fevereiro 2020 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Conselho de papai é dedo duro

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Conselho de papai é dedo duro
Eu estava contando para Joana, minha amiga, de meu pai me falando, essa história que começou com o Marcelo, meu novo namorado, ficámos rindo para caralho, de ele me dar conselhos dizendo, "minha filha, esse cara não presta, ele só está querendo sexo de você", e Joana falava assim para mim, "se calhar o seu pai pensa que você é virgem? ha ha ha".
E aí confessionário, eu contava para ela, "é sim, ele acha isso mesmo, ele me falou assim, "você ainda é uma menina, e virgem, está começando sua vida sexual, você tem que dar isso por amor, sabe?, a um cara que você goste mesmo", e Joana me dizia "ele falou mesmo assim, de você dar isso?", eu contava, "é, ele falou sim, mas eu entendi, ele estava falando de minha cona".

Joana falou, "podia ser, sei lá, dar seu coração?", eu insistia, "não, meu pai mirou minhas pernas, apontou mesmo, falou de minha cona sim", vai Joana "éh, teu pai é fogo, você acha mesmo?", continuei eu, "é, ele pensa que sou virgem, eu quero que Marcelo me foda, e ele diz isso, para eu não dar minha cona para ele".

Pensei em meu pai, mamãe se tinha ido embora, ele apanhou ela um dia, fodendo com outro cara, e ficou assim me vigiando, como se fosse sempre menina, ficava batendo punheta, era no banheiro e eu ouvia, ele gemendo e se contorcendo, engrossando o pau crescido, se vinha depois aliviado, eu sentia o cheiro dele a porra, quando ele se sentava jantando.

Joana me dizia "mas o teu pai deve saber? que você não é virgem, você já fodeu com muitos caras?", eu me ri, "fodi, apanhei na cona e no cu, e chupei muito caralho, ha ha ha", Joana perguntou "e Marcelo, como você vai fazer?", eu contei "Marcelo já me fodeu muito, adoro ele me comendo o cu, sabe, que maravilha, tem um pau bem grosso, chupo ele no carro, e ele me fodeu o cu, sabe? maravilha, tu ias adorar apanhar no teu cu também".

"Você ia ficar chateada comigo?", era Joana perguntando, "não, que é isso amiga, só quero Marcelo para foder, deixa, eu divido ele com você, mas se prepara, ele tem um caralho, mamãe, bem grosso, e dói muito quando entra", Joana insistia, "deixa amiga, você sabe, eu aguento, também adoro caralho grande, e de apanhar no cu, e o teu pai, como vais fazer?".

Fui para casa pensando nisso, tinha que dizer para papai, já andava fodendo há muito tempo, conselhos dele me estavam cansando, era uma pressão que eu não queria, estávamos na sala e ele ficava olhando, para minhas mamas e minha boca, minhas coxas e minhas ancas, os olhos dele rolando, procurando algo de novo, quando ouço ele me dizendo, "você está diferente, me parece!".
Perguntei, "diferente como?", diz ele, "não sei, mais redonda, mais brilhante, me faz lembrar a puta de sua mãe", fiquei olhando para ele e ele continuando, "vai ver anda dando cona ao Marcelo? é isso?", ele não tirava os olhos de minhas pernas, assim no meio de meu pijama justo, o meu papo bem inchado, era raio X me examinando, aí fui dizendo para ele, "é papai, já não sou uma menina, você percebe, ando fodendo faz tempo".

Ele estava de boca aberta, e continuei falando, "é papai, não estranha, já chupei muito caralho, sabe", ele era mesmo ingénuo, "o que você está me dizendo, minha filha?", eu dizia "é papai, eu já apanhei muito na cona, não sei qual o seu problema, e no cu, papai, sua filha adora apanhar no cu, sabe".

Dizia ele, "não estou acreditando, quem andou fodendo você, menina?", eu respondia, "olha papai, muitos caras, sabe, até Carlinhos que anda fodendo mamãe, me fodeu também, sabe, ele é como Marcelo, Carlinhos tem um pau bem duro e bem grosso, eu ouvia mamãe gritando apanhando no cu, sabe, e eu também queria, um dia ele me deu, sabe".

Meu pai estava vermelho, quase furioso, mas nossa conversa o excitava, ele estava com o pau duro, eu via ele mexendo, com a mão dentro das calças, via o caralho dele rijo, devia estar me imaginando, dando a cona ao Carlinhos, ele foi dizendo, "E Marcelo? Ele anda fodendo você filha? E você gosta?".

Eu respondi para ele, "é papai, adoro, sabe, Marcelo me fode o cu, e eu fico louca, de prazer, sabe, ele me parte toda, adoro chupar o caralho dele", meu pai dizia, "e como você faz isso?", "Isso como?", continuava ele "assim, chupando o caralho dele", eu me ria agora das perguntas, "olha papai chupando, metendo bem na boca, lambendo a ameixa dele, sabe", meu pai perguntava, "e depois, ele lhe fode a cona é isso?".

"É, ele gosta que me ponha de quatro, sabe", eu via ele excitado e também eu estava ficando, meu pai perguntava detalhes, minhas pernas se abriam, meus mamilos endureciam, espetados na camisola, um calor me atingia, uma febre me encharcava, meu pijama esquentando, me apetecia refrescar-me, tomar um banho e me pôr nua, sentir um homem me fodendo, me socando o cu e abrindo, me enterrando fundo e não parando, até me vir toda molhada e dorida.

Meu pai falava e eu lhe sentia o cheiro, me atingia as narinas por dentro, era de caralho entesado, de preso e querer sair saltando, eu disse para ele, "eh, ele me fode a cona sim papai, adoro, bem grosso", ele perguntou, "você estava falando no cu, ele também fode seu cu, filha?", meus lábios se molhavam, com minha língua correndo, de lado a lado passando, minha garganta estava seca, me engasgando não respirava, meu pai pousou a mão na minha perna, eu respondi, "é verdade, ele me fode o cu papai, ele enterra todo, sabe", ele estava imaginando, revirando os olhos vendo, eu nua e Marcelo me fodendo, e também ele querendo.

Fui eu que falei primeiro, "papai, estou fervendo, sabe, me deixa ligar para Marcelo, vir cá a casa, sabe, agora", ele me perguntou, "agora? a esta hora?", eu respondi, "sim papai, nós estamos falando assim os dois, eu estou cheia de tesão, sabe, estou querendo muito foder, papai, me deixa, levar no cu, papai, agora mesmo, vai", ele me viu passando os dedos na cona, bem por cima do pijama, via a racha e meus lábios rijos, meus dedos friccionavam, e eu me enchia de tesão, gemia e me vinha ali mesmo.

Meu pai respondeu "e você acha que Marcelo vem?", vai eu disse para ele, "vem correndo, papai, ele adora o meu cu, sabe, você vai ver", meu pai falava, "por mim tudo bem, vai ver também estou com tesão e não devia, você é minha filha, sabe", ele agarrava o caralho na mão, como um rolo rijo e comprido, eu comecei rindo dele, "não tem vergonha, papai me mostra vai", ele fugia de mim e eu insistia, "me deixa ver, se meu papai também tem pau grande?".

Eu disse para ele, "vai, papai, se deita para trás e fecha os olhos", ele se encostou no sofá, colocando a cabeça no braço, ele começou relaxando, eu abri os calções dele, soltando os botões bem devagar, escorreguei a minha mão por dentro, e senti um pele quente e muitos pelos, o caralho duro e os colhões, cheios na minha mão e tudo junto.

Ele estava de olhos fechados e perguntou, "o que você acha, minha filha? é bom?", eu disse para ele, "é bom papai, não é como Marcelo e Carlinhos, grande e grosso, mas é gostoso, sabe", tirei o caralho para fora, comecei fazendo festa nele, como um animal querido, no corpo e na cabeça, minha língua tremia, me pus de joelhos ao lado dele, batendo punheta nele, me esquecendo de Marcelo agora.

Senti um dedo duro me tocando, em meu clitóris correndo, ia mais dentro e depois fora, me excitando e eu batendo, abri a boca me contorcendo, eu estava toda encharcada, soltei um grito bem longo, o meu ânus recolheu apertado, me estava vindo doida, papai se veio num jacto, um liquido quente na minha mão.

Nos abraçámos depois bem juntos, adormecemos no sofá ... estava sonhando.. não posso contar a Joana.



Quem foi que inventou a caipirinha?

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Quem foi que inventou a caipirinha?
Tinha de ser uma rainha. E não uma rainha qualquer. Foi D. Carlota Joaquina Teresa Cayetana de Bourbon, rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, esposa do Rei Dom João VI, e mãe de Dom Pedro I, imperador do Brasil, que criou esta maravilha, de cor, de verde, de doce e amargo, de luz e transparência, uma combinação fortuita, de cachaça, lima e açúcar, que a punha ainda mais maluca do que já era de sua natureza.
Esta mulher era espanhola, filha do rei Dom Carlos IV da Espanha, e veio para Portugal, numa aliança, com 10 anos de idade para casar com o rei português. E a merda que ela arranjava começou cedo. Em toda a vida do rei só lhe arranjou problemas. 

Dizia-se dela que para além de ser cabra, também era puta, das muito sabidas, chamavam-lhe a megera de Queluz, palácio onde viveu parte da sua vida. A mulher era ninfomaníaca, para ela, era beber, foder, e foder ainda mais o juízo do rei. 

E dividia o povo!! Uns que que tinham pena do rei, por andar a ser encornado por uma puta espanhola, enquanto outros a defendiam a ela, porque o rei era um puritano, um religioso católico,  agarrado a crucifixos e rezas, sempre rodeado de padres e proibições, enfim, um gajo aborrecido.
E se em Portugal já era doida, eram festas ao estilo oriental, de mulher nuas a dançar, que tombavam em sedas alvas de tanto rir e brincar, mas no Brasil a coisa piorou, um calor que a suava e estremecia, e foi aí que criou a caipirinha, um acidente criativo, pediu frutas com cachaça, muito gelo à mistura, quando descobriu e reconheceu, que bebendo depois litros da coisa, tinha tudo o que mais queria. 

Depois de consumir cerca de 20 litros por dia, deve ser exagero, mas é o que se diz, já se compreende o que é que lhe aconteceu. Pretos!!! A mulher gritava pelos corredores que ficaria cega quando voltasse para Lisboa, por estar há tantos anos “no escuro, vendo somente negros”.

A porra é que não só os via, é que também os fodia, pela calada da noite, cheia de cachaça, ia ter com os empregados, sempre os da estrebaria, e toca os pretos a foder a rainha. Ainda assim teve, do rei, pensa-se, três filhos e seis filhas. O Imperador D. Pedro era meio indio, e se não era, parecia.

Contos eróticos de Carnaval # lingerie em saia curta

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Contos eróticos de Carnaval # lingerie em saia curta
O Carnaval está chegando aí e eu estava lembrando do ano passado, que correu muito bem, sorte destas não acontece nunca, mas eu estou esperando, estou afagando o meu pau, está bem duro na minha mão, estou sonhando com esse dia.

Não vou dizer onde foi, mas havia muito pessoal, sambando e bebendo, desfrutando na alegria, abraçando e beijando, tocando corpo e dançando, muita rapaziada mascarada, de mulher só por um dia, gajas malucas e endiabradas, querendo gozar com o meu pau.

Estava me divertindo com o pessoal, quando vi à minha frente um rabo tão redondo e empinado, tão gostoso, que maravilha!!, eu comecei me encostando, batendo o meu samba com energia, gingando e meneando, meu caralho ficando teso, belo cu que eu estava roçando, não consegui aguentar, e foi quando lhe dei uma palmada.

Estava agarrando aquele rabo, minhas mãos cheias com aquelas nádegas, bem duras e tão perfeitas, quando de repente se virou, era um boy e não gostou, fez-me assim uma cara feia, de estar batendo no seu cu, foda-se!! que dei um salto, que logo pensei caralho!!, é um gajo me olhando, assim todo de cima abaixo, até que ele me sorriu.

Depois ainda pensei, "não pode ser né", mas que cu tão bonito, estava vestido de mulher, uma saia curta e lingerie, umas meias de seda branca, em pernas longas bem rosadas, uma cara linda em cabelos louros, me deu um desejo tão grande, com uma força vinda de baixo, queria tanto fodê-lo.

Ele ou ela não sei, continuou brincando comigo, naquele mar de gente dançando, não tinha vergonha e também eu não, roçava o rabo no meu pau duro, meu peito colado nas suas costas, as nádegas me esfregando, uma autorização me era dada, agarrei-lhe no cu e senti a boca dele, deitava-se para trás a procurar-me, queria o sal do meu caralho.

Eu lhe li nos olhos, me dizia "vai me fode, me fode o cu, me deixa te chupar, vamos para qualquer lado, agora", eu estava confuso, mas queria tanto, o boy era tão bonito, e o caralho duro que me doía, a desejar saltar para fora, aquele rabo à minha espera, a oferecer-se assim sem nada.


Disse-lhe "queres vir a um sitio", ele abanou a cabeça a dizer que sim, mas me perguntou "onde?", e eu, "a um motel aqui perto", só ouvi, "vamos, antes que meus amigos vejam", e fomos a correr, onde entrámos no espaço vermelho.

Ele se aproximou de mim e me pediu que o despisse, eu lhe tirei a saia curta, ele me virou o rabo redondo, numa lingerie de renda  preso, me despi todo, ele agarrou no meu caralho, se baixou de joelhos entre mim, e começou logo a chupando.

Por momentos senti uma humidade, um calor, e lábios de veludo, fechei os olhos me deixando ir, a boca dele a abrir e a apertar, uma sucção, uma mola, um beijo longo, me tocava a cabeça do meu pau, ia abaixo o engolindo, e logo vinha acima regressando, uma onda cíclica em movimento.

Queria tanto lhe foder o cu, era um desejo tão grande, um aperto na garganta que tinha, que me asfixiava pela espera, de lhe enterrar no ânus o meu pau rijo, o puxei para a cama redonda, lhe agarrei nas nádegas como laranjas, as afastei vendo o meu tesouro, o anel rugoso oferecido.

Apontei a minha estaca que se curvava, de tanto tesão que aguardava, me deitei sobre o rabo empinado, com um gel fresco e escorregadio, fui aprontando o meu caralho, ele se abriu todo como uma flor, quando o enterrava até ao fundo.


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Soltou um suspiro doloroso, um "ai caralho!! tão bom, me fode o cu, vai", comecei matraqueando aquele rabo gostoso, de prazer meu caralho entrando, mas que boy, mas que maravilha!!, com nádegas brancas de menina, o meu pau grosso as estava fodendo.

Eu o apertei pelas costas, contra as sedas daquela cama, lhe levantei o rabo para cima, as minhas ancas batiam forte, num clap clap bem intenso, eu estava partindo o cu, apertado no meu pau grosso, eu entrava pesado com ele gritando.

"Ai humm ai mãe, você acaba com meu cu todo, ai ai", eu lhe dizia  "você é puta, está gostando de apanhar no cu, safado", ele continuava gritando, "estou ai delicia, maravilha, ai, acaba com meu cu, vai".

O meu suor caindo nele, o meu caralho no mesmo ritmo, entrando e saindo naquele cu, de homem mulher e tão perfeito, os meus sentidos se perdendo, no espaço no tempo viajando, cores luzes cheiros misturados, estava eu pensando e estremecendo, quando me vim todo.