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Lembro-me bem daqueles encontros em que eu e o meu melhor amigo na altura, íamos para um galpão no meio do mato, a umas centenas de metros das nossas casas, que não se sabia a quem pertencia, que ninguém usava, ou pelo menos isso parecia, e que estava ali abandonado.
A primeira vez que lá fomos aconteceu por acaso, sabíamos que existia ali o galpão, mas ir lá de propósito fazia pouco sentido, e desta vez era mais para estarmos ali, num piso superior que parecia um sótão, escondidos a ver quem passava ou chegava, e a divertir-nos também com nós próprios.
Em cima de uns estrados de madeira, meios ensonados do sol, o meu amigo perguntou, “gostavas de ver o meu pau?”, e antes que eu pudesse responder, ele tirou os calções e depois a roupa toda, e disse, “não queres bater uma punheta? despe-te!!”, eu disse que sim, e tirei a roupa de seguida, mas sentia-me envergonhado, por ter um pau tão pequeno comparado com o do meu amigo.
Começamos a bater uma punheta juntos, e ele dizia, “bate devagar, para estarmos aqui mais tempo”, encostámo-nos um ao outro, eu sentia a pele dele colada à minha, eu via a verga dele, bem grande e generosa, ele girou o corpo sobre mim, sentou-se por cima das minhas ancas, e ele disse, “agarra na minha piça, bate-me tu a punheta”.
Eu agarrei no pau dele e sentia-o grande na minha mão pequena, e comecei a subir e a descer a pele, ele contorceu as pernas, agarrou-se ao meu pescoço, e dizia, “aihmm, foda-se! bate devagarinho”, eu ia abrandando e depois acelerando, ele respirava fundo, o tronco e a barriga moviam-se numa onda, como se eu lhe tivesse a dar uma foda, o meu pau roçava-lhe no ânus, e quando eu pensava que ele se ia vir, ouvimos um barulho.
Ficámos a sorrir um para o outro, tínhamos a certeza de que eram passos, rodámos o corpo sobre as madeiras para vermos o que se passava, e lá em baixo no primeiro andar estava uma mulher que parecia que aguardava qualquer coisa, ele debruçou-se melhor e ele viu a pessoa, “é a tua mãe”, ele fiquei assustado, “a minha mãe?”, ele fez o sinal de silêncio, quando passaram uns segundos e apareceu um homem.
Tentei perceber quem era, e aí foi eu que sussurrei, “é o teu pai, o que estão aqui a fazer?”, ele fez outra vez o sinal de silêncio, e foi quando o pai dele agarrou na minha mãe, e começou a apalpar-lhe o rabo, puxava para cima com a mão a entrar nas cuecas, e depois puxava-a para a baixo, a minha mãe tirou o pau para fora e começou a chupá-lo, eu abria os olhos, a minha mãe engolia a piça toda, a lamber-lhe a cabeça, e nós ali a ver tudo, o pai dele empurrava-a na boca a mexer as ancas para dentro.
Ouvi o pai dele dizer, “onde anda o teu marido?”, ela respondeu, “deve estar a chegar, mas ele não sabe se chego mais tarde, quero uma boa foda”, e riu-se, ele empurrou-a para um colchão, eu via o galo ereto e gordo a entrar no buraco fundo, e a minha mãe gemia, “ai fode-me toda, caralho, come-me com esse teu malho grosso”, ele começou a mover-se em cima dela, “o corno do teu marido devia de gostar de saber que adoras a minha verga”, ela gemia, “humm, aihmm, um dia pergunto-lhe, aihmm, caralho”.
Ele virou-a, a pô-la de quatro, como uma cadela, encostou-se nas costas, e falou-lhe ao ouvido, “e cuzinho? queres levar no cuzinho?”, ela gemia, “aihm quero caralho”, ele puxou-lhe os cabelos, e naquela curva submissa, enterrou a piça no cu da minha mãe, de onde estávamos via-mos tudo, o galo grosso entrava e saía, num aperto danado, ela masturbava-se na cona, os dedos dedilhavam por fora, ele montou-se em cima dela, e como um macaco, uma fera, ia fodendo o cu da minha mãe.
Eu e o meu amigo escondemo-nos mais para dentro, percebemos que eles estavam no limite, mais uns segundos e eles vinham-se, agarrei no pau dele e estava teso, tínhamos interrompido a punheta e ele tocou na minha piça que também esta dura, e sem eu pedir nada, ele virou-se para baixo e começou a chupar o meu pau, eu ouvia a minha mãe, “ai caralho, parte o meu cu, ai, caralho, quero tanto, aihmm”, ele mamava no meu galo, a chupar as bolas.
Ouvi o pai dele a contorcer-se de se estar a vir, olhei e saia porra do cu da minha mãe, ela também gemia, “ai foda-se venho-me toda”, ondas de porra apareciam, o meu amigo continua a chupar, eu torci-me todo e comecei-me a vir na boca dele.
Fechei os olhos, ele estava a engolir, eu deixei-me ir na onda, prendi-lhe a cabeça na minha mão, fleti as ancas para dentro dele, para o minha piça ficar e se vir todo até ao fim da língua e na cabeça que lambia.
Acho que caímos de cansaço, sem ruido, a minha mãe tinha-se ido embora