2024 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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O eu escondido apareceu

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O eu escondido apareceu

Mudei-me há cerca de um mês para a grande cidade e vir do interior profundo para vir estudar na universidade foi um grande acontecimento para mim, praticamente nunca tinha saído da minha cidade pequena, e a adaptação só foi mais fácil porque um amigo me ajudou a encontrar o meu novo eu.

Consegui arranjar uma casa partilhada com outro colega com quem falei nas redes sociais e também ele vinha de uma pequena terra como eu para estudar na cidade, dizia que queria ser enfermeiro ou uma coisa assim, lembro-me bem, passámos semanas, senão mesmo meses, a conversar nas redes até que um dia falámos ao telefone.

Não sei explicar, mas parecia ser daquelas situações que acontecem na web, pessoas que passam meses ou até mais tempo a trocar palavras de um lado para o outro, como acontecia dantes com as cartas do correio, ao ponto de começar uma espécie de paixão, uma situação de desejo ou de amor.

Não foi bem o caso com este meu colega, foi mais uma descoberta da intimidade, acontecia ficarmos a falar no Whatsapp pela noite dentro, até às tantas da noite, não sei dizer, falávamos do futuro, sobre o que queríamos fazer um dia, até que o assunto se esgotava, e avançávamos para outro.

Um dia perguntei, eu queria saber como era ele com as mulheres, eu disse-lhe que tinha muita dificuldade, que era bastante tímido, e que sentia uma espécie de medo delas, de não conseguir que elas gostassem, que eu não conseguia atrair uma mulher, ele não respondeu, ou melhor, respondeu com uma pergunta, “já fodeste alguma mulher, ou ainda és virgem?”, eu ouvi-o rir-se.

Eu tinha feito dezoito anos, tinha vergonha de pensar nisso, só uma vez eu estivera com uma rapariga, mas não tinha conseguido, ela queria foder, despiu-se e tudo, fomos para uma garagem, ela chupou-me o caralho, mas depois a parte seguinte, de penetrá-la, não deu, porque eu vi-me logo, ela chupou tanto que eu não aguentei, e o jato de porra entrou-lhe na boca.

Ela não gostou, e contei ao meu amigo, que fui obrigado a fazer a minha formação sexual com umas putas, quando ia às putas elas diziam que queriam o menino de carne fresca, e foi assim, disse, “não sou virgem, mas também nunca tive uma namorada a sério, elas fazem tantas cenas emocionais que um gajo nunca sabe bem o que querem”

Ele perguntou a rir-se, “cenas de quê?”, eu respondi, “se quiseres foder uma gaja tens de fazer montes de jogos, sei lá, tipo acasalamento, e só queres mesmo foder, não é?”, ele continuou, “nas cidades grandes deve ser mais fácil, elas não fazem tantas cenas, e já ouvi dizer que muitas vezes passam logo ao assunto que interessa, que é quererem ser fodidas”.

Como ele não tinha falado no assunto, eu perguntei, “e tu?”, ele manteve um silêncio e depois disse, “eu não tenho esse problema, amigo”, eu pensei que ele arranjava mulheres, mas depois ele continuou, “eu sou gay, meu amigo, gosto de mulheres mas é mais como amigas”, desta vez fui eu a manter-me em silêncio, na minha cabeça soava a palavra “gay, gay ... foda-se!!”, ele prosseguiu, “não dizes nada?”

Eu estava a pensar na partilha de casa, era eu e um gajo que gostava de gajos, de levar no cu com certeza, alguém iria falar no assunto? e os meus pais? O que pensariam?”, eu acordei, e eu disse, “sim, não tens mesmo esse problema, não gostas de mulheres”, ele interrompeu, “como disse, tenho amigas, quem sabe possa arranjar uma para ti”, eu ri-me com um riso que mal se ouvia.

Ficámos um bom bocado em silêncio, ouviam-se as nossas respirações, ele perguntou, “é um problema para ti?”, eu respondi, “não, só estava a pensar”, nós já tínhamos falado de quase tudo, só faltava mesmo falar de sexo, eu perguntei, “tens namorado?”, ele respondeu, “atualmente não, estou em transição”, eu perguntei, “o que quer dizer isso?”

Ele prosseguiu, “nada, o que quero dizer, neste momento, não quero ser fêmea de um só homem, não quero um macho fixo”, ele riu-se e continuou, “mas quero ser montado, compreendes, por um ou vários?”, eu pensei como seria ele, e eu disse, “já falamos há meses, mas nunca te mandei uma fotografia, queres mandar-me a tua e eu mando a minha?”.

Passaram segundos e recebi no telefone várias fotos, fui passando uma a uma em silêncio, e ouço a voz dele, “então?”, ele tinha uma excelente figura, bem vestido, com um ar agradável e saudável, eu pensei, “como eu, rapazes do campo”, eu respondi, “és bonito”, ele riu-se, enquanto eu mirava as fotos, cabelo castanho claro, uns olhos azuis profundos, um corpo alongado e atlético.

Ele perguntou, “bonito, como? É isso que dizes a um gay? Que eu sou bonito?”, e eu continuei, “não sei, o que queria dizer é que compreendo os homens que se sentem atraídos por ti”, ele deu uma pequena gargalhada, “queres dizer que querem montar-me? Comer-me o cu?”, eu também dei uma gargalhada, “sim, acho que sim, tens um ar feminino”, ele continuou, “eu sei, olham para mim e vêm uma fêmea, e querem comer-me o cu!!”, e antes que eu falasse, ele prosseguiu, “para mim é um dom natural, excitar homens”.

Depois ele continuou, “queres ver-me nu?”, eu disse, “nu? como?”, ele insistiu, “fotografias, eu mando-te”, eu pensei, “foda-se!! vamos estar sozinhos, no mesmo apartamento, daqui a uns dias, não passará muito tempo, vou estar com ele fisicamente, e quando isso acontecer, eu já sei como ele é sem roupa, o tamanho do pénis, o corpo”.


Mas a ideia de ver fotos dele nu excitou-me, perguntei-me com seria a piça dele, e o cu, como seriam as nádegas dele?, eu acho, ele não esperava a minha resposta, mas eu disse, “manda”, ele perguntou, “a sério? queres mesmo fotos minhas nu?”, e antes que eu dissesse qualquer coisa, ele perguntou novamente, “queres ver-me de trás ou de frente?”, eu respondi, “das duas maneiras”, e segundos depois eu recebi mais fotos.

A excitação tinha tomado conta do meu corpo, comecei a passar as fotos, uma a uma, e agradou-me as que estava de frente, o caralho era como o meu, nem grande nem pequeno, mas excitou-me ainda mais porque tinha uma forma que me agravada imenso, grosso e com o prepúcio a esconder parte da cabeça, como um pequeno chapéu.

Ele perguntou, “estás excitado de ver-me nu?”, a minha mão tocou na minha piça e estava dura como pedra, virei mais fotos e vi o rabo, redondo, branco, e a forma, não se distinguia de uma mulher, só que musculado, um cu de homem, rijo e firme, com ancas viris, mas com uma forma de fruta, eu respondi, “por acaso estou”, ele continuou, “queres falar sobre isso?”.

Eu disse, “não sei, eu e tu vamos viver juntos, eu não quero estragar nada”, ele disse, “compreendo, mas falar não significada nada, podemos brincar os dois”, e depois ele continuou, “ficaste excitado, como? Ou porquê?”, eu respondi, “nada, estamos os dois a falar de sexo, e eu fiquei assim, teso, foi só isso”, ele prosseguiu, “gostaste do meu rabo?”, eu disse, “gostei .... acho que imaginei o teu ânus”

Ele deu uma pequena gargalhada, “e a minha piça? Gostaste?”, senti um plim no telefone e era uma foto dele, agora com a piça tesa e curvada de tão tesa que estava, ele perguntou, “o que achas? Gostas?”, eu respondi, “gosto”, ele continuou, “quando a viste, apeteceu-te chupar na minha piça?”, eu ri-me, “não vou responder a essa pergunta”.

Ficámos em silêncio, até que ele perguntou, “já fizeste sexo com um homem?”, eu respondi rapidamente, “não, acho que não ia gostar, foder com um homem, não sei, nunca pensei nisso”, ele perguntou, “nunca fantasiaste?”, depois ele insistiu, “se fantasiasses foder com um homem ficavas por baixo ou por cima?”, eu devia dizer que não ficava com nenhuma, mas disse, “e tu, é sempre por baixo?”.

Ele respondeu, “nem sempre, eu gosto de ser montado, mas também satisfaço desesperados por piça”, e depois ele insistiu, “não respondeste”, eu pensei um pouco e disse, “não sei, se fosse uma experiência, acho que talvez por baixo”, ele riu-se, “também gostavas de ser montado? de levar no cu de um macho? Acho vamos dar-nos bem, vamos caçar machos para nos comerem o cu!!”

Passou algum tempo e eu disse, “talvez, depois dizem que somos duas putas devoradoras de caralhos”, ele riu-se e depois disse, “manda as tuas fotos”, eu procurei e comecei a mandar, e ouço a voz dele, “também és bonito! és forte, um macho”, eu sorri do que ele escrevia, ele disse, “estou a imaginar, tu a montares-me, posso prometer, dou-te o meu cu se quiseres, gostavas de me foder?”

Eu senti-me apanhado, como uma presa, mas tínhamos falado tanto, que a ideia agradava-me, era uma experiência intensa e forte e, eu tinha mentido, muitas vezes tinha desejos, imaginava-me a chupar um caralho bem grosso, ou a ser dominado, submetido por um homem másculo e viril, a fazer do meu cu o que quisesse.

Agora isso vinha ao de cima, o meu desejo era intenso, imaginei o ânus dele, e as nádegas rijas, imaginei-me a montá-lo, em cima dele a penetrá-lo no traseiro, e depois a trocarmos de posição, a ser ele em cima de mim, a abrir o meu cu com aquela piça dura, e a dada altura parecia-me inevitável, quando estivéssemos juntos, iria ser a primeira coisa que faríamos, iríamos para a cama para fodermos um com o outro.

Voltei a pensar na pergunta dele, e disse, “acho que gostava sim, e prometo-te o meu cu, também”, o meu pensamento viu-o a sorrir, e depois eu disse, “para a semana que vem já estamos juntos”.

Nessa noite não dormi, mas sonhei, depois de muitos minutos na cama, a acariciarmos o corpo um do outro, a chuparmos o pau um do outro, a verga dele deslizou para entre as minhas nádegas, bateu à porta do meu ânus, e fez força, o hálito dele no meu ombro, ele disse, “vou entrar em ti”, eu sussurrei, “fode-me, parte-me o cu todo”, a piça insistiu e enterrou-se dentro de mim até ao fundo”.

Eu sentia-me submisso, caía em queda livre para um lago de espuma, eu dizia, “dá-me mais, rebenta-me o rabo, enche-me de piça”, eu virei-me, pus-me mais de costas, de quatro como um cachorro, e ele montou-me, começou a bater com força nas minhas ancas, ele suspirava e estava no limite, eu gozo de bruços com o cu espetado para cima, a piça dele entra e sai do meu cu com força, até que as pernas dele se apertam contra as minhas, e ele geme, “foda-se!, que foda, venho-me todo”.

Só depois adormeci, todo molhado.

Educação de uma Donzela vitoriana

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Educação de uma Donzela vitoriana

Estamos em 1870. Plena era vitoriana. Esta é a história de Beatrice, escolheu-me para seu confidente e deu-me autorização para a contar. Para ela eu não sou, nem um homem, nem uma mulher, eu sou um ser híbrido, sem sexo definido, sem género único, podendo ser os dois quando quero, e talvez por isso ela confia-me os seus segredos mais íntimos.

A Beatrice casou-se há uns meses com o primo, filho de um aristocrata importante, e nessa altura as amigas deram-lhe os parabéns, como galinhas sorridentes, miraram-lhe a aliança, e em gritos estridentes, diziam que devia estar contente, e que tinham inveja dela.

Estamos deitados, Beatrice e eu num canapé gigante, do seu quarto e ela diz-me que casar com o filho do Duque não a satisfez, foi um casamento prometido há muitos anos, mas, diz ela, que nunca viu isso com entusiasmo, e nem mesmo o primo, que o primo Randall sempre foi um pouco alheado, como se ela não fizesse diferença nenhuma.

A Beatrice tinha sido entregue ao pai de Randall que passou a ser o seu tutor, e quem passou a orientá-la como ser mulher no mundo fechado da aristocracia, como se devia comportar nas relações com as outras pessoas, principalmente com homens que não pertencessem à família.

Estava calor, eu sentia alguma comichão no corpo, tinha um vestido imenso com folhos, apesar de não ter nada vestido por baixo, e pedi a Beatrice, queria estar nu, mais fresco, e ela sorriu, tinha curiosidade, como seria eu, se seria másculo, com um bom instrumento, porque, perguntava ela, que eu gostava de conviver com cavalheiros, e que gostava de os satisfazer e fazer de mulher.

Ela ficou admirada, quando me libertei do vestido, deixei à vista o meu masculino, uma piça enorme e bem fornecida, a Beatrice deu um pequeno grito, “Meu Deus, que coisa tão grande”, a minha verga tombara muito perto da mão dela, não mais que uns centímetros, ela podia tocar-lhe quando quisesse.

Mas Beatrice continuou a falar, quando fez 18 anos, o seu tutor, o pai de Randall, disse que ela iria deixar de ser menina e iria passar a ser mulher, e que para isso acontecer iria ser ensinada como uma boa esposa a satisfazer o seu esposo, e um dia a duquesa mãe chamou-a para ir para o quarto, mandou-a despir a roupa toda, só deixando as meias de renda, e que devia esperar.

Uns minutos depois o pai de Randall entrou no quarto e com ele vinha também o irmão, ou seja, o tio de Randall, e qualquer deles devia ter entre quarenta a cinquenta anos, eles rodearão o corpo de Beatrice e o meu tutor disse, “que achas, Max? Uma bela fêmea para o meu filho?”, o tio riu-se, “talvez seja mulher demais para o teu filho, mas ela saberá fazer dele um homem”.

O meu tutor disse, “queres tu começar?”, diz Beatrice que eles despiram-se os dois, e o tio de Randall puxou-a para a cama e disse para ela se deitar, depois começou a beijar-lhe o seios e com dois dedos acariciou-lhe o clitóris, até o sentir húmido e excitado, e diz Beatrice que se sentiu obrigada a gostar, soltou um pequeno gemido, porque o toque dos dedos nos lábios vaginais, foi gentil e persistente.

Ele agarrou-lhe na mão e pediu-lhe que agarrasse no pénis dele e diz Beatrice que sendo a primeira vez que tocava numa piça, sentiu nela uma espécie de energia vibrante, a mão pequena e feminina acariciou o caralho dele como se soubesse fazer isso de nascença.

Ela conta que começou a puxar a pele da piça para baixo para ver a cabeça roxa, ela sentiu que a respiração dele ofegava e diz Beatrice que gostou, ele dizia “mais querida mais”, e ela continuou a brincar com o pau, surpreendida que ficava cada vez mais duro, como pedra.

Enquanto isso, Beatrice conta que o pai de Randall circulava no quarto a acariciar a própria piça, e ela reparou que já estava tesa e encurvada para cima, ele depois aproximou-se, caminhou de joelhos na cama, e disse, “Beatrice, vou-te ensinar a satisfazeres o teu futuro marido com a boca”, e que depois, puxou-lhe a cabeça devagar e meteu-lhe a piça na boca.

Beatrice disse que não sabia o que fazer, mas ele avisou, “cuidado com os teus dentes, amor, é só para chupares, mamas no caralho, com a boca, amor, engoles a piça dentro da boca”, e Beatrice disse que começou a chupar como se fosse um gelado, e começou a gostar, havia um cheiro da piça dele, um travo amargo que a apanhou desprevenida, e depois ouviu o tio de Randall, “estás a ver, ela aprende depressa, o teu filho vai ter do melhor que há”.

E depois o tio de Randall prosseguiu, “agora, deixa ela chupar-me a piça”, e Beatrice conta que a boca dela passou para o caralho dele e sentiu uma mudança de volume, o caralho dele era ainda maior do que o do seu tutor, agarrou no galo ereto e começou a chupar mas tinha dificuldade de o meter todo dentro da boca, lambeu-lhe a cabeça roxa, dos lados da piça e sentiu que estava no caminho certo porque ele gemia, “foda-se meu irmão, vais ter uma nora que é uma loucura, olha para o rabo que ela tem”.

Beatrice conta que sentiu as mãos do pai de Randall a acariciar-lhe o rabo, a virá-la de lado, mas ouviu o tio de Randall, “não a fodas já, lambe-lhe a cona, irmão, isso é divino, se não queres, lambo eu”, Beatrice conta que tinha a piça do tio de Randall na mão quando teve um tremor frenético e sentiu que a língua do pai de Randall lambia-lhe os lábios da cona, e foi quando ela esticou o corpo de prazer, como se fosse uma coisa única.

Beatrice já tinha sentido prazeres de sexo, mas eram prazeres da masturbação, muitas vezes até com a sua amiga mais intima, acariciavam-se as duas, mas nunca a este ponto, de um homem estar a lamber-lhe as zonas mais intimas e ela estar a gostar, diz que o corpo dela contorceu-se e quando vinha por aí acima, o pai de Randall agarrou-lhe o corpo e continuava a lamber.

Até que ele parou, o tio de Randall disse, “não a faças vir já, ainda quero comer-lhe o cu e quero que ela aprenda a gostar”, depois ele virou-se para Beatrice, “querida, quando o teu esposo quiser cona e não puderes, dás-lhe cu, amor, eu até gosto mais”, depois virou-se para o pai de Randall, “vais dar-lhe por trás?”, ele acenou a cabeça e virou Beatrice com o rabo para cima, e disse, “querida, eu agora vou penetrar-te, pode doer um bocado, mas depois vai adorar”.

Beatrice não sabia bem o que esperar, não é que não soubesse o que ia acontecer, já tinha visto os animais a foder, cavalos a montar éguas por trás, e até uma amiga que não tinha aspirações, lhe tinha contado que já tinha sido fodida, uma vez viu uma criada da casa a ser montada pelo pai de Randall e a mãe de Randall que não fodia com o marido há anos, também tinha os seus segredos.

Ela esperou, fechou os olhos, e tentou preparar-se como podia, o corpo dela estava excitado e depois de ele ter-lhe lambido a cona, o corpo queria piça, só que era daquelas coisas incompreensíveis que só depois de experimentar é que se percebe, ela sentiu a cabeça a encostar, a piça passou-lhe entre as nádegas e depois tocou no ponto sensível, a piça começou a roçar.

Ouviu o pai de Randall, “querida, empina o cu um bocado”, ela moveu o cu para cima e espetou-o para receber a verga, ela fechou o olhos e imaginou a vulva exposta e molhada, e foi quando a piça começou a entrar, a enterrar-se dentro dela, “aihh, senhor Duque, aihhm, que dói tanto”.

Ele continuava a mexer-se a fazer força, “está quase querida, todas as mulheres passam por isto, está quase”, e depois avançou mais, a sair e a entrar, até que a piça escorregou toda para dentro, e ele disse a rir-se para o irmão, “já temos mulher irmão, o meu filho vai ficar satisfeito”, o tio de Randall torceu o nariz como se tivesse um pensamento escondido.

Beatrice conta que o pai de Randall começou a montá-la e que cada vez que vinha à frente era um pouco como uma mola, quando lhe batia com as ancas nas nádegas, ia para trás novamente, o tio de Randall aproximou-se e começou a acariciar-lhe os seios, enquanto isso dizia, “irmão, fode-a bem, ela tem de aprender a ser sabida, é a melhor maneira de fazer um casamento feliz”.

Ela fechou os olhos, e à medida que os segundos passavam, foi sentindo um prazer em crescendo, Beatrice conta que lambia os lábios e ficou à espera de um clímax, como um pequeno vulcão que explodia dentro dela, o pai de Randall continuava a fodê-la, até que o tio de Randall disse, “deixa-me comê-la agora, tu ainda vais ter outras oportunidades, ela não aprende tudo de uma vez”.

O pai de Randall saiu de dentro dela e deu lugar ao irmão, Beatrice sentiu uma pequena palmada no rabo e foi como que um alerta que quando lhe chupou a piça, era enorme na boca e não sabia como seria aquela verga dura dentro da cona, ele montou-se em cima dela, e disse, “foda-se irmão, esta tua nora tem um cu maravilhoso, irmão, tens tanta sorte, tu e o teu filho”, e depois avançou, a piça escorregou-lhe na cona e não sentiu que doesse, a piça era grande mas estava a gostar, o pai de Randall já a estivera a foder e ela estava estava preparada para receber uma piça ainda maior.

Beatrice conta que passado uns minutos do tio de Randall estar a fodê-la, ele disse, “querida, vamos à parte mais difícil, mas esta vai ser a melhor lição para o futuro, vais ter muito cu para dar ao meu sobrinho”, e depois torceu o nariz outra vez, “se ele gostar”, e depois Beatrice ouviu o pai de Randall, “vais ver querida que dares o cu é uma das maiores fontes de prazer”.

O tio de Randall apontou-lhe a piça ao ânus, e Beatrice conta, tinham-lhe dito, às vezes doía ao principio mas depois passava, ele forçou o ânus e ela gemeu, “aiiii, dói tanto”, o pai de Randall disse, “relaxa querida, quando levares no cu, vais aprender a gostar, relaxa”, Beatrice conta que soprou, fechou os olhos com força como se isso atenuasse a dor, e sentiu o ânus a abrir, a cabeça a entrar, ela prendeu com a mão a pedir para parar.

Mas o tio de Randall estava determinado, sabia que a piça dele era enorme para um cu que, embora tivesse dúvidas, acreditava que ainda pudesse ser virgem, naquela altura muitas meninas davam o cu para guardarem a virgindade, ele parou, mas depois avançou novamente, Beatrice conta, que o incentivou, puxou-lhe na perna a dizer, “mais, entra agora, para acabar a dor, penetra-me, fode-me o cu”.

Centímetro a centímetro, como uma cobra a esconder-se na toca, molhada, húmida, dos líquidos de Beatrice, estava toda lá dentro, Beatrice conta que ouviu os irmãos a rir, “estás a ver irmão, esta é das boas, que sorte a tua, já tem a minha piça toda e parece que ainda quer mais”, o pai de Randall disse, “monta-a um bocado que também quero comer-lhe o cu, quero vir-me nela”.

Beatrice como que acordou e regressou ao quarto onde ela e eu estávamos, deitados no canapé, eu todo nu, um homem-mulher, ela a contar-me a sua história, depois tocou-me no pénis, como se fosse importante para lhe avivar a memória, “depois o pai de Randall fodeu-me o cu e veio-se em mim, e naquele dia acabou o meu treino para o meu casamento com o Randall”.

Ela suspirou, e eu senti-me na obrigação de perguntar, “mas depois parece que tudo correu mal? Disseste que ele nunca te satisfez?”, não era que eu não soubesse, Beatrice provavelmente não sabia, talvez ao principio, que Randall tinha uma inclinação para preferências masculinas, rodeava-se de uns amigos com os mesmos gostos, e num bacanal de meninos em que eu tinha participado, ele pediu-me para lhe comer o cu, e eu comi, por isso eu sabia, se Beatrice queria piça não a ia encontrar no Randall.

Beatrice contou novamente, depois daquele dia, quando o primo Randall não estava, a duquesa, mãe dele, ia ter comigo onde eu estivesse, e dizia, “Beatrice, vá para o seu quarto, o meu marido, o duque, quer continuar as lições, prepare-se para ele, minha querida”, e eu ia, e quando chegava, algumas vezes já lá estava à minha espera, eu despia-me e ele fodia-me, algumas vezes ouvi a respiração da duquesa a tentar ver ou ouvir o que acontecia.

Depois do casamento tudo isso acabou, agora era Randall que devia continuar com os meus treinos e era isso que eu esperava quando fomos de lua de mel, eu tinha tudo preparado, o pai de Randall dera-me as últimas instruções de como agradar a um marido, e à noite quando me deitei na cama, toda nua, excitada, iria ser a primeira vez que eu fodia com ele, ele ficou a olhar para mim e não fez nada.

Beatrice conta que perguntou ao Randall se ela não lhe agradava, ela diz que ele respondeu que não era isso, que ela era muito bonita, e nessa altura fui eu que parei para mirá-la, os lábios eram como dois morangos, os olhos azuis profundos mas matreiros, o rosto de menina perfeito e belo, imaginei-a nua e tive a visão de a ver a ser fodida pelo pai e o tio de Randall, ela a chupar-lhes a piça e depois a levar no cu com a piça gigante deste último, que uma vez tentei ser fodido por ele, mas ele recusou e disse talvez um dia.

Ela tinha tudo o que era perfeito para dar prazeres a um marido, e pensei, quem sabe talvez a um amigo, eu era capaz de comê-la mesmo não sendo o meu prato favorito, Beatrice conta que a lua de mel passou e ele não a fodeu nunca e sempre pensou que ela é que tinha algo de errado.

Desde essa altura tinham passado alguns anos, e Beatrice conta que passou muito tempo e ele não a fodia, já estavam na nova casa que o pai de Randall comprara para eles, e um dia quando chegara de um chá com as amigas, percorreu a casa toda até que encontrou Randall com um amigo que nos visitava muitas vezes, Beatrice conta, eles estavam nus e a fazer sexo, com Randall por baixo a ser montado e a levar no cu.

Beatrice conta que ele nem se surpreendeu, ela fugiu e ele foi atrás dela a gritar, que ela era uma ingénua, e que ela já devia ter percebido, eram tantas as vezes que os amigos o visitavam e se fechavam num quarto ou numa sala, e que ela já devia ter entendido do que ele gostava, e quando discutiam de forma acesa, Randall disse, “mas eu gosto de si, você é a menina ideal para mantermos as aparências”.

Nessa altura esbocei um sorriso, a minha boca aproximou-se do pescoço dela, um perfume divino de carne e alfazema atacou-me o espirito e o meu caralho foi automático, ficou teso e grosso como uma estaca, Beatrice riu-se também ao ver a minha piça dura, ela perguntou, “o que é que eu disse para o meu amigo ficar assim?”, eu respondi, “foi o seu cheiro minha amiga, eu tenho pena de não a ver nua, estou sempre a imaginá-la”.

Ela sorriu para mim, “mas o meu amigo gostava de me ver nua, eu pensava que as mulheres não o atraíam? Que o seu sexo preferencial era com cavalheiros?”, eu sorri novamente, “sim, mas a minha amiga parece estar em sofrimento, a precisar de piça”, eu depois continuei, “e sabe o que o Randall disse de manter as aparências dá vontade de rir, toda a gente sabe que o Randall desde jovem sempre gostou de satisfazer os amigos, os empregados domésticos e muitos outros, ele sempre foi estimulado por piça”.

Beatrice sorriu, “pois, eu naquela altura era ingénua”, e depois eu perguntei, “mas minha querida, como faz agora?”, ela levantou-se e começou a despir a roupa, a cada peça que saia, a minha piça tremia, ela disse, “na altura contei o que sabia ao pai de Randall, e agora visito-o sempre que posso, já não são aulas, nem treinos, o tio do Randall também aparece e fazemos pequenos serões juntos”.

E depois olhou para mim e para a minha piça, “e também às vezes apanho tudo o que posso, a minha amiga gostava de me comer?”, eu olhei para aquele corpo nu perfeito, e disse, “minha querida amiga, não quereria outra coisa hoje, a menina é divina, uma deusa, e foder deusas eu gosto muito.

Contos de Halloween #01 - Bruxa sexy

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 Contos de Halloween #01 - Bruxa sexy
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Vizinho voyeur também participa

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Vizinho voyeur também participa

Eu e a minha mulher vivíamos na nossa nova casa há pouco mais de dois meses quando sentimos a presença de uma espécie de intruso a fazer-nos companhia principalmente quando estávamos na piscina.

A casa é rodeada por uma sebe bastante cerrada e é quase impossível alguém conseguir ver alguma coisa para dentro, ou melhor, isso era o que eu pensava, até a minha mulher perceber que havia um par de olhos escondidos nos arbustos a ver o que fazíamos.

Lembro-me de estar a foder com a minha mulher, ela estava deitada toda nua numa espreguiçadeira de piscina, e eu estava de joelhos a lamber a cona dela, já devia estar assim há uns minutos, quando chupo a fenda da minha mulher gosto de fazer tudo muito devagar, quando ela deu um pequeno salto, fechou as pernas com a minha cabeça no meio, e disse quase a sussurrar assustada, “amor, está ali um gajo no meio dos arbustos”.

Não sei se sorri na altura, pareceu-me cómico eu estar a levantar a minha cabeça, como se tivesse a regressar de outro mundo, ainda a lamber os meus beiços dos líquidos dela, e perguntei, “o quê, amor, um gajo?”, ela insistiu, “sim, parece um rapaz novo, ali .....”, e ela apontou com a cabeça.

Eu virei os meus olhos devagar, e centrei a minha atenção nos arbustos e vi, efetivamente estava lá, apenas um par de olhos negros, o corpo estava escondido com as plantas, eu disse, “querida, eu acho que o conheço, é o filho da vizinha, ainda é um rapaz novo”, ela sossegou um pouco, e eu continuei, “deixa-o estar, vamos dar-lhe um pouco de show, querida”.

Naquele momento, eu levantei-me e como ainda tinha os calções vestidos, abri o elástico e deixei-os cair para o chão, e ao mesmo tempo saltou para fora o meu pau grosso, como um braço estendido, e manobrei o caralho a abaná-lo para baixo e para cima, para ele ver bem a minha ferramenta, e deu para perceber que estava impressionado.

À minha mulher pedi, "amor, vira a cona para ele, mostra-lhe a cona, querida, e faz assim com as mãos", e fiz uns gestos a rodar, para ela excitar a fenda, rolando com os dois dedos, para ficar mais molhada, a minha mulher disse, “acho que ele está a gostar de ver, ainda não arredou pé do sitio”.

Aproximei a piça da boca da minha mulher, “chupa amor, chupa o meu caralho”, ela agarrou na verga e aquela boca doce de veludo, engoliu a cabeça para dentro, escorregando a piça até à garganta, e depois chupou com ruido, como se lambe um gelado, e logo de seguida um chupa-chupa, eu disse, “foda-se amor dás cabo de mim, com esse broche, foda-se chupa mais”.

Eu movia as ancas, a esquecer-me que era visto, que o rapaz estava lá de olhos abertos, “ai amor, não aguento mais, quero enterrar o meu pau na tua cona”, ela largou a piça e abriu as pernas a rir, “anda fode-me toda, o rapaz já deve estar a bater uma punheta”, eu pus-me em cima dela, numa posição de missionário, e eu imaginei na minha cabeça, o meu caralho entrava na cona da minha mulher, e eu tinha a certeza, o rapaz estava a ver tudo.

Os braços da minha mulher rodearam o meu pescoço, as pernas dela apertaram-me nas costas, e as minhas nádegas e ancas, moviam-se para dentro e para fora, numa onda constante e rítmica, até a minha mulher gemer, “ai amor, ai dá-me mais, vou-me vir querido”, e ela soltou um suspiro e eu estava no meu limite também, tínhamo-nos esquecido do rapaz, ela estremeceu e deu um grito, e eu soltei, “humm foda-se caralho”, e vi-me todo na cona da minha mulher.

O rapaz tinha desaparecido, mas depois, deviam ter passado uns dias, quando regressei do trabalho, eu fiquei um pouco surpreendido, ele estava na nossa casa, e na nossa piscina, deitado numa espreguiçadeira ao lado da minha mulher, e perguntei, “então, amor, quem temos aqui? se bem me lembro, foi ele que viu a foder no outro dia, escondido naqueles arbustos”.

Eu olhei para a minha mulher, ela estava de top less, as mamas balançavam soltas, encimadas por duas uvas roxas, enquanto ele vestia uma tanga curta, no rabo dava para ver as nádegas nuas, com um fio dental no meio, dava para sentir, ele gostava de caralho, e lembrei-me dos olhos dele, quando lhe mostrei o meu pau teso no outro dia.

A minha mulher olhou para mim, “ele apareceu nos arbustos e disse-lhe para entrar, se ele quer ver-nos a foder, é melhor ver mais de perto”, eu sorri e centrei a minha atenção nele novamente, e pensei, parecia daquela espécie nova de rapazes que gostam de se sentir femininos, uma nova espécie de homossexuais, não se trata de dar só o cu, ou de chuparem um bom pau, gostam da encenação, de manter um corpo magro, esculpido em mármore, de cabeleiras e roupas de mulher, e até a voz é feminina.

Ele sorriu para mim, e mirei-lhe o corpo de alto a baixo, o rabo redondo, as coxas torneadas, e isso deu-me tesão, não o conseguia negar, senti a minha piça a crescer, e eu disse, “amor, quero relaxar um pouco, achas que o nosso amigo se importa que eu fique nu?”, e antes que ele dissesse alguma coisa, eu continuei, “quero despir-me todo, ficas bem se vires o meu pau grosso?”, e dei uma pequena gargalhada.

Num segundo, larguei a roupa que tinha vestida, e deu para ver que ele ficou excitado de ver o meu caralho teso, a minha mulher disse, “amor, estás excitado? o que te deu para ficares assim?”, eu respondi, “é o teu novo amigo, amor, excitou-me”, ela levantou-se também e despiu as cuecas do bikini, “excitou-te amor, como? não queres comer o cu do nosso convidado?”, as pernas dele tremiam de prazer, pareceu-me isso, e também percebi que ele estava teso, com o galo preso na tanga apertada.

Eu virei-me para ele, “despe-te rapaz, estás à vontade, deixa-me ver-te melhor, ele levantou-se e despiu a tanga, com um gesto intimo e feminino, e dava para ver, um corpo franzino, a boca de lábios grossos, um rabo saliente e arrebitado, as coxas redondas e atléticas, pele lisa branca como mármore, sem qualquer pelo no corpo, e o pau dele, surpreendeu-me, não sendo tão grande quanto o meu, era um pénis generoso e másculo, e também estava teso.

E se me impressionou a mim, também impressionou a minha mulher, ela soltou um som dos lábios, como um suspiro de surpresa, e ela disse, “adoro a piça dele, amor, é capaz de ser mais rija que a tua, querido”, eu mostrei os dentes a rir e virei-me para ele, “olha que a minha mulher vai foder a tua piça, rapaz, estás à altura?”, ele divertia-se, isso era claro, e ia acenando com a cabeça a dizer que sim.

Ele rodou na cadeira, parecia querer esconder o pénis debaixo dele, o rabo girou para o meu lado, e foi como uma pequena explosão interior, desejei penetrá-lo ali mesmo, enterrar a minha piça grossa naquele pequeno anel enrugado, eu virei-me para a minha mulher, “querida estou com tanto calor! vai buscar bebidas frescas, água com limão e muitas pedras de gelo”.

Ela levantou-se a mostrar-me os dentes brancos, e o corpo gracioso dela, num ondear feminino perfeito, entrou pela casa a dentro, eu virei a cara para o meu objeto de desejo, “adoro o teu cu, gostas do meu pau?”, e agarrei na verga e abanei-a com uma salsicha grossa, ele disse, “gosto, é enorme”, eu perguntei, “e no cu, querido, já te comeram o cu alguma vez”, agora foi a vez dele sorrir, “as vezes suficientes para dizer que gosto”.

Eu sentia que ele me desafiava, numa espécie de rebeldia jovem que não se nega a um prazer quando o encontra, eu perguntei, “adorava comer o teu cu, gostavas de levar com o meu pau?”, a mão dele avançou e apertou a minha verga entre os dedos, como se apertasse um pescoço até quase à asfixia, puxou o prepúcio para baixo e fez aparecer a cabeça roxa, eu disse, “chupa querido, mete-o nessa tua boca linda”, ele pôs-se de joelhos entre as minhas pernas, e mergulhou no meio das minhas coxas.

A minha mulher demorava-se, fechei os olhos e imaginei, ela estava de certeza dentro de casa a ver tudo, o rapaz engolia o meu pau, com os lábios grossos como almofadas, pela garganta adentro, a cabeça roxa recebia mordidas pequenas, e ele usava as duas mãos, para manter o meu caralho direito, eu puxei-o para mim, a minha mão prendeu-lhe uma nádega, puxei-o ainda mais, os meus dedos tocaram-lhe no ânus, a tentarem entrar no buraco tão apertado.

A língua dele não se cansava, saltava do mastro para as bolas, das bolas para a cabeça roxa, e eu perdia-me nessas emoções, quando ouvi o tilintar das bebidas, a minha mulher apareceu e disse, “deixa estar querido, continua”, ele pareceu aceitar as ordens da minha mulher, tirou os lábios do meu caralho ainda molhados de saliva, e abanou com a cabeça, e num segundo prendeu a cabeça do meu caralho na boca cheia, como se a fosse engolir de uma só vez, eu disse para a minha mulher, “sabes amor não vais ter sorte, este cu é meu, é do que ele gosta, querida, de um boa piça no cu”.

Eu e a minha mulher já nos conhecíamos há muito tempo para perdermos tempo com detalhes, e ela perguntou, “queres lubrificante, querido?”, eu respondi, “quero amor, vai buscar para mim”, num segundo, ele subiu para cima de mim, a querer montar-se no meu pau, eu disse, “espera, não quero que te doa”, ele quase insistia a tremer de vontade, ela apareceu, “toma, abre a mão”, senti o liquido translúcido e frio a encher-me a mão.

Eu sussurrei-lhe aos ouvidos, “deixa passar no cuzinho”, ele arrebitou o rabo e os meus dedos procuraram o anel, rolaram a relaxá-lo, entraram e abriram levemente aquela porta divina, passei no meu pau lubrificante de cima a baixo, e encostei a minha boca à orelha dele, “monta-te nela, amor a minha piça é toda tua, senta-te nela”, ele prendeu um braço ao meu pescoço, para se agarrar em suspensão, e com a outra mão prendeu a minha verga e forçou-a contra o ânus.

Foi imediato, ele gemeu, fez mais força, num suspiro forte e violento, “humm, aiii, hammm, aii, é tão grande, tão grosso, aihm”, eu fechei os olhos, a minha ação não era nenhuma, esperava e sentia, o trabalho era todo dele, a cabeça do meu caralho escorregou e o cu abriu-se como uma flor, ele agarrava-se a mim, a tirar e a enterrar, centímetro a centímetro, “aihmm, aiii, hahhhmmm, aihmm”, eu apertei-o contra o meu peito, a minha mão agarrou-lhe a nádega, “mete querido, entra mais, mete mais, quero dar-te a minha piça toda, até ao fundo”.

A minha mulher assistia de lado, deitada na espreguiçadeira, acariciava a cona, eu sabia que ela gozava com o meu prazer, como eu gozava quando ela fodia com outro gajo, eu insistia, “isso, querido, mete mais, até ao fundo, também quero foder-te por trás”, ele gemeu mais ainda, “aihm aihm hammmahm”, a minha mão tocou no pau dele, ele gemia e trepava sobre o meu corpo, o ânus apertava-se com o movimento das ancas, ele gritou, “aihmm não consigo respirar aihmm”, foi até baixo, senti as coxas dele a sentarem-se nas minhas, ele gemeu alto, “tenho o teu pau todo cá dentro, aihmm, humm, aiii”.

Também a minha respiração falhava, eu empurrava para cima e ele descia sobre a minha verga, o ânus elástico a estrangulá-la de tesão e humidade, eu disse, “mais devagar, amor, quero foder-te por trás”, ele parou e saiu de cima do meu pau, e pôs-se de quatro submisso à espera da minha lança, eu olhei para a minha mulher, os dedos giravam intensos no clitóris, apontei o meu pau ao buraco sombreado e cheio de rugas, e entrei implacável.

As nádegas redondas e apetitosas empinaram-se, deixaram entrar mais facilmente o meu galo ereto, escorregou até ao fundo, as portas abriram-se todas, e o corpo dele arqueou-se para cima, “aihmm hum hamhmm”, prendi-o pelo pescoço, e comecei a martelar as nádegas rijas, num plap plap continuo e insistente, e eu sabia que estava a chegar ao meu limite, ele masturbava-se, e mais rápido quando o pau entrava, eu puxei-lhe pelos braços para mim, e com uma estocada final, comecei-me a vir-me numa onda de porra para dentro dele, “aihm caralho, foda-se, estou-me a vir todo, mas que foda, amor”.

Ele também se tinha vindo e a minha mulher e eu tombámos nas espreguiçadeiras, exaustos, passaram segundos ou minutos, não sei, e ocorreu-me dizer para a minha mulher, “querida, estou com fome”.

Algum tempo depois, quando ele se ia embora e regressávamos ao interior da casa, a minha mulher disse, “amor, se vais ter cu para foder, vamos ter de pensar em mim”.

Amigo que é amigo não o deixa na rua

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Amigo que é amigo não o deixa na rua

A história começou com a minha mulher, depois de visitarmos uns amigos e no regresso a casa, ela começou a conversar sobre o assunto e virou-se para mim e disse, “não sei o que vais achar, mas a Renata esteve a contar-me que ela e o marido estavam com uma onda nova”.

A Renata era mais amiga da minha mulher, do que eu era do casal, mas quando a conheci tive de reconhecer, que ela causa um efeito forte, muitos homens acham que isso não existe, mas quanto a mim tenho a certeza, os meus colhões tremeram de vontade, especialmente quando olhei para o rabo dela, e apeteceu-me fodê-lo.

Tenho quase a certeza que o Roger, o marido dela, percebeu o meu olhar para o cu da mulher, mas não senti censura nenhuma ou repreensão, acho que até gostou, e com certeza, é um bom sinal para os homens que outros homens sintam desejo e prazer em querer comer a mulher deles.

Eu pensava nisto e ouvia a minha mulher a falar, “eles tiveram a dizer que fazem trocas ..”, eu não percebi, “trocas? como?”, ela continuou, “swing, querido, eles fazem trocas de casais, sabes como é?”, o meu pau ficou teso quando ela disse aquilo, o meu cérebro inundou-se de imagens, e a ideia de um gajo estar a comer o cu da Renata enquanto o Roger via, estimulou-me intensamente.

A minha mulher parecia aguardar uma reação da minha parte, e das imagens da Renata a levar na cona, comecei a imaginar a minha mulher a ser montada por outro gajo, e não é que não ficasse excitado, porque estava, mas a ideia de trocar a minha mulher por outra, enquanto outro homem fodia a minha mulher, não era uma coisa fácil de aceitar.

A minha mulher olhou para mim e eu para ela, eu disse, “o Roger não falou nada disso, e a Renata, disse mais alguma coisa?”, ela riu-se e respondeu, “ela esteve a contar-me sobre os gajos que ela tem andado a foder, só quase faltas tu, amor?, e deu uma gargalhada.

Andámos mais alguns quilómetros, a minha mulher estendeu a mão, apertou a minha verga tesa e ela perguntou, “gostavas de a comer? Acho que a Renata para falar daquela maneira comigo, acho que ela ia gostar, só faltas mesmo tu”, eu mostrei os dentes, e perguntei, “querida, isso ia significar que o Roger ia foder-te a ti?”.

A mão dela manteve-se a acariciar a minha piça por cima das calças, e depois ela continuou, “podia ser o Roger, ou outro qualquer, amor, ela disse que costumam alugar uma casa, tem piscina, sauna e até jacuzi, é um bacanal de foda, ali tudo pode acontecer”, eu perguntei, “tudo pode acontecer, como?”, a imaginar a minha mulher a ser montada por um gajo com um caralho gigante.

Estávamos a chegar a casa, entrámos e ela disse, “estou a ferver, querido, vou tomar um duche frio”, eu pousei as chaves, ela correu como uma menina, o rabo dançava dentro de um vestido diáfano, fino como é um vestido de primavera, à média luz dava para ver-lhe as cuecas por baixo, eu fui beber água gelada e senti, a noite estava quente, um abafado noturno que prende a respiração, quando vi aparecer a minha mulher, nua, molhada, dentro de uma toalha a enxugar os cabelos.

Ela sentou-se no sofá, e eu senti o desejo de estar ao lado dela, tirei a roupa e o meu caralho saltou teso, a nossa conversa ia a meio, a minha mão percorreu as coxas da minha mulher e dois dos meus dedos dançaram no clitóris, “amor, o que querias dizer? Que tudo pode acontecer? O que pode acontecer?”

As coxas dela abriram-se, e eu vi um brilho liquido de pérola, que pousava entre os lábios da cona, a minha língua mexeu-se entre saliva, ela continuou, “amor, o que pode acontecer, é que posso passar a noite a foder com vários homens, o que quero dizer, é que não há regras, querido, imagina se todos os homens gostarem de mim, eu tenho de os satisfazer a todos”, e ela deu mais uma gargalhada.

Eu fechei os olhos, a minha mulher é uma fêmea desejável, um corpo esguio, seria muito estranho que os homens todos não a desejassem penetrar, eu tentei imaginar a cena, a minha mulher a ser possuída, por grandes machos, enormes piças a entrar nela, e eu a assistir, senti que o meu pau ficou ainda mais duro.

Mas o que me assusta é a minha masculinidade falhada, eu não sou homem suficiente para a minha mulher, depois de uma foda sinto-a insatisfeita, frustrante para ela e para mim, ela deseja mais sexo do que eu consigo dar, ela deseja caralho que eu não tenho, uma piça de macho bem fornecido, ao ponto de eu perguntar do porquê de ela ainda viver comigo?

O corpo dela colou-se ao meu, a noite prometia, e pouco ou muito, eu sabia, ela queria sexo, subiu para cima mim e o calor da fenda dela escorregou pela minha piça até abaixo, e enquanto o rabo dela dançava numa onda giratória, a prender o meu pau na cona, eu suspirei ao ouvido dela, “gostavas amor? Estarem vários homens a fazer fila para te foderem?”.

Acho que ela adivinhou a minha insegurança, “sabes querido, foder assim em grupo assusta-me um pouco ...”, eu pressenti que vinha alguma ideia, ela continuou, “mas amor, aqui na nossa casa talvez fosse diferente”, era a primeira vez que íamos tão fundo, como se uma barreira tivesse caído, ela perguntou, “não tens desejos às vezes? De sair da rotina?”.

Os meus desejos eram silenciosos, íntimos, alguns faziam-me tremer, cresciam na minha mente, todos os dias, como se eu quisesse ser mulher às vezes, com uma masculinidade invertida, e, como a minha mulher, eu também desejava satisfazer machos, e algumas vezes, eu procurava sexo em casas de banho, em pontos de engate masculino, o meu maior prazer era apanhar no traseiro.

Ela movia-se para baixo e para cima, com o ritmo de uma máquina, eu disse, “tenho sim, amor, e vou confessar ..”, ela parou um pouco, agarrou as minhas bochechas com as mãos, “confessar? vamos ouvir!”, eu continuei, “às vezes, eu imagino-me sentado aqui no sofá, só que em vez de ser eu, imagino um macho daqueles peludos a montar-te por trás”

O meu pau pareceu tremer, e quase achei que me estava a vir, ela continuou a mover-se novamente, mais devagar, e depois mais depressa, o corpo dela ia para cima e para baixo, num movimento ritmado, os pelos da cona roçaram na minha piça, “gostavas, querido, tens mesmo esse desejo? De ver a tua mulherzinha a ser fodida? E no cu amor? Gostavas que eu levasse no cu?”, eu suspirei ao ouvido dela, “quero muito amor, quero muito”

Eu falei ao ouvido dela, “queres piça, amor?, ela gemeu, “quero muito querido, arranjas piças para o teu amor?”, foi uma explosão, quando ela disse aquilo, eu senti uma pulsão no pau, e vim-me todo, antes dela estar sequer excitada.

No dia seguinte, eu não conseguia trabalhar, olhava para o computador, mas depois apertava os colhões a pensar, “onde vou arranjar gajos para foder a minha mulher? amigos? prostitutos? um anúncio?”, quando o meu melhor amigo ligou, tinha-se divorciado, precisava de um teto, eram só alguns dias, eu disse que sim, mas nem pensei na minha mulher, pensei num episódio do nosso passado, e no tamanho da piça dele.

Costumávamos dormir na mesma tenda, quando íamos acampar, e por ser Verão, um calor intenso, mesmo à noite, ele despia-se todo, mesmo de dia, ficava nu, dormia nu, o corpo molhado de suor, eu ficava horas a olhar para a verga dele, muitas vezes tesa, uma cabeça grossa, e eu invejava-o e tinha vergonha.

Ele sabia do meu pau pequeno, mas não se divertia com isso, e um dia, depois de eu tirar a roupa, já era noite e íamos dormir, eu senti o corpo dele a encostar-se nas minhas costas, e ele a dizer, “não tens uma piça grande, mas tens um ótimo cu”.

Eu senti a mão dele a passar no meu rabo, depois colou-se nas minhas costas, a piça dele, grande e grossa roçou nas minhas nádegas, e estivemos ali minutos, pareceram horas, assim em antecipação, no escuro, muito quietos, juntos, entre nós não havia espaço, os pelos do peito encaracolados, as nossas peles ferviam, mas nada aconteceu, ele depois virou-se para o outro lado, e eu senti o ruído dele a bater uma punheta.

Não me lembro de termos falado daquele momento, nem no dia seguinte, nem nunca, foi qualquer coisa única que podia ter mudado as nossas vidas, podia ter acontecido qualquer coisa, talvez bastasse termos falado, eu podia ter respondido, quando ele falou do meu cu, ou quando a piça dele roçou as minhas nádegas.

Eu também podia ter dado uma indicação, bastava um pequeno jeito, um movimento, uma respiração, voltar-me para ele, ou como ele pôs a mão no meu rabo, eu podia ter agarrado na piça dele, e podia até ter sido mais direto, podia ter pedido para ele me foder, podia ter-me voltado e pôr-me em posição, ou podia ele ter insistido, ele podia ter dito que estava com tesão, que queria penetrar-me, descarregar em mim a sua porra, mas não interessa, porque só aconteceu aquilo, desejos de momento que ficaram por ali.

Como disse, nunca falámos do assunto, mas quando nos encontrámos agora, os nossos olhos lembraram-se, ambos pensámos naquela noite, naquela tenda, no calor intenso, nos nossos corpos nus, mas depois falámos das nossas vidas, eu falei da minha mulher, como era adorável, um tesão de mulher, viajávamos no meu carro, eu olhei para ele e disse, “foda-se!! eu não consigo satisfazê-la!!”

Ele olhou para mim, não era pena, era a velha compreensão do meu amigo, a mão dele pousou entre as minhas coxas, e ele disse, “sabes, o tamanho importa, elas dizem que não, mas gostam de piças grandes”, eu continuei, “e tu tens isso tudo, um caralho enorme, lembro-me bem”, ele abanou a cabeça, “não conseguimos esquecer aquela noite?”, ele tocou no meu braço, e ele perguntou, “achas que eu e tu podíamos ter fodido? eu podia ter-te comido o rabo”

A minha casa ainda estava distante, eu perguntei, “queres falar nisso?”, ainda não tinham passado muitos anos, ele respondeu, “podemos falar, se não te incomoda?”, eu abrandei e encostei numa berma, ele continuou, “achas que podia ter acontecido?”, eu virei-me um pouco, “talvez, tu querias e eu acho que eu também queria, mas o teu papel era melhor, eu ficava por baixo e tu por cima”

Ele riu-se, e eu continuei, “mas para ultrapassar essas emoções, bastava que um tomasse a iniciativa”, ele perguntou, “se eu tivesse pedido, tinhas-me dado o teu cu?”, agora fui eu a sorrir, “ao pensar nisso hoje, acho que sim, tinha-te dado o meu cu”.

Ele prosseguiu, “talvez ainda possamos terminar esses desejos”, eu pus o carro a trabalhar, e disse, “que desejos?”, ele respondeu, “o meu desejo é enterrar-te o meu pau no cu, e o teu é pores-te debaixo de mim para sentires uma verga de homem a sério”, depois deu uma gargalhada, “mas isso fica para depois, agora vamos comer a tua mulher”.

Ainda não tinha falado com ele ao ponto dele pensar que ia dar-lhe a minha mulher para ele montar, mas agora a ideia estava mais viva na minha cabeça, e cada quilómetro que passava, eu tinha a certeza que isso ia acontecer.

Já tinha ligado à minha mulher que íamos ter um hóspede durante uns dias, falei-lhe do meu amigo, da situação dele, de algum do nosso passado, e que ela não ficasse surpreendida com ele, ele às vezes era libertino a falar ao ponto de fazer comentários inconvenientes sobre a mulher dos outros.

A minha mulher suspirou ao telefone, o que me fez sentir que até seria bom alguém assim no meio das nossas vidas, um pouco de erotismo era mesmo o que nos faltava, de maneira que quando cheguei a casa, tudo nela estava preparado para ser fodida.

Quando a apresentei ao meu amigo, a mão dele colou-se à dela, ele olhou-a de alto a baixo, sem quaisquer limites como se fosse ele o marido, um perfume saía dela, e o vestido branco, muito curto, até ao cimo das coxas, eu imaginei e ele deve ter pensado o mesmo, se ela tinha dispensado as cuecas, porque o soutien não tinha vestido, via-se a forma dos seios soltos mas rijos, os mamilos cinzentos salientes que saltavam, ele vira-se para mim e depois para ela, “que mulher, meu amigo, estou a gostar muito dela”.

Ela sorriu para ele e de uma maneira como se abrisse as pernas, e dissesse ao meu amigo, “fode-me”, e isso sentia-se no ambiente, eu fui buscar bebidas e eles ficaram a falar, e quando regressei com copos de gin tónico com muito gelo, parecia apropriado para arrefecer os ânimos, quando a minha mulher disse, “o teu amigo estava a dizer que costumava ter sexo com as tuas namoradas todas?”

Eu entreguei-lhes as bebidas, “é verdade, amor, tinha a ver com a fama dele, as mulheres têm uma coisa, mas desejam mais o que as outras falam entre elas, elas diziam que ele tinha uma verga enorme, e isso para nós homens era uma luta injusta”, a minha mulher riu-se, curiosa e adorável, virou a cara para ele e perguntou, “era verdade? É assim tão grande?”, ele não percebeu, ela insistiu, “se é mesmo verdade que tem um pénis grande?”.


Ele virou a cara para mim, “posso mostrar-lhe?”, eu mirava a minha mulher, as pernas dela no sofá estavam abertas num ângulo comprometedor, o vestido subira um pouco mas o suficiente para eu ver os lábios da cona e o pequeno risco de penugem escura, e um brilho e um reflexo de tesão, eu pensei que ela estava toda molhada, eu virei os meus olhos para ele e depois para a minha mulher, “podes, mas eu gostava de ver a minha mulher a tirar a tua piça para fora”.

A minha mulher tremeu de excitação, ele encostou-se para trás no sofá a aguardar, e ela avançou com a mão, desceu o zip devagar, o silêncio era tanto que só se ouvia o zippppssss a descer, as pedras de gelo no meu copo soltaram-se num tinir mágico, eu disse-lhe, “amor, mete a mão lá dentro”, a mão dela avançou, a entrar no recanto escuro, quando a língua dela humedeceu os lábios secos.

Neste momento eu sabia, a mão dela prendia a piça dele, um rolo grosso agarrado pelos dedos, eu insisti, “então?”, ela gemeu baixinho, “é grande querido”, eu voltei a atacar, “tira-o para fora amor, eu já o vi mas foi há muito tempo”, ela puxou para fora o caralho, e estava em pé, arqueado como uma mola, um palmo e meio de piça, bem grande, provavelmente uma piça esfomeada, o divórcio dele já ia longe”.

A minha garganta secou, fechei e abri os olhos a lembrar o passado, que aquela piça tesa esteve encostada ao meu ânus, mais um centímetro e ele abria-se todo, pensei que queria chupá-lo, ali com a minha mulher a ver, mas era a hora dela, brincava com a verga, descobrindo o prepúcio e a cabeça gorda, subindo a pele para baixo e para cima, como um brinquedo, como uma coisa despreocupada, para passar o tempo.

Eu perguntei, “o que achas amor?”, a mão dela não era suficiente para abraçar o pau na grossura, ela respondeu, “é tão grande e tão grosso, querido”, ele olhou para ela e passou-lhe a mão pelos lábios, “posso chamar-te a puta do meu amigo? Não te importas?”, ela riu-se, “podes, já percebi do porquê do teu divórcio”, ele riu-se, “não, a minha ex era mesmo puta, dei-lhe com tanto caralho no cu, e ainda assim traiu-me por dinheiro, tu não, tu és uma mulher adorável”.

Num segundo, ele virou-se para mim, “a tua puta gosta de chupar?”, eu olhei-a nos olhos com um sorriso malicioso, “podes crer, ela quando vê pau não se contêm”, e depois virei-me para ela, “dá-lhe querida, mete essa piça na boca”.

Posso dizer que o resto conto noutra altura, não havia pressa, eu e ele apreciávamos a frescura dos gins, a minha mulher baixou-se e meteu a verga do meu amigo na boca e engoliu-a, foi até ao fundo, subiu pelo mastro e beijou a cabeça ... eu e o meu amigo íamos falando, de dizer que estávamos cansados ... o dia tinha sido longo

Tudo começou no ginásio

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Tudo começou no ginásio

A ideia partiu da minha mulher, ou melhor foi mais como uma exigência, nascida de uma onda, uma necessidade, dizia ela, todas as minhas amigas vão ao ginásio, que o ginásio era o assunto principal das conversas, e que não fazer como elas, era o mesmo que não pertencer ao grupo.

Eu ainda disse, “mas amor, tu já frequentas o ginásio ...”, eu ia continuar mas ela pareceu adivinhar o meu pensamento, parecia-me uma perda de tempo estar fechado num lugar a malhar o físico, mas ela interrompeu, “eu sei que não queres ir, mas os maridos delas também costumam ir, muitos vão ao ginásio regularmente”.

A ideia de ir para um lugar onde ia encontrar homens e mulheres, principalmente homens, amigos da minha mulher, que normalmente encontrava todos os dias noutros sitios, no meu prédio, nos cafés ou nos supermercados, encontrá-los agora no ginásio era como estar num filme de terror, não ia ter sossego, ia ser analisado de todas as maneiras.

Eu não queria ir, mas alguns anos de casamento com a minha mulher tinham-me ensinado, havia coisas que eu não podia negociar, era aceitar e obedecer, e digamos, que foi assim que tudo começou.

Ainda me lembro, eu estava a fazer força numa máquina a puxar uns pesos ou o que era aquilo, quando a minha mulher se aproximou e apresentou-me um homem negro, ela disse, “é o Rafa, vai ser o teu personal trainer”, eu olhei para ela, “a sério? um personal trainer?”

Ele sorriu para mim a apreciar o meu ar de incómodo, eu virei-me para ele e disse, “não leve a mal, não quero ser desagradável, mas acho que não preciso de um personal trainer, eu vou só andar por aí a fazer exercícios ..”, ela interviu, “não querido, já está tudo arranjado”, ela simulou uma cara de zangada, “faz isso por mim, amor, o Rafa é um querido, as minhas amigas e eu ficamos doidas com ele”.

Eu e ele ficamos ali parados, num momento de silêncio, a ver o rabo da minha mulher a ir-se embora, apertado nuns calções de licra, os meus olhos e os dele encontraram-se novamente, ele disse, “você tem uma mulher muito bonita”, eu sorri e disse, “é porque tem a sorte de não estar casado com ela!”.

Ele mostrou os dentes brancos, no que parecia uma gargalhada, eu aproximei a minha boca do ouvido dele, e perguntei, “ela já vem ao ginásio há algum tempo”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, e eu prossegui, “você já a fodeu?”, ele pareceu surpreendido, “porque pergunta isso?”, eu continuei, “o cheiro dela!!”.

Eu lancei um olhar para a minha mulher, ela corria numa passadeira, ele acompanhou os meus olhos, ela estava suada, imaginei-a a ser montada, a cona excitada e ela louca por sexo, o caralho dele a penetrá-la, a enterrar-lhe a verga dura no rabo, eu sussurrei ao ouvido dele, “o cheiro a caralho que ela traz quando chega a casa não engana, consigo sempre ver quando ela esteve a ser fodida”.

Eu estava sentado numa máquina de pesos, eu senti o peito dele a aproximar-se do meu corpo, a mão dele pousou discretamente nos meus calções, agora foi a vez dele de se aproximar do meu ouvido, e como se eu fechasse os olhos para ouvir melhor, ele disse, “e se já tivesse fodido a sua mulher? ficava chateado comigo?”, a mão dele escorregou para o centro e, não havia como eu estar enganado, eu senti uma espécie de calor ou de caricia, a mão dele tinha roçado no meu pau em todo o comprimento.

Agora era eu que estava surpreendido, talvez fosse um engano, um deslize sem sentido, eu respondi, “não sei se devia ficar chateado”, e depois disse procurei o corpo dele, e eu disse “acho que são vários homens, ela é ninfomaníaca, só pensa em caralho, às vezes fico cansado”, ele curvou-se sobre mim, e a mão dele moveu-se outra vez entre as minhas pernas, acariciou-me o caralho, ficando ali parado, a olhar-me nos olhos, “eu gosto mais disto, de fazer homens felizes”.


Depois ele levantou-se, e eu não consegui resistir, ainda não tinha reparado, entre as pernas, nas calças de licra, eu via, um caralho enorme em descanso, ele puxou-me por um braço, e fomos para outro lado, eu perguntei, “porque é que achas que eu gostava de me sentir feliz?”, ele sorriu e sussurrou-me ao ouvido, “eu não sei o que gostavas, mas eu sei o que eu queria muito?”

Estávamos num canto sentados a falar, como se fossemos bons amigos, eu perguntei, “o que é que querias?”, a mão dele entrou pela pernas dos meus calções, passou pelas minhas nádegas, e um dedo dele fez força no meu ânus, “gostava de comer o teu cu, já tinha ouvido a tua mulher a falar de ti, mas nunca pensei que me desses tanto tesão”

Naquele momento, fui eu a arriscar, e na verdade nem sei bem porquê, olhei em redor, ao fundo a minha mulher falava com um gajo qualquer, eu virei a cara para ele, naquele canto o ambiente era mais discreto e intimo, e a minha mão procurou o pau dele, ele sussurrou, “mete a mão por dentro”, eu entrei nas calças e naquele momento, o meu corpo tremeu todo, de um desejo incandescente, o caralho grosso, de carne e pele, estava na minha mão apertado.

Eu encostei-me a ele e disse, “não sei o que estou a fazer, eu nunca tinha feito isto”, ele continuou, “vais gostar, vou-te dar prazer, estou doido para te comer”, eu virava a cabeça para a minha mulher, e perguntei, “e ela?”, ele sorriu, “foi como disseste, a tua mulher quando vem ao ginásio é fodida por um gajo diferente”, eu abri a boca e ele continuou, “os teus amigos já a foderam várias vezes e as amigas dela também já foram fodidas pelos outros, tu é que és um ingénuo”.

O caralho dele continuava na minha mão, e a cada movimento que eu fazia, para baixo e para cima, a verga crescia, com a cabeça do tamanho de um punho, e da mesma maneira que tinha imaginado a minha mulher a ser montada, eu pensava em mim, em dar o meu cu a um homem negro, com um galo ereto enorme, o cheiro dele, a testosterona, inundava-me de desejo, eu ia pôr-me de quatro para ele me submeter como uma gaja.

E essa sensação a cada segundo que passava ficava ainda mais forte, eu disse, “nunca pensei que me pudesse tornar uma bicha”, ele abanou a cabeça de desagrado, “não digas isso, somos só dois homens viris a fazer sexo um com o outro, é só prazer, querido”, eu fiquei em silêncio e depois disse, “e tu és o meu macho? És isso?”, ele sussurrou, “sou, e tu és a minha puta, queres ser a minha puta?”.

Lá ao fundo um gajo cercava a minha mulher, ela tinha um corpo apetecível e não era difícil perceber porque era tão desejada, eu vi-os a afastarem-se e a saírem por uma porta, ele pôs a mão entre as minhas coxas, ele disse, “eles vão foder, amor, logo quando fores para casa, a tua mulher já leva a cona e o cu cheio de porra de outros homens”.

Ele falava da minha mulher e eu deixei-me cair para trás a descansar no peito dele, eu fechei os olhos novamente, “quero ser a tua puta, quero ser montada e satisfazer o meu macho”, a boca dele colou-se ao meu ouvido, “quero entrar todo em ti, quero levar-te à loucura”.

Foram segundos, entrámos nos balneários, e corremos para um dos chuveiros e eu ouvi gemidos, não era difícil imaginar que naquele sitio, ali no chuveiro ao lado, uma puta como eu estava a dar prazer a outro macho, despimo-nos e muitos pensamentos correram na minha cabeça, “ia dar o meu cu a um homem pela primeira vez, não sabia se ia doer, ia submeter-me, ia perder a virgindade atrás, ia sentir um caralho grosso e enorme a penetrar-me.”

Os meus pensamentos e sensações continuaram, “eu ia enlouquecer, eu ia gostar, era como beber um cocktail refinado, por-me de joelhos, abrir as minhas nádegas, entregar-lhe o meu ânus, fazer de mim o que quisesse, entregar-me ao meu macho”, e foi quando senti, os dedos deles escorregaram no meu traseiro, a forçar o anel enrugado, ele disse, “é para ser mais fácil querido, solta-te um pouco, descontrai amor, vou enterrar no teu cu o meu caralho todo”.

E foi logo, a cabeça grossa bateu à porta do meu cu, traiçoeira veio por trás, bateu em leves pancadas, as vezes que foram necessárias, para o meu buraco, o meu esfincter, abriu-se todo, deslizou devagarinho, e foi como um mergulho num lago, uma coisa que me sugou para dentro, e tudo o que me rodeava desapareceu.

O rolo de carne rija entrou em mim, a bater no fundo, as mãos dele apertaram-me as ancas, a querer meter mais caralho do que tinha, e lambi-me, lambi-me muito quando ele começou a martelar, as ancas dele com força, a bater nas minhas nádegas, e no meu ânus como uma mola tensa, eu era uma puta dominada, a implorar por mais caralho, e pedi, “foda-se!! parte o meu cu todo querido, monta-me meu macho, come a tua puta toda”

Eu sinto que ele geme, está como eu no limite, “foda-se!! que cu, querido, parto-te todo, ai caralho, caralho”, ele puxa-me para baixo, em vez de estar em pé, ponho-me de joelhos, o meu macho está em cima de mim a satisfazer-se e é o que eu mais quero, o meu ânus, o meu corpo pertence-lhe naquele momento, a verga comprida e grossa entrar e sai depressa.

Eu sei que está perto, vai descarregar toda a sua porra dentro de mim, eu gemo também, “ai, humm, foda-se, mais, dá-me mais, come-me toda, sou a tua gaja, fode-me querido, parte o meu cu todo, nem ele, nem eu aguentamos mais, e as coxas dele apertam-se nas minhas e ele treme, o jorro de esperma inunda-me por dentro, ele bate mais o caralho, entra outra vez, quer finalizar, o pau cospe jatos de leite nas minhas nádegas, e ele diz, “foda-se, estou-me a vir todo”, e eu esqueci-me que no meu pau saiam gotas na forma de cristais.

Durante alguns minutos tomamos banho juntos, eu sonhava em foder com ele de outra maneira, numa cama, por trás, por baixo, em cima dele, imaginava as posições que podia assumir, ser a puta dele para ele me comer o cu, queria chupar-lhe a piça, que o momento não acabasse ali, que pudéssemos continuar, dar-lhe mais traseiro para ele se satisfazer, podiam passar-se dias, de novo, mais vezes, mais fodas.

Mas o tempo tinha passado, mesmo que não tivesse dado conta, a minha mulher devia estar à espera e quando regressámos a casa, eu pedi-lhe que ela conduzisse, fechei os olhos e senti-lhe o cheiro a piça, pairava no ar e eu tentava, ou parecia que tentava, descobrir o homem que cheirava daquela maneira, e que tinha estado a foder a minha mulher.

De repente eu ouço-lhe a voz, “foste com o Rafa não sei para onde e nunca mais vi onde vocês estavam”, eu ia responder, mas ela prosseguiu, “disseram-me que ele gosta de ir com homens”, ela soltou uma gargalhada, “não estiveste a fodê-lo?”, eu não respondi, começava a doer-me o cu, e só pensava como ia gostar de vir mais vezes ao ginásio e como iria conseguir arranjar mais piça para fazer de puta e satisfazer machos.

Tal mãe, tal pai, tal filha

19:03 0
Tal mãe, tal pai, tal filha

P
ara uma filha única como é o meu caso, ver os pais divorciarem-se quando já não somos propriamente uma criança mas uma jovem adulta, o drama foi mais para eles do que para mim, e eu só tive de preocupar-me em escolher com qual deles eu queria ficar e, claro, se calhar com algum egoísmo da minha parte, escolhi o meu pai.

A verdade é que não demorei muito a perceber que o papel que ele tinha quando ele era casado de facilitar a minha vida mais do que a minha mãe, de repente mudou bastante, é como se ele passasse a ser uma espécie de um pai-mãe ao mesmo tempo, sempre a controlar o que eu fazia, ou quem eram as minhas companhias.

Era uma coisa difícil de suportar, como se de repente ele tivesse duas personalidades, a de dizer, “tens de crescer filha”, e depois a outra de dizer, “com quem saíste, onde foste, etc”, enfim, tudo muito complicado ainda mais porque quem nos visse e não conhecesse, ia achar que éramos amigos da mesma geração, visto que ele era ainda muito jovem, e me tinham concebido quando tinham cerca de quinze anos de idade.

E depois, imaginava eu que muitas coisas que pudessem gerar confusão entre nós já estavam ultrapassadas, primeiro foi com as minhas tatuagens, a minha mãe ficou furiosa, enquanto ele tentou explicar esta nova febre, ou moda, dos jovens embelezarem o corpo.

E eu lembro-me bem que, no meu quarto, em privado, só estávamos ele e eu, quando ele perguntou onde é que eu tinha feito as tatuagens, eu baixei as cuecas e mostrei-lhe uma tatuagem gótica que estava na zona da púbis e outra na nádega direita.

Na altura, sem o meu pai perguntar, eu disse que, para além dos piercings que tinha colocado no umbigo e na língua, também quis colocar um no clitóris, disse-lhe ao ouvido, claro, e que depois mudei de ideias e acabei por desistir.

Eu não queria falar no assunto, era apenas uma espécie de segredo desconfortável, mas quando eu mostrei as tatuagens, senti da parte dele um calor, digamos incestuoso, de excitação por ver uma parte do me corpo que, com a idade atual, está normalmente oculta de olhares.

Depois, aconteceu a minha primeira relação sexual, ou melhor, a de que ele e a minha mãe tiveram conhecimento, que foi com uma namorada ou, se quisermos chamar assim, uma amiga colorida porque a relação era totalmente física, e basicamente, um dia começamos a acariciar-nos e durante um tempo frenético, nunca mais parou.

Também nessa altura a minha mãe ficou desconfortável com a situação e para evitar, pelo menos foi o que senti, zangar-se comigo, remeteu a discussão do problema para o meu pai, tudo isto depois de eu ouvir a conversa deles, dizia ela para o meu pai, “foda-se!!, meus Deus, só faltava ter uma filha lésbica”, e depois ela insistia, “já viste a gaja com quem a tua filha anda a foder, parece um homem!!”.

O meu pai, claro, também dizia coisas desconcertantes, “querida, aquilo não é bem foder, elas roçam-se uma na outra e pronto, imagino que ao esfregarem-se, podem pôr os dedos dentro da cona, pronto, excitam-se, masturbam-se, e depois vêm-se, não sei, imagino que seja assim”, a minha mãe insistia, “as minhas amigas já iniciaram o falatório, da nossa filha ser lésbica e gostar de lamber conas, tens de falar com a tua filha, ela que arranje uma piça para foder”.

A minha mãe sempre foi muito bruta a falar com o meu pai, e acho mesmo que ela nos últimos dois anos antes do divórcio, ela tratava-o mal, agredindo-o verbalmente, chamando-o de frouxo, e de outros nomes.

De modo que, quando ele começou a dizer que não sabia o que conversar comigo e que, enfim, era a minha orientação sexual, se calhar pouco ou nada séria, coisa de adolescente ou da juventude, que acabaria por passar com o tempo, ela explodiu dizendo que ele não era homem, que o mais certo era ele ser bicha, que também gostava de homens, e que não fodia com ela há muito tempo.

Ele acabou por vir falar comigo, estávamos novamente sozinhos no meu quarto, quando ele começou, “querida, deves ter ouvido os gritos da tua mãe?”, eu estava deitada na minha cama, tinha estado a falar com a minha namorada ao telefone, e quando ele entrou deve ter percebido a minha excitação da conversa.

Ele olhou para os bicos dos meus seios espetados, as minha coxas e vagina aconchegadas numas cuecas de linho branco muito curtas, onde se via bem o risco da fenda, mais acima o meu ventre nu, na metade da púbis, a minha tatuagem gótica, e depois ele disse, “querida, acho que ainda não tinha reparado que te tornaste uma mulher tão bonita e tão apetecível, acho que neste momento, todos os homens vão querer possuir-te”.

Eu sorri e perguntei, “o que queres dizer com isso? de todos os homens quererem possuir-me?”, ele respondeu, “sabes bem ao que me refiro!”, eu queria fazê-lo sofrer porque achava, mesmo com a minha idade jovem, que o que ele dizia era uma espécie de puritanismo machista, eu prossegui, “não sei não, diz-me, o que é que isso quer dizer? é todos os homens quererem foder-me?”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, “o que quero dizer é que és tão desejável como mulher que qualquer homem que olhe para ti vai querer ter sexo contigo”.

E depois antes de eu falar, ele continuou, “eu sinto, querida, que esta história de seres lésbica não é a primeira relação mais intima, sinto que já perdeste a virgindade, houve aí um gajo qualquer que te fodeu e eu não soube de nada, nem eu, nem a tua mãe”, eu sorri, “e como é que tens a certeza, como é que sentes isso?”, ele prosseguiu, “pelo teu corpo, ele mudou, e eu tenho-me apercebido, acho que qualquer homem percebe quando uma mulher já provou caralho, o corpo muda, as ancas ficam mais largas, até o modo de andar, tudo na mulher parece ficar mais erótico”.

Ele perguntou, “é verdade? Já provaste piça, amor?”, eu respondi, “já, não digas nada à mãe mas acho que comecei cedo a gostar de fazer os rapazes felizes, mesmo sabendo que depois me tratavam como se eu fosse uma puta!”, ele sorriu, “isso passa, quem sabe se no futuro não vão ser as tuas amigas que vão sentir pena de não terem fodido mais”, e depois ele insistiu, como se sentisse obrigado a entrar no tema, “e agora esta tua relação lésbica?”.

Eu perguntei, “o que tem?”, ele insistiu, “não sei, isto é para durar? É uma coisa séria? ou é mais divertimento?”, eu respondi, “fica entre nós, não sei se é para durar, mas por agora não é sério, é, não lhe chamaria divertimento, mas retirar prazer do meu corpo, compreendes, dá-me prazer foder com ela! é sexo lésbico! mas não é que não goste também de foder com homens! eu e a minha namorada somos mais do tipo bissexual e não fazemos do sexo uma bandeira, o que eu gosto mesmo é de foder”.

A nossa conversa deixou o meu pai visivelmente excitado, ele olhava para o meu corpo quase nu, para as minhas cuecas curtas, para o meu traseiro, para os meus seios empinados, e também, apesar de estranho, eu reparei que um volume cresceu dentro do pijama dele e que ele vestia, não sendo difícil imaginar que ele estava com o pénis teso, o pau balançava por detrás da abertura das calças do pijama e eu quase via a cabeça gorda a querer sair para fora, mas eu sentia que os desejos dele não eram de sexo por mim, mas um desejo dele em geral de recuperar o tempo perdido e voltar a foder e a ter prazer.

Eu imaginava que ele deixou de ter sexo com a minha mãe há muito tempo, e com a nossa conversa alguma coisa nele estava a ressuscitar, sem eu saber se ele tinha de alguma maneira substituído a falta de sexo com outro relacionamento qualquer, ao contrário da minha mãe que tinha sexo com um negro que vivia num anexo alugado da nossa casa e com quem ela fodia habitualmente, sem se dar ao trabalho de esconder do meu pai essa situação.

Continuando nesse assunto, eu acho que o meu pai sabia que ela passava bastante tempo com o negro a foder no anexo, e não que ele descobrisse por acaso, mas porque ela mesma tinha confidenciado que o inquilino a andava a comer e que isso tinha ficado acordado, ou seja, eles continuariam a viver juntos desde que o meu pai não visse inconveniente nas fodas que ela dava por fora com o negro, situação que ficou assim até que se divorciaram.


A minha mãe foi embora e o inquilino, claro, manteve-se a viver no anexo, o negro e o meu pai desenvolveram uma espécie de amizade mais forte e, do que eu soube, ele nunca mais fez sexo com a minha mãe, foi uma espécie de passado rapidamente esquecido, e quando era reavivado, era por puro divertimento, pelas histórias que o inquilino contava sobre as fodas que dava na minha mãe e as reações que ela costumava ter.

Dito isto, voltando àquela altura, o meu pai voltou a atacar, “mas como é que vocês fazem? para ter prazer, pergunto?”, eu sorri novamente, “porquê, parece-te impensável que duas mulheres tenham prazer só por não existir um pénis no meio?”, ele encolheu os ombros, eu continuei, “damos beijos, acariciamos, lambemos uma na outra, masturbamos e roçamos o clitóris, e se for preciso, arranjamos um dildo ou um vibrador”.

Ele pareceu conformado, imagino que ele tenha pensado, “porque não? o prazer não tem de ter um procedimento obrigatório, falando de sexo, há-de haver várias formas de obter prazer, umas mais proveitosas, outras menos”, tendo a conversa acabado por ali, sem nenhum resultado que satisfizesse a minha mãe, eu continuei a ter sexo lésbico com a minha amiga, até ao dia em que eles se divorciaram, e eu escolhi viver com ele.

Acho que não foi efeito do divórcio deles, mas sem ele se surpreender ou mesmo eu, a minha relação lésbica terminou algum tempo depois, quando ele começou a levantar mais questões, ele insistiu que se a minha namorada e eu queríamos foder o melhor era foder na nossa casa, que ele não se importava, dizia ele, que até lhe agradava e, quanto a mim, também me agradava, por momentos, eu sentia que ele ouvia e, algumas vezes mesmo, ele assistiu à distância, eu e minha namorada a foder.

Logo ao principio, da nossa relação pai-filha a viverem juntos e sozinhos na mesma casa, eu tive curiosidade de perguntar, “e tu? há anos que não fodias com a minha mãe, como é que fazias para te aliviar?”, ele mostrou-me a mão e nós rimo-nos, mas eu insisti, “não, a sério, não arranjaste uma amante? a mãe fodia com o nosso inquilino, tu podias fazer o mesmo!”, ele sorriu, “e, querida, eu fiz como ela, mas foram situações passageiras, nunca tive nada definitivo com ninguém, alguns encontros, enfim ...”

Com as fodas que eu dava em casa, e que ele pensava que eram as únicas, a nossa convivência melhorou muito, logo que deixei a minha namorada, apareci em casa, desta vez com um amigo, que já trazia a lição estudada e a missão definida, que era foder-me o mais possível, e que não se preocupasse com o meu pai se ele estivesse em casa, que ele até gostava de ver a filha a ser comida.

Tudo melhorou muito entre nós, e nesse dia, quando o meu amigo e eu entrámos em casa, ele estava no sofá a ler qualquer coisa, o meu amigo cumprimentou-o um pouco acanhado e eu sussurrei ao ouvido do meu pai, “vamos foder para o quarto”, ele abanou a cabeça, “espero que este seja uma boa foda”, acho que o meu amigo sentiu um arrepio na espinha, como se fôssemos uma família de vampiros, e lhe fossemos beber o sangue, eu disse, “este é bom, eu não devia, mas já o provei, queres vir?”.

Ele levantou-se, e acompanhou-nos para o quarto, sentou-se num cadeirão, e deixou-se ficar ali em silêncio, numa espécie de penumbra, escondida do luar que entrava na janela, eu despi-me toda e o meu amigo também, eu puxei-o para a cama, pela piça presa na minha mão, como um animal pela trela, eu ouvi um barulho de calças e sabia que era o meu pai a tirar o pau para fora.

O meu amigo sentou-se e eu ajoelhei-me entre as pernas dele e comecei a fazer-lhe um broche, a minha boca engoliu o caralho generoso e quando ia ao fundo da minha garganta, eu olhava para a sombra que mirava na escuridão, imaginando que ele via os perfis dos nossos corpos desenhados na luz, o meu amigo encostado para trás apoiado nos braços e eu, agarrada a uma verga com as duas mãos, a lamber a cabeça roxa.

Durante longos minutos mamei naquele pau, o meu amigo tinha a mão na minha cabeça, e fazia força para baixo para eu chupar ainda mais, ao mesmo tempo que mexia as ancas para cima, até que atingiu o limite e dizia para eu parar senão vinha-se na minha boca.

Eu levantei-me e empurrei o meu amigo para trás, queria ser eu a montá-lo primeiro, virei o meu cu para o lado onde o meu pai estava sentado e olhando para a sombra escura, agarrei na piça do meu namorado e enterrei-a na cona, fiz força e ela escorregou até ao fundo, soltei um suspiro profundo, a minha cabeça rolou para trás como se pedisse alguma coisa ao céu, e prendi os meus mamilos nas mãos e apertei-os com força, “ai, foda-se!! tão bom, aihmm”.

Não parei um segundo, comecei a cavalgar no caralho do meu amigo, a subir e a descer por ele todo, como um eixo molhado que deslizava por mim adentro, o meu rabo acelerava, numa força motriz gerada pelas minhas coxas, como uma máquina perfeita, eu gemia, “aiii paizinho, aiii caralho, a tua menina está toda molhada”, da sombra vinha um ruido, era o meu pai a bater uma punheta, e eu prosseguia, sem descanso do meu namorado, “aimm, paizinho, mais, mais, quero mais, fode-me toda, aihmmm, fode-me toda, parte-me a cona”.

Achei que tinha chegado o momento de mudar de posição, e coloquei-me de quatro como uma cadela sedenta no cio, e o meu namorado veio por detrás e apontou a piça à cona e entrou com força, “aiii, paizinho, diz a ele, diz a ele, diz a ele”, eu ouvi a voz do meu pai, “come-lhe o cu, parte-lhe o cu todo”, o meu amigo parou, puxou o pau para fora, e senti-o a roçar o meu ânus e depois fez força, eu abri uma nádega com a mão, “aiii, paizinho, ele vai foder o meu cu, aiiihmm”.

O meu namorado continuou a fazer força, o meu ânus abriu-se como uma rosa, e a piça escorregou para dentro, como uma cobra a esconder-se num buraco, e ele começou a cavalgar-me, as ancas dele apertavam as minhas coxas, como duas molas rijas, o caralho entrava e saia, fui-me esquecendo de tudo, como uma neblina à minha volta.

Fechei os olhos e ao mesmo tempo que os meus dedos brincavam no clitóris, fui esperando o momento aguardado, até que comecei a tremer, “aiiii paizinho, não aguento mais, aimm, vou-me vir toda”, o meu namorado gemia, com urros de macho esgotado, também ele estava no limite, “aiii foda-se! não aguento mais”, montes de lava branca, um liquido espesso saia em ondas do meu anel enrugado, e a sombra que tudo via, também gemeu, “hummm, foda-se! aihmm, que foda”.

Mais tarde, estava eu e o meu pai a conversar no sofá, eu perguntei, “gostaste? o que achaste?”, ele respondeu, “adorei, desta vez arranjaste um bom macho, ele comeu-te bem, foi fantástico, tem um ótimo pau, ele partiu-te o cu todo, ainda te dói um pouco, querida?”, eu prossegui, “ainda tenho o meu cu a arder”, e depois eu perguntei novamente, “e tu pai, quando arranjas uma namorada, ou uma mulher para foder, podias trazê-la cá a casa, eu também ia gostar de ver”.

Ele olhou para mim, com um daqueles olhares que escondiam um segredo, passaram-se alguns segundos lentos, até que ele disse, “querida, acho que já tenho isso a que te referes, só que não é com uma mulher”, eu abri a minha boca estupefata, e ele prosseguiu, “eu descobri uma coisa mais ou menos recente”, eu curiosa insisti, “o quê? diz-me!!”, ele continuou, “eu descobri que me dá prazer ficar por baixo”.

Era como se eu soubesse ao que ele se referia, mas faltavam detalhes, eu insisti uma vez mais, “quando dizes ficar por baixo, é por baixo de outro homem?”, ele continuou, “sabes que, eu e o nosso inquilino negro, desde que a tua mãe se foi embora, temos uma amizade, é só isso”, eu ouvia e ele prosseguiu, “um dia, uma coisa levou à outra, e ....”, eu intervim, “e ...., o quê? não vais dizer que ....”, ele assentiu com a cabeça, “sim, um dia dei-lhe o cu, e descobri que me dá prazer satisfazê-lo”.

Houve um silêncio, e depois, ”tenho tido largas tardes de sexo com ele e não desejo outra coisa, acho que agora compreendo melhor a tua mãe, ele tem um pau enorme e adorável, acho que também ias gostar, filha”.