maio 2022 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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O que acontece na cozinha, fica na cozinha

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O que acontece na cozinha, fica na cozinha


Foi numa altura em que estava a trabalhar na cozinha de um hotel para faturar um dinheirinho para viajar e fazer umas férias quando as coisas começaram a correr mal com outro gajo que estava lá a trabalhar, não sei se era inveja, afinal eu estava ali só a tapar um buraco e não era emprego para o futuro.


Mas o gajo quase desde o primeiro dia andava a perseguir-me pelos corredores da cozinha ou nos armazéns dos mantimentos, e eu dizia, “oi, não quero nada contigo”, mas ele não aceitava, era quase uma obsessão que tinha, e ele respondia, “não gosto de você, um dia eu fodo seu cuzinho, sua bicha”.

Um dia eu estava preparando qualquer coisa que o chef tinha pedido e ele veio por trás de mim, “você é o menino querido do chef, ele anda fodendo o teu cuzinho?”, eu disse, “me deixa, está? eu tenho namorado, eu tenho homem, e se você não me deixa eu vou contar para ele”.

Quando ouviu o que eu tinha dito, ele ficou furioso e aproximou-se de mim por trás, encostou-me contra uma bancada, e esmagando o corpo dele contra o meu ele soprou no meu ouvido, “está sentindo, menino, é o meu caralho roçando no teu cu”, e eu senti, colado no meu rabo, o volume de coisa grande, crescendo e ficando duro, “eu baixo as tuas calças e fodo o teu cu aqui mesmo à força”.

E ele começou, fazia o movimento de me estar fodendo, pressionando o meu corpo por baixo cada vez mais contra a parede, e depois continuou, “Jonas da receção disse que adora o teu cu quando passas, nós falámos no assunto, um cu bem redondo de menina vadia, ele também quer foder o teu cuzinho”, e aí eu comecei a imaginar como seria.

Eu pensei que se queria ter sossego, eu teria de fazer alguma coisa, e perguntei para ele, “mas o que tu estavas pensando?”, ele me libertou da pressão, “assim menino estou gostando mais, você tem de ser obediente”, nós estávamos sozinhos na cozinha, ainda era cedo e só estávamos preparando, “mete a mão nas minhas calças”, e sussurrou ao meu ouvido, “só para saberes o que te espera”.

Eu olhei para o lado, não estava ninguém vendo, e coloquei a minha mão por dentro e agarrei no caralho grosso dele, “está vendo, menino, achas que aguentas?”, comecei a puxar a pele para trás e para a frente, eu senti minha respiração a aumentar, o coração alterava no ritmo e eu disse rindo, “acho que aguento, sim”, e depois perguntei, “você está mesmo querendo foder meu cuzinho?”.

Ele respondeu, “eu e o Jonas, e não se cansa muito hoje, no fim do turno estamos te esperando”, e foi assim, o trabalho ia andando, o chef gritava pedidos e ele quando passava por mim, roçava o caralho no meu rabo, e dizia baixinho ao meu ouvido, “está quase chegando a tua hora, sua puta safada”.

Tínhamos acabado e quando o silêncio veio, “o Jonas está no armazém, vamos, menino, venha alimentar os seus donos”, eu conhecia o Jonas de passagem e ele tinha um ar bruto que me agradava ao mesmo tempo que metia medo, como aqueles seres incompletos que se bastam com o que têm e são.

Foi tudo muito depressa, de repente eu estava num lugar escuro com dois homens grandes todos nus a foder, e quando chupava o pau de um o outro enterrou o caralho no meu cu, e eu que estava habituado ao meu namorado, senti aquela vara grossa me penetrando, e foda-se!! comecei a gemer, “aihm, meu cu, me abres todo”.

O Jonas forçava a minha boca no pau enorme dele, “chupa ai sua puta, chupa no pau, vamos partir teu cuzinho todo”, no meu nariz o cheiro ácido de homem atinge o meu cérebro, o outro movia-se rápido, em ondas que vão e vêm, batia com força nas minhas nádegas, a enterrar o pau no meu anel enrugado, “ai foda-se! ai caralho meu cu, aihm que fodaaaaaa, me fode mais, me parte o cu todo”.


Eles mudaram de posição, um por baixo e o outro por cima, começaram a enterrar os paus no meu cu, eu me sentia duplamente penetrado, “aihm hummm aihmm caralho que loucura que foda boa”, eles iam dizendo, “esta puta submissa adora caralho grosso”, e não paravam um segundo, martelando o meu ânus com força.

Eu sabia que eles estavam quase no seu limite e eu também, o líquido branco escorria no meu caralho, estava me acariciando por baixo, quando eles começaram a tremer, um deles saiu a grunhir, largando jatos de porra para fora, enquanto Jonas continuou, encheu de porra o meu cu, que eu sentia no meu vale, escorrendo do ânus para fora.

O Jonas disse, “vem para cima de mim, enterra o teu cu no meu pau”, eu montei ele por cima, e deslizei no cuzinho o pau indo rápido e até ao fundo, e foda-se!!, fechei os olhos por um segundo, sentia o volume grosso no meu reto, e o anel enrugado tenso e apertado.

Comecei a descer e a subir por ele, até que o ouvi a gemer, ele estava-se a vir outra vez, ele bate forte e rápido por mais alguns minutos antes de terminar dentro de mim.

Ele dá mais um grunhido forte, puxa para fora o caralho e o esperma escorre pelas minhas nádegas abaixo, meto o caralho outra vez dentro, bato forte o cuzinho para cima e para baixo, ele geme mais um bocado, “ai foda-se! que foda menino, vou comer o teu cu todos os dias”.

Quando cheguei a casa o meu namorado esta à espera, ele disse, “porra, você hoje demorou muito, saiu tarde?”, eu disse que sim, tínhamos servido muitos jantares, “vou tomar um banho”, no banheiro eu vi o meu cuzinho ao espelho, e ele estava vermelho e ainda tinha porra brilhando.

E eu estava preocupado, o meu namorado aguardava na sala, esperando a altura para me dar uma foda, mas agora eu estava satisfeito e não podia contar nada, o que acontece na cozinha, fica na cozinha.

Não é um inimigo - Quinta Aula

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Não é um inimigo - Quinta Aula


Não posso dizer que conhecesse bem o A., ele era um acontecimento mais ou menos recente na vida da minha mãe, mas a coisa parece que foi dando certo, eles foram ficando, ele sabia que ela era doida e depois, ele passava fora longas temporadas, e ela também não queria saber o que ele fazia.


Ele olhou para mim, “hei, cresceste, desde a última vez, quando é que isso foi?” e depois ele mesmo respondeu, “dois ou três anos, talvez”, abriu a porta do carro com a violência que lhe era natural e sentou-se à frente, “vamos amor estou com pressa”.

A minha mãe deu uma pequena gargalhada, era daquelas coisas íntimas que só eles sabiam, mas não era preciso ser esperto, “ele vinha com fome e queria foder”, e então parei a pensar um pouco como é que ele era, um homem grande daqueles com uma pequena barriga, mas com um ar bruto de quem não se sabe o que se espera.

Mas o mais forte no seu semblante, gravado na cara, nas rugas de meia-idade, eram as da experiência de que já vira tudo, nada o surpreendia, não tinha críticas, não impunha obrigações, e tudo aceitava como fazendo parte da vida.

Entrámos em casa e como já se esperava foram a correr para o quarto, eu ouvi eles a falarem, “mulher, o teu filho está cá, mas já sabes, eu gosto de foder a doer, ele não vai chorar se ouvir?”, a minha mãe riu-se, “querido, come-me a cona toda, o meu filho não se vai importar”, ele depois continuou, “o teu filho pareceu-me um pouco bicha, ou é impressão minha?”.

A minha mãe não quis responder, “deixa isso para depois, ele comigo vai perder esse hábito”, eu olhei pela porta do quarto, a minha mãe estava de costas a tirar o soutien, e ele já tirara a roupa, e depois vi, um caralho enorme, gordo e teso que ele segurava na mão, a afiar para baixo e para a ponta, até endurecer.

De onde eu estava conseguia ver tudo, sem que eles notassem a minha presença, a minha mãe parecia desesperada o que me fazia confusão, não queria preliminares nem nada, quando eu sabia que nos dias antes tudo o que fizera era foder, ela pôs-se de joelhos e quase gritava, baixou-se para baixo e com o rabo empinado, gritou, “anda amor fode o meu cu”.

Para mim não era surpresa, já tínhamos tido essa conversa, lembro-me dela dizer, “filho, eu sei que dá prazer levares no cu, eu também gosto de levar no cu, mas também gosto de levar na cona, querido”, eu dizia, “sim, mas tu és mulher, eu gosto de me sentir submisso, não é só levar no cu, eu gosto que um homem me domine e me foda o cu tudo”.

Mas ela não conseguia compreender, o A. aproximou-se dela por trás, a minha mãe facilitou-lhe a abertura do ânus com as mãos e ele entrou, apontou o caralho grosso para o anel apertado e entrou duro até ao fim, ela gemeu, “ai querido aihm foda-se ai meu cu entra amor é todo teu”.


O A. começou a bater com força e eu vi o pau nervoso a abrir caminho no meio das nádegas da minha mãe, ela gemia cada vez mais e ele acelerava, ele começou a estremecer e eu percebia que ele tinha-se vindo e o pau ainda rijo saiu do cu da minha mãe, a largar leite em golfadas que escorriam pelo cu.

Uns minutos depois, talvez mais, o A. apareceu no meu quarto, para onde eu já tinha fugido, ele disse num sussurro, “fala baixo, a tua mãe adormeceu”, depois ele continuou, “gostaste?”, eu perguntei, “se gostei? Do quê?”, ele meneou a cabeça e sentou-se na minha cama, “eu sei que estavas a ver e a ouvir eu a comer o cu da tua mãe”.

Eu perguntei, “sim, mas o que queres dizer com se eu gostei ou não?”, ele riu-se e aproximou a boca do meu ouvido, “ela disse que também gostas de levar no cuzinho”, depois abriu as pernas do roupão e eu vi de novo e perto, o caralho enorme ainda meio teso, “foi com este que fodi o cu da tua mãe, eu sei que gostaste de ver”, e agarrou no pau a afiar, recolhia o prepúcio para trás a mostrar a cabeça roxa.

E depois ele continuou, “eu conheço a tua mãe, ela vai fazer de tudo para deixares de gostar de levar no cu, se for preciso até dá uma foda contigo, mas eu sei que ela não vai conseguir”, ele olhou para mim quase a perguntar, “eu vejo pela tua cara que estás a ver o meu pau e estás a salivar, querias que eu o enterrasse no teu cu?”.

A minha respiração estava muito forte, a ideia de me submeter àquele homem era muito forte, pensava que gostava de me ajoelhar e empinar o rabo, e sentir aquele caralho grosso a entrar, a abrir e a apertar-me o ânus e depois a penetrar forte até se vir, depois ele falou, “mas hoje não, ela não ia perdoar-me, quando estivermos sozinhos eu como o teu cu”, eu olhei para ele, “se quiseres, claro?”, eu abanei a cabeça a dizer que sim, “um dia ….”, e depois ele continuou, “não fiques surpreendido, quando estou fora cuzinho de homem é a maioria do meu alimento.”.

Depois, levantou-se e saiu, ao longe ouvi a voz da minha mãe, “onde estiveste? Anda amor, fode mais o meu cuzinho”.


Patrão e Capataz - Desaparecidos #2

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Patrão e Capataz - Desaparecidos #2


A propriedade não crescera e eu é que ficara mais velho e a minha mulher a dada altura começou a dizer, ou melhor, a exigir, que era altura de arranjar um capataz, alguém que ajudasse a administrar e a fazer as coisas por ali porque as minhas forças estavam a acabar.

Eu disse à minha mulher, “muito bem mete o anúncio, vamos ver o que conseguimos arranjar”, ela ficou excitada, eu nem sei bem porquê, talvez a ideia de ter um homem mais novo em casa, porque eu já vira, desde que eu adoecera, ela desaparecia um bocado.

Apareceu um rapaz novo e eu ainda perguntei, “então? e experiência? Tem alguma?”, ele olhou para mim, “experiência, experiência, tenho nenhuma, mas eu tenho muita vontade”, a minha mulher já não via nada, ela só dizia, “contrata, contrata”, eu respondia, “mas mulher, ele não sabe nada”.

Eu fui atrás da minha mulher, com os meus problemas de locomoção tão difíceis, e eu insistia, “mas querida, é um rapaz muito jovem, ele não vai aguentar”, mas a decisão estava tomada e eu só ouvi um enigmático, “não te preocupes, eu ensino-lhe tudo, precisamos de alguém que se consiga mexer”.

O rapaz realmente era muito bonito, tinha até um riso engraçado, mas fazia-me confusão ter aparecido, e eu perguntei, “mas o que procuras neste trabalho?”, ele olhou para mim pensativo, talvez tivesse medo da resposta, “o emprego tem condições, e eu queria trazer a minha mulher”, eu ouvi a palavra mulher e ocorreu-me pensar, “foda-se!! a minha mulher não vai gostar”.

Eu não tinha ilusões com a minha mulher, desde que tivera o acidente as minhas pernas funcionavam, mas era tudo devagar, e depois, entre nós sempre houve alguma liberdade, aceitávamos umas traiçõezinhas sabendo que aconteciam e agora talvez o capataz fosse para preencher um vazio.

Quando a minha mulher viu instalar-se na casa de serviço, o capataz mais a mulher, ela perguntou, “foda-se!! mas o que é aquilo? Eu pensava que era só ele”, eu pensei, “pois, querias ir fazer umas visitas a meio da noite”, mas abri a boca e falei, “eu autorizei querida precisamos de gente por aqui, e ela é mesmo bonita, pode dar-me uma grande ajuda”.

A minha mulher saiu furiosa, “ele tem mulher, não sei se serve”, e eu pensei, “mas qual é o problema? Eu também tenho”, e nos dias seguintes quando estivemos juntos, num pequeno lanche de campo, enquanto a minha mulher ocupava a atenção do capataz, eu chamei a mulher dele e perguntei, “então minha querida está a ambientar-se? estamos no campo, isto por aqui é aborrecido”.

Ela sorriu com um sorriso a dar-me razão e disse, “não sei se vou aguentar? falta tanta coisa, alguma distração, estamos aqui há uma semana e ainda não fiz nada”, eu olhei para os lados para ninguém ouvir, “a menina tem uma cara de marota”, ela sorriu outra vez, “marota, eu, como?”, eu continuei, “não sei, parece-me tão excitante”, e olhei para ela, o vestido de verão, as pernas todas à mostra, os bicos das mamas espetados, e imaginei a roupa por baixo, pensei, “só tem umas cuequinhas”.

Naquele momento eu senti uma excitação forte e o meu volume entre as pernas aumentou consideravelmente, ela bateu as pestanas com força, “acha-me mesmo excitante? e porquê?”, eu continuei, “não quero que a minha querida pense mal deste velho”, ela gracejou, “para mim não é velho, eu até gosto de homens mais velhos, o meu marido é tão jovem, e às vezes tão teimoso”.

Eu via ali uma oportunidade, “é exatamente o que eu digo à minha mulher”, ela perguntou curiosa, “o quê?”, eu prossegui e ri-me, “que eu até gosto de mulheres mais novas”, rimos juntos, olhávamos para a minha mulher e o marido dela, havia ali uma certa tensão, a minha mulher gesticulava e mexia-se, a querer passar-se por menina, e ela perguntou novamente, “o senhor disse que eu o excitava?”.

Eu virei a cara, “o que eu disse minha querida é que a natureza e o campo a excitava, fazia de si uma mulher com mais desejos, e isso excita-me a mim muito, e sexualmente”, eu pedi-lhe com os olhos para olhar para o meu pau inchado, e continuei, “é como se a minha querida quisesse soltar-se, correr por aí nua, deitar-se na relva dos campos, ao sol, beijando-lhe os seios ..”.

Ela ficou algum tempo a mirar a minha cara e o meu corpo de velho aprisionado, e ela disse, “ufa, agora fiquei sem respiração”, eu sorri e ela passou a mão entre as minhas pernas, apalpou o meu pau teso e insistiu, “o meu marido tem estado a trabalhar e acho que com o senhor eu não vou ficar aborrecida”.

Olhámos outra vez para a minha mulher e o marido dela, e ela disse, “a sua mulher liga muitas vezes para o meu marido”, eu perguntei, “liga? Como assim?”, ela respondeu, “ela pede-lhe coisas para ele fazer”, eu queria saber, “pede? ela não me disse nada”, a rapariga riu, “não sei se são coisas que ela devesse dizer-lhe”.

Depois aguardei que ela continuasse, “da última vez ela pediu para ele ir ter com ela às boxes dos cavalos”, e eu perguntei, “e que ela queria nas boxes?”, a rapariga esboçou um gesto na boca e sussurrou ao meu ouvido, “posso dizer?”, eu abanei com a cabeça, “a sua mulher queria caralho, queria que o meu marido a fodesse, ele contou que ela se baixou de propósito e não tinha cuecas”.


Quando ela disse aquilo do marido dela e da minha mulher, isso excitou-me, “e o teu marido contou-te isso? não ficaste incomodada?”, ela respondeu, “contou, incomodada não, nós achámos graça, eu disse ao meu marido que só fodia a sua mulher depois de lhe pedir permissão”, eu dei um estalido nos lábios, “acho que vou dar permissão, mas primeiro gostava de ver uma coisa”.

Acho que ela ficou curiosa e à espera de surpresa, “sabes querida eu não estou incapacitado, mas não tenho aquela agilidade que tinha, sabes do que eu gostava era de ver-te a foder com o teu marido”, ela deu uma pequena gargalhada, “com o meu marido? mas isso não tem graça nenhuma!”, mas eu insisti, “adorava ver-vos a foder, podíamos ir para o campo, mas só nós os três, a minha mulher fica em casa”.

Ela disse que ia combinar com o marido, e no dia seguinte o capataz ligou-me, “patrão, eu e a minha mulher vamos ver como está o pasto, a minha mulher disse que queria ir”, e sai a correr meio agarrado à bengala, entrei no carro que me veio buscar e desapareci com eles.

Entrámos num emaranhado de arbustos e ela olhou para o marido, depois para mim, "como é que gosta?", eu respondi, "como quiseres querida chupa o caralho do meu capataz", eu sorri e prossegui, "e depois quero ver ele a foder-te por trás", e depois olhei para ele, "quero que a faças gemer".

Há noite e umas quantas tardes e noites depois dessas, a minha mulher perguntou-se, “foda-se não sei porque contrataste este capataz, eu peço-lhe coisas e ele nunca está, ligo lá para a casa e a mulher dele não atende, ligo para ti e depois é a mesma coisa, desapareceram todos”.

Golpe decisivo da minha mulher

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Golpe decisivo da minha mulher

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Ainda estou a processar na minha cabeça a crise de ciúmes que tive quando ontem à noite no bar noturno eu explodi por causa daquela puta, a ex-mulher do meu marido, ela estava a oferecer-se a ele à minha frente como se eu não valesse nada, ela punha-lhe as mãos nas pernas, muito perto do caralho e depois dava uns risinhos forçados.

Quando ela se foi embora, eu disse ao meu marido, “foda-se!! deixas essa puta quase pôr a mão no teu caralho, que eu saiba eu é que sou a tua mulher”, e ele respondia, “não sejas assim, não sejas tão quadrada, ela gosta de ser assim”, eu olhei para o meu marido, “ser assim? como assim?”, o meu marido encolheu os ombros, “ela gosta de flertar, sabes, ela gosta de brincar”.

Eu estava furiosa, olhei lá para o fundo e vi a gaja a encostar-se a outro gajo, “ela é, é uma puta, quando estava casada contigo fodia com outros homens e tu eras um corno”, ele continuava a encolher os ombros a dizer que eu era antiquada, e eu cada vez mais furiosa, levantei-me para sair para a rua e apanhar ar.

Não quis saber se o meu marido veio atrás de mim ou não, eu estava a fumar um cigarro a apreciar uma brisa ligeira que tocava no meu corpo como plumas longas enchendo o meu vestido de ar fresco como uma vela e a lembrar-me que não tinha nada por baixo.

Acho que sorri por pensar que se me desse a um homem naquele momento ele não teria qualquer trabalho, era só levantar o vestido um pouco e eu ali estava pronta para tudo, era encostar-me numa parede ou num muro e foder-me mesmo ali, em pé ou assentada, com um caralho bem teso, eu agarrada ao pescoço e ele a penetrar-me a cona.

Andei um pouco mais para a frente pelo meio de um arvoredo quando apareceu um homem, foi tão repentino que me assustei, senti um arrepio de medo e excitação quando o vi mais de perto, apenas com uma pequena luz que vencia o escuro, mas suficiente para perceber que era um homem tranquilo.

Eu disse, “assustou-me”, ele riu-se, “peço desculpa, não era minha intenção”, depois deixou passar uns segundos, “eu reparei em si, é tão bonita …”, ele olhou melhor para o meu corpo, eu senti que os meus mamilos estavam espetados, e ele disse, “e muito apetitosa também”.

Eu olhei para ele quase como se estivesse a classificá-lo e pensei, “É um touro, meu deus, deve ter um caralho tão bom, eu dava-lhe a minha cona aqui mesmo”, depois olhei para a zana do bar, um pouco cá para fora e reparei que o meu marido olhava e, não sei como, a minha fúria regressou com toda a força.

O homem parecia aguardar uma resposta, e eu perguntei, “apetitosa como? apetitosa de saborear ou de comer mesmo?”, ele sorriu e deu um passo à frente o suficiente para eu sentir nas minhas narinas um cheiro misto de perfume hormonas e sexo, “as duas coisas, para comer com prazer gosto de saborear primeiro com gosto, e você .. é tão … tão boa .. deve ser um prazer enorme ..”.

O meu marido estava suficientemente perto para ouvir a nossa conversa e naquela altura não queria saber se o incomodava ou não, e quando o homem aproximou a mão da minha cintura, eu não fiz nada, ou melhor fiz, eu correspondi, toquei-lhe no braço e avancei um pouco e eu senti e ele sentiu, eu queria ser fodida ali mesmo com o meu marido a ver.

O touro encostou o corpo dele ao meu, a minha mão desceu por ali baixo e apertei o pau rijo que eu sentira encostado nas minhas ancas ainda preso nas calças de linho, e a mão dele subiu pelo meu rabo, subindo o vestido para cima, e ele disse ao meu ouvido, “que maravilha … és um tesão de mulher”.

Eu deixei-me conduzir para uma árvore e quando toquei no caralho percebi que ele estava nu por baixo, eu disse-lhe ao ouvido, “fode-me toda que estou a ferver”, ele apertou-me ainda com mais força e foi quando eu senti o pau grosso a entrar na minha cona, e foda-se! fechei os olhos, foi um segundo de prazer imenso, abri de novo depois e lá estava o meu marido a ver.

Eu não conseguia, nem queria parar, eu abri-me toda, pendurei-me no pescoço do touro e ele começou a mover, acelerava cada vez mais, a entrar e a sair, eu lembro-me de gemer, “ai foda-se! que foda, ai caralho, humm, aiihm, caralho, come-me toda”, o meu marido estava na sombra da noite, ele não reagia e eu não me importava, fechei os olhos a gozar aquele caralho na minha cona.

Eu sentia que o limite se aproximava, agarrei nas nádegas do touro a fazer mais pressão para entrar para dentro, ele levantou-me uma perna e deu mais umas bombadas fortes e senti que estávamos a ter um orgasmo, eu gemi, “aí caralho que foda tão boa”, e eu sei que o meu marido ouviu.

Um pouco depois entrei no bar à procura do meu marido e como não estava, eu fui encontrá-lo à minha espera no carro, entrei e sentei-me no lugar e ficámos ali parados, eu disse, “eu sei que viste tudo, estavas a dizer que eu era quadrada e acho que perdi a cabeça”, ele manteve o silêncio um pouco e depois perguntou, “gostaste? ele tinha um grande pau”.

A pergunta do meu marido parece que renovou o meu tesão, fechei as pernas com força para não ficar ainda mais excitada, e respondi, “eu gostei amor, mas foi só uma foda, não quer dizer nada”, e ele continuou, “ele comeu-te bem a cona, eu vi, deixou-te esgotada”.


Eu sentia nesta conversa a formação de um vento quente que atacava as minhas pernas, subia até ao meio da minha vagina, e depois continuava nas minhas mamas e acabava na minha boca, “foi uma boa foda querido, o dele era caralho é bem grosso, amor”.

O meu marido virou a cara para mim, “deixa-me cheirar-te”, e antes mesmo de eu responder, ele baixou-se entre as minhas pernas, “puxa o vestido para cima querida”, eu ajeitei o corpo para os lados, “abre as pernas amor”, eu abri as pernas, “foda-se amor cheiras a caralho, estás toda molhada de porra”, o nariz a cara a boca do meu marido estavam mergulhados na minha cona.

Ele levantou a cabeça e pôs o carro em movimento, “não nego, também gostei … “, eu perguntei, “gostaste?”, ele continuou, “ver a minha mulher a satisfazer-se como uma leoa, gostei sim”, chegámos a casa e foi quando eu disse, “eu também, eu posso comer mais touros, mas é nas minhas condições”.

Estávamos na cama deitados, “eu escolho os touros”, o meu marido disse, “ok, mas eu estou sempre presente”, eu disse que sim, uns dias depois combinámos com um macho negro para ir a nossa casa, não era um amigo, só alguém que eu tinha conhecido, bebemos café e um drink, e houve uma química imediata.

O meu marido assistiu a tudo, no fim eu dei-lhe um beijo, ele não se importou, viu-me ajoelhar e chupar avidamente o pau preto, e depois de dar a cona a virar o rabo e levar no cuzinho, no fim quando o touro se estava a vir, ele chamou-me de puta e disse para eu abrir a boca e mandou jatos de leite para a minha língua, e depois disse, “dá um beijo grande no corno do teu marido para ele perceber quem manda”.

O meu marido beijou-me com prazer de estar a saborear o gosto do pau preto e a dizer que queria mais ..

Ele pisa flores na praia

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Ele pisa flores na praia


Estava a ouvir o barulho da torrada que os meus dentes tão saborosamente mastigavam, mordia e olhava, mordia e olhava, a ver a minha mulher a beber com prazer de sede um sumo de laranja, fresco de gotas no copo a tombar num arrepio nas mamas apertadas num top amarelo com uma risca branca.

O empregado aproximou-se a perguntar se estava tudo a nosso gosto, eu olhei para o rapaz novo com um brilho nervoso de uma pele ativa no seu auge de juventude que não passou despercebido à minha mulher que fez um sorriso de rugas endiabradas nas covas das bochechas de um estar bem que significava muito mais do que isto de estar neste hotel a passar umas férias.

Eu perguntei ao rapaz, “talvez nos dissesse as melhores praias?”, ele acenou solícito de uma utilidade querida e disse, “para a esquerda são rochas e à direita areia, é só escolher”, eu olhei para a minha mulher, “rochas, querido”, ela depois sorriu para o rapaz, “não quero areia a entrar em sítios”.

O rapaz ficou com a face vermelha e a minha mulher olhou-o de alto a baixo a fixar algum tempo os calções de algodão branco, e ela continuou, “eu e o meu marido gostamos de nudismo, apetece-me estar toda nua ao sol, talvez o menino pudesse ajudar?”, o rapaz fez um ruido com a garganta, “à esquerda, são quinhentos metros”, e quando o chá me passava na garganta, ele já tinha fugido.

Eu coloquei os olhos na minha mulher, “querida, não podes ser assim, a meteres-te com o rapaz, o que é que eles vão pensar?”, ela riu-se, “o quê? só por eu estar a fazer perguntas?”, eu insisti, “não é isso querida, é isso de dizeres que queres estar nua e depois estavas a oferecer-te, parecia que estavas a dizer para ele te comer a cona”.

Ela respondeu qualquer coisa como, “e depois?”, que eu nem percebi quando me levantei, “anda querida apetece-me sol”, e saímos porta fora, eu pensava nos quinhentos metros de caminhada, “acho que é por ali amor”, entrámos por um caminho e depois de uns minutos entrámos num sítio plano de rochas junto ao mar e não se via nenhuma pessoa.

Deve ter passado talvez uma hora, eu espalhei óleo de coco nas costas da minha mulher, enquanto isso rimos da noite passada, o meu caralho descansava no rego das nádegas e eu escorregava as mãos pelo corpo dela, rabo, costas e ombros e depois voltava por aí abaixo, e abria o cu dela como um pêssego rachado e dizia, “que cu, amor, ontem gostaste?”, ela sorriu adormecida e depois também eu caí para o lado.

Eu ouvi a voz da minha mulher, “acho que nos enganámos!”, eu perguntei, “enganámos?”, e ela continuou, “acho amor que viemos invadir um spot gay”, eu estava deitado na toalha por trás do corpo da minha mulher e não via nada, “não estou a perceber?”, ela fez um gesto com a cabeça e então eu vi, perto de nós assim mais ao lado, estavam dois homens mais velhos e um rapaz mais novo.


Eu não tinha ainda percebido porque é que ela falava em spot gay mas depois vi melhor, o rapaz estava debruçado a chupar o caralho de um deles enquanto o outro tinha os dedos no cu do rapaz a acariciar-lhe o ânus, ele chupava no pau e eu e a minha mulher conseguíamos ver tudo, a boca a apertar de lado e um toque de saliva a brilhar.

A minha mulher esforçava-se por não olhar, mas eu não aguentava e o homem olhou para mim e fez um sorriso longo enquanto movia a cabeça do rapaz para cima e para baixo, com o rapaz a chupar o pau, e então ouço a voz da minha mulher ao ouvido, “estás com o caralho teso, amor, estás a gostar de ver?”.

O meu pau explodia de tesão, por momentos pensava que me estava a vir, não conseguia deixar de olhar para o pau grosso que o rapaz estava a chupar, e a minha mulher rodou a cabeça para ver, a parecer adivinhar os meus pensamentos, “eles têm dois belos instrumentos, querido?”, e depois ela prosseguiu, “estão tão teso, queres chupar um deles?”.

Eu abanei com a cabeça a dizer que não e que sim, nem sei bem, ela deu-me um abraço apertado, “ou então estás a imaginar o rapaz a chupar o teu caralho! gostavas querido?”, eu acho que ela estava a brincar com a minha excitação, mas eu percebia que essa vontade era mútua e perguntei, “e tu?”.

Ela preparava-se para responder, quando percebi que eles se levantaram, caminharam mais para cima para perto de umas rochas, e ela disse, “e eu? estás a perguntar se eu gostava de chupar o pau deles?”, eu dizia que sim, mas olhava para cima e foi quando vi que um dos homens montou o rapaz em cima e começou a foder-lhe o cu, o pau grosso escorregou no ânus e entrou com força, e o rapaz gemeu.

O outro homem pôs-se de frente e pôs o caralho na boca do rapaz e enquanto ele chupava o outro cavalgava a penetrar com o pau grosso, a bater-lhe nas nádegas com força, eu e a minha mulher olhávamos, eu sentia o meu pau duro como pedra e passei a mão entre as pernas dela e vi que estava encharcada também.

Eu percebi que o homem se tinha vindo e depois deu lugar ao outro, foi aí que eu bati uma punheta com líquido que escorria nas minhas mãos, ela disse, “podes acreditar amor gostava de chupar aqueles dois paus ao mesmo tempo e levar com os dois na cona, são tão grandes amor!!”, o outro cavalgava agora e minutos depois estava no limite e começou a tremer e nós vimos que ele se estava a vir.

Passaram uns minutos e estávamos de novo sozinhos, a último a sair foi o rapaz, caminhava como se pisasse flores, eu pensei, "deves ir com o cuzinho cheio!", e a minha mulher disse, “não sabia que apreciavas cenas gay?”, eu respondi, “eu gosto é de ver foder amor”.

Mas ela insistia, "humm, não querido, é mais do que isso, gostas de ver homens a levar no cuzinho", eu não disse mais nada, mas mais tarde no hotel reparámos, o rapaz fazia companhia a uma mulher bonita, ela tinha aliança e ele também agora ….

Deviam ser casados .. pensei e ele reparou em mim.

Moderno Mosqueteiro

22:26 0
Moderno Mosqueteiro

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Perdi a virgindade a noite passada. E uma virgindade muito especial que eu sonhava quando me deitava todas as noites ou quando brincava com os meus brinquedos, eu tenho vários pénis de vários tamanhos que gosto de meter no cuzinho.

Eu e uns amigos tínhamos combinado ir a uma festa privada dessas de fantasia livre, vestidos de mulher, eles são todos hétero, ou eu penso que são, porque eu nunca disse, nem a eles, nem a ninguém, que tenho esses pensamentos e desejos de chupar um caralho e ser fodido por um no cu.

Eu tinha já tinha vestido roupas da minha irmã, e dava-me uma sensação de prazer tão grande, vestir uma lingerie fina, sentir o fio fino no meu ânus, e depois as meias de xadrez nas coxas, que eu puxo até acima, mas agora fui comprar e até cabelos de mulher.

Entrámos na festa e eu senti uma diferença, os meus amigos riam da situação, iam bebendo no bar shots de tequila ou o que apanhavam e davam palmadas no rabo uns dos outros, mas eu sentia um desejo enorme, como se fosse mesmo mulher, e todo o meu corpo ardia.

Houve um homem mais velho que se aproximou de mim, ele estava vestido de mosqueteiro ou uma coisa assim, “estás uma maravilha de mulher”, eu olhei para ele e ri, ia a dizer obrigado quando ele continuou, “pareces novinho? Quantos anos tens?”, eu respondi, “vinte”.

Ele continuou a olhar para o meu corpo, aproximou os lábios do meu ouvido, eu cheirei dele um intenso testosterona, “se fosses mulher eras uma bela foda”, eu senti um calor ainda mais forte, “adoro foder o cuzinho delas”, o corpo dele estava cada vez mais perto do meu, e ninguém via no intenso ruido da casa.

Estávamos num canto, numa espécie de canapé de verga, onde me sentia desconfortável, a voz voltou doce num sussurro, “gostavas que te tocasse?”, eu virei os meus olhos, “tocar-me como?”, o tronco dele fez força no meu ombro, “assim”, e eu senti a mão dele debaixo da saia, a tocar no meu caralho e depois a fugir entre as minhas pernas até ao meu cu”.

Eu não reagi e nem fiz força, só queria que ninguém visse, as gargalhadas dos meus amigos ouviam-se na sala, ele continuou, “gostas de chupar um bom caralho? e no cuzinho?”, eu não se estava à espera, mas sentia-me uma donzela envergonhada, e eu respondi, “eu nunca chupei!”, ele riu-se, “uma menina virgem, que bom”.

Eu sentia que ele me apertava cada vez mais no canapé, a excitação dele era igual à minha, mas ali estavam pessoas e podia haver um problema, ele aproximou-se, “querida, queres sentir o tamanho do meu caralho, põe aqui”, e puxou a minha mão para dentro das calças de mosqueteiro, “estás a ver o tamanho da minha espada”.

Ele tinha o pau teso, mais um pouco e saltava sozinho das calças, eu senti na minha mão as nervuras grossas das veias, e o calor de um caralho esfomeado, “querida, que o tanto foder o teu cuzinho”, eu olhei assustado, “mas aqui não”.

Ele levantou-se e puxou-me pela mão como se eu fosse uma namorada que ele puxa para dançar, fui andando atrás dele até que entrámos numa arrecadação, ou coisa parecida ou o que era aquilo, com um vidro na porta em que tudo se via, eu disse, “aqui não, pode alguém aparecer e ver-nos aqui”, mas ele insistiu, “aqui estamos bem”.

A fantasia de mosqueteiro desapareceu por artes mágicas e num segundo ele estava nu, quase não havia luz, mas eu vi nele um brilho de suor, o corpo de um homem curtido, ele suspirou, “anda querida, chupa o meu caralho um bocadinho só, eu já estou aquecido para foder esse teu cuzinho”.

Eu estava com algum medo, agora não eram os meus brinquedos, eu sentia-me submissa e louca, e agarrei no pau grosso e coloquei-o na boca, ele ia forçando para dentro, “isso, lubrifica o meu caralho bem, com a tua saliva”, e eu lambia-o todo, bem molhado e escorregadio.


Ele virou-me o corpo, e eu senti que me montava por trás, os quadris dele batiam nas minhas nádegas, quando eu senti o pau dele a roçar no meu ânus e depois a fazer força, “aihmm humm aihm foda-se tenho um cu tão apertado”, ele respirava com força, “querida, humm, vou enterrar-te todo”.

Quando o pau dele penetrou até ao fundo, ele parou um momento, parecia que me dava o prazer de gozar o momento de já não ser virgem no cuzinho, quando olhei para a janela e ele e eu reparámos que tínhamos assistência, alguém há muito tempo que estava a ver pela janela do quarto que eu estava a apanhar no cu.

Ele não ligou e começou a andar para a frente e para trás, numa onda oscilante o caralho dele entrava e saia, eu olhei melhor para a janela e eu vi que era um dos meus amigos, mas eu não parei, olhei para ele nos olhos fixos de ambos, “estou a adorar, hoje saio daqui com o meu cu todo fodido”.

Minutos depois, ele e eu começamos a tremer, eu ouvi-o gemer, “ai foda-se que cuzinho tão bom caralho que quero dar-te ainda mais umas fodas”, largou um som e quase um grito, e um jato quente de porra, escorreu pelas minhas pernas.

Eu fugi depois para o salão, nunca tinha tido tanta sede como agora, uma água fresca com limão, eu passei no bar e lá estava ele, o meu amigo que tinha visto tudo, “fica só entre nós, também gosto muito de cu, sabias disso?”, eu respondi, “não, mas parece que vou ficar a saber agora ..”.