2024 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Amigo que é amigo não o deixa na rua

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Amigo que é amigo não o deixa na rua

A história começou com a minha mulher, depois de visitarmos uns amigos e no regresso a casa, ela começou a conversar sobre o assunto e virou-se para mim e disse, “não sei o que vais achar, mas a Renata esteve a contar-me que ela e o marido estavam com uma onda nova”.

A Renata era mais amiga da minha mulher, do que eu era do casal, mas quando a conheci tive de reconhecer, que ela causa um efeito forte, muitos homens acham que isso não existe, mas quanto a mim tenho a certeza, os meus colhões tremeram de vontade, especialmente quando olhei para o rabo dela, e apeteceu-me fodê-lo.

Tenho quase a certeza que o Roger, o marido dela, percebeu o meu olhar para o cu da mulher, mas não senti censura nenhuma ou repreensão, acho que até gostou, e com certeza, é um bom sinal para os homens que outros homens sintam desejo e prazer em querer comer a mulher deles.

Eu pensava nisto e ouvia a minha mulher a falar, “eles tiveram a dizer que fazem trocas ..”, eu não percebi, “trocas? como?”, ela continuou, “swing, querido, eles fazem trocas de casais, sabes como é?”, o meu pau ficou teso quando ela disse aquilo, o meu cérebro inundou-se de imagens, e a ideia de um gajo estar a comer o cu da Renata enquanto o Roger via, estimulou-me intensamente.

A minha mulher parecia aguardar uma reação da minha parte, e das imagens da Renata a levar na cona, comecei a imaginar a minha mulher a ser montada por outro gajo, e não é que não ficasse excitado, porque estava, mas a ideia de trocar a minha mulher por outra, enquanto outro homem fodia a minha mulher, não era uma coisa fácil de aceitar.

A minha mulher olhou para mim e eu para ela, eu disse, “o Roger não falou nada disso, e a Renata, disse mais alguma coisa?”, ela riu-se e respondeu, “ela esteve a contar-me sobre os gajos que ela tem andado a foder, só quase faltas tu, amor?, e deu uma gargalhada.

Andámos mais alguns quilómetros, a minha mulher estendeu a mão, apertou a minha verga tesa e ela perguntou, “gostavas de a comer? Acho que a Renata para falar daquela maneira comigo, acho que ela ia gostar, só faltas mesmo tu”, eu mostrei os dentes, e perguntei, “querida, isso ia significar que o Roger ia foder-te a ti?”.

A mão dela manteve-se a acariciar a minha piça por cima das calças, e depois ela continuou, “podia ser o Roger, ou outro qualquer, amor, ela disse que costumam alugar uma casa, tem piscina, sauna e até jacuzi, é um bacanal de foda, ali tudo pode acontecer”, eu perguntei, “tudo pode acontecer, como?”, a imaginar a minha mulher a ser montada por um gajo com um caralho gigante.

Estávamos a chegar a casa, entrámos e ela disse, “estou a ferver, querido, vou tomar um duche frio”, eu pousei as chaves, ela correu como uma menina, o rabo dançava dentro de um vestido diáfano, fino como é um vestido de primavera, à média luz dava para ver-lhe as cuecas por baixo, eu fui beber água gelada e senti, a noite estava quente, um abafado noturno que prende a respiração, quando vi aparecer a minha mulher, nua, molhada, dentro de uma toalha a enxugar os cabelos.

Ela sentou-se no sofá, e eu senti o desejo de estar ao lado dela, tirei a roupa e o meu caralho saltou teso, a nossa conversa ia a meio, a minha mão percorreu as coxas da minha mulher e dois dos meus dedos dançaram no clitóris, “amor, o que querias dizer? Que tudo pode acontecer? O que pode acontecer?”

As coxas dela abriram-se, e eu vi um brilho liquido de pérola, que pousava entre os lábios da cona, a minha língua mexeu-se entre saliva, ela continuou, “amor, o que pode acontecer, é que posso passar a noite a foder com vários homens, o que quero dizer, é que não há regras, querido, imagina se todos os homens gostarem de mim, eu tenho de os satisfazer a todos”, e ela deu mais uma gargalhada.

Eu fechei os olhos, a minha mulher é uma fêmea desejável, um corpo esguio, seria muito estranho que os homens todos não a desejassem penetrar, eu tentei imaginar a cena, a minha mulher a ser possuída, por grandes machos, enormes piças a entrar nela, e eu a assistir, senti que o meu pau ficou ainda mais duro.

Mas o que me assusta é a minha masculinidade falhada, eu não sou homem suficiente para a minha mulher, depois de uma foda sinto-a insatisfeita, frustrante para ela e para mim, ela deseja mais sexo do que eu consigo dar, ela deseja caralho que eu não tenho, uma piça de macho bem fornecido, ao ponto de eu perguntar do porquê de ela ainda viver comigo?

O corpo dela colou-se ao meu, a noite prometia, e pouco ou muito, eu sabia, ela queria sexo, subiu para cima mim e o calor da fenda dela escorregou pela minha piça até abaixo, e enquanto o rabo dela dançava numa onda giratória, a prender o meu pau na cona, eu suspirei ao ouvido dela, “gostavas amor? Estarem vários homens a fazer fila para te foderem?”.

Acho que ela adivinhou a minha insegurança, “sabes querido, foder assim em grupo assusta-me um pouco ...”, eu pressenti que vinha alguma ideia, ela continuou, “mas amor, aqui na nossa casa talvez fosse diferente”, era a primeira vez que íamos tão fundo, como se uma barreira tivesse caído, ela perguntou, “não tens desejos às vezes? De sair da rotina?”.

Os meus desejos eram silenciosos, íntimos, alguns faziam-me tremer, cresciam na minha mente, todos os dias, como se eu quisesse ser mulher às vezes, com uma masculinidade invertida, e, como a minha mulher, eu também desejava satisfazer machos, e algumas vezes, eu procurava sexo em casas de banho, em pontos de engate masculino, o meu maior prazer era apanhar no traseiro.

Ela movia-se para baixo e para cima, com o ritmo de uma máquina, eu disse, “tenho sim, amor, e vou confessar ..”, ela parou um pouco, agarrou as minhas bochechas com as mãos, “confessar? vamos ouvir!”, eu continuei, “às vezes, eu imagino-me sentado aqui no sofá, só que em vez de ser eu, imagino um macho daqueles peludos a montar-te por trás”

O meu pau pareceu tremer, e quase achei que me estava a vir, ela continuou a mover-se novamente, mais devagar, e depois mais depressa, o corpo dela ia para cima e para baixo, num movimento ritmado, os pelos da cona roçaram na minha piça, “gostavas, querido, tens mesmo esse desejo? De ver a tua mulherzinha a ser fodida? E no cu amor? Gostavas que eu levasse no cu?”, eu suspirei ao ouvido dela, “quero muito amor, quero muito”

Eu falei ao ouvido dela, “queres piça, amor?, ela gemeu, “quero muito querido, arranjas piças para o teu amor?”, foi uma explosão, quando ela disse aquilo, eu senti uma pulsão no pau, e vim-me todo, antes dela estar sequer excitada.

No dia seguinte, eu não conseguia trabalhar, olhava para o computador, mas depois apertava os colhões a pensar, “onde vou arranjar gajos para foder a minha mulher? amigos? prostitutos? um anúncio?”, quando o meu melhor amigo ligou, tinha-se divorciado, precisava de um teto, eram só alguns dias, eu disse que sim, mas nem pensei na minha mulher, pensei num episódio do nosso passado, e no tamanho da piça dele.

Costumávamos dormir na mesma tenda, quando íamos acampar, e por ser Verão, um calor intenso, mesmo à noite, ele despia-se todo, mesmo de dia, ficava nu, dormia nu, o corpo molhado de suor, eu ficava horas a olhar para a verga dele, muitas vezes tesa, uma cabeça grossa, e eu invejava-o e tinha vergonha.

Ele sabia do meu pau pequeno, mas não se divertia com isso, e um dia, depois de eu tirar a roupa, já era noite e íamos dormir, eu senti o corpo dele a encostar-se nas minhas costas, e ele a dizer, “não tens uma piça grande, mas tens um ótimo cu”.

Eu senti a mão dele a passar no meu rabo, depois colou-se nas minhas costas, a piça dele, grande e grossa roçou nas minhas nádegas, e estivemos ali minutos, pareceram horas, assim em antecipação, no escuro, muito quietos, juntos, entre nós não havia espaço, os pelos do peito encaracolados, as nossas peles ferviam, mas nada aconteceu, ele depois virou-se para o outro lado, e eu senti o ruído dele a bater uma punheta.

Não me lembro de termos falado daquele momento, nem no dia seguinte, nem nunca, foi qualquer coisa única que podia ter mudado as nossas vidas, podia ter acontecido qualquer coisa, talvez bastasse termos falado, eu podia ter respondido, quando ele falou do meu cu, ou quando a piça dele roçou as minhas nádegas.

Eu também podia ter dado uma indicação, bastava um pequeno jeito, um movimento, uma respiração, voltar-me para ele, ou como ele pôs a mão no meu rabo, eu podia ter agarrado na piça dele, e podia até ter sido mais direto, podia ter pedido para ele me foder, podia ter-me voltado e pôr-me em posição, ou podia ele ter insistido, ele podia ter dito que estava com tesão, que queria penetrar-me, descarregar em mim a sua porra, mas não interessa, porque só aconteceu aquilo, desejos de momento que ficaram por ali.

Como disse, nunca falámos do assunto, mas quando nos encontrámos agora, os nossos olhos lembraram-se, ambos pensámos naquela noite, naquela tenda, no calor intenso, nos nossos corpos nus, mas depois falámos das nossas vidas, eu falei da minha mulher, como era adorável, um tesão de mulher, viajávamos no meu carro, eu olhei para ele e disse, “foda-se!! eu não consigo satisfazê-la!!”

Ele olhou para mim, não era pena, era a velha compreensão do meu amigo, a mão dele pousou entre as minhas coxas, e ele disse, “sabes, o tamanho importa, elas dizem que não, mas gostam de piças grandes”, eu continuei, “e tu tens isso tudo, um caralho enorme, lembro-me bem”, ele abanou a cabeça, “não conseguimos esquecer aquela noite?”, ele tocou no meu braço, e ele perguntou, “achas que eu e tu podíamos ter fodido? eu podia ter-te comido o rabo”

A minha casa ainda estava distante, eu perguntei, “queres falar nisso?”, ainda não tinham passado muitos anos, ele respondeu, “podemos falar, se não te incomoda?”, eu abrandei e encostei numa berma, ele continuou, “achas que podia ter acontecido?”, eu virei-me um pouco, “talvez, tu querias e eu acho que eu também queria, mas o teu papel era melhor, eu ficava por baixo e tu por cima”

Ele riu-se, e eu continuei, “mas para ultrapassar essas emoções, bastava que um tomasse a iniciativa”, ele perguntou, “se eu tivesse pedido, tinhas-me dado o teu cu?”, agora fui eu a sorrir, “ao pensar nisso hoje, acho que sim, tinha-te dado o meu cu”.

Ele prosseguiu, “talvez ainda possamos terminar esses desejos”, eu pus o carro a trabalhar, e disse, “que desejos?”, ele respondeu, “o meu desejo é enterrar-te o meu pau no cu, e o teu é pores-te debaixo de mim para sentires uma verga de homem a sério”, depois deu uma gargalhada, “mas isso fica para depois, agora vamos comer a tua mulher”.

Ainda não tinha falado com ele ao ponto dele pensar que ia dar-lhe a minha mulher para ele montar, mas agora a ideia estava mais viva na minha cabeça, e cada quilómetro que passava, eu tinha a certeza que isso ia acontecer.

Já tinha ligado à minha mulher que íamos ter um hóspede durante uns dias, falei-lhe do meu amigo, da situação dele, de algum do nosso passado, e que ela não ficasse surpreendida com ele, ele às vezes era libertino a falar ao ponto de fazer comentários inconvenientes sobre a mulher dos outros.

A minha mulher suspirou ao telefone, o que me fez sentir que até seria bom alguém assim no meio das nossas vidas, um pouco de erotismo era mesmo o que nos faltava, de maneira que quando cheguei a casa, tudo nela estava preparado para ser fodida.

Quando a apresentei ao meu amigo, a mão dele colou-se à dela, ele olhou-a de alto a baixo, sem quaisquer limites como se fosse ele o marido, um perfume saía dela, e o vestido branco, muito curto, até ao cimo das coxas, eu imaginei e ele deve ter pensado o mesmo, se ela tinha dispensado as cuecas, porque o soutien não tinha vestido, via-se a forma dos seios soltos mas rijos, os mamilos cinzentos salientes que saltavam, ele vira-se para mim e depois para ela, “que mulher, meu amigo, estou a gostar muito dela”.

Ela sorriu para ele e de uma maneira como se abrisse as pernas, e dissesse ao meu amigo, “fode-me”, e isso sentia-se no ambiente, eu fui buscar bebidas e eles ficaram a falar, e quando regressei com copos de gin tónico com muito gelo, parecia apropriado para arrefecer os ânimos, quando a minha mulher disse, “o teu amigo estava a dizer que costumava ter sexo com as tuas namoradas todas?”

Eu entreguei-lhes as bebidas, “é verdade, amor, tinha a ver com a fama dele, as mulheres têm uma coisa, mas desejam mais o que as outras falam entre elas, elas diziam que ele tinha uma verga enorme, e isso para nós homens era uma luta injusta”, a minha mulher riu-se, curiosa e adorável, virou a cara para ele e perguntou, “era verdade? É assim tão grande?”, ele não percebeu, ela insistiu, “se é mesmo verdade que tem um pénis grande?”.


Ele virou a cara para mim, “posso mostrar-lhe?”, eu mirava a minha mulher, as pernas dela no sofá estavam abertas num ângulo comprometedor, o vestido subira um pouco mas o suficiente para eu ver os lábios da cona e o pequeno risco de penugem escura, e um brilho e um reflexo de tesão, eu pensei que ela estava toda molhada, eu virei os meus olhos para ele e depois para a minha mulher, “podes, mas eu gostava de ver a minha mulher a tirar a tua piça para fora”.

A minha mulher tremeu de excitação, ele encostou-se para trás no sofá a aguardar, e ela avançou com a mão, desceu o zip devagar, o silêncio era tanto que só se ouvia o zippppssss a descer, as pedras de gelo no meu copo soltaram-se num tinir mágico, eu disse-lhe, “amor, mete a mão lá dentro”, a mão dela avançou, a entrar no recanto escuro, quando a língua dela humedeceu os lábios secos.

Neste momento eu sabia, a mão dela prendia a piça dele, um rolo grosso agarrado pelos dedos, eu insisti, “então?”, ela gemeu baixinho, “é grande querido”, eu voltei a atacar, “tira-o para fora amor, eu já o vi mas foi há muito tempo”, ela puxou para fora o caralho, e estava em pé, arqueado como uma mola, um palmo e meio de piça, bem grande, provavelmente uma piça esfomeada, o divórcio dele já ia longe”.

A minha garganta secou, fechei e abri os olhos a lembrar o passado, que aquela piça tesa esteve encostada ao meu ânus, mais um centímetro e ele abria-se todo, pensei que queria chupá-lo, ali com a minha mulher a ver, mas era a hora dela, brincava com a verga, descobrindo o prepúcio e a cabeça gorda, subindo a pele para baixo e para cima, como um brinquedo, como uma coisa despreocupada, para passar o tempo.

Eu perguntei, “o que achas amor?”, a mão dela não era suficiente para abraçar o pau na grossura, ela respondeu, “é tão grande e tão grosso, querido”, ele olhou para ela e passou-lhe a mão pelos lábios, “posso chamar-te a puta do meu amigo? Não te importas?”, ela riu-se, “podes, já percebi do porquê do teu divórcio”, ele riu-se, “não, a minha ex era mesmo puta, dei-lhe com tanto caralho no cu, e ainda assim traiu-me por dinheiro, tu não, tu és uma mulher adorável”.

Num segundo, ele virou-se para mim, “a tua puta gosta de chupar?”, eu olhei-a nos olhos com um sorriso malicioso, “podes crer, ela quando vê pau não se contêm”, e depois virei-me para ela, “dá-lhe querida, mete essa piça na boca”.

Posso dizer que o resto conto noutra altura, não havia pressa, eu e ele apreciávamos a frescura dos gins, a minha mulher baixou-se e meteu a verga do meu amigo na boca e engoliu-a, foi até ao fundo, subiu pelo mastro e beijou a cabeça ... eu e o meu amigo íamos falando, de dizer que estávamos cansados ... o dia tinha sido longo

Tudo começou no ginásio

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Tudo começou no ginásio

A ideia partiu da minha mulher, ou melhor foi mais como uma exigência, nascida de uma onda, uma necessidade, dizia ela, todas as minhas amigas vão ao ginásio, que o ginásio era o assunto principal das conversas, e que não fazer como elas, era o mesmo que não pertencer ao grupo.

Eu ainda disse, “mas amor, tu já frequentas o ginásio ...”, eu ia continuar mas ela pareceu adivinhar o meu pensamento, parecia-me uma perda de tempo estar fechado num lugar a malhar o físico, mas ela interrompeu, “eu sei que não queres ir, mas os maridos delas também costumam ir, muitos vão ao ginásio regularmente”.

A ideia de ir para um lugar onde ia encontrar homens e mulheres, principalmente homens, amigos da minha mulher, que normalmente encontrava todos os dias noutros sitios, no meu prédio, nos cafés ou nos supermercados, encontrá-los agora no ginásio era como estar num filme de terror, não ia ter sossego, ia ser analisado de todas as maneiras.

Eu não queria ir, mas alguns anos de casamento com a minha mulher tinham-me ensinado, havia coisas que eu não podia negociar, era aceitar e obedecer, e digamos, que foi assim que tudo começou.

Ainda me lembro, eu estava a fazer força numa máquina a puxar uns pesos ou o que era aquilo, quando a minha mulher se aproximou e apresentou-me um homem negro, ela disse, “é o Rafa, vai ser o teu personal trainer”, eu olhei para ela, “a sério? um personal trainer?”

Ele sorriu para mim a apreciar o meu ar de incómodo, eu virei-me para ele e disse, “não leve a mal, não quero ser desagradável, mas acho que não preciso de um personal trainer, eu vou só andar por aí a fazer exercícios ..”, ela interviu, “não querido, já está tudo arranjado”, ela simulou uma cara de zangada, “faz isso por mim, amor, o Rafa é um querido, as minhas amigas e eu ficamos doidas com ele”.

Eu e ele ficamos ali parados, num momento de silêncio, a ver o rabo da minha mulher a ir-se embora, apertado nuns calções de licra, os meus olhos e os dele encontraram-se novamente, ele disse, “você tem uma mulher muito bonita”, eu sorri e disse, “é porque tem a sorte de não estar casado com ela!”.

Ele mostrou os dentes brancos, no que parecia uma gargalhada, eu aproximei a minha boca do ouvido dele, e perguntei, “ela já vem ao ginásio há algum tempo”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, e eu prossegui, “você já a fodeu?”, ele pareceu surpreendido, “porque pergunta isso?”, eu continuei, “o cheiro dela!!”.

Eu lancei um olhar para a minha mulher, ela corria numa passadeira, ele acompanhou os meus olhos, ela estava suada, imaginei-a a ser montada, a cona excitada e ela louca por sexo, o caralho dele a penetrá-la, a enterrar-lhe a verga dura no rabo, eu sussurrei ao ouvido dele, “o cheiro a caralho que ela traz quando chega a casa não engana, consigo sempre ver quando ela esteve a ser fodida”.

Eu estava sentado numa máquina de pesos, eu senti o peito dele a aproximar-se do meu corpo, a mão dele pousou discretamente nos meus calções, agora foi a vez dele de se aproximar do meu ouvido, e como se eu fechasse os olhos para ouvir melhor, ele disse, “e se já tivesse fodido a sua mulher? ficava chateado comigo?”, a mão dele escorregou para o centro e, não havia como eu estar enganado, eu senti uma espécie de calor ou de caricia, a mão dele tinha roçado no meu pau em todo o comprimento.

Agora era eu que estava surpreendido, talvez fosse um engano, um deslize sem sentido, eu respondi, “não sei se devia ficar chateado”, e depois disse procurei o corpo dele, e eu disse “acho que são vários homens, ela é ninfomaníaca, só pensa em caralho, às vezes fico cansado”, ele curvou-se sobre mim, e a mão dele moveu-se outra vez entre as minhas pernas, acariciou-me o caralho, ficando ali parado, a olhar-me nos olhos, “eu gosto mais disto, de fazer homens felizes”.


Depois ele levantou-se, e eu não consegui resistir, ainda não tinha reparado, entre as pernas, nas calças de licra, eu via, um caralho enorme em descanso, ele puxou-me por um braço, e fomos para outro lado, eu perguntei, “porque é que achas que eu gostava de me sentir feliz?”, ele sorriu e sussurrou-me ao ouvido, “eu não sei o que gostavas, mas eu sei o que eu queria muito?”

Estávamos num canto sentados a falar, como se fossemos bons amigos, eu perguntei, “o que é que querias?”, a mão dele entrou pela pernas dos meus calções, passou pelas minhas nádegas, e um dedo dele fez força no meu ânus, “gostava de comer o teu cu, já tinha ouvido a tua mulher a falar de ti, mas nunca pensei que me desses tanto tesão”

Naquele momento, fui eu a arriscar, e na verdade nem sei bem porquê, olhei em redor, ao fundo a minha mulher falava com um gajo qualquer, eu virei a cara para ele, naquele canto o ambiente era mais discreto e intimo, e a minha mão procurou o pau dele, ele sussurrou, “mete a mão por dentro”, eu entrei nas calças e naquele momento, o meu corpo tremeu todo, de um desejo incandescente, o caralho grosso, de carne e pele, estava na minha mão apertado.

Eu encostei-me a ele e disse, “não sei o que estou a fazer, eu nunca tinha feito isto”, ele continuou, “vais gostar, vou-te dar prazer, estou doido para te comer”, eu virava a cabeça para a minha mulher, e perguntei, “e ela?”, ele sorriu, “foi como disseste, a tua mulher quando vem ao ginásio é fodida por um gajo diferente”, eu abri a boca e ele continuou, “os teus amigos já a foderam várias vezes e as amigas dela também já foram fodidas pelos outros, tu é que és um ingénuo”.

O caralho dele continuava na minha mão, e a cada movimento que eu fazia, para baixo e para cima, a verga crescia, com a cabeça do tamanho de um punho, e da mesma maneira que tinha imaginado a minha mulher a ser montada, eu pensava em mim, em dar o meu cu a um homem negro, com um galo ereto enorme, o cheiro dele, a testosterona, inundava-me de desejo, eu ia pôr-me de quatro para ele me submeter como uma gaja.

E essa sensação a cada segundo que passava ficava ainda mais forte, eu disse, “nunca pensei que me pudesse tornar uma bicha”, ele abanou a cabeça de desagrado, “não digas isso, somos só dois homens viris a fazer sexo um com o outro, é só prazer, querido”, eu fiquei em silêncio e depois disse, “e tu és o meu macho? És isso?”, ele sussurrou, “sou, e tu és a minha puta, queres ser a minha puta?”.

Lá ao fundo um gajo cercava a minha mulher, ela tinha um corpo apetecível e não era difícil perceber porque era tão desejada, eu vi-os a afastarem-se e a saírem por uma porta, ele pôs a mão entre as minhas coxas, ele disse, “eles vão foder, amor, logo quando fores para casa, a tua mulher já leva a cona e o cu cheio de porra de outros homens”.

Ele falava da minha mulher e eu deixei-me cair para trás a descansar no peito dele, eu fechei os olhos novamente, “quero ser a tua puta, quero ser montada e satisfazer o meu macho”, a boca dele colou-se ao meu ouvido, “quero entrar todo em ti, quero levar-te à loucura”.

Foram segundos, entrámos nos balneários, e corremos para um dos chuveiros e eu ouvi gemidos, não era difícil imaginar que naquele sitio, ali no chuveiro ao lado, uma puta como eu estava a dar prazer a outro macho, despimo-nos e muitos pensamentos correram na minha cabeça, “ia dar o meu cu a um homem pela primeira vez, não sabia se ia doer, ia submeter-me, ia perder a virgindade atrás, ia sentir um caralho grosso e enorme a penetrar-me.”

Os meus pensamentos e sensações continuaram, “eu ia enlouquecer, eu ia gostar, era como beber um cocktail refinado, por-me de joelhos, abrir as minhas nádegas, entregar-lhe o meu ânus, fazer de mim o que quisesse, entregar-me ao meu macho”, e foi quando senti, os dedos deles escorregaram no meu traseiro, a forçar o anel enrugado, ele disse, “é para ser mais fácil querido, solta-te um pouco, descontrai amor, vou enterrar no teu cu o meu caralho todo”.

E foi logo, a cabeça grossa bateu à porta do meu cu, traiçoeira veio por trás, bateu em leves pancadas, as vezes que foram necessárias, para o meu buraco, o meu esfincter, abriu-se todo, deslizou devagarinho, e foi como um mergulho num lago, uma coisa que me sugou para dentro, e tudo o que me rodeava desapareceu.

O rolo de carne rija entrou em mim, a bater no fundo, as mãos dele apertaram-me as ancas, a querer meter mais caralho do que tinha, e lambi-me, lambi-me muito quando ele começou a martelar, as ancas dele com força, a bater nas minhas nádegas, e no meu ânus como uma mola tensa, eu era uma puta dominada, a implorar por mais caralho, e pedi, “foda-se!! parte o meu cu todo querido, monta-me meu macho, come a tua puta toda”

Eu sinto que ele geme, está como eu no limite, “foda-se!! que cu, querido, parto-te todo, ai caralho, caralho”, ele puxa-me para baixo, em vez de estar em pé, ponho-me de joelhos, o meu macho está em cima de mim a satisfazer-se e é o que eu mais quero, o meu ânus, o meu corpo pertence-lhe naquele momento, a verga comprida e grossa entrar e sai depressa.

Eu sei que está perto, vai descarregar toda a sua porra dentro de mim, eu gemo também, “ai, humm, foda-se, mais, dá-me mais, come-me toda, sou a tua gaja, fode-me querido, parte o meu cu todo, nem ele, nem eu aguentamos mais, e as coxas dele apertam-se nas minhas e ele treme, o jorro de esperma inunda-me por dentro, ele bate mais o caralho, entra outra vez, quer finalizar, o pau cospe jatos de leite nas minhas nádegas, e ele diz, “foda-se, estou-me a vir todo”, e eu esqueci-me que no meu pau saiam gotas na forma de cristais.

Durante alguns minutos tomamos banho juntos, eu sonhava em foder com ele de outra maneira, numa cama, por trás, por baixo, em cima dele, imaginava as posições que podia assumir, ser a puta dele para ele me comer o cu, queria chupar-lhe a piça, que o momento não acabasse ali, que pudéssemos continuar, dar-lhe mais traseiro para ele se satisfazer, podiam passar-se dias, de novo, mais vezes, mais fodas.

Mas o tempo tinha passado, mesmo que não tivesse dado conta, a minha mulher devia estar à espera e quando regressámos a casa, eu pedi-lhe que ela conduzisse, fechei os olhos e senti-lhe o cheiro a piça, pairava no ar e eu tentava, ou parecia que tentava, descobrir o homem que cheirava daquela maneira, e que tinha estado a foder a minha mulher.

De repente eu ouço-lhe a voz, “foste com o Rafa não sei para onde e nunca mais vi onde vocês estavam”, eu ia responder, mas ela prosseguiu, “disseram-me que ele gosta de ir com homens”, ela soltou uma gargalhada, “não estiveste a fodê-lo?”, eu não respondi, começava a doer-me o cu, e só pensava como ia gostar de vir mais vezes ao ginásio e como iria conseguir arranjar mais piça para fazer de puta e satisfazer machos.

Tal mãe, tal pai, tal filha

19:03 0
Tal mãe, tal pai, tal filha

P
ara uma filha única como é o meu caso, ver os pais divorciarem-se quando já não somos propriamente uma criança mas uma jovem adulta, o drama foi mais para eles do que para mim, e eu só tive de preocupar-me em escolher com qual deles eu queria ficar e, claro, se calhar com algum egoísmo da minha parte, escolhi o meu pai.

A verdade é que não demorei muito a perceber que o papel que ele tinha quando ele era casado de facilitar a minha vida mais do que a minha mãe, de repente mudou bastante, é como se ele passasse a ser uma espécie de um pai-mãe ao mesmo tempo, sempre a controlar o que eu fazia, ou quem eram as minhas companhias.

Era uma coisa difícil de suportar, como se de repente ele tivesse duas personalidades, a de dizer, “tens de crescer filha”, e depois a outra de dizer, “com quem saíste, onde foste, etc”, enfim, tudo muito complicado ainda mais porque quem nos visse e não conhecesse, ia achar que éramos amigos da mesma geração, visto que ele era ainda muito jovem, e me tinham concebido quando tinham cerca de quinze anos de idade.

E depois, imaginava eu que muitas coisas que pudessem gerar confusão entre nós já estavam ultrapassadas, primeiro foi com as minhas tatuagens, a minha mãe ficou furiosa, enquanto ele tentou explicar esta nova febre, ou moda, dos jovens embelezarem o corpo.

E eu lembro-me bem que, no meu quarto, em privado, só estávamos ele e eu, quando ele perguntou onde é que eu tinha feito as tatuagens, eu baixei as cuecas e mostrei-lhe uma tatuagem gótica que estava na zona da púbis e outra na nádega direita.

Na altura, sem o meu pai perguntar, eu disse que, para além dos piercings que tinha colocado no umbigo e na língua, também quis colocar um no clitóris, disse-lhe ao ouvido, claro, e que depois mudei de ideias e acabei por desistir.

Eu não queria falar no assunto, era apenas uma espécie de segredo desconfortável, mas quando eu mostrei as tatuagens, senti da parte dele um calor, digamos incestuoso, de excitação por ver uma parte do me corpo que, com a idade atual, está normalmente oculta de olhares.

Depois, aconteceu a minha primeira relação sexual, ou melhor, a de que ele e a minha mãe tiveram conhecimento, que foi com uma namorada ou, se quisermos chamar assim, uma amiga colorida porque a relação era totalmente física, e basicamente, um dia começamos a acariciar-nos e durante um tempo frenético, nunca mais parou.

Também nessa altura a minha mãe ficou desconfortável com a situação e para evitar, pelo menos foi o que senti, zangar-se comigo, remeteu a discussão do problema para o meu pai, tudo isto depois de eu ouvir a conversa deles, dizia ela para o meu pai, “foda-se!!, meus Deus, só faltava ter uma filha lésbica”, e depois ela insistia, “já viste a gaja com quem a tua filha anda a foder, parece um homem!!”.

O meu pai, claro, também dizia coisas desconcertantes, “querida, aquilo não é bem foder, elas roçam-se uma na outra e pronto, imagino que ao esfregarem-se, podem pôr os dedos dentro da cona, pronto, excitam-se, masturbam-se, e depois vêm-se, não sei, imagino que seja assim”, a minha mãe insistia, “as minhas amigas já iniciaram o falatório, da nossa filha ser lésbica e gostar de lamber conas, tens de falar com a tua filha, ela que arranje uma piça para foder”.

A minha mãe sempre foi muito bruta a falar com o meu pai, e acho mesmo que ela nos últimos dois anos antes do divórcio, ela tratava-o mal, agredindo-o verbalmente, chamando-o de frouxo, e de outros nomes.

De modo que, quando ele começou a dizer que não sabia o que conversar comigo e que, enfim, era a minha orientação sexual, se calhar pouco ou nada séria, coisa de adolescente ou da juventude, que acabaria por passar com o tempo, ela explodiu dizendo que ele não era homem, que o mais certo era ele ser bicha, que também gostava de homens, e que não fodia com ela há muito tempo.

Ele acabou por vir falar comigo, estávamos novamente sozinhos no meu quarto, quando ele começou, “querida, deves ter ouvido os gritos da tua mãe?”, eu estava deitada na minha cama, tinha estado a falar com a minha namorada ao telefone, e quando ele entrou deve ter percebido a minha excitação da conversa.

Ele olhou para os bicos dos meus seios espetados, as minha coxas e vagina aconchegadas numas cuecas de linho branco muito curtas, onde se via bem o risco da fenda, mais acima o meu ventre nu, na metade da púbis, a minha tatuagem gótica, e depois ele disse, “querida, acho que ainda não tinha reparado que te tornaste uma mulher tão bonita e tão apetecível, acho que neste momento, todos os homens vão querer possuir-te”.

Eu sorri e perguntei, “o que queres dizer com isso? de todos os homens quererem possuir-me?”, ele respondeu, “sabes bem ao que me refiro!”, eu queria fazê-lo sofrer porque achava, mesmo com a minha idade jovem, que o que ele dizia era uma espécie de puritanismo machista, eu prossegui, “não sei não, diz-me, o que é que isso quer dizer? é todos os homens quererem foder-me?”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, “o que quero dizer é que és tão desejável como mulher que qualquer homem que olhe para ti vai querer ter sexo contigo”.

E depois antes de eu falar, ele continuou, “eu sinto, querida, que esta história de seres lésbica não é a primeira relação mais intima, sinto que já perdeste a virgindade, houve aí um gajo qualquer que te fodeu e eu não soube de nada, nem eu, nem a tua mãe”, eu sorri, “e como é que tens a certeza, como é que sentes isso?”, ele prosseguiu, “pelo teu corpo, ele mudou, e eu tenho-me apercebido, acho que qualquer homem percebe quando uma mulher já provou caralho, o corpo muda, as ancas ficam mais largas, até o modo de andar, tudo na mulher parece ficar mais erótico”.

Ele perguntou, “é verdade? Já provaste piça, amor?”, eu respondi, “já, não digas nada à mãe mas acho que comecei cedo a gostar de fazer os rapazes felizes, mesmo sabendo que depois me tratavam como se eu fosse uma puta!”, ele sorriu, “isso passa, quem sabe se no futuro não vão ser as tuas amigas que vão sentir pena de não terem fodido mais”, e depois ele insistiu, como se sentisse obrigado a entrar no tema, “e agora esta tua relação lésbica?”.

Eu perguntei, “o que tem?”, ele insistiu, “não sei, isto é para durar? É uma coisa séria? ou é mais divertimento?”, eu respondi, “fica entre nós, não sei se é para durar, mas por agora não é sério, é, não lhe chamaria divertimento, mas retirar prazer do meu corpo, compreendes, dá-me prazer foder com ela! é sexo lésbico! mas não é que não goste também de foder com homens! eu e a minha namorada somos mais do tipo bissexual e não fazemos do sexo uma bandeira, o que eu gosto mesmo é de foder”.

A nossa conversa deixou o meu pai visivelmente excitado, ele olhava para o meu corpo quase nu, para as minhas cuecas curtas, para o meu traseiro, para os meus seios empinados, e também, apesar de estranho, eu reparei que um volume cresceu dentro do pijama dele e que ele vestia, não sendo difícil imaginar que ele estava com o pénis teso, o pau balançava por detrás da abertura das calças do pijama e eu quase via a cabeça gorda a querer sair para fora, mas eu sentia que os desejos dele não eram de sexo por mim, mas um desejo dele em geral de recuperar o tempo perdido e voltar a foder e a ter prazer.

Eu imaginava que ele deixou de ter sexo com a minha mãe há muito tempo, e com a nossa conversa alguma coisa nele estava a ressuscitar, sem eu saber se ele tinha de alguma maneira substituído a falta de sexo com outro relacionamento qualquer, ao contrário da minha mãe que tinha sexo com um negro que vivia num anexo alugado da nossa casa e com quem ela fodia habitualmente, sem se dar ao trabalho de esconder do meu pai essa situação.

Continuando nesse assunto, eu acho que o meu pai sabia que ela passava bastante tempo com o negro a foder no anexo, e não que ele descobrisse por acaso, mas porque ela mesma tinha confidenciado que o inquilino a andava a comer e que isso tinha ficado acordado, ou seja, eles continuariam a viver juntos desde que o meu pai não visse inconveniente nas fodas que ela dava por fora com o negro, situação que ficou assim até que se divorciaram.


A minha mãe foi embora e o inquilino, claro, manteve-se a viver no anexo, o negro e o meu pai desenvolveram uma espécie de amizade mais forte e, do que eu soube, ele nunca mais fez sexo com a minha mãe, foi uma espécie de passado rapidamente esquecido, e quando era reavivado, era por puro divertimento, pelas histórias que o inquilino contava sobre as fodas que dava na minha mãe e as reações que ela costumava ter.

Dito isto, voltando àquela altura, o meu pai voltou a atacar, “mas como é que vocês fazem? para ter prazer, pergunto?”, eu sorri novamente, “porquê, parece-te impensável que duas mulheres tenham prazer só por não existir um pénis no meio?”, ele encolheu os ombros, eu continuei, “damos beijos, acariciamos, lambemos uma na outra, masturbamos e roçamos o clitóris, e se for preciso, arranjamos um dildo ou um vibrador”.

Ele pareceu conformado, imagino que ele tenha pensado, “porque não? o prazer não tem de ter um procedimento obrigatório, falando de sexo, há-de haver várias formas de obter prazer, umas mais proveitosas, outras menos”, tendo a conversa acabado por ali, sem nenhum resultado que satisfizesse a minha mãe, eu continuei a ter sexo lésbico com a minha amiga, até ao dia em que eles se divorciaram, e eu escolhi viver com ele.

Acho que não foi efeito do divórcio deles, mas sem ele se surpreender ou mesmo eu, a minha relação lésbica terminou algum tempo depois, quando ele começou a levantar mais questões, ele insistiu que se a minha namorada e eu queríamos foder o melhor era foder na nossa casa, que ele não se importava, dizia ele, que até lhe agradava e, quanto a mim, também me agradava, por momentos, eu sentia que ele ouvia e, algumas vezes mesmo, ele assistiu à distância, eu e minha namorada a foder.

Logo ao principio, da nossa relação pai-filha a viverem juntos e sozinhos na mesma casa, eu tive curiosidade de perguntar, “e tu? há anos que não fodias com a minha mãe, como é que fazias para te aliviar?”, ele mostrou-me a mão e nós rimo-nos, mas eu insisti, “não, a sério, não arranjaste uma amante? a mãe fodia com o nosso inquilino, tu podias fazer o mesmo!”, ele sorriu, “e, querida, eu fiz como ela, mas foram situações passageiras, nunca tive nada definitivo com ninguém, alguns encontros, enfim ...”

Com as fodas que eu dava em casa, e que ele pensava que eram as únicas, a nossa convivência melhorou muito, logo que deixei a minha namorada, apareci em casa, desta vez com um amigo, que já trazia a lição estudada e a missão definida, que era foder-me o mais possível, e que não se preocupasse com o meu pai se ele estivesse em casa, que ele até gostava de ver a filha a ser comida.

Tudo melhorou muito entre nós, e nesse dia, quando o meu amigo e eu entrámos em casa, ele estava no sofá a ler qualquer coisa, o meu amigo cumprimentou-o um pouco acanhado e eu sussurrei ao ouvido do meu pai, “vamos foder para o quarto”, ele abanou a cabeça, “espero que este seja uma boa foda”, acho que o meu amigo sentiu um arrepio na espinha, como se fôssemos uma família de vampiros, e lhe fossemos beber o sangue, eu disse, “este é bom, eu não devia, mas já o provei, queres vir?”.

Ele levantou-se, e acompanhou-nos para o quarto, sentou-se num cadeirão, e deixou-se ficar ali em silêncio, numa espécie de penumbra, escondida do luar que entrava na janela, eu despi-me toda e o meu amigo também, eu puxei-o para a cama, pela piça presa na minha mão, como um animal pela trela, eu ouvi um barulho de calças e sabia que era o meu pai a tirar o pau para fora.

O meu amigo sentou-se e eu ajoelhei-me entre as pernas dele e comecei a fazer-lhe um broche, a minha boca engoliu o caralho generoso e quando ia ao fundo da minha garganta, eu olhava para a sombra que mirava na escuridão, imaginando que ele via os perfis dos nossos corpos desenhados na luz, o meu amigo encostado para trás apoiado nos braços e eu, agarrada a uma verga com as duas mãos, a lamber a cabeça roxa.

Durante longos minutos mamei naquele pau, o meu amigo tinha a mão na minha cabeça, e fazia força para baixo para eu chupar ainda mais, ao mesmo tempo que mexia as ancas para cima, até que atingiu o limite e dizia para eu parar senão vinha-se na minha boca.

Eu levantei-me e empurrei o meu amigo para trás, queria ser eu a montá-lo primeiro, virei o meu cu para o lado onde o meu pai estava sentado e olhando para a sombra escura, agarrei na piça do meu namorado e enterrei-a na cona, fiz força e ela escorregou até ao fundo, soltei um suspiro profundo, a minha cabeça rolou para trás como se pedisse alguma coisa ao céu, e prendi os meus mamilos nas mãos e apertei-os com força, “ai, foda-se!! tão bom, aihmm”.

Não parei um segundo, comecei a cavalgar no caralho do meu amigo, a subir e a descer por ele todo, como um eixo molhado que deslizava por mim adentro, o meu rabo acelerava, numa força motriz gerada pelas minhas coxas, como uma máquina perfeita, eu gemia, “aiii paizinho, aiii caralho, a tua menina está toda molhada”, da sombra vinha um ruido, era o meu pai a bater uma punheta, e eu prosseguia, sem descanso do meu namorado, “aimm, paizinho, mais, mais, quero mais, fode-me toda, aihmmm, fode-me toda, parte-me a cona”.

Achei que tinha chegado o momento de mudar de posição, e coloquei-me de quatro como uma cadela sedenta no cio, e o meu namorado veio por detrás e apontou a piça à cona e entrou com força, “aiii, paizinho, diz a ele, diz a ele, diz a ele”, eu ouvi a voz do meu pai, “come-lhe o cu, parte-lhe o cu todo”, o meu amigo parou, puxou o pau para fora, e senti-o a roçar o meu ânus e depois fez força, eu abri uma nádega com a mão, “aiii, paizinho, ele vai foder o meu cu, aiiihmm”.

O meu namorado continuou a fazer força, o meu ânus abriu-se como uma rosa, e a piça escorregou para dentro, como uma cobra a esconder-se num buraco, e ele começou a cavalgar-me, as ancas dele apertavam as minhas coxas, como duas molas rijas, o caralho entrava e saia, fui-me esquecendo de tudo, como uma neblina à minha volta.

Fechei os olhos e ao mesmo tempo que os meus dedos brincavam no clitóris, fui esperando o momento aguardado, até que comecei a tremer, “aiiii paizinho, não aguento mais, aimm, vou-me vir toda”, o meu namorado gemia, com urros de macho esgotado, também ele estava no limite, “aiii foda-se! não aguento mais”, montes de lava branca, um liquido espesso saia em ondas do meu anel enrugado, e a sombra que tudo via, também gemeu, “hummm, foda-se! aihmm, que foda”.

Mais tarde, estava eu e o meu pai a conversar no sofá, eu perguntei, “gostaste? o que achaste?”, ele respondeu, “adorei, desta vez arranjaste um bom macho, ele comeu-te bem, foi fantástico, tem um ótimo pau, ele partiu-te o cu todo, ainda te dói um pouco, querida?”, eu prossegui, “ainda tenho o meu cu a arder”, e depois eu perguntei novamente, “e tu pai, quando arranjas uma namorada, ou uma mulher para foder, podias trazê-la cá a casa, eu também ia gostar de ver”.

Ele olhou para mim, com um daqueles olhares que escondiam um segredo, passaram-se alguns segundos lentos, até que ele disse, “querida, acho que já tenho isso a que te referes, só que não é com uma mulher”, eu abri a minha boca estupefata, e ele prosseguiu, “eu descobri uma coisa mais ou menos recente”, eu curiosa insisti, “o quê? diz-me!!”, ele continuou, “eu descobri que me dá prazer ficar por baixo”.

Era como se eu soubesse ao que ele se referia, mas faltavam detalhes, eu insisti uma vez mais, “quando dizes ficar por baixo, é por baixo de outro homem?”, ele continuou, “sabes que, eu e o nosso inquilino negro, desde que a tua mãe se foi embora, temos uma amizade, é só isso”, eu ouvia e ele prosseguiu, “um dia, uma coisa levou à outra, e ....”, eu intervim, “e ...., o quê? não vais dizer que ....”, ele assentiu com a cabeça, “sim, um dia dei-lhe o cu, e descobri que me dá prazer satisfazê-lo”.

Houve um silêncio, e depois, ”tenho tido largas tardes de sexo com ele e não desejo outra coisa, acho que agora compreendo melhor a tua mãe, ele tem um pau enorme e adorável, acho que também ias gostar, filha”.

Corno com amigo da mulher

22:13 0
Corno com amigo da mulher

A
história começou com a minha mulher, uma tarde quando chegou a casa, regressada de um passeio no centro comercial, vinha com uma cara estranha, como se guardasse algum segredo, que, por qualquer razão que eu desconhecia, ela achava que o melhor mesmo era ficar calada.

Eu conheço bem a minha mulher, já são mais de vinte anos de casamento e convivência, e, eu percebo logo quando alguma coisa não está bem, é a maneira dela pedir ajuda para desabafar o que se está a passar.

E sinceramente, eu não tinha nenhuma ideia que me permitisse perceber, de maneira que abracei a minha mulher, puxei-a gentilmente para o sofá, e apesar de tantos anos juntos, as coxas delas, o cheiro húmido, os vestidos curtos, as mamas generosas, os lábios e olhos grandes, deram-me um tesão tão grande que me apeteceu foder a minha mulher ali mesmo, não fosse eu querer saber o que se estava a passar.

Eu perguntei, “amor, há algum problema, o que se passa, estás a deixar-me preocupado”, ela olhou para mim, as palavras saíram-lhe da boca como um dique que ruiu, “sabes, lembras-te daquele, não era bem um nosso amigo, mais um conhecido do meu irmão, encontrei-o no centro comercial, ele convidou-me para lanchar, e passou o tempo a contar-me que ficou rico de repente.

Ela falou e eu tentei lembrar-me do individuo pelas características que ela descrevia, comecei a recordar-me da pessoa, e eu disse, “já me lembro, uma vez disseste-me que fodeste com ele, é esse?”, a minha mulher baixou a cabeça, e depois eu continuei, “mas isso é passado, não? ficou rico? o que tem a ver conosco?”

Houve um pequeno silêncio, e depois ela disse, “quando eu e ele falávamos, ele fez-me recordar a noite de sexo que tive com ele”, eu aguardei, e ela continuou, “imaginas o que ele pediu?”, eu respondi, “se ele falou na foda que vocês deram, eu acho que até consigo imaginar!”, ela ia dizer qualquer coisa mas eu interrompi, “mas foda-se!! apesar de saber que és a minha mulher e és casada”.

Mas eu estava impressionado com a atitude dele, e não sei porquê, o atrevimento dele era compreensível, a minha mulher era adorável, um fonte de desejo, uma diaba feminina, e qualquer homem que estivesse ao pé dela desejaria comê-la, uma máquina de foda, que a alguns homens intimidava.

Ela sorriu e perguntou, “dizes que consegues imaginar? o que achas que ele pediu?”, eu respondi, “espero que ele não queira roubar o meu amor?”, ela deu uma gargalhada, “não, ele quer coisas mais imediatas”, eu prossegui, “tu vais dizer que ele pediu para te foder?”, ela aninhou-se em mim, “foi isso amor, ele perguntou se eu queria ir para um motel foder”.

Eu estava curioso, e senti até um certa excitação, o meu pau endureceu, e da maneira que estávamos no sofá a minha mulher percebeu, “querido, o tua pila está a ficar dura, amor?”, eu mostrei os dentes, e ela perguntou, “em que é que estás a pensar? não vais dizer que a ideia te agradou?”.

A mão dela percorreu os meus calções e prendeu a minha piça na mão, eu disse, “não é isso amor, quando falaste em ir para um motel com ele, eu imaginei essa visão, não consegui controlar, a visão dele te estar a foder e eu eventualmente a ver, é estranho, mas, como visão apenas, isso agradou-me”.

Ela tirou o meu caralho para fora dos calções e começou a acariciá-lo, ela dobrou-se e pousou os lábios de seda na cabeça e beijou-a, gentilmente, dando-me segurança, e eu perguntei, “mas como é que foi a vossa conversa? Ele disse que te queria comer e pronto?”.

A boca dela soltou-se do meu pau, exalou uma respiração forte, eu sabia que ela também estava molhada de tesão, ela prosseguiu, “mais ou menos querido, ele falou mas também foi tocando em mim, enquanto lembrava a noite de foda, a mão dele pousou na minha coxa, e depois a mão dele foi andando até ao centro, e tocou-me na vagina, e querido, sabes como eu sou, no Verão, não uso cuecas”.

Eu perguntei, “ele acariciou-te a cona? mas que malandro, e tu, querida?”, ela respondeu, “eu estava como que indefesa, os dedos deles entraram e masturbaram-me o clitóris, longos minutos, amor, mas não posso negar, eu gostei, eu não me vim porque entretanto ele parou”, eu insisti, “isso foi no centro comercial, e as pessoas?”, ela continuou, “foi, quando estávamos sentados num café, acho que ninguém reparou, foi por debaixo da mesa, ou se alguém reparou, não disse nada”.

A visão dela a ser masturbada podia deixar-me inconfortável, mas agora que ela contava tudo, eu ficava com o caralho ainda mais duro, preso na mão dela, ela ia-o chupando, ela disse, “não estás incomodado, amor? por causa da tua menina não ter reagido às caricias dele?”, eu respondi, “não é que goste que o meu amor ande a oferecer a cona a todos os homens para ser masturbada, mas não consigo explicar, o atrevimento dele, com o vosso passado, desta vez agradou-me muito e eu gostava de estar lá para ver”.

Depois eu continuei, “sim, mas como é que ficou? ele queria foder-te e tu ...”, ela continuou, “não vais acreditar, mas eu disse-lhe que se ele queria foda, eu tinha primeiro de falar com o meu marido, tinha de pedir-te autorização!!”, acho que eu e a minha mulher demos uma gargalhada juntos, “mas estavas a ser sincera, ou era só para o afastar?”, ela insistiu, “não amor, estava a ser sincera, se te der prazer que outro homem me foda, eu também fico satisfeita com isso”.

Antes que eu fosse dizer alguma coisa, ela continuou, “como eu disse que não, pelo menos naquele momento, sabes o que ele fez, ofereceu-me dinheiro, como se eu fosse uma puta”, como se eu estivesse curioso por saber quanto ele oferecia por comer a minha mulher, ela prosseguiu, “ele disse que me dava mil euros por um broche, dava-me mais dois mil se por comer-me a cona, e mais dois mil ainda para eu lhe dar o cu”.

Eu não sabia bem como processar aquela informação, eu acho que dei uma gargalhada sonora, tão espontânea e incontrolável que não a senti, “5.000,00 euros para foder a minha mulher de todas as maneiras”, eu tive ainda uma reação mais estúpida, “mas amor, se ele quisesse, tu davas-lhe o cu para ele foder?”


Ela riu-se, com uma pequena gargalhada silenciosa, “amor, eu não estava a dar-lhe mais do que já dei no passado, amor, quando fodi com ele, ele comeu-me o cu, querido, várias vezes”, eu gaguejei um pouco, “mas tu disseste alguma coisa, como é que ficou depois disto tudo’”, ela olhou para mim e sorriu, “eu olhei para ele e fiquei a pensar se não merecia mais, talvez 10.000,00 euros, sabes um homem que não sabe o que fazer ao dinheiro, se calhar procura prazer em foder a mulher dos outros!”

Eu interrompi, “podias ter dito que ele ao dar-te dinheiro estava a tratar-te como prostituta!”, ela continuou, “acho que não penso assim, amor, acho que me estava a dar valor, mas se me estava a valorizar então eu queria mais! e se eu tivesse aceitado e ido com ele para o motel para foder com ele?”.

Eu senti o meu pau duro como pedra, e uma ideia percorreu a minha cabeça, a visão da minha mulher estar a ser fodida num motel por um gajo qualquer, e isso deu-me um tesão tão grande que eu pensei que ia ejacular, eu respondi, “não sei amor, temos muitos anos de casados, talvez fosse bom algumas experiências novas, mas eu gostava de saber antes, era um prazer partilhado e depois íamos gastar o dinheiro dele”.

Desta vez foi a minha mulher que abriu muito os olhos grandes e negros como duas pérolas gordas, “amor, estou surpreendida, eu foder com ele não seria foder por dinheiro, pois não, amor, como uma puta?”, eu continuei, “não amor, seria para nosso prazer, querida, o dinheiro seria um afrodisíaco, e se te sentisses uma puta, eras a minha puta!!”, e ri-mos juntos.

Ela depois aproximou-se mais de mim, “eu sei que não devia ter feito, estou muito arrependida, eu amo-te amor, mas não resisti amor, já ganhámos mil euros”, ela colou os lábios aos meus lábios, “não sentes o gosto do pau dele?”, eu chupei-lhe os lábios e o sabor inesperado a caralho que não era o meu e eu já tinha sentido, agravou-se ainda mais, eu perguntei, “chupaste a piça dele?”.

Ela sorriu a dizer que sim, ela baixou-se e começou outra vez a chupar-me o pau, eu fechei os olhos, e ela disse baixinho, “chupei a piça dele da mesma maneira que estou a chupar a tua, não aguentei, ele pôs-me a ferver”, eu perguntei, “mas onde?”, ela prosseguiu, “no carro dele, e foi como uma transação, ele deu-me o dinheiro e eu fiz-lhe um broche”.

Eu ouvia a minha mulher e sentia as almofadas de seda a beliscar a minha cabeça roxa, e como que entrando num sonho, eu ouvia longe as suas palavras, “eu fiz-lhe um broche e prometi o resto depois de falar contigo, e eu sei que queres muito, amor, eu sei, queres que a tua puta se ofereça a outro homem?”.

Eu gemia, e sabia que mais uns segundos, a minha porra jorraria com força, como uma nascente de leite, esguichou no ar para dentro da garganta da minha mulher, e eu perguntei, “quando lhe chupaste a piça, engoliste amor?”, ela gemeu do prazer que me dava, “sabes que engoli amor, engulo sempre”, e ao ouvi-la não me consegui controlar e vi-me todo.

Mas a história ainda não tinha terminado, na cama, no escuro da noite, abraçado à minha mulher, eu perguntei, “como é que prometeste dar-lhe o resto?”, eu ouvi uma espécie de risada vinda dela, “eu tenho o telefone dele, podemos combinar”, ela prosseguiu, “queres ver, ou só queres que eu ganhe o dinheiro?”

Eu respondi, “amor, eu não ia perder a oportunidade de ver a minha mulher a ser fodida”, ela empinou o rabo debaixo dos lençóis para sentir o meu pau teso outra vez, “vais ver ele a papar-me o cu e eu a gemer de dor, a piça dele é enorme querido”, eu insisti, “como é que sabes isso?”, ela procurou a minha boca, “estás a esquecer-te, amor, ele já me papou, e eu disse que foi uma vez, mas foram várias vezes, ele costumava partir-me o traseiro todo”.

Não sei porquê, acho que caiu sobre mim um peso de ansiedade, a partir do momento em que estava decidido, o sentimento de ter de esperar para marcar um encontro era incomodativo, parecia que queríamos que já tivesse acontecido para estarmos a gozar os despojos desse prazer, eu sussurrei aos ouvidos da minha mulher, “dá-me o cu amor, deixa-me entrar”.

O corpo dela movimentou-se, o rabo encostou-se ainda mais ao meu caralho, uma mão dela forçou uma nádega para cima, e o meu pau iniciou a travessia no meio de vales generosos aproximou-se da gruta, meteu a cabeça, fez força e entrou, o meu pau escorregou dentro dela, prendi-lhe os ombros para fazer força e durante minutos martelei o cu da minha mulher.

E quando atingi o limite, comecei-me a vir, a minha mulher soltou um suspiro e gemeu docemente, “acho, querido, estás a dever-me dois mil euros!”.

Férias Introvertidas

16:49 0
Férias Introvertidas

E
stava a preparar a minha caravana de férias para viajar para o sul quando um amigo meu perguntou se ele podia ir comigo, e que iríamos os dois juntos viajar sem destino certo, parando em vários sítios dependendo da nossa vontade.

A ideia de eu ter a companhia de uma pessoa, mesmo sendo meu amigo, não me agradava nada, havia sempre um pequeno período do ano que eu destinava para satisfazer os meus fetiches pessoais, e para isso nada melhor do que ter autonomia, viajando sozinho, e não ter ninguém para me censurar ou ficar a saber o que eu gostava de fazer.

E agora, que tinha acabado de fazer dezoito anos, a ideia de viajar como que à bolina do vento, indo ao encontro de momentos para que o meu corpo se completasse com outros corpos, era esse o meu maior desejo, sexo e mais sexo, todos os dias, e todas as noites, quando a química funcionasse.

E claro, não faria diferença eu ir acompanhado, para quem lê, pensará que esse meu amigo também deseja o mesmo que eu, ou seja, sexo e mais sexo, só que eu não sei se isso é verdade, porque o que eu mais desejava era piça, uma piça grossa de macho bruto, que me montasse e quisesse comer o meu traseiro.

Do que eu sabia dele era que ele dizia ser heterossexual, tinha tido várias namoradas, aliás como eu também, pelo que a ideia de ele poder saber que eu além de tudo isso, também gostava de estar com homens, podia tornar-se um problema para mim, e fazer com que eu, quando o sexo acontecesse, ter de andar escondido dele, ou ter de contar alguma mentira sem sentido.

Mas não sei porquê, naquele momento eu achei que isso seria possível, que eu poderia ter a companhia dele na viagem, e ao mesmo tempo conseguir ter os meus engates secretos, sem ele saber ou vir a descobrir, e por isso eu disse que sim, ao mesmo tempo que eu pensava na maneira de lhe dizer que eu queria ir para alguns sítios em especial.

Já tínhamos percorrido cerca de 200 quilómetros quando eu disse que gostaria de sair da rota e parar numa praia quase deserta, habitualmente frequentava por dezenas de nudistas, o que me agradava muito, num desejo voyeur de ver pessoas nuas a caminhar na praia ou deitadas ao sol na areia, ou mesmo, quando acontecia, a foderem em qualquer lado, e claro que, quando eu disse isso, o meu amigo concordou até com bastante excitação.

Ele perguntou-me a sorrir, “vais fazer nudismo?”, eu respondi, “vou, vou ficar completamente nu, vais poder ver o meu pau teso”, ele sorriu, e antes que ele dissesse alguma coisa, eu atrevi-me e continuei, “e o meu cu também”, durante segundos ele não disse nada e eu fiquei preocupado que ele pensasse que eu tinha sugerido alguma coisa diferente como dar-lhe o meu cu para ele foder, mas ele insistiu, “se tu mostrares o teu pau, eu mostro o meu”, e riu-se.

E uma ideia forçou de repente a minha imaginação, podíamos vir a estar sozinhos na praia, podia não estar ou aparecer ninguém, e a visão de nós os dois ali sozinhos, ambos nus, lado a lado, numa dimensão erótica, a correr para o mar, excitou-me tanto que pensei que podia acontecer qualquer coisa entre nós, fazermos sexo, ali mesmo, logo no inicio da viagem.

Por agora era apenas imaginação minha, depois pareceram segundos a passar, e já estávamos na areia, deitados ao sol nus como acabados de chegar ao mundo, eu olhei para a piça dele que estava excitada, a ficar cada vez mais dura, não muito grande mas suficientemente grossa para satisfazer uma tarde de sexo, e eu perguntei, “para estares com a verga tesa dessa maneira, deves estar a ver uma coisa que gostas!”, ele olhou para mim, “é o teu cu que me está excitar”, ele mostrou os dentes brancos e deve ter percebido que me deixou um pouco surpreendido.

Eu realmente estava numa posição virado de barriga para baixo e o meu cu empinava-se para o ar, redondo, luzidio, apetecível, com duas nádegas rijas perfeitas, um macho podia deitar-se sobre mim e possuir-me ali mesmo, agarrar nas minhas bochechas e abrir-me como uma fruta, cavalgar-me o traseiro, e eu aceitaria isso com prazer, eu olhei para o lado, estávamos sozinhos com exceção talvez de um casal mais ao longe, eu rodei a cabeça para ele e perguntei, “como é que o meu cu te excita? O que é que tu imaginas quando olhas para o meu cu?”.

Agora foi ele que pareceu surpreendido com a minha pergunta, “o que é que eu imagino?”, eu insisti, “sim, quando estás a dizer que o meu cu te excita, estás a pensar em quê? em montar-me?”, a piça dele estava ao rubro, roxa de tesão, eu continuei, “o que quero dizer, é que se o meu cu te excita é porque imaginaste deitares-te comigo e penetrar-me, comer-me o cu!!”.

Ele disse, "não sei, foi como um flash, devo ter sentido isso como uma possibilidade, de ter sexo contigo aqui", eu sorri e prossegui, “pensei que tu gostavas só de mulheres, a ideia de que gostavas de foder com um homem nunca me passou pela cabeça”, ele insistiu, "sim, eu sei, foi um devaneio meu, uma cena erótica, por momentos o facto de estarmos aqui os dois, assim nus, praticamente sozinhos, fez-me sentir isso, de podermos ter uma cena de sexo bareback".

Nós estávamos a falar quando passou por nós um homem, devia ter uns trinta anos, muito peludo no peito, um corpo de macho puro, ele aproximou-se a perguntar se guardávamos as suas coisas enquanto ia ao mar banhar-se, nós abanámos a cabeça a dizer que sim, ao mesmo tempo que mirámos a piça dele, como uma cobra do tamanho de um braço, com uma cabeça roxa do tamanho de um punho.

Eu virei-me para o meu amigo, “foda-se!! viste a piça dele?”, o meu amigo disse, “foda-se, a piça é enorme!! grossa e grande”, eu encostei o meu ombro ao ombro do meu amigo, e perguntei, “gostavas de ser montado por ele, já imaginaste aquela verga a entrar no teu cu? aposto que ias chorar de prazer”, ele riu-se, “e se fosse no teu cu?”, eu olhei para ele nos olhos, esperava que as nossas palavras fossem entendidas como uma brincadeira, como se fosse uma excitação de miúdos, mas também de uma verdade possível escondida, eu respondi, “eu não vou negar, se ele quisesse montar-me, eu acho que ia gostar, ter aquela piça enorme a foder-me, nunca te imaginaste nessa posição?”.

Ele olhou para mim, “qual posição? a de estar de joelhos a ser penetrado na anilha por um gajo? de vir um gajo por trás, agarrar-me, baixar-me as calças, e comer-me o cu? sim, eu acho que já tive pensamentos desses, mas ...”, eu fiquei curioso e pensei que talvez não tivesse sido má ideia ele ter vindo comigo, “mas pensamentos como? agora sou eu que estou excitado, imaginaste como? um macho a montar-te, a foder-te o traseiro, como?”

Eu acho que ele ia responder, disse qualquer coisa que eu não compreendi, mas entretanto o macho regressou com o corpo molhado, a verga grossa e arqueada de tesão, como se fosse um estado natural, deu-me uma excitação tão grande, mas que passou logo, ele agarrou nas coisas e foi na direção de uma gaja que estava a chegar e abraçou-a.


Achei que era hora de voltar à auto-caravana e seguir viagem, no caminho ele perguntou qual era a nossa próxima paragem, eu falei sobre um parque de campismo, e depois senti que ele voltava ao tema, ele disse, “eu estava a brincar quando disse que o teu cu me excitava, sabes bem que eu só gosto de mulheres”, eu respondi, “eu sei, eu também estava a brincar”.

Ele não estava convencido e disse, “quando estávamos a falar parece que ficámos a meio da conversa, não disseste nada quando eu disse que podíamos ter uma cena erótica, e de termos sexo? e depois quando o macho apareceu, disseste que gostavas que ele te montasse!", eu olhava para a estrada, virei os olhos rapidamente, “acho que foste tu que começaste, disseste que o meu cu te dava tesão, não foi? E eu só quis brincar, tentar saber o que tu estavas a imaginar, e tu também não respondeste muito bem”.

Fez-se um silêncio, e eu prossegui, “porque quando disseste que o meu traseiro te excita, eu imaginei logo que estavas em cima de mim a papar o meu ânus, foi isso que tu imaginaste, não foi? foder o meu cu? até disseste que viste isso como uma possibilidade? ou seja, de podermos foder os dois!”, ele balbuciou, “sim, e também não respondeste muito bem, tu dizes que falaste a brincar, mas eu sinto que gostavas mesmo! quando tu disseste que te entregavas ao macho para ele te papar o rabo, então é porque gostas de levar no cu”.

Eu continuei, “eu nunca disse isso, de que gosto de levar no cu, e tu?, já alguma vez deste o cu?”, ele respondeu, “e tu? Já deste o cu?”, eu sorri com a resposta e a maneira como fugia às perguntas, “eu perguntei primeiro, mas vou ser mais abrangente, já alguma vez fodeste com homens?”, ele pareceu estar a pensar uns segundos, “tu queres saber é se eu já comi algum cu?”, eu sorri novamente e esperei, ele continuou, “eu não devia contar isto, mas já, uma vez envolvi-me com um amigo da escola, ele chupou-me o pau, e depois eu enterrei o meu pau no cu dele, mas foi há muito tempo, e tu?”.

Estávamos a chegar ao nosso destino, e aproveitei a confusão para tentar não responder, “eu depois conto-te, agora o que quero mesmo é tomar um duche fresco dentro do parque”, ele respondeu, “eu também quero, e de água fria, estou a ferver com esta nossa conversa”, fomos para o nosso lugar e montamos uma espécie de tenda de volta da auto-caravana.

Um segundo depois, eu e o meu amigo tomávamos um duche nas casas de banho do parque, e quando acabou, ele disse que ia comprar umas coisas, enquanto eu voltei para a tenda, e dentro dela, por uma nesga da porta de lona embalada pelo vento, eu via ao lado uma espécie de reunião familiar com muito ruido de vários machos e fêmeas, mais umas quantas crianças, em que se destacava um deles, sentado numa cadeira virado para o sitio onde eu estava.

Eu estava no interior da sombra da tenda, numa atmosfera aquecida pelo sol do exterior, mas senti que quando ele olhou para o meu lado, foi como se com os olhos ele perfurasse a lona da porta e visse o meu corpo nu quando deixei cair a toalha, e isso deu-me uma excitação tão grande, que eu quis continuar, não me escondi, rodei o meu corpo sobre os pés, e tinha a certeza que ele via as minhas nádegas oferecidas como um pedido para que entrasse lá dentro e me fodesse ali mesmo, como um cavalo sendo eu a sua égua, até me deixar tombado de tanta foda e tanto caralho.

Os olhos dele faiscaram e da mesma maneira que ele se tinha esquecido do que estava à sua volta, eu tinha-me esquecido do meu amigo, era um engate inesperado e queria fazer coisas que o levassem a entrar para eu lhe oferecer o fruto proibido, o meu anel enrugado que naquele momento tremia de desejo de antecipação de ser penetrado com uma piça grossa de macho adulto.

Eu senti que tinha de o provocar, então puxei para mim uma daquelas cadeiras de plástico e sentei-me nu, de cada vez que o vento abria a porta os nossos olhos encontravam-se e ele via o meu pénis duro e também o meu buraco generoso, onde eu rodava dois dedos no meu ânus, quando eu levantava os joelhos colado aos ombros, numa dança de erotismo e promessa de que se entrasse no meu espaço, eu me submeteria à sua vontade, de joelhos para ser montado ali mesmo.

E ele entrou, como que em segredo, como um fugitivo que não quer que ninguém saiba onde está, e por isso não havia qualquer necessidade em trocar palavras, isso seria péssimo para denunciar o nosso caso, ele baixou os calções e eu vi, um galo grosso e ereto que eu agarrei na mão e que comecei a brincar, baixava o prepúcio, a pele de baixo para cima, ele tirou a t-shirt e parecia um pouco forte, mas sem ser gordo, apenas uma montanha de músculos e ossos, que eu sabia que seriam a força que ele usaria para enterrar em mim aquela piça poderosa.

Ele sussurrou-me ao ouvido, “não faças barulho, não quero que eles ouçam, a minha piça quando entrar no teu cu vai doer, mas depois passa, vais gostar, a minha mulher não quer outra coisa”, eu acenei que sim, baixei-me um pouco e comecei a chupar o caralho, mas depois ele insistiu, “podes fazer-me um broche depois, numa outra vez, agora não temos tempo, a minha mulher pode querer saber onde estou”.

Ele virou-me o corpo, encostou a minha barriga na cama e eu senti, como um braço a passar entre as minhas nádegas à procura do buraco do desejo, o caralho dele entrou em mim, a pouco e pouco, até ao fundo, primeiro vieram-me lágrimas aos olhos, e logo depois eu caí num poço de esquecimento, os pelos da piça dele roçaram-me no ânus e eu sentia, toda a verga dele estava dentro de mim, quando começou depois a montar-me por cima, batendo as ancas com força nas minhas nádegas.

Por momentos fechei os olhos para gozar todo aquele prazer, e quando os abri, eu olhei de lado para a janela traseira e vi que o meu amigo estava do lado de fora a ver tudo, o macho cavalgava em cima de mim, do meu traseiro, a piça malhava o meu ânus que a prendia numa mola apertada, e o meu amigo mirava os meus olhos inundados de prazer, fazendo com que minha língua saísse involuntária da minha boca a correr pelos meus lábios molhados.

Ao mesmo tempo, eu sabia, o meu amigo assistia àquela piça a entrar no meu cu, a partir-me o traseiro todo, o macho cavalgava em cima de mim a apertar-me as nádegas com força e, em cada investida, a piça entrava e saía, fazendo do meu ânus o que queria, abrindo-se todo a tanta fúria, pedi ao macho para me virar, e naquela nova posição, agora deitado de costas como se fosse a mulher dele, fechei os olhos e imaginei o meu amigo na janela, a ver a minha anilha tensa e apertada à medida que aquela verga enorme e grossa me fodia.

O macho tremeu, o momento em que ele jorrava a seiva do caralho dentro do mim tinha chegado, por várias vezes deu bombadas, a martelar as minhas ancas com força, a lançar gemidos contidos para que ninguém ouvisse, e depois veio-se todo, finalmente, dentro de mim, ele sussurrou-me ao ouvido, “foi mesmo bom, adorei comer-te o cu, vou cá estar uns tempos, se quiseres mais podemos combinar”, depois tirou a piça para fora, e saiu a correr vestindo os calções e a t-shirt.

Eu tombei na cama da auto caravana, ainda nu, de lado, exausto, pensei, o que dirá o meu amigo quando entrar, não me vou esconder, nem mentir, ele viu bem um macho a foder-me, ainda escorria nas minhas nádegas e coxas, a seiva branca daquele acontecimento, ele entrou e sentou-se ao meu lado, acho que ainda lhe faltava o fôlego, eu perguntei, "então?", ele sorriu, a mão dele pousou-se na minha anca, girando a minha nádega para ver o esperma que me saía do ânus, "ele fodeu-te bem, partiu-te o cu todo, acho que agora não temos dúvidas!".

Tentava perceber o que o meu amigo queria dizer, "dúvidas?", ele prosseguiu, "que gostas de levar no cu", eu interrompi, "mas excitou-te? gostaste de ver? viste o pau dele a enterrar-se dentro de mim?" ele respondeu, "vi, foi uma grande foda!, acho que me vim a ver-te a ser fodido, não estava à espera”, ele aproximou-se ainda mais e eu disse, “foda-se que fodão! ele disse que se eu quisesse ainda me comia mais, pela tua cara aposto que também gostavas de levar no cu!”

Ele sorriu e disse, “estou cheio de fome, vamos mas é comer, depois pensamos nisso”.

Ex- marido no mind-swing #05

19:26 0
Ex- marido no mind-swing #05

O
nosso jogo tinha-se espalhado entre os nossos amigos, ele tornara-se fascinante, talvez por ser tão radical e arriscado, mas no nosso terreno, meu e da minha mulher Ângela, onde havia regras de entendimento, podia-se perguntar e responder livremente, mesmo se fosse com a verdade ou com uma mentira.

Desta vez o número mais alto saiu ao homem, e era eu a fazer de árbitro, que depois de explicar as dez regras do mind-swing, disse a ele “podes fazer a pergunta”.

Quer saber as regras? estão aqui - as dez regras do mind-swing

Ele não pareceu pensar muito, a pergunta já vinha preparada, alguma coisa que o torturava, e ele perguntou, "gostava de saber como é que era com o teu ex-marido?", eu olhei para a minha mulher e pareceu-nos uma pergunta vaga.

As regras do mind-swing mandavam que as perguntas fossem um pouco mais especificas, para que nos pudéssemos divertir e ir passando de um assunto para o outro, de maneira que eu virei-me para ele e disse, “tens que fazer uma pergunta mais clara, mais concreta, para que não haja hesitações”, e ele virou-se para a mulher e perguntou: "querida, cota-me, como é o teu ex-marido a foder?"

Nós concordámos, a pergunta agora era permitida ela olhou para o marido, ou atual marido, porque entretanto tinha-se casado novamente, "sério? o que queres saber?", ele insistiu, "não sei, gostavas de foder com ele?", ela riu-se e provocou-o, "adoro a tua pergunta, querido, gostava sim, muito, o meu divórcio não foi por falta de sexo", ele prosseguiu, "se dizes isso assim, é porque ele dava-te prazer, ele fazia-te vir?" 

Ela foi rápida, "sim, amor, sempre, ele deu-me muito caralho, ele é um homem insaciável, por isso é que é tão difícil, ele tem sempre piça para mim, mas também tem para outras mulheres, imagina um homem com uma piça enorme, com uns colhões que têm sempre vontade e porra, para mais fodas, a minha boca, a minha cona e o meu cu, nunca chegavam", ele pareceu assustado, "mas ele foi o teu primeiro?".

A pergunta era obviamente despropositada, eu e ele, a minha mulher, etc, etc, já a conhecíamos, devia ser difícil encontrar outra mulher, digamos, honesta, sem ser prostituta comercial, com tantos quilómetros de caralho na cona, eu pelo menos sempre a vi assim, o corpo, as mamas, as coxas, as roupas que usava, toda ela destilava desejo, e por isso, era fácil, mesmo não sendo muito bonita, ela ter sempre uma lista de piças a fazerem fila para a foder.

O pior é que estas mulheres, e isso era só uma infeliz reflexão minha, já levaram com tantos paus na cona, e tantos paus também no cu, que a dada altura, se não forem mulheres emocionais, ou seja, se elas forem um pouco frias, elas têm sempre uma critica, cuidem-se os pequenos caralhos, tantos egos que assim são destruídos, imagino a desilusão que é para elas, quando esperavam por coisa com mais substância, e se vêm depois caídas na realidade de pequenas pilas, ou pior, de grandes pilas que nada sabem fazer com elas.

Ela deu uma gargalhada forte, até exagerada, "querido, nãoooooo, foda-se!!, o meu ex-marido o meu primeiro homem?'??, não amor, eu comecei a foder muito cedo, e foi logo com vários homens numa festa, é muito difícil eu saber quem foi o primeiro, a minha primeira foda não foi a experiência de como as mamãs contam às filhas, amor, foi mais uma rodada de fodas, o meu desejo de não ser virgem, refiro-me à cona, era tão grande, que eu levei com uma série de caralhos seguidos, eu quis satisfazer uma sala inteira de homens, e olha, amor, essa noite ainda é lembrada nas conversas entre os homens!!"


Ele pareceu não compreender, "não percebi, disseste que te referias à cona?", ela respondeu, "sim, querido, a minha experiência de cu e boca tinha algum tempo", ela depois com alguma irritação, "amor, naquela altura as mamãs e as meninas tinham a mania de manterem-se virgens para o casamento, e para podermos ultrapassar isso e satisfazer homens, em vez de cona, fazíamos broches e levávamos no cu, era o tempo da época, e amor, nem imaginas o quanto eu levei no cu nessa altura, devo ter um recorde qualquer".

Naquele momento, eu e a minha mulher trocámos um sorriso, foda-se!! na nossa sala estava a campeã da foda, e o marido parecia não saber tudo, ele riu-se com um sorriso amarelo, ainda não sabíamos onde a conversa nos levava, mas, com exceção dele que devia estar com a piça gelada de tantas revelações súbitas, nós ardíamos em tesão, a visão daquela bomba sexual, a satisfazer comboios de homens, tal como uma estrela do porno, era absolutamente excitante, e sem lhes dizer nada, eu e a Ângela, tiramos a roupa.

Para ele o momento não seria o apropriado, eu imaginei que a piça dele estava no grau zero da tesão, ou menos ainda, e isso claro que era desconfortável, a bomba mulher tirou a roupa e foda-se!! não era preciso ser-se um génio para perceber, naquela pele e naquele corpo, uma irradiação sexual que punha qualquer caralho, mesmo que estivesse morto, logo em pé ressuscitado, e a boca, como um conjunto de lábios e língua, que nos fazia levantar e correr com a piça espetada para ela o chupar e lamber.

Até a minha mulher, na sua faceta lésbica adormecida, desejou deitar-se com ela, eu ouço-a dizer, "querido, tira a roupa, não tenhas vergonha, sabes que eu adoro foder contigo, ao contrário das outras putas, eu nem preciso de grandes vergas para me vir, quando me fodes eu venho-me sempre também", ele tirou a roupa com algumas reticências e realmente aquele pau ainda não tinha reagido o suficiente, do grau zero passara para o grau um, com um pequeno estimulo dela, o mind-swing hoje seria muito exigente.

Eu reparei que a Ângela aproximou-se dela, ela sussurrou-lhe qualquer coisa ao ouvido, ela abanou a cabeça a dizer que sim, as duas putas riram-se, e eu vi a minha mulher, encostou a boca ao ouvido dele, depois a mão dela no caralho gelado, eu sei que ela dizia qualquer coisa, a minha mulher acariciava-lhe o pau, e o que eu vi foi eficiência, a Ângela também tinhas as suas histórias, só sei, que foram segundos, de um grau baixo de tesão, estava agora no máximo ou muito perto.

A minha mulher encostou-se a mim, "querido, eu tive de intervir senão perdíamos o mind-swing", eu disse, "fizeste bem, amor, e gostei de ver, foste perfeita, querida", ele perguntou, "como é que é o pau dele? é assim como o meu?", ela pareceu hesitar, mas prosseguiu, "não querido, sabes, há homens que nascem com muito mais do que merecem, querido, a piça dele é gigante, sempre tive dificuldade em metê-la na boca, e mesmo sendo eu uma especialista, quando entrava no meu cu doía sempre um pouco, claro que depois escorregava e era bom".

Ela prosseguiu, "querido, eu não conseguia prendê-lo totalmente na minha mão, o que ele tem não é uma piça, é uma besta, amor, parece um caralho de cavalo enxertado no corpo de um homem", eu olhei para o caralho dele e pensei que a minha mulher teria de intervir novamente, e desta vez com alguma coisa mais decisiva, "mas enfim, embora doesse um pouco ao principio, depois era bom, amor, eu adoro piças grandes, e bem cheias de nervos e veias, eu gosto de sentir que a verga entra e enche-me toda".

Ele procurava palavras e perguntas, certamente achava que o essencial estava dito, a concorrência era feroz e perigosa, "e a maneira de foder?", ela respondeu, "sempre à bruta, amor, ele é um macho do pior e age como tal, fodia-me como se eu fosse uma peça de carne, e as fodas foram sempre muito duras, e muitas vezes fodas até violentas, apertava-me o pescoço, martelava-me o cu com força a penetrar-me, eu fazia broches e ele mexia-se com força a foder-me a boca, foda-se!! quando acabávamos eu ficava toda rota, e toda partida, foda-se!! eu adorava, mas como ele é insaciável, ele queria sempre foder mais".

Ela prosseguiu, "amor, ao menos se conseguisses imaginar? a tua mulherzinha a ser fodida daquela maneira, fodas de horas a partir-me o traseiro, como um macaco, a montar-me, a deixar-me toda marcada de nódoas negras das garras dele, o galo grosso como uma estaca a furar-me toda, se conseguisses ver? a tua menina a gemer que nem uma puta louca, cada vez que a verga entrava ...", eu percebi que o mind-swing estava a funcionar e a intervenção da minha mulher era desnecessária, ela continuou, "não posso mentir, querido, em termos de fodas, ele é o maior, às vezes tenho saudades, sinto vontade de ter aquela piça a partir-me toda".

Abrandámos uns segundos, a minha mulher mexeu-se no sofá, eu sentia, ela estava excitada, e dos últimos minutos, toda molhada, a verga dele aguentava-se em pé, dura e ereta, o que era um bom sinal, ela enchia o ar de sexo, era-lhe natural, a cona com uns pelos pequenos a enfeitar, rosada e deliciosa, como um semi-frio com biscoito, apetecia-me lambê-la, a sala aquecida, em dia de frio e chuva, meu deus, já todos os homens do mundo a tinham comido, menos eu claro, e percebia-se porquê, esta arte de ser fêmea sem ser, apesar das muitas fodas que dava e deu, catalogada de puta.

E lembrava-me agora, fruto dessas minhas reflexões, que esta mulher deu muitas fodas solidários, libertou muitos jovens da sua ambuiguidade, muitos homes e mulheres da depressão, poderia parecer ridículo ao comum dos mortais, mas pensei, efetivamente, que uma cona e, claro também um cu, o que podem fazer pela humanidade, ele perguntou, "presumo que fodiam em qualquer sitio? não era só em casa?", ela sorriu, "querido, eu apesar de experiente, com ele passei por tudo, fodemos em carros, em lojas, nas casa de banho, aviões, comboios, ao menos se conseguisses ver o que fiz para o saciar, em night-clubes fui à casa de banho de homens para chupar o pau, levar no cu e até mais".

Ele pareceu surpreendido, "o que queres dizer com esse até mais?", ela respondeu, "amor, ele queria companhia, uma vez ele fodeu-me na casa de banho dos homens, a penetrar-me o cu, com vários homens a assistir, que ele mesmo chamou, a chamar-me nomes, que eu era uma puta, galdéria, e quando acabou, e viu que eu me vim toda, ele disse aos homens para me comerem, e querido, houve uns três ou quatro que fizeram fila e eu comi-os a todos", ele ia interromper, mas ela não deixou, "ele depois começou a trazer para casa outras mulheres, o que chamo verdadeiras putas, e fodia-me a mim e a elas".

O meu caralho gotejava um coalho de porra, um liquido transparente que saía sem esforço, os colhões doíam-me, ela insistiu, "depois, além das mulheres, também homens, e foi, querido, quando a minha casa virou um bacanal, que eu decidi acabar e, passado algum tempo, encontrar-te e estou feliz querido".

Foda-se!! ouvi um gemido da minha mulher, estava a vir-se sem ninguém lhe ter tocado, e percebi porquê, era o diabo que mexia nestas mulheres, elas gostam de pau grosso e rijo, mas no meio também estas cenas do amor e de estar apaixonado, sabendo o quanto é difícil ter tudo junto ao mesmo tempo.

Eu reparei, ela desligara-se de nós, estava a chupar no pau dele, a execução era perfeita, a boca largava uma saliva brilhante na verga, e ele olhando para mim, sussurrando a ela, perguntou, "não te importas que o marido da minha amiga Ângela te foda por trás?", ela nem falou, as pernas delas abriram-se, formaram um túnel de lascívia, o clitóris explodia teso, e eu não hesitei, o meu caralho teso espetou-lhe na cona e entrou, escorregadio, bateu bem no fundo, e lembrei-me da conversa, ela gostava à bruta, montei-a com a maior energia possível, não como foda, como missão, foda-se!! eu tinha de agradar a esta mulher, no fim teria uma avaliação.

Registei com agrado, o mind-swing fora perfeito, quando o ouço perguntar à mulher, "queria, estava a pensar convidar o teu ex para ir lá casa de vez em quando, o que achas, amor?", ela respondeu com um beijo.