar do pénis, na tentativa (isto sim é verdade) de fazer com que o órgão cresça em comprimento e perímetro. Antes de jelq(ar), é melhor tomar antes um banho quente e/ou aplicar lubrificante ao seu pénis. 

Em seguida, coloque-se em uma posição confortável, como deitar de costas ou sentado em uma cadeira confortável.


Como fazer?

1. Aplique lubrificação no pénis antes de começar o jelq(ue) e pode ser vaselina, loções, óleo de bebé ou qualquer um com o qual você se sinta confortável. 

2. Acaricie o pénis gentilmente até que esteja 70% erecto - certifique-se de que ele não esteja totalmente erecto, a ideia é que ele ainda esteja relaxado o suficiente para permitir que você empurre o sangue através dele.

3. Depois agarre a base do pénis com o dedo indicador e o polegar de uma mão, com um aperto com o polegar e o dedo indicador para fazer quase um gesto de "polegar para cima" ou "em forma de OK"


4. Deslize depois os dedos da base para a parte superior do pénis, aplicando pressão leve e puxando. Deve demorar cerca de 3 segundos para se deslocar da base para a ponta. Não aperte a glande e solte a mão quando alcançar a ponta, completando o Jelq.

5. Repita o processo - com cada jelq demorando cerca de 2-3 segundos. Pode usar uma das mãos para cada repetição ou alternar entre as mãos, dependendo do que preferir.

Deve gastar cerca de 10 a 15 minutos de jelqing por sessão e Jelq(ue) quatro a cinco vezes por semana para obter melhores resultados.

Qual é a base para o jelqing?

Os proponentes do jelqing têm várias explicações possíveis sobre o porquê de funcionar, embora haja muitas pessoas que dizem que isso não faz com que o pénis cresça. 

Uma é a ideia de que o movimento aumenta o fluxo sanguíneo no pénis, permitindo que o órgão “aprenda” a acomodar mais e mais sangue durante uma erecção. 

Outra explicação é que os movimentos de pressão e tração provocam rasgos minúsculos no tecido peniano, de maneira que novas células são produzidas para preencher essas falhas e o pénis aumenta de tamanho.

Qual a pesquisa cientifica sobre o assunto?

Não há nenhuma. O que há é conversa, em que homens  relatam ter conseguido ganhar uma polegada de comprimento e meia polegada de perímetro depois de praticar jelqing rotineiramente durante oito meses. 

Mas como diz um médico, especialista em saúde e pesquisa sexual e reprodutiva masculina, “a física do tempo e da pressão pode levar a mudanças em quase tudo nesta terra” e se é assim para quase tudo porque não para o membro.

Portanto, ao aplicar esse conceito a jelqing, paciência e meses de pressão aplicada, pode resultar em que esta técnica realmente alongue o pénis de um homem. 

A maioria dos profissionais médicos, no entanto, dizem que há uma "falha fundamental com o  jelqing", que envolve uma "má compreensão da anatomia do pénis pelos seus proponentes".

Segundo um urologista especializado em cirurgia reprodutiva masculina diz que com o jelqing há também o risco de prejudicar o pénis se os homens aplicarem muita pressão, sendo que a pressão excessiva pode resultar em dano vascular, disfunção eréctil, cicatrizes penianas e talvez até curvatura do pénis.

Porra!!!!

Será que pode realmente fazer com que o pénis fique maior?

Os homens tentam uma variedade de outras técnicas para tornar o pénis maior. 

Um deles é um dispositivo de alongamento peniano (extensor de pénis) que envolve o uso de um peso preso ao seu pénis todos os dias por cerca de oito horas durante seis meses. 

Outra maneira muito mais segura é através de ilusão de óptica, perdendo peso, uma vez que ao baixar a gordura ao redor da região púbica, o pénis parecerá maior. 

Até mesmo um trabalho eficiente de mão-de-obra, onde você depila bem a área da púbis vai parecer que o pénis cresceu.

Outras opções incluem cirurgia, mas é melhor não falar delas aqui.

Pergunto: será que punheta bem espremida não é jelqing?

Se filha quer casar, será que mamã dá atenção ao noivo?

21:40 3
Se filha quer casar, será que mamã dá atenção ao noivo?
O noivo, ou coisa parecida, da minha irmã Carlota tinha pedido à minha mãe que fosse lá a casa, porque ao que parecia ela tinha tido mais um dos ataques de loucura, o que para nós já não era coisa desconhecida, ela quando explodia não se sabia bem quem ia atingir ou como as coisas iriam acabar.

O Guedes como a minha mãe lhe chamava, ainda educação antiga do meu avô com mania de tratar todos pelo nome de família, era um mulato endinheirado, negociante namibiano de pedras preciosas, que tinha tudo para dar tudo à minha irmã, mais pele vermelha que mulato, e para mim um pouco estranho, por ser exageradamente sofisticado.

Tudo nele batia certo como um relógio suíço, roupa sempre primorosamente cuidada, carros casa, nele tudo brilhava, a pele dele o corpo todo, como depois vi então, sem sinais marcas manchas e estranho, sem qualquer pelo que não as sobrancelhas e até essas de tal modo arranjadas que pareciam de pelos contados em simetria, x pelos na da esquerda e os mesmos x na da direita.

Pediu-me a minha mãe para ir com ela, aguentá-la talvez só mesmo eu, e entrámos naquela casa perfeita e perfumada, incólume como uma clínica cara, e recebeu-nos o Guedes "Clara a sua filha está de mais", "O que foi agora", perguntou a minha mãe, "esqueceu-se que vai casar-se comigo, passa a noite fora, traz-me gente para casa e gajos".

Olhava para o careca pele vermelha e pensava "a Carlota já deve estar noutra, a fazer sofrer este desgraçado", via-lhe os olhos de irritação, barulhos vindos do andar de cima, aquilo era um mansão, "Clara, ela está com um gajo lá em cima, acabei de chegar e dei com isto, sabe o que ela fez quando me viu? riu-se".

A minha mãe olhava para mim, quase a perguntar-me "o que faço?", a pensar, o Guedes aqui em baixo, vou lá acima mexer com a Carlota, ainda a apanho nua com o tal gajo, "Guedes você tem aqui em baixo outro quarto?", respondeu logo irritado "Quartos é o que não falta nesta casa", "então vamos, relaxar um pouco e descansar" ri-me para dentro eu "até o outro gajo passar".

Também conhecia a minha mãe, a Carlota tinha de onde sair, li-lhe nos olhos a artimanha, entrámos no tal quarto em silêncio, uma cama enorme trabalhada, à medida do querer ser grande do Guedes, cores vermelhos e veludos, espelhos no tecto e por todo o lado, mais parecia um quarto pra foder, ele levado pela mão da minha mãe, como criança a ir para a escola.

Esgueirei-me como sempre para um local recuado, coisa parecida com um guarda fato, e dali esperei a acção da minha mãe, dar-lhe o relaxamento que o Guedes desconhecia, sentou-o à beira da cama, dizia-lhe "tem calma tudo se há-de arranjar, a Carlota é uma boa menina e isto há-de-lhe passar", passava a mão pela careca do Guedes a rodeá-la na face e no queixo.

Talvez as hormonas se tenham encontrado, o Guedes parecia-me excitado, a minha mãe de erótica fazia inveja até à Carlota, mulher bonita e perfeita, e foi soltando a roupa à medida daquele olhar hipnotizado, o Guedes abria a boca "num uau", ao ver-lhe as mamas douradas, os mamilos arrebitados, compensação que a minha mãe lhe dava, pelo sofrimento que lhe causava a minha irmã.

Ela dobrou-se de joelhos, ao tirar-lhe a camisa, abriu-lhe o cinto e a braguilha, puxou o elástico dos slips de marca, dele saltou um caralho teso e perfeito, sem pelos simétrico e direito, como o Guedes em tudo quando eu vi então nu, sem um único pelo ou marca, luzidio de cremes e cuidado, "o homem tem um corpo do caralho", pensei.
Foto de Ana Bregantin no Pexels
O Guedes sentado na beira da cama, para trás, com os braços a fazer de contraforte, olhos fechados já esquecera a Carlota, via a minha mãe no espelho a mamar o caralho dele, também eu fora esquecido, a gemer palavras desconhecidas, uma língua lá dele do povo de onde veio, mexia as ancas sem controle, a razão fora-se com o beijo da minha mãe, na cabecinha do caralho quando os lábios o apertavam, a correr de cima abaixo num carrocel infernal.

Acontecia com a minha mãe, não era a primeira vez que a via foder, afectos antigos destinaram-nos a querer isto, de ela gostar que eu a olhar, e muitas vezes acontecera, homens e mulheres que a desejavam, ou como o Guedes por ela simplesmente o querer.

Acho que quando a minha mãe o conheceu, a Carlota levou-o lá a casa, a minha mãe mirou-o de alto a baixo e pensou logo "acho que te vou comer, é só apanhar-te desprevenido", e o dia era hoje, empurrou-o para trás a sorrir e saltou-lhe para cima, o Guedes parecia um menino incompetente nas mãos dela, enterrou o caralho direito a escorregar pela vagina, esmagado pelas comissuras da cona.

Ela mexia-se, o rabo ondeava na guia rija, o Guedes não tinha opinião, para ela bastava o gemer dele e o prazer, tudo estava por conta dela, as mamas tesas mamilos apontados à boca dele, a querer agarrá-los chupá-los deixar-se ir, tão violento tão intenso, ela a matraqueá-lo, a não dar-lhe descanso.

Via no espelho em frente as nádegas da minha mãe abertas como pêssegos, pelinhos de seda atravessados por sol de tarde suave, visto à luz de través como pequenos seres de coral ondeantes, como o rabo da minha mãe, calor doce a acarinhar-lhe os corpos, o caralho do Guedes entrava nela a fustigar-lhe os músculos das coxas.

Cansaram-se da posição, a minha mãe saiu dele, e virou-se para que ele subisse nela por trás, olhei o espelho e vi aquele caralho vermelho direito, olhei-a nos olhos pela primeira vez, via-me escondido e excitava-a saber que a via, quando pensava "já a conheço, ela quer que ele lhe vá ao cu", o Guedes acanzanou-se no rabo empinado dela, enterrou-lho na cona e começou a batê-la, músculos puxados atrás como uma arma, e disparados para dentro da minha mãe.

Ele gemia, quase se vinha, vi-a puxar a mão a segurar uma nádega, a abrir-lhe o ânus tremente e húmido, a ditar-lhe ordens com os olhos, um general ao seu soldado, e ele correspondeu submisso, puxou o caralho para fora da cona da minha mãe, e escorregando-o ao de leve pelo ânus da minha mãe, deu-lhe várias pancadinhas forçadas, e enterrou-lho no cu.

Soltou-se um "aiiiii" dela, eu sabia que às vezes doía, dor e prazer junto num só, que depois de abrir bem passava,  já dera o cu muitas vezes, e algumas vezes ela o vira, de homens e amigos a irem-me ao cu, umas vezes por acidente outras porque lhe pedira, num acerto mal compreendido, mas que tinha sido aceite e ficado.

A minha mãe arqueou-se e tombou logo, gemia de boca na almofada, olhos nos meus que a via, agora era a vez do Guedes, agarrado às nádegas da minha mãe, tinha que dar tudo por tudo, ser grande é comprovar o que se diz, e demonstrar que era bom para a Carlota.

Ele e a minha mãe gemiam, sem qualquer ordem ou razão, os corpos deles a estremecer, e vejo-os a querer vir-se cada um, a língua a correr-lhe a boca húmida, num grito tinha-se vindo com prazer, o caralho dele a sair do cu da minha mãe, a deitar um esguicho de esperma para o ar, a minha mãe para o lado a tombar.

Pouco a pouco, saímos do quarto, a Carlota, qual deusa egípcia, descia a escadaria a perguntar "onde é que se meteram?", "a culpa é da mamã filha, tive que estar a ajudar o Guedes a compreender um pouco esse teu feitio, filha", "Hum, sim eu sei, gostas muito de ajudar", respondeu a Carlota a olhar para a cara comprometida do Guedes.

O Papiro de Turim e Além: O Sexo no antigo Egipto

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O Papiro de Turim e Além: O Sexo no antigo Egipto
A nossa percepção depende muito do conhecimento e sobre o antigo Egipto aquilo que nos é dado são normalmente pirâmides, múmias e faraós e as polémicas com hebreus e romanos, período da história da humanidade em que mais erótico não há, basta lembrar que é desta altura a história do romano Marco António que se dá ao luxo de atravessar o mediterrâneo só para ir entreter-se com a sua Cleópatra, 

Criativos e liberais, os egípcios experimentaram e documentaram suas actividades sexuais, em que sexo, erotismo e pornografia transbordavam das paredes e estavam presentes na sociedade egípcia.


As imagens e os objectos produzidos por eles demonstram os seus modos de vida e como algumas coisas permanecem as mesmas, mesmo após séculos, e depois de tanto tempo um objectivo permanece: a busca pelo prazer.

E foi somente no final do século XX que a sexualidade egípcia foi retirada do limbo onde estava devido a um puritanismo de arqueólogos cristãos e muçulmanos que dominavam as escavações do país.


Como sempre a verdade e o conhecimento que atinge a nossa percepção é dado por aquilo que nos dão, e normalmente, também uma realidade que persiste através dos séculos, em formas que vão evoluindo e sofisticando, é que há grupos que escondem essa verdade para um outro objectivo: o de poder e domínio.

Sexo antes do casamento, relações extra-conjugais, uma terceira pessoa na relação sexual e actos que remetem a acções sadomasoquistas eram comuns no Egipto dos faraós. 
No século XIX, perto da região do Vale dos Reis foi encontrado numa ânfora um dos mais antigos documentos com conteúdo erótico da humanidade, o Papiro de Turim, que hoje se encontra preservado no Museu Egípcio de Turim na Itália. O Papiro de 3000 anos possui imagens explicitas até mesmo para o nosso tempo. Durante anos, esteve escondido em uma biblioteca com acesso restrito apenas com agendamento e para certo tipo de pessoas. E só foi publicado em 1973.
Infelizmente, o Papiro não se encontra em perfeitas condições, possuindo diversas falhas. Somente no ano de 1980 o estudioso alemão J. Oslin apresentou ao mundo a versão completa do Papiro de Turim. O motivo pelo qual foi criado ainda não foi compreendido, mas as imagens presentes no documento são reveladoras.
As imagens no papiro trazem funcionários da corte egípcia e altos sacerdotes e mulheres que podem ser interpretadas como prostitutas. Os pénis presentes no Papiro possuem sempre um tamanho desproporcional, frisando a ideia do poder do pénis no mundo egípcio. Cada indivíduo da cena traz um pequeno diálogo de teor erótico, como: "Venha e faça-me amor por trás!".
O papiro soma-se a uma longa produção erótica do antigo Egipto, que inclui desenhos e esculturas de membros sexuais femininos e masculinos e representações do próprio ato. A variedade de imagens mostra-nos um Egipto que estava muito aberto para o sexo. No entanto, a sexualidade egípcia não era exposta em todos os lugares. Apesar de bem resolvidos quanto as suas práticas, os egípcios destinavam as imagens eróticas ao espaço privado.

Em diversas tumbas é possível encontrar grafitis primitivos mostrando cenas de sexo, muitas vezes em tom de crítica à realeza egípcia. Os templos também possuíam estátuas de deuses com erecção. O falo que estava presente em diversas imagens representava fertilidade e agressão, mas também indicava o poder sexual dos deuses. E em alguns papiros estava presente a ideia de que os egípcios acreditavam que os seus deuses criaram o mundo através do sexo.
Imagens do coito vaginal são comuns e se dividem em quatro posições básicas: o homem deitado em cima da mulher; o homem ajoelhado e a mulher de barriga para cima; o homem ajoelhado e a mulher apoiada em suas extremidades; e a posição lateral, com a mulher dando as costas ao seu companheiro.
Embora a presença não seja frequente, o coito anal estava longe de ser um tabu e está presente no repertório sexual egípcio. O Papiro de Turim é o documento com imagens mais representativas dessa prática sexual, e nele podemos perceber um homem ajoelhado e a mulher apoiada em suas extremidades e na lateral, um casal reclinado sobre um flanco.
O sexo oral não possuía tanto espaço, mas ainda assim encontramos homens com falos desproporcionais com uma figura feminina segurando o membro e aproximando-se com a boca. Pode ser considerada um dos raros exemplares de representação do sexo oral no mundo antigo.
Figuras femininas cheias de erotismo segurando os membros erectos dos seus parceiros também fazem parte das imagens de diversas paredes de construções egípcias. Exemplos de mulheres a masturbarem-se, muitas vezes com auxílio de consolos, eram bem comuns. 
Objectos de barro e pedra com formato de falo foram encontrados em diversas escavações. O seu uso tanto poderia ser para adoração quanto para o prazer da mulher e, posteriormente, o objecto era oferecido aos deuses, como maneira de ter fertilidade ou recuperar/melhorar a potência sexual.
As possibilidades no mundo egípcio antigo estavam abertas para todos e hoje é possível ter contato com as práticas desse povo, escondidas durante séculos.

Oh amor vê pelo skipe - A minha mulher sabe do que gosta

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Oh amor vê pelo skipe  - A minha mulher sabe do que gosta
Ela já me tinha dado alguns sinais uns dias antes, a Ângela, minha mulher, tinha-me dito que o antigo namorado dela, o Zenki, um sacana meio grego meio turco, ia aparecer de novo por aí.

Desde que soubera do acordo entre mim e a minha mulher, de tempos a tempos, ele vinha com as marés, e ela, não fazia esforço nenhum pro desincentivar a passar lá por casa, acordo era acordo, ela adorava foder com ele e eu só tinha que me aguentar.

A minha sorte era que ele para ela só servia mesmo para foder, mal estava satisfeita, encaminhava-o mais ou menos para a saída com um "tchau Zenki, não te esqueças de ligar quando passares por cá", que o desgraçado lá se ia embora com esse sentimento disléxico de ter sido usado como homem objecto.

Mas há coisas que um homem, enfim, tem de reconhecer, há gajos que podem ser idiotas, mas mesmos idiotas, nasceram com tudo e a saber foder, o Zenki então com aquele ar manso de turco, num corpo de homem que parece mais homem do que os outros, cabeça grande, cara grande, nariz grande, porra, tudo grande, as gajas e gajos mandavam-se-lhe para a frente já de pernas abertas.

Tantas mulheres, tantas hipóteses, e cá vinha ele pro meu lado, a Ângela era coisa do passado, para ele um marco profundo, algo que se movia nele, misto de desespero e querer, e eu isso que o diga, bem sabia o que sentia, a minha mulher é única, entregou a todos um sentido, minha sorte ser o mais premiado.

"Estou, tás aí?" ligou-me ela pro escritório, "sim, diz", "Olha o Zenki acabou de chegar", disse ela, "está onde?", "aqui em casa, mas tem de ir já embora", "sim", disse-lhe, "olha ele está com pressa, eu gostava de dar uma queca, importas-te?", diz-me ela, pensei logo "foda-se só me faltava isto", "vês no skipe, querido, não fiques triste, vá lá".

Liguei o skipe e apareceu-me a cara do Zenki, o cabrão aproximava a carantonha do ecrã, ainda parecia maior do que já é, aquela barba cerrada, o ar de fuzileiro, "então tudo bem, estás bom?", "estou Zenki", sacana ria-se "a Ângela está pedindo, sabes como é, ela manda", "tá sim, vou ficar a ver", "okay", resfolegou ele.

Afastou-se do ecrã já nu, as costas e o rabo de homem grande, mexia as mãos e o corpo, parecia preparar-se para um combate duro, a Ângela não lhe daria tréguas, ou fazia o que prometia ou estava feito, nunca mais a veria, vi-a a passar pelo ecrã, acenou e mandou beijinhos, aquele corpo lindo rijo, rosa marfinado.

Aqui estou eu no escritório, na secretária abano a cabeça pros colegas, com a mão afago os meus colhões, vejo-a a aproximar-se a ajeitar o ecrã e a rir-se, o prazer de ser feliz e livre nos olhos, ao lado o meio corpo de gigante, com um caralho enorme a sair dele, teso comprido a atravessar a tela, a Ângela agarra nele e começa a mamá-lo.
Imagem de M Ameen por Pixabay
O prazer dela é dar-mo a mim, é esse o nosso segredo, chupa-o mas são os meus olhos que ela vê, a língua desce por ali abaixo a rodar os testículos do Zenki, já o ouço a gemer e ainda agora começou, as ancas dele movem-se em câmara lenta, a manápula medonha rodea-lhe a cabeça, não força e já sabe como é, dançam mas quem conduz é a minha mulher.

Ouço do Zenki um som cavernoso "Pocha Âng você é mesmo boa", do meu lado nem respiro, tremo de antecipação, a luta será longa sem prisioneiros, a minha mulher procura-o em cima, obriga-o a ajoelhar, o gigante é um servo dela, em pé puxa-lhe a cabeça à cona, quase o sufoca nos pelos dela, "lambe aí cabrão", dizia para mim eu.

Lambia-lhe o clitóris, mais parecia um animal, a fazer ruídos estranhos, uma língua réptil comprida, ela dobra-se sobre ele, naquela posição contraditória, a mover-se ao som de música maldita, uma só mão dele a cobrir-lhe as costas dela, a contorcer-se num S difícil, "meus deus, a minha mulher é linda", ainda não tinha visto nada, e já quase me vinha.

De repente ela puxou pelo gigante, "vem Zenki, dá-me por trás", vi-o a apontar aquela coisa imensa, a escorregar pelas bordas dela, aqueles papos lindos que eu conhecia, a ir até ao fundo vingativo, torcida e virada a vigiá-lo, o trabalho era para ser bem feito, sorria para mim compreendidos, nessa vontade incólume, de boca a aberta a gozar, "mas que boa foda ele lhe dava".

A Ângela deu-lhe ordem para se virar, queria foder de frente a ver-me, eu não podia perder nada, abriu-lhe as pernas desenvolta, o Zenki de arma na mão, baixou-se sobre ela pequena, parecia uma boneca de porcelana, de tão grande que ele é, o caralho apontou-lho à cona, a deslizar para dentro dela, via-lhe o rabo enérgico a flectir e a forçar, a matraque-à-la sem parar, a minha mulher de olhos semi-abertos a gemer.

Pensava eu "ai Zenki és mesmo bom a foder, mas acabarás por ceder, ela ganha consegue sempre o que quer", empurrou-o e obrigou-o a sentar, subiu por ele como gata assanhada, a cavalgá-lo de largada, uma recta final um sprint, toda ela abanava de prazer, mamilos pretos a doer, mãos grandes no rabo dela, a trazê-la acima e abaixo naquele caralho, que eu tão bem via a entrar, "ai Zenki não te vais aguentar", ouço-a a gritar e ele a zurrar, a virem-se os dois num momento aguardado.

Também eu não aguentei, corri para a casa de banho a voar, a Violeta minha secretária a ver a minha coisa inchada, entrei a bater uma punheta, mas que tesão a minha mulher me dera.

Os 50 sonhos eróticos mais quentes? - 5# amigo

09:42 1
Os 50 sonhos eróticos mais quentes? - 5# amigo
Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao terceiro, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.

3. Sonho erótico com 5 # Amigo

Estive a tentar ler qualquer coisa sobre isto, e se calhar por uma impossibilidade genética da internet, o pouco consegui encontrar é que, se sonhar eróticamente com um amigo, não é que esteja apaixonada ou que deseje fazer sexo com ele, mas porque ele ou ela tem aspectos, qualidades enfim, que também quer ter em si.

Não me será fácil desejar ter as qualidades do meu amigo Zé Martelo, uma juventude de grupo fechado, gajas e gajos, em que o Zé era aquele que tinha o pénis maior, o seu principal atributo, que se esforçava por anunciar, "está aqui este para a martelada", já que das outras pouco se sentiam, ele não devia muito à inteligência.

Mas naquela altura, todos invejavam ter uma coisa daquelas, descomunal, para mostrar, que fazia as delicias das gajas, o Zé Martelo já as tinha comido todas, e eu, nos meus silêncios, num ambiente difícil para se ser paneleiro, também sonhava, a dormir ou acordado, ser comido por ele.

Do grupo de amigos que éramos, a minha relação mais secreta era com o Bruno, ninguém podia saber que fodiamos um com o outro, coisa que acontecera numas férias, seriamos postos de lado e humilhados, mas o que mais desejava era mesmo foder com o Zé Martelo.
Photo by Ramiz Dedaković on Unsplash
Sabia que isso era impossível, a história dele era a do seu caralho, "tás a ver linda, para te comer, aqui está o meu martelo", era este o seu modo de ser, e a ideia de que iria ao cu a um homem, era mesmo só uma ideia, que só me servia para sonhar.

Mas um dia apanhei-o, deitado na cama do meu anexo, sitio secreto de muitas histórias, onde as minhas irmãs Bárbara e Carlota levavam na cona, e onde ia ao cu do Bruno, e outros me iam ao cu a mim.

Tínhamos vindo de uma festa, tomando todos o seu rumo, para casa ou para onde queriam, fiquei eu sozinho com o Zé Martelo, perdido de bêbado naquela cama, explicaria depois, e deitei-o e despi-o, e ali fiquei a mirá-lo, em silêncio naquela penumbra nocturna, as luzes de candeeiro de rua a banharem-lhe o corpo duro, o caralho enorme tombado de lado.

Pensava angustiado "o que vou fazer? ele está aqui, nu, comigo, os dois", o meu ânus tremia de desejo, queria mamá-lo comê-lo, mesmo que bêbado ou a dormir, a minha mão corria sozinha pelas minhas pernas, pelo meu pénis, pelos meus mamilos, o meu rabo, despi-me, pensei "se ele acordar digo qualquer coisa estúpida, achei que estavas mal, não sei, qualquer coisa".

Estendi o meu corpo nu ao lado do dele, ressonava como um porco, a exalar um hálito fétido de álcool e má comida, a barba rústica por fazer, pelos nas pernas e em todo o corpo, a minha mão telecomandada caiu no pénis dele, era a primeira vez que o tinha na mão, sentia-o macio e farto, disse para mim "vou mamá-lo".

Comecei a chupar-lhe o caralho, a pouco e pouco a senti-lo teso, quanto mais eu o lambia, mais rijo ele ficava, o meu amigo Zé Martelo começou a mexer-se, virava a meio corpo, sem eu deixar a minha preso, com o caralho dele ia eu a apertá-lo com os meus lábios, até que estava duro para me comer.

Senti-o a acordar "o que é que estás a fazer?", subi para cima como se fosse um cavalo, antes mesmo dele falar mais, enterrei o caralho dele no cu, a sussurar-lhe ao ouvido "é isto, zé, por favor, vem-me ao cu", e senti uma alegria enorme, ao ouvir um "tá bem", mesmo que dissesse "estou tão bêbado que nem sei".

Ele deixou-se ir debaixo de mim, comia-o eu com o meu cu, aquele caralho enorme a entrar e a sair, ao sabor do movimento das minhas ancas, fechava os olhos e sentia, os nossos corpos unidos naquela noite escura, "vais-te lembrar disto zé", não é um sonho do licor, é mesmo uma foda que me estás a dar, e eu vou-to recordar.

Senti a Bárbara minha irmã a entrar, vinha só ver o que se estava a passar, riu-se para mim e do Zé, a tempo de o ver sem reacção, senti-o a vir-se em mim, e masturbei-me e vi-me também.

No dia seguinte o Zé Martelo voltou ao que era, à sua bravata masculina, fodo todas e mais uma, esses paneleiros que aí andam, a Bárbara ria-se do que dizia, a mim, tinha vindo ter comigo, isto é para ficar entre nós, por favor, não digas a ninguém, nem sei o que iriam pensar, de eu te ter ido ao cu e ainda por cima gostar.

Todos os dias tenho sonhos eróticos com o Zé Martelo, amigo de grandes qualidades.

O que ela faz para ser puta à sua maneira?

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O que ela faz para ser puta à sua maneira?
A Carlota é a minha irmã mais velha, anda há minha frente na idade três anos, e ainda consegue ser mais maluca que a Bárbara, a mais nova. Ambas fazem parar o trânsito e são objecto de desejo de tudo o que é homem e tem pila, e sei lá, ou sei, também mulheres.

São mulheres ardentes, como a minha mãe, sem preconceitos, livres, não integráveis em categorias, e no bom sentido, a Carlota é só a mais puta. Não se vende, tira partido do belo corpo que tem, pouca coisa lhe é negada.

Nunca vi homem que ela não dominasse e não fizesse sofrer. 

Uma espécie de gosto recalcado não sei se escondido na afirmação do que é ser mulher, não deixando que a forçassem a nada ou que lhe pusessem o pé, algo que lhe fora transmitido pelos meus pais, mas que ela levava ao limite da obsessão.

Essa ideia de objecto, ou de mulher objecto, repassava-o para o homem, eles é que eram o seu objecto de prazer, os desgraçados que lhe caiam nas garras, ingénuos na sua teia apertada, sempre ao cheiro de promessas, que ela depois não dava a nenhum, sendo o resultado sempre para ela.

Chamando-lhe de puta, é um termo carinhoso, nunca a via abrir as pernas a um homem, porque muito que ele o desejasse só para conseguir dele algum propósito menos bom, bastava-se com os artifícios da sedução, fodendo sim e muito, mas por ela e mais ninguém.

Foi cedo que a vi masturbar-se, sem acaso, o nosso segredo, continuo, o desejo de vê-la eu a friccionar a vagina ou a foder.

Daquela vez, encarregue de me vigiar, em Moçambique, na praia onde estávamos, deserta quase sempre, na casa que ali temos, toda despida, nus ela e eu, corremos pelo areal, ao sol.

Parava ofegante, numa rocha, em qualquer lugar, acariciava a vagina, as mamas, olhava para mim, sorria, a gostar de gostar que a visse, normal entre nós, um quadro, um filme, a entesar-se, abria-se toda, a massajar o clitóris húmido e os lábios da vagina.

Um mês antes, tinha ela quê dezasseis ou mais, nem sei bem, a experiência, na casa no banho, pela fechadura, vi-a, os olhos fechados, a masturbar-se.

Topou-me logo, levou-me para o quarto dela, ainda molhada, deitou-se, olhos nos meus olhos, sorriso de monalisa, friccionou a fenda húmida, o ânus, os papos da vagina, arqueou o corpo, eu com tesão por ela, que ela viu, até que se veio satisfeita.

Disse-me,-"estou à espera do Nuno", "o Mpingo", alcunha por dizer-se ter um grande pau-preto entre as pernas. Chocolate, empregado na propriedade, grande, rijo do trabalho, nos seus vinte e cinco ou mais, a Carlota punha-o louco. "Não te assustes", dizia.

Ela não sabia do Bernardo. Não se atraiam. Não sabia que o Bernardo me ia ao cu. Nem do Sandro, do Manel, e do Rafa com quem já fodera. Só de pensar no Mpingo o meu ânus ardia de expectativa e curiosidade.

O Mpingo está a chegar, vamos para a casa. Esconde-te no armário. Um armário que serve de passagem nos dois quartos.
Imagem de Foundry Co por Pixabay
De perto o Mpingo era realmente grande, para ela e para mim. Corpo de atleta, seco, um pénis muito preto grande e comprido entesado. Não respirava, agarrou na Carlota, chupou-lhe os mamilos, eu pelas frestas do armário, os meus olhos nos dela, o rabo dela espetado, preparado.

Nu afagava o meu pénis teso, com a mão, o meu ânus em baixo, a imaginar o Mpinga, o caralho dele a ir-me ao cu. Mandou a Carlota para a cama, como se fosse uma boneca, abriu-lhe as pernas, lambia-lhe a vagina e o ânus.

A língua dele, o clitóris dela, sentada com a mão na cabeça dele, sorria-me de boca aberta, língua húmida, a correr-lhe pelos lábios, com um sorriso inesperado, a gemer de prazer, cabeça deitada para trás, ao som de uma música divina.

Afundava-lhe a cabeça na vagina, ela movia o corpo e as ancas, a minha irmã fodia com a língua dele, com os dedos que lhe espetava no ânus e na cona.

Olhava para o rabo do Nuno, rijo e musculado, o caralho preto curvo comprido de tesão, com a mão no meu ânus, por trás, a massajá-lo, a ver na minha irmã o que também desejava.

O Mpingo subiu por ela e pôs-lhe o caralho preto na boca. A ver que a via, o nosso encontro consentido, o Mpingo um instrumento, do nosso prazer, apertou-lhe o caralho com os lábios, desceu e subiu por ele, como se fosse para mim. 

O meu ânus pedia para dividir, mas podia esperar, se quisesse o Mpingo podia tê-lo, como o Sandro ou o Rafa sabia que gostava de rapazes, era só pedir para me ir ao cu e ele ia, na propriedade, onde fosse.

Reconhecia-lhe na Carlota os olhos de puta sabida, que faz só o que ela quer e deseja, a mamar-lhe o caralho, o Mpingo doido, a contorcer-se, agarrado ao pénis preto, empurrava-lho para dentro da boca.

Puxou-a ao de leve para não partir, abriu-lhe as pernas ao alto, via o caralho dele a correr-lhe pelo clitóris de cima a baixo, entesá-la ainda mais, molhá-la toda de tesão, o ânus dela contraído, apertado para ele explorar.

Penetrou-a e ela abriu-se, arqueou a cabeça para trás, soltou um gemido longo de prazer, a ser trespassada pelo caralho grande, de mamilos espetados, nos meus olhos a pedir o meu consentimento.

As nádegas dele movia-se como um relógio afinado, a entrar-lhe pela cona, os lábios da vagina dela a apertar-lhe o caralho, a entrar e a sair.

Virou-lhe o rabo, abriu-lhe as nádegas, enterrou-a na vagina, a Carlota gritava, um grito surdo sem pena ou culpa do Mpinga, a furá-la, a partir-lhe a cona, com querer dele e nosso, o prazer de vê-la a foder, e dele aumentado por gostar de ver-me a vê-la a foder.

O Mpinga coitado, a explodir de excitação, a querer ir-lhe ao cu, levou com a manápula da Carlota, a impor-lhe ordem e respeito, que continuasse na vagina a dar-lhe com o caralho duro, a arragar-lhe nas pernas, a bater-lhe ao de leve, como um cavalo de corrida, acelera Mpinga, vejo-a a gritar doida sem limites ou prudência, a vir-se toda molhada, e o Mpinga também.

Sabe quais são os 50 sonhos eróticos mais quentes? - 4# Aparelho dental

03:00 1
Sabe quais são os 50 sonhos eróticos mais quentes? - 4# Aparelho dental
Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao terceiro, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.

4. Sonho erótico com 4# Aparelho Dental

Já era recorrente, há mais de uma semana que acordava de um sonho pesadelo ao mesmo tempo. Recordava-me que ia correr numa espécie de túnel, todo nu, com um tesão medonho, o caralho a abanar, a fugir de alguma coisa que parecia uma boca do tipo de cobra toda de metal.

O estranho é que quando estava perto, o caralho inchava mesmo a doer, e de repente, encolhia todo como se tivesse acontecido qualquer coisa má, e acordava logo com suores frios, enfim duas ou três semanas de merda nisto.

Havia colegas no escritório a dizer-me, "eh pá andas encovado, o que se passa, mau sono?", os que me conheciam mais de perto, "excesso de cu e de cona?", e não sabia como deslindar este enigma, psicoterapeuta pensei eu, perguntar-lhe, "porque ando eu a entesar-me e a encolher-me por causa de uma boca de metal? que significados ocultos do meu subconsciente, são esses?".

Estava na secretária a trabalhar quando o vi passar, era um estagiário recente no escritório a aprender com um colega meu, e era daquelas coisas, já passara por mim muitas vezes, só que, conscientemente, não lhe dera a atenção devida.

De outras vezes, fisgara o corpo do miúdo assim meio de lado, bem parecido e bem cuidado, aquilo passara, e lembrei-me agora, quando ele passava, olhava de propósito, ria-se para mim, numa boca a abrir-se, com aço nos dentes todos, e eu a corresponder com um sorriso desligado.

"Foda-se, que era isso", não lhe dera atenção toda, o rapaz dera-me um tesão forte, quando passava por mim e se ria, tinha aquele ar altivo dos jovens que desperta, mas quando abria a boca, o meu interesse desaparecia, e o meu tesão também que com ele ia.

Perguntei pelo nome dele no escritório, talvez me ajudasse no meu sonho, Frederico era esse o seu nome, mandei chamá-lo ao gabinete, para saber mais sobre ele, e talvez do porquê deste meu pesadelo.

Ele entrou no gabinete, e deu-me gozo aquele olhar, despertou em mim surpresa e interesse, a inteligência que reconhecia, num corpo belo bem vestido, perguntei-lhe "Fred, tenho sonhado consigo, e não sei porquê", ele riu-se, será que se passa alguma coisa que não sei, "porque se ri tanto para mim?".

Respondeu-me ele "tenho um amigo que me falou bem de si", "quem?", perguntei, "O Tomás", tomás, tomás, pensava, havia um puto advogado do edifício a quem eu tinha ido ao cu no ginásio, muito bom, uma maravilha, um tesão, tinha adorado enrabá-lo, mas não sabia se era esse, e perguntei "ele é advogado?", "é e gostou muito do ginásio, não fala noutra coisa, eu também gosto".

Fiquei cheio de tesão de o ouvir, os dois ali no meu gabinete, um aperto forte nas calças, movia-me para os lados a parecer não caber na cadeira, a respiração faltava-me, golfadas de oxigénio entravam e saiam a correr, olhei-lhe para as pernas à procura do que tinha, ele perguntou "acha que posso ir aí'", "aí onde? junto a mim" pensei, disse-lhe, "sim" embora não soubesse o que pensar.

Deu a volta, meteu-se por baixo da minha secretária, olhava para mim a rir-se, a boca cheia de ferrinhos do aparelho dental, a descer o zip das minhas calças, a soltar o meu caralho das amarras de onde estava preso, e eu a pensar "foda-se vai pô-lo na boca e o caralho dos ferros, vai doer caralho".

O meu caralho deslizou no meio daquela serpentina, parecia um nave espacial a passar por território desconhecido, uma cintura de asteróides, torci-me um pouco a sentir umas cócegas dos ferrinhos, mas o Fred sabia o que fazia, algum tempo de aparelho fora o suficiente para se adaptar e tirar partido dessa circunstância.

Sabia que me causava medo, eu só pensava "vai-me dar uma dentada com aquilo", eram por isso os meus pesadelos, desejava aquele broche bem feito, mas ao mesmo tempo o subconsciente, o animal que está em nós sempre vigilante, primitivo, dizia "foda-se afasta-te daquele boca vai comer-te o caralho e ficas sem nada, uma merda".

Mas o Fred sabia o que fazia, os meus medos eram infundados, encostava-me para trás de olhos fechados, a boca dele descia suave sobre o meu caralho, este fim de tarde prometia, quando me bateram à porta do gabinete, as paredes eram de vidro e eu via quem era, o caralho do Lemos, o contabilista, cabrão para me falar de impostos.

"Sim, Lemos, o que se passa? pode ser mais tarde?", ele meteu a cabeça vermelha dele no gabinete, em baixo da secretária, o Fred não parava os lábios dele a apertar-me o caralho, sentia um desconforto de excitação, dizia eu ao Lemos "mais tarde mais tarde, já ligo".

Os ferrinhos faziam as cócegas, mas que bom, sentia, a língua, os beijinhos na cabecinha, estava-me a vir, o Fred mamava e bebia, vi-me todo na boca dele.

Saiu do meu gabinete, com o seu sorrir de aço brilhante, comigo a pensar, hoje não vou sonhar, e vou dormir lindamente.

Será que se suporta melhor a tristeza de todos?

07:00 1
Será que se suporta melhor a tristeza de todos?
...Ou a felicidade de alguns?

A Mafalda conta ao "Biografias Eróticas" como tem sido:

Como outras, esta frase era dita pelo meu pai, com pouca escola, mas sensível, pensante, de valores, ao contrário da minha mãe, prática, que dizia, se há fome e miséria, os valores vêm no fim, ele, jardineiro de uma câmara, ela, mulher a dias.

O meu pai foi-se, deixou os pensamentos e a pobreza, e a minha mãe encarregue de mudar o meu destino, acho que até o meu nome ela estudou, "Mafalda", encaixava no perfil dos patrões dela, o caminho que para mim queria, ser rica pelo casamento com um deles, a rezar que saísse bonita.

E saí, o plano dela de inicio, era insinuar-me aos ricos, percebê-los nas suas fraquezas, dar-lhes o que queriam ouvir, a uma patroa pedia pra me ensinar a falar, a outra ensinar a vestir, a outra a comportar-me, para no fim, à última, convencê-la a casar.

E foi assim que a filha de uma mulher a dias e de um jardineiro casou com o filho de um proprietário de terras, um latifundiário rico, daqueles que acham que o mundo é deles, que nada mais existe à sua volta, aquele ar que faz de todos todos iguais, fiéis ao seu próprio estereotipo, de meninos bens felizes que têm tudo, e que com os anos que passavam, cada vez mais me enojavam.

É uma merda isto de ter nascido pobre, um ferrete que se me alojou na alma, maior juiz do tribunal da minha consciência, que me dá olhos para ver, o egoísmo e a arrogância, de quem se acha relevante quando na realidade não o é.
Imagem de Arthur Halucha por Pixabay
Que pecado o da minha mãe, queria que fosse rica, deu-me foi mais miséria, troquei o meu amor que tinha, por coisa que não é nada, que me envergonha e me enerva, gente que não vale nada, que não se envergonha do que tem, goza com quem nada tem, que entra num sitio perguntando, "quem é que está aqui a mais pode sair?", e logo a seguir dizer "quem não pode ser, não pode entrar".

Foi por isso que voltei ao meu amor antigo, encontrei a Susana por acaso, numa tarde ensolarada "então como estás? já tens filhos?", "dois", disse-lhe, "mas não estou grande coisa, gostavas de sair um dia?", "gostava", disse-me.

Pelas tardes deste último mês, deixo para trás a propriedade ignóbil, do planeta à parte, conduzo em direcção da casa do meu amor, quando passo o túnel, ponho pisca à direita, encosto, saio e levo com um clarão de sol, sinto-me a entrar na realidade, a das pessoas de carne e osso, as que sofrem e vivem com pouco.

Em casa da Susana, ela está como a deixei, sozinha à espera de mim, um desgosto que levei comigo, quando me casei com uma pessoa de camisa branca de linho, que olha muito para o umbigo, ele e a família sem a noção de que outras pessoas existem.

Se soubessem que eu tenho feito amor todas as tardes com a Susana, chamar-me-iam de "fufa", mas não se sentiriam traídos, porque marialvas só são encornados por outros homens.

Beijo-a toda como regressasse ao passado, sou homem e mulher dela, beijo-lhe o peito, o ventre, os lábios da vagina, entrego-me a ela, e amantes, vimo-nos.

Ó filha aprende, que a mamã ensina

13:56 1
Ó filha aprende, que a mamã ensina
A Fátima conta ao "Biografias Eróticas" como foi:

Olha confessionário somos só eu e a minha filha, Xana. O sacana do pai da minha filha abandonou-nos e deixou a responsabilidade toda às minhas costas, cuidar da Xana e educá-la. Tem sido muito difícil mas temos conseguido. 

A Xana é uma rapariga muito lutadora, dedica muito tempo ao estudo, quer ser importante quando for grande, e não sei se é bom ou se é mau, não sei bem a quem ela saiu, não a mim e nem ao pai, não se diverte, sai pouco com os amigos, acho que ainda é virgem, apesar de ter o Bernardo, um namorado que arranjou.

Eles têm ido lá pra casa, metem-se no quarto dela, não há confusão, nem ruídos estranhos, mas a cara dele diz tudo, andar com a Xana é uma desilusão, promete mas não cede, dá um beijinho, deixa tocar na mama, mas foder e abrir as pernas, isso não acontece não.
Imagem de Gerhard Gellinger por Pixabay
E meu deus, o Bernardo é um tesão, o miúdo anda aceso, se não fode a Xana, quer-me foder a mim, despede-se colado ao meu corpo, num "até amanhã dona Fátima", vejo-lhe o enchumaço nas calças, a pensar "se a Xana não quer, quero eu isto para mim".

"Então filha? o Bernardo anda triste", "oh mãe, ele quer-me comer, mas não sei como fazer", queixava-se ela, que não tinha aprendido nada, tinha medo por ser virgem, sem amigas que a ajudassem, disse-lhe logo a correr, "oh Xana não te preocupes, a mãe está aqui e ajuda, quando o Bernardo vier, chamas a mamã para ensinar".

No dia seguinte à noite, apareceu o Bernardo, tocou à porta e deixei-o entrar, a ele e ao seu cheiro a adrenalina, "olá dona Fátima", "só Fátima, Bernardo, por favor, sou uma rapariga nova como estás a ver", a obrigá-lo a olhar para o meu corpo, "Xana", gritei, e ao vê-la disse-lhe "não te esqueças do que te falei".

Foram para o quarto, passavam alguns minutos, apareceu a Xana, "oh, mãe, não sei o que fazer, o Bernardo quer-me foder", disse-lhe logo a ela "oh filha, a mamã ensina", diz ao Bernardo que vou entrar, para te ensinar a foder, ficas a olhar e fazes um esforço por aprender.

Entrei no quarto, estava o Bernardo nu, a brincar com o seu pau, rijo e grosso para o ar, despi-me logo em tesão, "filha, senta-te ali a ver a mamã a foder", o Bernardo a compreender, saiu-me a sorte grande, queres tu ver.

Agarrei o caralho do Bernardo com a mão, "filha vais ver agora a mamã a fazer um broche", pus-lhe a boca em cima, a apertar-lhe a cabecinha, os meus lábios a correr nele, de baixo para cima, punhetava-o e lambia-o com a língua, o Bernardo tombava para trás de olhos fechados, a mão dele afagava-me o clitóris, e eu dizia "Xana filha chega aqui perto, tás a ver, é assim que se faz um bom broche".

O Bernardo meio perdido, estava entregue a mim e à Xana, "vá, vê como se faz filha", a perguntar ao Bernardo, "sabes fazer um minete?", "sei dona Fátima, sei", saltou sobre mim, para as pernas que lhe abria, agarrou-me por baixo no rabo, com aquela língua marota, lambia-me o clitóris e os papos da minha cona.

"Ai filha que é tão bom", caía para trás com ela a ver, ciência que aprendia de me ver foder, o Bernardo tinha escola, um menino que sabia, gemia eu a contorcer-me, a Xana a ver o que o Bernardo fazia, dizia o miúdo satisfeito "ai Xana a tua mãe é tão boa".

Quase a vir-me doida, disse-lhe "Bernardo deixa-me ir para cima", subi nele a cavalgar, o caralho que enterrei, na minha cona até ao fundo, subia e descia a gemer, as minhas nádegas a flectir, sobre ele a doer, há tanto tempo que não fodia, bom que a Xana tinha namorado, para eu o comer.

Dizia-me a Xana "mãe tás a gostar?", "oh filha é tão bom, tens de experimentar, o Bernardo sabe-a toda, dá-lhe a cona que vais adorar", beijei o Bernardo na boca, ao ouvido dele a dizer "miúdo és tão bom, fode-me a valer".

Saí de cima dele e virei-lhe o rabo, e o Bernardo acanzanou-se em mim, "aprende filha, vê como é", o caralho grosso a enterrar, agarrava as minhas nádegas a abrir, a matraquear a minha cona sem parar, "oh mãe não te está a doer?", gemia eu sem parar "não filha não dá-me prazer, dá a cona para ver".

"Dona Fátima, posso ir-lhe ao cu?", "Podes filho podes", a Xana estava alerta, queria saber tudo de uma só vez, o Bernardo ia-me ao cu para ela ver, que sacrifício fazia eu, meu deus, só para ela aprender.

Soltei um "aiii" de dor, a Xana deu um salto, quando o Bernardo me penetrou, forçou-me o ânus duro, sem jeito ou saber, "aii Bernardo", disse-lhe, "ainda tens muito que aprender", continuava, tens de vir cá mais vezes, para eu te ensinar, não vás já ao cu à Xana, até tudo saberes.

Gemia eu e o Bernardo a arfar, "filha para teres mais prazer, massaja o clitóris quando te forem ao cu", o miúdo lutava para se aguentar, mas estremecia agora a gritar, "aiii dona Fátima, estou-me a vir", vem-te gemia a vir-me também.

Caídos na cama, perguntava a Xana "oh mamã quando ele enterrou no cu doeu muito?", "dói um bocadinho filha, mas depois passa, ao fim de um bocadinho, passas a gostar", dizia-lhe, depois das lições que der aqui ao Bernardo, vais ver que vais gostar de ele te ir ao cu.