janeiro 2021 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish

Bacon e ovos

21:44 0
Bacon e ovos

🐽
Caralho que eu nem queria acreditar!! Hoje de manhã quando olhei para o prato que a mulher me pôs à frente dos olhos vi lá umas papas brancas ao lado de uns bocados de fruta, a que ela chamou o pequeno almoço.

Disse ela, “a partir de agora vais passar a comer disto e para o almoço prepara-te que vais ter feijão verde cozido com um hamburger de uma coisa que parece carne, mas não é carne”.

Eu estava estupefacto, foda-se!! que eu gosto de rotinas, já não chega ter de aturar a minha mulher, acordar mal-disposto todos os dias, e agora em vez do meu bacon com ovos, aparecia ali aquela merda estranha.

Ainda estava entontecido do sono, eu pedi para ela trazer o café, e a minha mulher responde, “café não, nem pensar, tens aqui um sumo de vegetais, triturei isto tudo, e tenho a certeza que vais gostar”, eu fiquei ali a olhar, no prato a merda branca, e no copo a verde desmaiada.

Caralho!! eu perguntei, “mas porquê isto agora mulher?”, e vai ela respondeu que tinha lido um estudo, de uns estrangeiros não sei quantos, diziam quem comia bacon deixava de ter tesão, e depois começou a reclamar, “e tu atualmente andas com pouco tesão”.

Foda-se!! a minha mulher a dizer que eu andava com menos tesão e o caralho da culpa era do bacon? foda-se!! só porque alguém o tinha dito, que comesse papas ou peixe fresco, coisas esquisitas e apenas ervas, foda-se!! mas o que era isto? Isto é matéria de supositório?

Pensei eu, o que há de melhor para os sentidos, todos eles a cooperar, senão o bacon estaladiço, aquele cheiro especial, a visão no prato fatiado, bem ao lado dos ovos estrelados, a desfazerem-se na boca comidos, que até fundo a alma atinge, como uma experiência espiritual, e agora, porra!! eu perdia tudo, porque uns gajos estrangeiros, diziam que o bacon fazia mal.

Resolvi aprofundar, um gajo já não sabe há quantas anda, um dia não se come carne, no outro é só vegetais, massas talvez assim senão, depois é sementes e bagas, e vêm agora de fora, uns gajos que dizem, “bacon é melhor não, e porra!! ovos é melhor esquecer”.

Desta vez foram uns gajos de Harvard, que andam a falar mal de salsichas e bacon, que fizeram um estudo com 156 homens, concluindo que os que comem todos os dias, bacon, salsichas, hambúrgueres e presunto, perdem o tesão mais depressa do que aqueles que só comem peixe branco.

Caralho!! eu não percebo nada de ciência, e de bacon mesmo nada, só aquele que como, ou melhor, aquele que comia, mas pergunto, "como é que se estudam 156 gajos, uns que comem bacon, e os outros só peixe branco, para saber num momento, que é disso que têm menos tesão?"

Mas foda-se!! a quem é que um gajo vai reclamar disto? Porra! que já ninguém reclama nada, só estamos a ser fodidos, como é que agora vou convencer a minha mulher, “querida deixa lá o tesão, dá-me antes o bacon todos os dias”.

Já não há responsáveis, caralho!! as palavras têm peso, e então na minha mulher, a pequena acredita em tudo, não há defesas nesta sabedoria, em que ninguém prospera, o problema hoje é do bacon, amanhã é de outro qualquer, porra!! o melhor é não comer nada, só para ficarmos com mais tesão.

Acaba o estudo assim: o bacon é mau para o tesão, mas comer bacon e passar os dias a ver televisão no sofá, então …

O estudo foi feito, as palavras ditas e escritas, mas somos nós os mortais, que cabe encontrar a solução para a pergunta mais importante, “como comer bacon todos os dias, depois sentado no sofá, tendo muito tesão todos os dias, e sem enganar a minha mulher”.

Caralho!! que este é que é o estudo que devia ter sido feito.

Praia de nudismo em Ibiza

19:50 0
Praia de nudismo em Ibiza

🌅
O que pode fazer um homem rico, de meia idade, com uma mulher jovem e bonita como a minha Ju, e com poucas ou nenhumas obrigações? Não há dúvidas, é viver o máximo sem preconceitos da forma mais simples possível com algum dinheiro e o amor de uma jovem bonita. 

Desta vez, eu e a Ju estávamos em Ibiza, um local onde nunca tinha ido, o que não é estranho, normalmente os ricos não têm tempo para nada, mas tinham-nos dito que ali nos podíamos sentir livres, um sentimento que a minha jovem mulher muito gostava. 

Logo no dia que chegámos, eu e a Ju fomos para a praia de nudismo de Es CavalIet, e não devia de ter passado mais de uma hora, estávamos nós deitados nas espreguiçadeiras, ela toda nua sem bikini, quando chegou um amigo meu que também estava em Ibiza e que eu tinha convidado para se encontrar connosco. 

O Ed é um gigante mulato, muito bem-disposto, que eu conhecia de outros tempos, quando estava casado com outra mulher, que gostava muito de se divertir com ele, e a mim agradava-me vê-la satisfeita. 

Sentámo-nos nas cadeiras, e vi logo que o Ed ficou muito impressionado com a beleza da Ju, eu apresentei-a e disse-lhe a ele que ela era a minha nova mulher, e que andávamos a viajar. 

Não foi preciso muito para que o Ed fixasse os olhos na fenda rapada da minha mulher, e enquanto ia dizendo que a Ju era muito bonita, o pénis preto dele cresceu até ficar duro, e quando ele o agarrou com a mão, olhou para mim a dizer, “desculpa, mas não consegui aguentar”. 

Estávamos sentados frente a frente, a uma distância que os nossos joelhos se tocavam, bastava à minha mulher esticar o braço para pesar na mão aquele pau gigantesco, com a cabeça rosada, e duas bolas maciças e pretas, para onde a Ju agora olhava com admiração. 

O Ed já tinha fodido a minha outra mulher e pelo olhar dele, eu sabia o que ele pensava, e a ideia de o ver a foder a Ju deu-me também um tesão tão intenso que era impossível disfarçar, eu e ele íamos trocando algumas novidades, mas naquele momento já sabíamos o que queríamos. 

Eu falei ao ouvido da minha mulher, “o Ed está cheio de tesão para te foder”, ela olhou para mim e para o caralho do Ed, “isso eu estou a ver”, ela agarrou no pénis dele a senti-lo na mão, puxou a pele para baixo a ver a cabeça enorme a mostrar-se para fora, e continuou, “eu gostava, mas é tão grande querido”. 

O Ed esticou também o braço e pôs dois dedos na cona rapada da minha mulher e ia rodando a excitar o clitóris e eu percebi pelo brilho molhado que ela estava tesa e preparada para levar com aquele caralho, eu continuei, “vais ver que vais gostar, amor, o Ed é muito cuidadoso, quando ele enterrar o pau não vai doer nada.”. 

A minha mulher virou-se para o Ed, “vais ser gentil comigo? eu gostava de levar com o teu pau, mas …”, o Ed respondeu, “vais adorar levar com ele querida, o teu marido sabe”, e depois o Ed insistiu, “eu gosto de cu querida”, e virando-se para mim, “ela gosta de levar no cu?”, eu olhei para a Ju, “gostas de levar no cu, não gostas, querida?”, a minha mulher disse que sim. 

E foi ela que pediu, “tudo bem amor, vou gostar de apanhar com este pau, mas vamos para o hotel”, e fomos, no caminho o meu corpo tremia de desejo, até parecia que era eu que ia ser fodido, o Ed levou a Ju debaixo do braço, e ele ia dizendo, “vou adorar comer essa tua cona querida, e esse teu cuzinho lindo também”. 


Entrámos no quarto e a pouca roupa que tínhamos no corpo caiu para o chão, a Ju curiosa perguntou ao Ed, “como era a foder a outra mulher do meu marido?”, o Ed riu-se para mim, “ela vinha-se toda, tinha muitos orgasmos, eu parti-lhe o cu tantas vezes, mas com essa cona, tu ainda vais ter mais orgasmos”. 

Eu sentei-me numa cadeira a acariciar o pau, e disse para o Ed, “fode-a bem, ela vai adorar caralho de preto, não vais amor?”, a Ju abanou a cabeça a dizer que sim, e começou a chupar o pau do Ed que quase não cabia na boca, ela dizia, “aihm Ed é tão grande querido”, ele acariciava a cabeça dela para a ajudar a chupar, “chupa querida chupa”. 

A mão grande do Ed puxou uma coxa da minha mulher para cima, e ia acariciando os lábios da cona, vários dedos negros rolavam no clitóris molhado, ela abria-lhe as pernas a prepará-la, e de onde eu estava era como um filme, o corpo belo, as nádegas, a fenda rapada, as mamas perfeitas, da minha mulher, eu não tinha palavras, ela dava-me tanto tesão que quase não aguentava. 

O Ed deitou-a na cama de quatro, e disse, “levanta o cuzinho mais, quero que o sintas todo dentro dessa cona”, e ela obedeceu, levantou o cu bronzeado, e o esperado chegava, o pénis afiado aconchegou-se nos lábios e pouco a pouco desapareceu dentro dela. 

A minha mulher soltou um grito, “aihm querido aihmm que me parte toda, aihmm querido”, o Ed entrava e saia devagar, as duas bolas pretas e peludas batiam nas coxas dela, e as ancas dele como nervos esticados, vinham atrás e batiam com força. 

Ele montou a Ju e agarrou-lhe os cabelos e cavalgava-a como se fosse uma égua, o caralho grosso ia fundo e imprimia o andamento, ela gritava sem parar, “aihm foda-se caralho que foda amor aihmm come-me a cona aihm que foda amor”. 

Eu sabia que o Ed estava a começar, mas a minha mulher estava no limite, “aihm querido que me estou a vir, aihm querido não aguento mais aihmm”, um líquido brilhante saiu da cona, o orgasmo dela era tão forte que me comecei a vir também. 

O Ed procurou o pescoço e a boca da minha mulher, sempre com o pau em movimento, deu-lhe um beijo e disse, “descansa um pouco, vou comer esse teu cu, querida”, eu levantei-me e fui para junto dela, “queres levar no cuzinho amor?”, ela gemeu para mim, “quero muito amor, o Ed vai partir o cuzinho da tua menina?” 

Eu continuei para ela, “queres dar o cuzinho ao Ed amor?”, ela gemia a fazer o papel de coquete, “quero amor, quero que ele me parta o cuzinho todo querido”, o Ed esticou o caralho, a afiá-lo para outro round, colocou a minha mulher outra vez de quatro, e apontou o pénis ao ânus. 

Eu estava ao lado deles, e via o buraco a abrir, a cabeça rosada entrava, ia fazendo batidas devagar, a minha mulher gritou, num gemido de dor e prazer violento, “aihi aii querido aihm o meu cuzinho aihm querido, ai Ed partes-me o cu todo”. 

O Ed afagava-lhe as costas, o pescoço, o cabelo, de uma maneira doce e compreensiva, e dizia, “tem calma querida já o meto todo”, mas ela continuava, “aihm Ed o meu cuzinho aihmm”, as mãos grandes dele abriam-lhe as nádegas, como as garras de uma fera, o caralho escorregava, a minha mulher chorava, “ai querido é tão grosso amor aihm o meu cuzinho”. 

De onde estava eu via tudo, o pau do Ed estava quase todo dentro, ele ia parando à espera que a Ju aguentasse, e depois continuava, ele enterrava mais um pouco, eu disse ao ouvido dela, “está quase todo amor, o Ed já abriu o teu cuzinho todo, querida”. 

Ela gemia sem parar, “aihm amor o caralho é tão grosso querido, nunca tinha levado com um assim, querido”, eu via que o Ed se esforçava e fez mais um movimento e eu olhei, o caralho dele estava todo lá dentro. 

O Ed dobrou-se sobre as costas da minha mulher e começou a mover as ancas, o pau grosso saia e entrava no anel do ânus tenso, a respiração dele aumentava, dizia ele, “que cu tu tens querida”, a Ju fechou os olhos, “aihm querido ele parte-me o cuzinho todo aihm aihm que foda amor”. 

Ele ia acelerando ao sabor dos gemidos da minha mulher e eu percebi que não faltava muito para ela ter mais um orgasmo, “aihm amor que me venho outra vez”, o Ed também ofegava e o que esperava acontecia, ele tirou o caralho a vir-se, uma onda de porra saia do cu dela, ele voltou a entrar, e mais golfadas de esperma inundaram o rabo da minha mulher. 

Fiquei depois com a sensação que a minha mulher tinha vencido o Ed, ele estava exausto, o que não me pareceu ser o caso da minha mulher, estava com cara de querer mais foda, mas eu sensato disse, “é melhor irmos comer qualquer coisa ao bar.”.

Atenção aos recantos escuros

14:08 0
Atenção aos recantos escuros

Eu sei que eram brincadeiras idiotas as que eu tinha com a minha mulher de inventarmos maneiras de fazer com que os outros pensassem que eu a estava a engatar. 


Umas vezes num bar, outras na entrada de um hotel, numa esplanada quando saíamos, ela sentava-se numa mesa sozinha e eu depois aparecia, a fingir que não a conhecia, começava a conversar, e depois ia-me embora com ela. 

É uma ilusão nossa, eu sei, mas uma ilusão agradável, a minha mulher é muito exuberante, muito bonita e desejável, e ao pensar nos homens que pensavam no sucesso que eu tinha, era motivo para muitas gargalhadas. 

Mas numa destas noites mais atrevidas, a minha mulher perguntou-me se eu achava bem irmos até uma casa noturna, que uma amiga dela tinha aconselhado, para nos divertirmos um pouco mais. 

Ela falou no nome no night-club e eu disse, “olha que ali param muitas putas, e pelo que sei fazem sessões de sexo ao vivo, eu não sei se vais gostar?”, mas ela riu-se decidida, “não gostavas que confundissem a tua mulher com uma puta? tu depois aparecias para me salvar”. 

Não me parecia uma boa ideia, mas a noite estava agradável, tudo se conjugava para um bom momento, e excitou-me a visão da minha mulher despertar desejos de sexo nos outros homens, e de tudo o que pudesse acontecer. 

Fomos e quando entrámos na boîte, eu senti uma satisfação enorme ao ver a minha mulher num vestido leve e muito curto, não mais de cinco centímetros abaixo da lingerie, com um grande decote, vendo-se as suas longas pernas, as mamas e os mamilos rijos a querer ser descobertos. 

Para mim não foi difícil perceber que quando ela entrou todos os homens a apreciaram e que a partir do momento que ela atravessou aquela porta todos eles acharam que era mais uma puta e uma mulher disponível. 

Escolhemos uma mesa mais afastada e quase sem nenhuma iluminação, em frente a um sofá alto e em meia lua, e à medida que íamos bebericando gin tónico, íamos apreciando a atmosfera do local, as pessoas e a dança das strippers no palco do salão. 

Havia uma sensação de espera no local, como aquela que se tem antes de um grande espetáculo, para logo depois vermos as strippers a sair de cena, um casal a subir ao palco e toda a gente a bater palmas. 

Não foi preciso esperar muito para perceber que se tratava de uma das prometidas sessões de sexo ao vivo, porque o homem tirou uma parte das calças de cabedal e depois de exibir um caralho enorme para a assistência, penetrou a parceira na cona, e começou a fodê-la. 

A minha mulher estava completamente excitada com o espetáculo, eu corri a minha mão pelas coxas e quando cheguei à fenda húmida fiquei surpreendido. 

Ela riu-se para mim e falou ao meu ouvido, “amor hoje não trouxe nada por baixo”, ela não trazia cuecas vestidas e eu senti os pelos molhados tal era a tesão dela. 

A um dado momento, a minha mulher aproximou-se do meu ouvido, e disse, “querido vou ali aos lavabos”, ela levantou-se e vejo-a a atravessar um grupo de homens que assistiam ao espetáculo. 

Eu estava de tal maneira impressionado com o caralho e a habilidade do ator no palco que nem me apercebi do tempo que passara e resolvi ir à procura da minha mulher. 

A boîte tinha muitos recantos escuros, e como não a encontrava entrei neles, junto ao que parecia umas colunas de música, estavam uns gajos a falar, andei mais um pouco para dentro, e vi então a minha mulher num canto, e por detrás dela encostado, estava um homem a fodê-la. 

Ela tinha o vestido subido na cintura, e o homem agarrado ao belo rabo dela, penetrava-a com o caralho enorme que saia das calças, eu percebi que ela gemia, “aihm fode-me caralho fode-me toda”, e aproximei-me para ela ver que eu assistia. 

Um outro homem, um negro, que estava ao lado olhou para mim e afiava um caralho enorme na mão, disse para mim, “ei, vai para a fila, a seguir sou eu”, mas ela puxou-me para si, “ai querido não aguentei, querido aihmm, a tua puta não aguentou, ele pediu-me a cona e eu deixei amor, eu queria tanto levar na cona amor aihmm estou com tanto tesão aihmm”. 

Eu sussurrei ao ouvido dela, “estou a gostar querida, estás a gostar de levar na cona, querida?”, ela gemia, “aihm foda-se amor aihmm caralho ele fode a cona da tua putinha toda aihmm querido”, eu dizia, “estás a gostar do caralho dele, todo enterrado nessa coninha?”, ela suspirava de prazer, “aihmm foda-se amor é tão grosso, aihmm gostas de ver a tua puta a foder?”. 

Eu disse que gostava e depois continuei, “o negro quer foder-te também, deixa ser ele agora amor, gostavas que ele fodesse o teu cuzinho?”, ela quase chorou, “gostava querido quero muito”, o outro saiu com o pau a ejacular e deu lugar ao preto, e eu disse, “ela é a minha puta, come-lhe o cuzinho que ela adora”. 

O negro pareceu ficar satisfeito, e agarrou-se às nádegas da minha mulher e começou a encaixar-se por baixo, a procurar o ânus dela no rabo, até que percebi que ele enterrou a cabeça rosada, a minha mulher deu um salto, “aihmm amor aihmm o meu cuzinho, ahmm fode o meu cuzinho”. 

Eu via que o negro percebia do assunto, começou a meter o pau devagar, até entrar todo dentro, eu dizia para ela, “querida estás a gostar de apanhar nesse cuzinho amor?”, ela gemia, “aihmm foda-se querido ele parte o meu cu todo”, o preto movia-se com elegância a foder o cu da minha mulher. 

Eu meti a minha mão no clitóris dela e comecei a masturbá-la, as pernas dela abriam-se todas, a cona estava toda encharcada, eu percebia que tinha tido vários orgasmos, mas agora ainda mais gemia, “aihm amor que me vou vir aihmm”, o corpo da minha mulher estremeceu, ela atingira o orgasmo e vi o preto a ejaculou ondas de porra ai sir do cu dela. 

Eu olhei para ela, ela deu-me um beijo na boca e disse, “ai amor que fodas, estou tão satisfeita”. 

Quando ela regressou e saímos da boîte para o ar fresco, a caminho de casa, ela perguntou, “ficaste incomodado querido?”, eu respondi, “incomodado, eu, porquê?”, ela continuou, “eu não disse nada e apanhaste-me a foder”, eu disse, “eu adorei, foi tão erótico ver o teu rabo empinado, ali no escuro, a levar com aqueles paus”. 

Ela insistiu, “adoras a tua putinha?”, eu respondi, “sabes que adoro”, ela continuou, “dás-me mais um beijo?”, eu aproximei-me da boca dela para dar o beijo, mas ela interrompeu, “quero dizer que antes de apanhar com os paus no rabo, estive a chupar aqueles caralhos”. 

E começámos a rir.


Tesão dividido, quem tem culpa?

19:52 0
Tesão dividido, quem tem culpa?

𓍁
De manhã quando o meu marido estava a ir para o trabalho, ele lembrou-me que eu não me esquecesse que ele tinha chamado um homem para ir reparar umas fugas ao telhado, e eu ainda disse que estava sozinha em casa, e ele respondeu, “não precisas de estar com medo, vê lá se ele te come”. 



O meu marido ainda não percebeu que ser uma mulher madura, com um homem dentro de casa, nunca se sabe o que acontece, fica-se muito mais sensível, há sempre olhares inconvenientes, e elogios então, eles aparecem do nada. 

Ele sabe que eu não posso estar sozinha, eu tenho de ser vigiada, é muita responsabilidade minha, o meu marido que não se esqueça, Deus fez a mulher a partir de uma costela, mas de dez partes de tesão, nove distribuiu para a mulher, e o homem que só ficou com uma, ainda tem de levantar o pau. 

E depois eu fico sem defesas, estes homens gostam de flirtar, vêm uma mulher casada e abandonada, são másculos do trabalho duro, e se têm oportunidade de foder a mulher do outro, é isso que os excita claro. 

Quando ele chegou eu vi logo que era como eu tinha imaginado, daquela nova geração mais bem arranjados, eu reparei que ele tinha um anel de noivado, e isso reconheço, deixou-me muito mais descansada. 

Mas que diabo!! Eu não sosseguei, eu sabia!! Porra!! que eu sabia, que enquanto ele andasse na casa, eu só pensava no homem, com as suas ferramentas todas, o cheiro a testosterona e caralho, eu ficava foda-se totalmente alterada. 

Não sei porquê? Acho que não tinha consciência, e fui mudar de roupa, vesti muito pouca ou quase nenhuma, um vestido rosa curto de organza fina, e esperei paciente que ele acabasse a obra. 

A meio da manhã ele apareceu, a dizer que estava tudo bem, eu disse para ele entrar, e tremendo de antecipação, perguntei se desejava alguma coisa, eu percebi que ele olhou para mim, a medir cada centímetro do meu corpo, na minha cabeça corriam mil ideias, como é que eu o levava para a cama? a culpa era toda do meu marido. 

Eu ofereci água fresca, e quando ele a bebia sôfrego, tão quente e inflamado estava o tempo, eu olhei discreta para o volume das calças, e perguntei “no seu trabalho as mulheres estão assim sozinhas em casa como eu estou hoje?”. 

Ele sorriu e respondeu, “normalmente não, mas se o seu marido não se importa?”, e eu continuei sorrindo, “quando ele saiu, o meu marido disse vê lá se ele te come, se calhar ele queria que você me comesse?”. 

Eu percebi que o olhar dele nas minhas coxas nuas era agora mais profundo, o volume das calças tinha aumentado, uma atividade inesperada entre mim e ele tinha começado, e ele disse, “bom, comer a senhora não fazia parte do serviço, eu tenho aqui um bónus”. 

Eu não sabia o que pensar, se o meu marido disse para ele foder? ou se ele queria receber extras?, mas eu disse, “a culpa é do meu marido, ele sabe que eu me excito facilmente, se você faz bem os serviços, o bónus ele tem de pagar”. 

Ele abanou a cabeça a dizer, “eu acho que a senhora tem toda a razão, a culpa é dele, uma senhora tão bonita não pode ficar sozinha”, ele passou a mão pelo pau, e eu vi, diabo! que eu vi, um rolo grosso deitado, que eu queria tanto agarrar. 

Eu abri as pernas, levantei um pouco o vestido, mostrei os pelos molhados da vagina, e eu perguntei, “eu estou a ser descarada?”.

E ele respondeu, “não, minha senhora, a culpa é do seu marido, ele deixou-a sozinha, a senhora está excitada, e eu estou aqui a fazer o meu serviço, não é verdade?”. 

Eu olhei para o relógio da sala, tinha tempo para contar, talvez meia hora e o meu marido chegar, e a partir daí esqueci-me de tudo, e só acordei no quarto, era o meu marido a falar, “então amor, tu deixaste-te dormir?”. 

Eu abri os olhos e percebi que estava toda nua deitada, o vestido e a roupa da cama estava espalhada no chão, o meu marido olhou para o meu corpo e percebeu, eu ainda estava suada e húmida de ser fodida, no quarto havia um cheiro a sexo, a caralho e cona, ecos de prazer ainda ressoavam nas paredes. 

O meu marido sentou-se à beira da cama e senti a mão dele percorrer as minhas coxas por dentro, o polegar a brincar com os meus lábios da vagina, a acariciar e a afundar para baixo e para cima, ele encostou-se deitado ao meu lado, e perguntou, “querida, estiveste a foder?”. 

Ele passou os dedos dele na minha boca, senti o gosto salgado do esperma do outro, uma coisa escorregadia translúcida, com que o meu marido tocava os meus lábios, passou para os meus mamilos duros, “então amor? Ele fodeu-te bem?”. 

Eu olhei para o meu marido, fiz um beicinho que sempre resulta, e eu disse, “tu é que tens a culpa, sabes que não posso estar sozinha”, o meu marido continuou, “mas ele obrigou-te amor, foi mau?”, eu achei que devia dizer, “mau não foi amor, até foi bom, o que quero dizer é que a culpa é tua por ele me foder”. 

Eu sabia que o meu marido não se conseguia defender, a maior qualidade de uma mulher é não ter culpa de nada, o que é assim hoje foi antigamente, eu continuei, “amor, ele estava aqui, comecei a ver o pau dele, e com tanto tesão que eu tinha, e com tanto calor caralho! afinal o que é que Deus quer?”. 

O meu marido sorriu, e disse, “acho que tens razão, a culpa é minha e de Deus por tu teres nascido mulher, mas conta lá como foi?”. 

E eu respondi, “oh amor, foi na cona e foi no cu, mas poucas vezes e por pouco tempo, a culpa é tua porque tu regressaste cedo demais, fica sabendo que deves dinheiro ao homem, pelos extras que ele andou fazendo, e não te queixes, por favor, esta casa precisa de mais obra”. 

Depois do que eu contei, o meu marido saiu com tesão, mas dizia algumas coisas que eu mal ouvi, “onde .. vou .. arranjar .. mais obra .. nesta casa .. sem bónus .. caralho! que a culpa é toda minha desta porra estar assim.

Numa manhã de setembro

19:40 0
Numa manhã de setembro

🌊
Em tempo de fim de verão ou de verão fora de tempo, nesta manhã de setembro não esperava que aparecesse gente na praia. Há anos que tenho esta rotina, de escolher os melhores lugares para estar isolado, e aí tiro a roupa e depois todo nu, caminho na areia como se tivesse acabado de chegar ao mundo.

Mas hoje foi diferente, a areia debaixo dos pés ainda estava fria, o sol começava a fazer o seu trabalho, mas mesmo assim resguardei-me do vento frio num recanto escondido na rocha, onde estendi a toalha no chão quando os vejo chegar, um casal de nórdicos assim me pareceu, e ela mais me parecia a filha, do que ele marido dela. 

Eles não ligaram ao facto de eu estar totalmente nu, e preocuparam-se antes com o lugar abrigado, onde estenderam as toalhas logo ali ao meu lado, no caralho duma praia imensa, onde eu podia andar nu de lado a lado, mais do que um quilómetro ou o que eu quisesse, sem ninguém me ver ou perceber. 

Mas eles sorriram para mim, e pareceu-me agradar-lhes a minha presença, ela olhou-me de alto a baixo a apreciar intensamente o meu corpo, a mirar-me o pénis e o rabo, por momentos fiquei embaraçado devido ao homem mais velho, mas fui-me esticando na toalha e deixei-me ficar ali parado. 

Eu não os queria fixar, isso parecia-me mal educado, mas reparei que ela á medida que tirava a roupa procurava os meus olhos sem estar preocupada com o marido e admitia eu que era para me provocar. 

Estávamos separados por alguns metros, mas a intensidade dos seus olhos azuis e da sua boca era tão grande que também eu não conseguia desviar o olhar. 

Ela primeiro tirou o vestido quase transparente de um algodão fino, e deixou ficar um bikini tão tão reduzido que, pensei para mim, nenhuma utilidade tinha, via-lhe quase as mamas todas, o ventre liso e trabalhado, as coxas atléticas de estrangeira aplicada, e o risco da cona naquele triângulo pequeno, que quando dei por mim estava cheio de tesão. 

Foda-se que era impossível de esconder, o meu caralho estava duro, tinha engrossado sem eu saber, ela riu-se para mim e eu ri-me para ela, quando de repente se levantou e correu para o mar, enquanto o velho dormitava esticado na areia como um palito, esquecido nos pensamentos próprios. 

Quando ela regressou vinha encharcada, no caminho de regresso, eu reparei que ela tinha tirado tudo, as mamas eram agora duas peras livres a balouçarem ao vento agarradas a duas uvas rijas, a cona coberta por uma fiada de pelos húmidos da água salgada, que lhe escorria pelas coxas abaixo. 

Ela chegou, deitou-se na toalha e pousou a cabeça no colo do velho, que naquele momento acordou de um sono lúcido, e olhou para mim quando reparou que a mulher abriu as pernas para mim para eu lhe admirar a cona toda. 

Naquele momento fui atacado por uma sede incrível, apetecia-me mergulhar naquela cona e bebê-la toda, chupar-lhe o clitóris e pô-la a gemer, com velho ou sem velho, que se fodesse!!, ela erguia-se um bocado quando as mãos dela por ali se deslocavam. 

Foda-se!! que até os colhões gritavam para o meu caralho, estamos aqui a sofrer cheios de porra para sair, faz qualquer coisa com essa merda, e comecei a fixar-me nos olhos dela, a pouco e pouco batia uma punheta, até que ela olhou para o marido a pedir desculpa, e o velho deu ordem para me aproximar, e caralho!!, nunca pensei que o fizesse, mas mexi-me para o lado e fui-me chegando para perto dela. 

Bem rapazes, ela aproximou a boca do meu caralho e começou a fazer-me uma mamada, eu nem queria acreditar, o velho olhava tanto para mim que eu mal conseguia endurecer, ela esforçou-se tanto e nunca desistiu de me dar prazer, eu sentia os lábios de seda a descer, aquele aperto firme na cabeça, a dada altura comecei-me a vir, e ela bebeu o leitinho todo.

Minha mulher gosta de cus

14:46 0
Minha mulher gosta de cus

🅤
Eu tenho andado ocupado com arrumações na minha garagem e há dias pedi a um rapaz que mora aqui ao lado se me dava uma ajuda com umas coisas mais pesadas. 

Devo dizer que eu gostei do rapaz, já o conhecia como filho do casal vizinho, desde que tinham ido viver para ali, devia ter uns vinte anos, mas é daquelas coisas do mundo de hoje, passam-se anos que vemos as pessoas, nós vamos sendo educados a dizer o bom dia do costume, mas sempre se mantêm a distância. 

Desta vez era uma necessidade e ele foi prestável, nós andámos pela garagem, fomos falando de tudo e de nada, mas o dia estava tão quente, que a dada altura eu disse, "vamos até à cozinha beber um pouco de água fresca". 

Quando entrei na casa, ouvi a voz alta da minha mulher, "estou aqui na cozinha", mas quando entrámos ela estava nua, ela continuou, "entra entra", eu engasgado ainda disse, "olha que tenho uma visita", só que ela não ligou, "deixa estar que ele não se importa", e até parecia que a minha mulher estava à espreita. 

Quando eu fui para o frigorifico, o rapaz parecia incomodado com a nudez da minha mulher, eu dei o copo de água fresca, mas ele mal me viu ou disse palavra, eu reparei que ela se riu do desconforto dele, e logo a seguir saímos. 

Nós voltamos para a garagem, ele estava mudo, eu senti que ele estava com uma espécie de trauma, e perguntei,” não gostaste de ver a minha mulher nua?”, ele respondeu, “não sei, as mulheres assustam-me um bocado”, eu ri-me do que ele dizia, e continuei, “sabes, eu gosto que outros homens vejam a minha mulher nua, fico assim sempre teso e duro”. 

Eu agarrei no meu pau teso com a mão nas calças de fato de treino, “estás a ver, estou cheio de tesão só de te ver a olhar para a minha mulher”, ele olhou para o meu volume nas calças, e eu perguntei, “queres ver?”, eu ouço-o dizer, “eu quero”, de repente senti um trejeito no corpo dele como se gostasse mais de ver o meu caralho do que a minha mulher nua. 

Eu nem tinha cuecas, baixei só as calças do fato de treino, e soltei o pénis que saiu teso e duro, “gostas? achas grande? mostra o teu”, ele baixou o calção e tirou o pénis para fora, e eu disse, “é bonito, bem grande, a minha mulher ia gostar, gostavas de lhe foder o cu?”. 

O corpo dele gingava de prazer, eu senti que o meu pau teso, eu puxava a pele e ele via a cabeça gorda a sair, e havia ali um interesse inesperado, ele rodou em volta e eu pensei que ele tinha um rabo bonito, todo ele era esguio como uma gazela, e eu perguntei, “se calhar gostavas mais que eu te comesse o cuzinho?”. 

Ele voltou-se para mim e com um sorriso a confirmar, olhei para ele, para o rabo, para as costas, e o desejo veio tão grande, que o meu caralho ficou ainda mais teso e duro, o oxigénio fugia-me dos pulmões, e eu continuei, “dás-me o teu rabo? se me deres quero muito foder o teu cu”. 

Ele perguntou, “e a sua mulher, não vai aparecer por aqui?”, eu respondi, “não, mas se aparecer não há problema, às vezes, eu e a minha mulher fazemos umas coisas", o rapaz fixou a minha voz e eu continuei, "às vezes ela pede e eu deixo", foi a vez de ele dizer novamente, "não percebo!!", e eu fui dizendo, "às vezes ela quer foder com outros e eu não me importo". 

Ele manteve-se em silêncio por alguns segundos, e eu prossegui, “se ela vier, ela vai gostar, ela já me viu a foder uns cus, eu até gosto que ela veja”, eu aproximei-me mais dele e senti a mão dele a agarrar no meu pau, a brincar com ele ao de leve, e continuei, “gostavas que chamasse a minha mulher?”. 

Ele disse logo a correr, “não, nem pense”, eu pus-lhe a mão no rabo, a entrar por dentro do calção, eu sentia as nádegas quentes e o ânus húmido de desejo, todo ele se abria para mim, sussurrei-lhe ao ouvido, “anda amor estou louco para partir esse cuzinho”. 

Eu toquei na cabeça dele para se baixar, “anda amor chupa o meu pau”, a boca dele abriu-se e os lábios doces de veludo aconchegaram-se e apertaram o meu caralho, que ele foi engolindo centímetro a centímetro, com uma língua que tremia e mordiscava sem parar. 

Todo o meu corpo estava rijo como pedra, e eu dizia, “ai foda-se chupa chupa, lambe-o todo amor”, os meus quadris moviam-se para dentro, e ele aguentava o meu pau grosso a agarrá-lo com a mão presa por baixo. 

Eu levantei-o e disse, “anda, deixa-me comer o teu cu”, ele tirou o calção para fora, e encostou-se a uma mesa, e foi quando eu vi aquele maravilhoso rabo, duas nádegas pequenas e perfeitas, agarrei nelas como se agarra num pêssego, e abria-as para deixar passar o meu caralho. 

Foi nesse momento que eu reparei que a minha mulher estava na garagem a ver, ela tinha entrado sem eu perceber, ela ficou em silêncio e eu a sorrir, quando o meu pau tocou aquele ânus, o rapaz empinou o rabo, e quando a cabeça entrou lançou um suspiro, “aihmm, humm, haumm, ai”. 

A mão dele travou-me a perna, eu sabia que tinha de entrar devagar, o cu dele era tão apertado, que aquele anel tenso se foi abrindo, ele gemia, “aihmm, humm, dói tanto, aihmm”, a cabeça saia e voltava a entrar, o pau ia cada vez mais fundo com ele a pedir, até que senti, o caralho tinha entrado todo. 

Eu agarrei-o pelos ombros e comecei a partir aquele cuzinho, a minha mulher não dizia nada e só apreciava, eu sabia que os dedos dela giravam na cona, ela gostava de ver o marido a comer cus a homens.

Eu fui batendo com força nas nádegas dele, o meu pau entrava e saia, numa fúria tremenda o rapaz contorcia-se, ele excitava-se batendo uma punheta, o ânus dele ainda mais tremente e húmido, até que me senti estremecer, um jato de porra saiu e entrou-lhe no cu, ele gemeu alto por se estar a vir. 

Só quando acabámos é que ele se apercebeu da presença da minha mulher, ele disse, “estava a ver?”, ela chegou perto a dar-lhe um abraço, “que boa foda, nunca tinha visto o meu marido a gozar tanto, eu adorei ver ele a comer o teu cuzinho, que grande foda.” 


Guru sexual com prejuízo

02:30 1
Guru sexual com prejuízo

💪
Foi logo pela manhã que a B., a minha colega do escritório, veio ter comigo ao gabinete a dizer que precisava de uns conselhos meus. Este deve ser um dos meus dons mais amargos, acabo por saber coisas dos outros sem eu querer, e porra, que não retiro grande proveito. 


Devia ter escolhido outra profissão, a de conselheiro matrimonial, sexólogo, fotógrafo ou cineasta erótico, até ator, porque de conas e caralhos não há coisa que não perguntem como se eu soubesse muito desse assunto para poder aconselhar. 

Demorou tempo, mas descobri, o problema não é do que eu sei ou deixei de saber, mas do que acreditam que eu sei guardar, estão sempre a dizer que sou um túmulo, porque o que eu ouço morre, e o tempo depois ajuda a esquecer. 

Deve ser também da minha cara, dos meus óculos graduados, do ar que não dá uma para a caixa, mas esta natureza de confessor, não vai comigo que não sou padre, e todos os dias penso, que esta merda tem de mudar. 

A B. voltou uma hora depois, só não fechou a porta à chave por dentro porque não a tinha, era mais o caralho de um segredo que eu havia de guardar, eram tantos que me esquecia, algum dia eu tinha de os apontar, ela fechou persianas, fechou tudo, para ninguém perceber o que me ia a contar. 

Ela perguntou, “o meu marido anda a pedir para eu fazer um clister? Fazes ideia do porquê?”, eu olhei para ela surpreendido, já me tinham perguntado todo o tipo de merda, mas o caralho de um clister? Isso porra! não cabia na cabeça de ninguém. 

Normalmente, o que eu sabia não era do estudo, mas das tantas perguntas iguais que me faziam, o ser humano bate sempre no mesmo ponto, todos são iguais nos problemas mais íntimos, e eu no meu bom senso se é que essa porra existe, eu fornecia um conselho que me vinha à cabeça, a receita ajeitava-se e fazia o seu caminho, era como se eu fosse um guru, o que eu dizia passava a ser verdade, mesmo que não fosse merda nenhuma. 

Eu abri a boca de espanto, “foda-se, um clister? Tens a certeza? No cu?”, ela respondeu, “é isso um clister, o meu marido quer que eu ponha aquela porra no cu e eu não sei para quê”, eu pensei para mim, “heh porra que isto é uma coisa nova, nem sei o que responder”, e eu perguntei, “já viste na internet? pode ser uma moda nova? vê no google em clisteres”. 

Nas minhas reflexões de guru sexual amador, conselheiro e fala-barato, já me tinha ocorrido isto, as pessoas não tem como ocupar o cérebro, na maioria é um órgão inutilizado, muito pior que um caralho que não levanta, esse já nós sabemos o que esperar, há um idiota que tem uma ideia e vão os outros a seguir. 

Enquanto ela via na internet tudo o que aparecia sobre clisteres no cu, eu atrevi-me a perguntar, com algum medo reconheço, “diz-me, tu andas com algum problema intestinal? peidos malcheirosos? Prisão de ventre?”, ela olhou para mim com alguma agressividade, “peidos dou, ou és daqueles que achas que as senhoras não dão peidos? o resto não, graças a deus”. 

Como não encontrei nada na internet, eu pedi que ela se fosse embora e que voltasse depois, eu tinha de refletir sobre o assunto, certamente teria uma resposta, eu já sabia que se havia um a pedir um clister à mulher, não tardaria muito, apareceriam outras a confessar. 

Mas quando a B. ia a sair do gabinete, eu acho que tive uma visão, eu olhei para o rabo dela, e caralho!! mas que maravilha, era bem redondo e empinado, e então com aquela saia curta, quem é que não desejaria foder, eu só precisava confirmar a minha teoria em evolução. 

Eu fui até à janela e rodei o estore, eu olhei lá para fora e era fácil perceber, tantos rabos de mulher ali andavam a passear, uma distração dos homens, um desporto nacional, olhavam olhavam para os cus, inconscientes do prejuízo para a empresa, mas eu agora sabia do porquê do clister no cu. 

A B. regressou, e eu disse, “acho que já descobri o problema”, ela respondeu, “já? tão depressa? e é porquê?”, por momentos fiz o meu olhar de entendido no assunto, os meus conselhos eram valiosos, e porra!! estas gajas tinham de começar a pagar, e disse, “ele só quer foder o teu cuzinho”. 

Ela olhou para mim, “o meu marido quer o clister! só para me foder o meu cu? estás a brincar?”, eu insisti, “alguma vez lhe deste o cuzinho?”, ela pensou no assunto, “nos anos de casados, ele nunca fodeu o meu cu, lá isso é verdade!”, eu pensei para mim, “mais uma vez o guru sexual sabia o fazia”. 

Eu continuei, “mas tu gostas de levar no cuzinho ou não?”, ela sentia-se à vontade comigo, era esse a porra do meu problema, eu ouvi-as a falar de darem o cu aos maridos e amantes, e eu fodido ficava porque não comia nada, ela respondeu, “eu gostar gosto, antes de casar com o meu marido, este cu estava sempre a apanhar”. 

Ela falava com um tom divertido, as palavras iam saindo, e eu só pensava, “foda-se!! adorava foder o cu dela, será que ela ia deixar?”, eu continuei, “mas não tens sentido falta, de te foderem esse cuzinho?”, ela respondeu, “muita falta, mas lembras-te da outra vez que te pedi um conselho, que tinha um caso no escritório, ai foda-se! mas que saudades, ele fodia tanto o meu cu até que tive de parar”. 

Eu pensei para mim, “foda-se! fui eu dar um conselho para outro gajo andar a ir ao cu a esta puta!”, eu voltei a falar, “sabes B, eu tenho um secreto desejo”, ela riu-se e eu continuei, “eu adorava comer esse teu cuzinho, eu dou-te tantos conselhos”. 

Ela aproximou-se de mim, eu senti um cheiro a cona e tesão, o rabo dela lindo tremia de emoção, “oh, tu és o meu guru e confidente, querido, eu não te posso dar cu, nem ao meu marido”, eu abri os olhos e perguntei, “mas porquê caralho? eu adoro o teu cu”. 

Ela meneou a cabeça, “com o meu marido tenho vergonha, eu tenho de me libertar muito, a minha mãe era muito religiosa, se ele quer que eu faça o clister eu faço, mas para foder o meu cu ele vai ter de se esforçar muito”. 

Eu estava um pouco irritado, eu já não sabia se era por não ter cu, ou pelo que ela dizia do marido, e atirei, “mas foda-se!! tens levado tanto nesse cu, e não há nada para com quem casaste, nem aqui para este amigo?”, ela riu-se e veio mais perto, “vejo que estás um pouco enervado, deixa-me fazer-te uma mamada, e olha que não faço mamadas ao meu marido”. 

Foi um momento maravilhoso entre colegas, foi quase espiritual, quando ela se ajoelhou e chupou o meu pau, eu pensei, “ao menos um broche, valha-nos deus, e o marido? vai andar anos a pedir clisteres, quanto a ela vai andar com o intestino limpo”. 

Quando ela saiu, ainda me ocorreu pensar, “shit hapenns, era essa a preocupação do marido, mas que mal tem comer um cu ao natural?”.