novembro 2022 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Contos do Galpão - Tudo em família

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Contos do Galpão - Tudo em família

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Lembro-me bem daqueles encontros em que eu e o meu melhor amigo na altura, íamos para um galpão no meio do mato, a umas centenas de metros das nossas casas, que não se sabia a quem pertencia, que ninguém usava, ou pelo menos isso parecia, e que estava ali abandonado.

A primeira vez que lá fomos aconteceu por acaso, sabíamos que existia ali o galpão, mas ir lá de propósito fazia pouco sentido, e desta vez era mais para estarmos ali, num piso superior que parecia um sótão, escondidos a ver quem passava ou chegava, e a divertir-nos também com nós próprios.

Em cima de uns estrados de madeira, meios ensonados do sol, o meu amigo perguntou, “gostavas de ver o meu pau?”, e antes que eu pudesse responder, ele tirou os calções e depois a roupa toda, e disse, “não queres bater uma punheta? despe-te!!”, eu disse que sim, e tirei a roupa de seguida, mas sentia-me envergonhado, por ter um pau tão pequeno comparado com o do meu amigo.

Começamos a bater uma punheta juntos, e ele dizia, “bate devagar, para estarmos aqui mais tempo”, encostámo-nos um ao outro, eu sentia a pele dele colada à minha, eu via a verga dele, bem grande e generosa, ele girou o corpo sobre mim, sentou-se por cima das minhas ancas, e ele disse, “agarra na minha piça, bate-me tu a punheta”.

Eu agarrei no pau dele e sentia-o grande na minha mão pequena, e comecei a subir e a descer a pele, ele contorceu as pernas, agarrou-se ao meu pescoço, e dizia, “aihmm, foda-se! bate devagarinho”, eu ia abrandando e depois acelerando, ele respirava fundo, o tronco e a barriga moviam-se numa onda, como se eu lhe tivesse a dar uma foda, o meu pau roçava-lhe no ânus, e quando eu pensava que ele se ia vir, ouvimos um barulho.

Ficámos a sorrir um para o outro, tínhamos a certeza de que eram passos, rodámos o corpo sobre as madeiras para vermos o que se passava, e lá em baixo no primeiro andar estava uma mulher que parecia que aguardava qualquer coisa, ele debruçou-se melhor e ele viu a pessoa, “é a tua mãe”, ele fiquei assustado, “a minha mãe?”, ele fez o sinal de silêncio, quando passaram uns segundos e apareceu um homem.

Tentei perceber quem era, e aí foi eu que sussurrei, “é o teu pai, o que estão aqui a fazer?”, ele fez outra vez o sinal de silêncio, e foi quando o pai dele agarrou na minha mãe, e começou a apalpar-lhe o rabo, puxava para cima com a mão a entrar nas cuecas, e depois puxava-a para a baixo, a minha mãe tirou o pau para fora e começou a chupá-lo, eu abria os olhos, a minha mãe engolia a piça toda, a lamber-lhe a cabeça, e nós ali a ver tudo, o pai dele empurrava-a na boca a mexer as ancas para dentro.

Ouvi o pai dele dizer, “onde anda o teu marido?”, ela respondeu, “deve estar a chegar, mas ele não sabe se chego mais tarde, quero uma boa foda”, e riu-se, ele empurrou-a para um colchão, eu via o galo ereto e gordo a entrar no buraco fundo, e a minha mãe gemia, “ai fode-me toda, caralho, come-me com esse teu malho grosso”, ele começou a mover-se em cima dela, “o corno do teu marido devia de gostar de saber que adoras a minha verga”, ela gemia, “humm, aihmm, um dia pergunto-lhe, aihmm, caralho”.


Ele virou-a, a pô-la de quatro, como uma cadela, encostou-se nas costas, e falou-lhe ao ouvido, “e cuzinho? queres levar no cuzinho?”, ela gemia, “aihm quero caralho”, ele puxou-lhe os cabelos, e naquela curva submissa, enterrou a piça no cu da minha mãe, de onde estávamos via-mos tudo, o galo grosso entrava e saía, num aperto danado, ela masturbava-se na cona, os dedos dedilhavam por fora, ele montou-se em cima dela, e como um macaco, uma fera, ia fodendo o cu da minha mãe.

Eu e o meu amigo escondemo-nos mais para dentro, percebemos que eles estavam no limite, mais uns segundos e eles vinham-se, agarrei no pau dele e estava teso, tínhamos interrompido a punheta e ele tocou na minha piça que também esta dura, e sem eu pedir nada, ele virou-se para baixo e começou a chupar o meu pau, eu ouvia a minha mãe, “ai caralho, parte o meu cu, ai, caralho, quero tanto, aihmm”, ele mamava no meu galo, a chupar as bolas.

Ouvi o pai dele a contorcer-se de se estar a vir, olhei e saia porra do cu da minha mãe, ela também gemia, “ai foda-se venho-me toda”, ondas de porra apareciam, o meu amigo continua a chupar, eu torci-me todo e comecei-me a vir na boca dele.

Fechei os olhos, ele estava a engolir, eu deixei-me ir na onda, prendi-lhe a cabeça na minha mão, fleti as ancas para dentro dele, para o minha piça ficar e se vir todo até ao fim da língua e na cabeça que lambia.

Acho que caímos de cansaço, sem ruido, a minha mãe tinha-se ido embora

Comi a chefe da minha filha

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Comi a chefe da minha filha


Por esta altura aproxima-se o fim das aulas da minha filha, e para mim que sou mãe solteira, é uma enorme preocupação, porque com ele coincide o Verão, junta-se a preguiça com o querer muito, digo eu, que é por estas alturas que os acidentes acontecem, e desculpem o meu segredo, um deles que gostei, foi ter feito a minha filha.

Eu devo ser daquelas raras mulheres que não sabem mesmo quem é o pai, a minha filha pode insistir e querer saber, mas eu tenho aquela vergonha social, que é cruel na boca das mulheres, "ela é tão puta, que nem se lembra quem a comeu", pois houve um Verão que fodi com tantos homens, alguns de que nem me lembro, nem sei se existiram, não ficaram na memória, mas um deles deu a genética à metade da minha filha.

Devo talvez corrigir, não tenho a certeza que o homem, dono do espermatozoide, tenha dado metade do que é a minha filha porque em horas que passo com ela, e em horas que a estudo, vejo nela o todo meu, e diabo, é isso que me preocupa, um dia destes vai querer foder, foder e foder, e eu não posso fazer nada, é como ver-me ao espelho, a simpática puta que fui, e ela que ainda é bem pior que eu, adora agradar e agradar, como se fosse o seu objetivo de vida.

No dia de ontem, vi um anúncio numa loja dessas caras em que pediam uma empregada para substituir uma outra que estava de férias, pensei que seria uma boa solução, fazer sentir à minha filha a responsabilidade do trabalho, e nem queria acreditar, ela aceitou satisfeita, eu nem tinha reparado, foi à noite que me disse, "adorei mãe, é uma loja de lingerie, babydolls, biquínis, cuecas de seda, é uma loucura, mãe, até há conjuntos de dormir", ela riu-se, "para sexo, para excitar uma boa queca".

Eu e a minha filha tínhamos esta liberdade na linguagem, afinal ela nem sabia quem era o pai, e muitas das nossas conversas eram sobre sexo e homens, como se fossemos duas amigas na adolescência, contando uma à outra os seus segredos e pensamentos, estávamos numa esplanada e um homem passava e ela sussurrando perguntava, "o que achas?", eu respondia, "bem constituído, gosto, mas falta qualquer coisa", ela curiosa insistia, e eu dizia, "não sei parece muito certinho, gosto de algum risco, alguma incerteza, querida".

Passaram uns dias e ela começou a dizer, "conheci hoje a minha chefe", agora fui eu que fiquei curiosa, "como é ela?, a minha filha respondeu, "muito bonita, muito, não sei, elegante, diferente, diferente como tu", eu perguntei, "como eu? como?", ela prosseguiu, "não sei, muito livre, sexy, excitante, interessante, com quem os homens pensam logo em dar uma foda".

Eu ouvi e se estava curiosa ainda mais fiquei, "mas ela é vendedora também?", a minha filha continuou, "sim, mas ela é só para coisas caríssimas, clientes especiais", passaram uns segundos, "é tudo mais intimo, há clientes que pagam muito dinheiro, mas gostam de comprar de outra maneira, em sitio reservado, à porta fechada".

E depois a minha filha continuou, “a minha chefe pediu-me uma coisa”, eu mantive-me com atenção, “ela quer que eu faça de modelo”, eu não pensei que o trabalho fosse tão especial, “modelo, como?”, ela foi explicando, “então? ela quer que eu vista algumas peças de lingerie para mostrar a clientes”, e depois ela insistiu, “a minha chefe diz que eu tenho um corpo maravilhoso”, eu nem sabia o que pensar, mas perguntei, “mas, tu vestes e depois desfilas?”, ela respondeu, “sim, temos uma sala especial, eu visto um babydoll ou um biquini, e depois desfilo para clientes”, eu ainda não estava satisfeita, “mas já fizeste isso?”, ela disse outra vez, “já, e foi só com a cueca, os clientes pediram”, eu não sei se percebia, “só com a cueca, e os seios? E os clientes?”, ela riu-se, “em cima nada, e clientes, um casal e depois um homem”.

Eu não estava a acreditar, ela disse, “estão a pagar-me muito bem”, eu dizia, “sim mas .... nada ... homens ...”, ela dizia, “a minha chefe está sempre ao pé de mim, não há problema”, a minha filha já não era uma menina ingénua, era quase uma adulta e ela já tinha visto muito, até lá em casa com os meus relacionamentos, mas deixava-se curiosa a chefe dela e que espécie de mulher seria.

Uns dias depois a minha filha voltou com o tema à conversa, “estive com a minha chefe!”, pareceu-me despropositado ela falar naquilo, afinal trabalhava todos os dias com ela, mas percebendo a minha hesitação, “quero dizer, estive mais intimamente com a minha chefe”, as minhas orelhas movimentaram-se, “intimamente ....”, ela sorriu levemente, “estivemos juntas em casa dela”, eu parecia que já percebia, queria era ter a certeza, “eu e ela estivemos a foder”.

Eu devo ter balbuciado qualquer coisa, “a foder .....?”, por momentos pensei, não era nada que eu estranhasse, como mulher solteira, nessas escolhas de ter homem quando queria, ou de ter mulher se me apetecesse, eu já tinha fodido com outras mulheres, sem qualquer ligação intima, era sexo querido mas pouco ou mais nada, e eu perguntei, “mas foder? Com a tua chefe? Como é que aconteceu?”.

A minha filha contou, tinham estado a fazer uma venda, uma cliente cinquentona queria fazer uma surpresa ao marido, e tinha vindo quase à noite, e quando a loja estava a fechar, estavam as duas sozinhas e quando a minha filha tirava um daqueles conjuntos de queca, a chefe aproximou-se e deu-lhe um beijo que a minha filha correspondeu, e nuas como se viessem ao mundo, começaram a foder logo ali.

Ela continuou, que depois foram para a casa da chefe, que dormiram juntas, coisa que eu depois me lembrei, ela não viera para casa, o que nem era estranho, e eu perguntei, “e então?”, a minha filha olhou e perguntou também, “então? Se eu gostei?”, eu abanei a cabeça, ela disse, “gostei, ela lambeu-me toda e acho que tive vários orgasmos múltiplos”, e eu depois insisti, “eu nunca pergunto nada! Já tinhas tido uma experiência lésbica?”, a minha filha negou com a cabeça.

Ficamos uns segundos a olhar uma para a outra, eu disse, “gostava de conhecer essa tua chefe”, a minha filha deu uma gargalhada, “porquê? gostavas de dar-lhe uma foda?”, eu ri-me também, “porquê? Não te importavas?”, ela prosseguiu, “não mãe, acho que ela também ia gostar, tu e eu somos mais bisexuais, mas ela é mesmo louca por mulheres e ia ficar doida contigo”.

A nossa conversa ficou por ali, mas um dia ia a passar perto da loja e decidi entrar, já era tarde, quase hora de fecho e entrei e perguntei pela minha filha, aguardei uns segundos sentada numa cadeira até que apareceu uma mulher, esguia, jovem, com uma elegância deslocada para o local, aproximou-se e tocou-me na mão, um doce calor que quase me feriu o corpo, “a sua filha saiu, desencontraram-se!”, não conseguia deixar de fixar os meus olhos nos olhos dela, correndo pelos lábios, pela boca carnuda, pelo rosto, cabelos, descendo pelos seios, pelo ventre, até às coxas, sentindo na pele esse mesmo fervor vindo dela, como se nos pudessemos amar mesmo ali, só estando presentes a menos de alguns centimetros de distância uma da outra.

Devo ter sentido uma pancada, porque de certeza que tinha passado tempo, mas a minha mão ainda estava presa na dela, como se estivéssemos perante um altar, ajoelhadas e de mão dada, ela acordou-me, “a sua filha falou-me de si, ela é muito bonita e eu vejo agora, a mãe também é”, ela mirrou o meu corpo parando algum tempo nas coxas, eu disse, “e a chefe dela também me parece muito interessante”, e foi espontâneo, demos uma gargalhada junta, como se fôssemos amigas ou amantes à muito tempo.

Ela encurtou a distância entre nós, os nossos mamilos tocaram-se ao de leve, o calor, o cheiro, e a eletricidade do corpo dela misturaram-se aos meus, e ela chegou ao meu ouvido, mordiscando-me a orelha, “se não tem nada para fazer hoje, podíamos ir até minha casa, não se se gostaria?”, eu perguntei-lhe se estávamos sozinhas, ela disse que sim, eu aproximei-me daqueles lábios brilhantes e cheios, procurei-lhe a boca e a língua e de depois da minha e a da dela se terem enroscado, eu disse, “adoraria, mas é tarde, será que posso dormir lá .....?”

Remorso vivo em tarde de inverno

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Remorso vivo em tarde de inverno

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Talvez não exista nada pior do que não conseguirmos saber, ter essa incerteza, se os outros nos vêm como somos quando tentamos esconder coisas da nossa intimidade que não queremos que saibam. Apenas acreditamos que temos sorte e sucesso, apesar de todo o esforço, como os camaleões fazem, para se disfarçarem.

As coisas começaram quando um amigo de um amigo me apresentou um outro rapaz e foi assim que o conheci, e ele começou a aparecer naquelas cenas combinadas em que nos encontrávamos na praia ou saíamos à noite para beber um copo.

O rapaz era negro e parecia que ao principio entre nós havia uma certa química, daquela maneira que têm os amigos que parecem ter os mesmos gostos ou os mesmos interesses, e tudo corria bem até ao dia em que fiquei a pensar que ele me intimidava com um certo tipo de atos e palavras, e foi rápido, comecei a evitá-lo.

Por exemplo, um dia ele chegou perto de mim, aproveitou um momento em que estávamos sozinhos, e apalpou-me o rabo, a mão dele apertou-me a nádega e quando eu virei, ele e eu rimo-nos porque parecia uma brincadeira.

Passaram uns dias, e uma noite estávamos na discoteca, eu estava na casa de banho a mijar, ele apareceu atrás de mim e pôs-se ao lado, sacou a piça tesa para fora e enquanto sorria para mim, começou a abanar e a dizer, “o que achas? gostavas de comer a minha piça?”, e eu olhei para baixo e vi a verga enorme que ele tinha.

Eu lembro-me que nessa altura fugi, não disse nada e não compreendia, até que passou mais um tempo, estávamos eu e ele sozinhos, num desses bares de praia abertos no inverno, um mero acaso porque os outros amigos não tinham chegado, quando ele encostou o corpo ao meu, e sussurrou ao meu ouvido, “aposto que não te sai da cabeça?”, eu olhei para ele desagradado, “não sai o quê?”, ele continuou, “a minha piça que tu viste, não gostavas que eu a enterrasse no teu cuzinho?”.

Todo o meu corpo tremeu, como se houvesse um segredo que eu queria esconder tanto dos outros como de mim, “porque é que dizes essas coisas? Porque é que achas que eu queria que tu me fodesses?”, ele encostou o corpo dele ao meu, tocando-me de cima a baixo, dos ombros até às pernas, ele sorriu e disse, “não vais dizer que não és gay?”, eu continuei, “porque achas que eu sou gay? Onde foste buscar essa ideia?”.

Houve um momento em que a boca dele quase tocou a minha, ele olhou para o meu corpo esguio, “eu sei que és, eu não digo nada, estou louco para comer o teu cu”, eu respondia, “Fred, mas ....”, ele insistia a sussurrar no meu ouvido, “eu sei que queres, eu vi como olhavas para a minha piça e te lambias todo”, e ele prosseguiu, “estou com um tesão agora, queres sentir?”.

Antes que eu dissesse alguma coisa, ele olhou para os lados rapidamente e depois agarrou na minha mão, e com força puxou-a para dentro de umas calças desportivas, a minha mão escorregou sem grande reação, e eu senti na mão a verga grossa que eu tinha visto, uma onda de excitação apanhou o meu corpo todo, ele suplicou, “aperta-a bem e mexe nela, bate com ela”, eu apertei a sentir o galo teso, tão grande que não cabia na minha mão, e depois eu disse, “tenho de tirar, ainda aparecem aí os nossos amigos”.

Quando eu disse aquilo, o empregado do bar aproximou-se, o tempo lá fora chovia, no interior, uma penumbra da pouca luz do mau tempo, sentia uma espécie de calor intimista, o empregado olhou para mim insistente, como se tivesse visto o que acontecia, depois afastou-se e o Fred, meu amigo, riu-se do empregado excitado e continuou, “com este tempo, não aparece ninguém”, depois sussurrou, “ele viu tu a meteres a mão no meu caralho, mete outra vez!”.

Eu sentia-me envergonhado, de ter estado com a mão a acariciar o pau dele, ainda não sabia porque não tinha reagido, senti a minha verga a crescer, e na cabeça, recordei em breves momentos, a calor da piça dele, a textura nervosa da pele, o tamanho e a grossura, e o cheiro que ficou na minha mão, ele insistiu a agarrar a minha mão, “mete, brinca com ele”, não havia clientes, éramos só nós e o empregado, ele olhava e estava a ver, e não sei porquê, não aguentei, a minha mão deslizou entre as pernas dele e entrei naquele espaço, onde a piça dura como pedra aguardava a minha chegada.

Naquela hora, eu não sabia o que aconteceria, a minha decisão nem eu a compreendia, a minha mão subia e descia a esfregar o mastro ereto, atrás do balcão o empregado fixava os meus olhos, até que o Fred escorregou a mão dele enorme nas minhas calças e eu sabia, enquanto eu o masturbava, ele masturbava-me a mim, eu ouço a voz dele no meu ouvido, “é tão pequenina, é por isso que tens mais prazer no cuzinho!!”.

Estivemos ali muito tempo, e eu percebia, o empregado também se acariciava, comecei a tremer e senti que ia ejacular, e numa contorção agonizante comecei-me a vir, ao mesmo tempo que ele, sentia a minha mão molhada de porra, tire-a para fora e disse, “desculpa, tenho de ir embora”, levantei-me e corri para a chuva.

Acho que durante um mês ou mais desapareci da zona, a situação preocupava-me, comecei a pensar se era mesmo gay e se gostava dessa posição submissa, de agradar a pessoas do mesmo sexo, e em casa, à noite, pensava nele em cima de mim, colado às minhas costas a penetrar-me com aquela piça grossa, e a gemer de prazer nem conseguia dormir, até que a memória se foi perdendo e passado um tempo, tudo voltava ao normal.


A primavera, o tempo, enfim tinha melhorado, e ele ligou-me a perguntar se podia passar pela minha casa, e ao telefone, lembro-me, fiquei em silêncio muitos segundos, ainda era cedo, acabara de me levantar da cama, eu pensava, “o que queria ele? Aquilo não podia voltar a acontecer, era uma loucura”, e eu perguntei, “para quê?”, ele respondeu, “para nada, não tenho nada que fazer e podíamos estar juntos”, mais segundos em silêncio, ele continuou, “tens alguém em casa?”, eu podia responder que sim, mas respondi que não, ele insistiu, “posso passar?”, até que eu disse, “podes”.

Não passaram mais do que alguns minutos, ele bateu à porta e entrou, eu sentia-me envergonhado a esconder os meus pensamentos, como se houvesse alguma coisa combinada sem palavras, caminhámos até à cozinha e eu perguntei, “o que queres? Não tens mesmo nada para fazer?”, eu estava virado para a bancada e sinto o corpo dele a aproximar-se e encosta-se nas minhas costas a apertar-me, e eu sinto a verga grossa a esmagar-se no meu rabo, a mão dele foi descendo, entrou nas boxers que eu vestia, e apertou-me as nádegas, “quero isto”, um dedo dele entrou-me no ânus, “quero foder este buraquinho apertado”, e ao mesmo tempo fez força com os quadris, quase a levantar-me no ar.

Eu rodei o meu corpo para ele, e houve em mim uma sensação etérea em que me senti uma mulher, eu disse, “não posso, o que vão pensar de mim”, as mãos dele rodearam-me as nádegas, puxou-me as pernas para cima, e apertando-as no corpo dele, levantou-me no ar, como se eu fosse um boneco, levou-me pela casa dessa maneira e pousei no sofá, ele de pé olhou para mim, tocou-me nos lábios a abri-los devagar, e baixou as calças de onde saltou um galo ereto e muito teso, ele puxou a minha cabeça, “chupa, mete na boca, chupa, vais gostar”, ele empurrou o pau nos meus lábios, e perguntou, “nunca chupaste um caralho, é a primeira vez?”.

Não me lembro se respondi ou não, ou sequer se podia responder com a verga preta que deslizava na minha boca, os quadris dele moviam-se e acelerava, para dentro e para fora, como se a minha boca fosse um brinquedo, fazia força na minha cabeça, e quando eu disse, “não te venhas na minha boca”, ele parou, puxou-a para fora e num segundo, girou o meu corpo no sofá e arrancando os meus boxers para baixo, olhou para o meu rabo branco como se fosse uma lua.

Durante segundos que pareciam minutos, ele olhou para o meu cu em êxtase e eu condicionado e submisso esperava, ele perguntou, “é a primeira vez?”, respondi que sim como uma mulher que mente ao seu amor, os dedos dele entraram-me no ânus e depois eu senti, força, força, força, devagarinho, a cabeça grossa a entrar e a sair aos poucos, até que, como um vale sombrio que se banha com a luz do dia, o meu cu abriu-se todo e a piça dura entrou toda, os quadris dele roçaram as minhas nádegas e estava toda dentro.

O corpo musculado dele poisou sobre as minhas costas, como uma alma amaldiçoada, sussurrou ao meu ouvido, como se chorasse com lágrimas mesmo, “aihm foda-se! que cuzinho apertado”, a respiração dele era violenta, como se todas as forças se reunissem num só propósito, as ancas foram-se movendo, em batidas rítmicas na minha pele, depois ele foi acelerando, eu masturbava-me um pouco, muito tempo em que me esqueci de tudo, fechei os olhos e deixei-me ir, numa onda à minha volta, em que gemia a cada batida, “hummm, aihhh, não aguento mais”, ele deu um urro como um animal, “ai caralho que me estou a vir”, continuou a entrar com a mesma força, havia mais porra para sair, até ao fim da foda que ele me dava.

Mais tarde, ficámos a olhar um para o outro na cozinha, comíamos qualquer coisa, esfomeados como se tivéssemos feito uma longa viagem, ele olhou para mim e perguntou, “um segundo round?”, eu sorri e disse, “talvez num outro dia ..”

Ambições desfeitas - Contos do Diabo

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Ambições desfeitas - Contos do Diabo
Ϡ Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só contando algumas das minhas histórias.

Eu estava cá em baixo no inferno, bem quentinho a brincar com umas diabas, elas moviam-se com ritmo, a música tinha uma batida pesada, eu mexia os ombros com estilo, e foda-se para o céu! eu estava no paraíso, admirando rabos na minha frente, eu não estava sonhando, quando, caralho!! recebo uma chamada.

O meu chefe, um gajo ainda mais Diabo do que eu, começou a dizer, “tens de ir lá acima!!, mas eu pensava, “foda-se!! lá em cima faz frio para caralho, aquilo não tem piada nenhuma, e para valer a pena, tem de haver uma boa razão, uma pretendente a diaba a chupar um pau bem grosso ou, melhor ainda para a história, ver a diaba a levar no cu, senão foda-se!! é perder tempo, mesmo para um diabo, porra!!.

Ainda tentei reclamar, gastei os últimos segundos, uma diaba gorda no inferno, acenou para mim em despedida, abanava-se toda num ginga-ginga, as mamas grandes adoráveis, eram ondas de pele, carne e banha, a puta derretia-se toda, e foda-se!! até para um diabo, é coisa que boa de ver.

Tinham-me dito para bater a uma porta e depois para ouvir e registar tudo, e foda-se eu bati, e apareceu logo uma gaja boa, mais um cão caniche maluco, a ver quem era, e depois como eu era só gás e mau cheiro, eu entrei a correr no cão, e fui por ali adentro a bater o rabo, até ver que na casa estava outra gaja ainda mais boa que a outra, e como eu podia e era cão, fui cheirar-lhe a cona e foda-se! que maravilha, pensei logo, “obrigado Diabo Chefe, assim é outra coisa”.

Isto de ser cão, ou melhor, de fazer de cão ainda por cima baixo, eu estava ali a abanar o rabo, mas era de tão contente que eu via que as putas só falavam de foda, e eu ali, distraído com as conas delas porque nenhuma caralho!! que tesão!! não usavam cueca, o que para um diabo já nem é de estranhar, porra!! mas era só pelinhos.

Dizia uma à outra, “oh minha irmã tens de me ajudar, o meu filho está a fazer vinte anos e eu acho que ele ainda não provou cona”, a outra respondia, “sim, mas o que eu posso fazer?”, a mãe do rapaz insistia, “oh minha irmã, podias ser tu a dar-lhe cona”, a tia estava estupefacta, “cona? mas que ideia é essa? Porque é que devo ser eu a dar-lhe cona? Já agora também dou o cu ao teu filho!!”.

A mãe do jovem rapaz estava desolada, o filho era quase um homem e nunca vira uma cona peluda, mas eu diabo perguntava-me, “que caralho eu ali fazia?”, se aquela mãe fazia tudo pelo filho, queria dar-lhe cona de qualquer maneira, e isso era uma coisa boa, não estava nas minhas funções ir agora estragar aquilo.

A tia disse, “porque é que não arranjas uma puta?”, a mãe respondeu, “eu já tentei, mas a coisa é mais complicada, eu acho que o meu filho tem medo de conas, não sei, algum trauma, e além disso tu já foste puta e foi por isso que pensei em ti”, a tia estava silenciosa até que disparou, “está bem, mas se calhar o meu sobrinho é bicha, gosta de levar no cu?”, a mãe prosseguiu, “não sei, sei lá, esta juventude de agora, levarem no cu é como irem ao cinema, se calhar gosta e eu estou a perder o meu tempo”.

Elas puseram-se a olhar para mim, como se eu fosse um ser consciente, as conas delas palpitavam, de uma emoção desconhecida, até que a tia perguntou, “nunca viste nada de estranho? Sei lá, uns amigos cá em casa?”, a mãe respondeu, “já, é sempre rapazes, às vezes parecem mais velhos que ele, mas eles fecham-se no quarto!!”, a tia perguntou, “mas não tentas ouvir? O teu filho pode estar a levar no cu cá em casa e tu não queres saber?”.

A mãe respondeu, “não é não querer saber, não quero intrometer-me”, a tia insistia, “deves ter ouvido qualquer coisa? Nesta casa ouve-se tudo, nunca ouviste o teu filho a gemer? Tu sabes bem que eu gosto de levar no cu e tu também gostas, e quando estão a foder o teu cu costumas gemer ou não?”, a mãe respondeu, “costumo claro”, a tia prosseguiu, “então nunca ouviste o teu filho a gemer?”.

Elas olhavam outra vez muito para mim e deviam estar a estranhar o pénis ereto do cão, comigo a fazer uma coisa desagradável, chupava o pau a mim próprio, a tia insistiu, “eu acho que o teu filho é submisso”, a mãe perguntou, “o que queres dizer?”, a tia olhou e sorriu, “acho que ele gosta de dar prazer a homens e é por isso que não sente atração por conas, o cuzinho do teu filho já é uma cona, querida”.

Enquanto estavam ali a ver-me a fazer contorcionismo a chupar o meu próprio pau, elas mantiveram-se em silêncio, até que a mãe disse, “eu já vi o pénis do meu filho”, a tia parecia que acordava de um sonho, “a sério, e como é que é?”, a mãe continuou, “eu achei grande, estava teso e ele estava a bater uma punheta”, a tia riu-se, “e ele viu que tu viste?”, a mãe prosseguiu, “viu, e nem disse nada, continuou a bater a punheta e fez só um aceno com a mão para eu ir embora”, e a tia insistiu, “e tu foste embora claro”.

A mãe disse, “devia ter ido mas não fui, ele fechou os olhos e eu fiquei ali a vê-lo a bater a punheta e a vir-se”, a tia riu-se, “e porquê? Deu-te prazer veres o teu filho a bater a punheta?”, a mãe respondeu, “não sei, mas deu-me prazer ver o esperma dele a sair, e foi por isso que achei que há esperança, que tu minha irmã, se lhe deres cona, se lhe chupares o pau e o obrigares a chupar-te a ti, ele talvez deixe de ser tão bicha, e talvez fique, pelo menos, a gostar das duas coisas”.

A tia sorriu e depois abanou a cabeça em concordância, “o que posso fazer é falar com ele, não vou dar cona nem cu ao meu sobrinho, quando é que ele vem?”, a mãe respondeu, “deve estar a chegar”, quando eu ouvi uma chave a girar na porta, o filho entrava e trazia na sua companhia um outro gajo, deviam ter a mesma idade, ou talvez um pouco mais novo, e ele disse, “oi mãe, oi tia, vamos para o meu quarto”.

Eu acho que quando ouvi aquilo, começou a sair porra do meu caralho de cão, há mais de uma hora que eu chupava no pau, quando a mãe e a tia olharam uma para a outra, com aquele ar de conspiração sabida, eu ouvi encostar a porta do quarto e ficámos todos ali à espera, elas e eu cão e diabo que também queria, saber o mais depressa que podia o que ia acontecer.


Elas começaram a andar para o quarto, a mãe deu-me uma espécie de pontapé, “tu cão fora daqui, vai-te embora!!”, e foi quando eu, caralho, já estava cansado do cão, estava cheio de porra na boca, e entrei então pela tia a dentro, para poder ver o que se passava no quarto.

A porta estava entreaberta, quase parecia que queriam ser apanhados, a mãe e eu diabo que era tia, começámos a olhar por uma fresta e lá dentro no quarto ensolarado, o filho comia o cu ao amigo, a mãe começou a abrir a boca, tinha uma espécie de ar de felicidade e a tia, que me fugiu do controle por segundos, tinha a cona toda encharcada de estar a ver o sobrinho, com um galo ereto enorme a enterrar no cu do outro.

A mãe começou a puxar-me pelo braço, e a sussurrar ao ouvido, “minha irmã vamos embora, já não é preciso dares-lhe cona, ele gosta de cu e eu estou satisfeita”, e a tia murmurava, “sim, mas gostar de cu não quer dizer nada ..........”