julho 2022 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sedução de Bikini - Contos do Diabo

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Sedução de Bikini - Contos do Diabo

Գ
Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só contando algumas das minhas histórias.

Não há nada pior para um Diabo do que o tédio, mas era assim que eu me sentia, entediado num bar vazio de praia, a manhã mal tinha começado ainda, humanos caminhavam em fila, bebia eu um cocktail gelado, o gajo que o preparou achou estranho, quando eu lhe disse, “traga a bebida, acabei de vir do inferno”.

Há medida que os humanos passavam eu ia entrando neles, arrastavam-se para a areia fixados numa toalha estendida, uns sem atividade mental nunca, outros com ela desativada, era este o panorama, para um dia sem perspetiva, quando ouvi uma voz a ecoar num cérebro, “esta puta da minha mulher anda com este bikini há dez anos, não me dá tesão nenhum”.

Fui seguindo com os olhos este espécime inusitado, lendo-lhe o pensamento por dentro, “esta gaja com este cu maravilhoso, quando o devia mostrar mais, não mostra, tenho o produto em casa, mas sem o proveito desejado”, olhei para o cu da mulher que caminhava à frente dela, e realmente posso dizer, era muito bem feito, normalmente apetitoso, não fosse o bikini desbotado e fora de moda que cobria aquele item tão feminino.

Vi-os abandonarem o paredão da praia, a descerem para a areia, a pararem numa barraca alugada, daquelas de tecido de algodão, branco e às riscas azuis, e a pousarem as coisas, ele depois sentado numa cadeira e ela estendida na toalha com o cu virado para cima, e não há como negar, era uma bela mulher, com tudo perfeito, sexualmente apetecível, uma máquina de tesão, à espera de explodir.

A minha bebida tinha acabado, no olhar do empregado havia um desejo, que eu me fosse embora, eu então arranquei em direção à areia, fui tirando a minha roupa do corpo de um negro grande que apanhei, deixei só uma tanga e olhei para baixo, “estou bem dotado e a coisa vê-se bem, aqui há confiança”.

Aproximei-me mais da barraca, ouvi o gajo a pensar, “foda-se que desperdício”, ele depois olhava para as outras gajas que passavam, “aquela sim, tem um bikini do caralho, é todo fio dental metido dentro do cu, tanto tesão que me dá, ao menos se a minha mulher fosse assim, dava-lhe uma foda aqui dentro”, e virava a cara para o interior da barraca.

Como Diabo sentia-me no dever de fazer qualquer coisa útil, ajudar aquele homem desesperado, o que era estranho, normalmente a minha única ocupação era a diversão, gozar com estes desgraçados, mas isto era demais, este gajo queria comer a mulher, mas precisava de um estimulo, que ela vestisse um bikini mínimo para o pau saltar e crescer com força.

Foi quando vi um daqueles nigerianos de praia, numa mão grande do tamanho duma tábua, trazia caídos nos dedos montes de bikinis pequenos, tomei-lhe a consciência de assalto, e mudei de direção para a barraca, e aí ajoelhado parei junto do gajo, “bikini, bikini, pequeno, bom, sexy”, e depois sussurrei, “muito tesão muito tesão para sua mulher fica boa e mais homens vão gostar”.

Ela virou a cabeça na toalha, fez um gesto de “não” com as mãos e disse, “não querido não preciso de nenhum bikini”, o gajo ardia com febre, e eu insisti com ele, “sua mulher fica boa, outros homens vão querer comer a tua mulher, aí mesmo na barraca”, ela percebeu o que eu dizia e disse qualquer coisa, “querida, diz aí a esse senhor que não quero ser fodida por nenhum homem nessa barraca, para ele ir embora”.

E enquanto ele pensava o que dizer, na cabeça dele tinha a imagem da mulher nua na barraca a ser fodida, o caralho dele crescia nos calções, eu aproximei-me dela e de cócaras eu disse, “a senhora é tão bonita, é só experimentar”, quando dei conta, ela olhava para o pau gigante do nigeriano, o pau tinha-se deslocado da túnica para baixo, onde estavam dois colhões maciços como cocos, eu insisti, “a senhora veste e seu marido vai gostar de ver bikini reduzido, é só um fio entre as nádegas, e muitos homens vão aparecer desejando querer comer a senhora”.

Olhei novamente para o gajo, ele tremia de excitação, a ideia da mulher vestir um bikini novo era um sonho antigo que se arrastava no tempo, mas agora tinha que lidar com novidades, ao principio o prémio era para ser só seu, mas agora pensava que podia ser dividido e então a sua mulher que tinha tanto amor para dar, mesmo aqui nesta barraca, quando ele diz, “oh amor, experimenta ao menos um, só para me agradar, aqui mesmo na barraca”.

Ela ainda estava focada no meu pau preto grosso e comprido, melhor, no pau do nigeriano que eu ocupava, que ia crescendo a cada lambidela de beiços que ela dava, eu disse, “senhora, ouça o marido, ele está querendo muito, ver homens desejando comer você, a senhora é tão bonita”.

Quando ela dizia finalmente que sim, eu sai a correr do nigeriano, que ficou ali parado a abanar os bikinis, entrei no preto da tanga e com a voz deste fui mais perto, e disse ao gajo, “eu posso ajudar”, o gajo olhou para mim, viu o meu volume crescido, “ajudar como?”, eu respondi, “eu entro na barraca e ajudo a sua mulher a escolher o bikini”, ela puxou um da mão do nigeriano, castanho com riscas tigre, apenas um triângulo com dois fios e ela disse ao marido, “amor, deixa-o entrar, amor, prefiro ter a opinião de outro”.

O nigeriano parecia uma estátua curvada, com um alto tremendo na túnica, nem sabia porque fazia negócio, nem porque estava teso, eu entrei e ela sorriu, “espero que goste de me ver nua”, eu olhei o corpo de alto a baixo, normalmente eu Diabo não atuo, mas agora com o marido lá fora à espera, o humano excitou-se e venceu-se em mim, o caralho saltou e fixou-se espetado, teso e grosso à espera de a ver nua.

Ela tirou o velho bikini e vestiu o novo, as marcas do sol ainda não se viam, o corpo branco escondido naquele pedaço de tecido era uma bomba de desejo, e sussurrei baixinho, a falar para o gajo na porta, “posso pedir à sua mulher para despir e vestir novamente o bikini”, ele disse, “pode”, e foi quando ele olhou pela nesga do tecido, e ela perguntou, “amor, ele parece estar a gostar de me ver nua e com o bikini, acho que ele está a desejar foder-me aqui, amor, o que posso fazer?”.

O marido balbuciou qualquer coisa, a respiração dele ofegava e não era certamente do calor lá fora, ela agarrou no pau do negro onde eu estava e de cócaras começou a chupar, a verga negra e comprida entrou-lhe na boca, e ela começou a lambê-la, a cabeça, e por aí abaixo, e foi quando eu tremi as pernas que pensei, “o meu trabalho estava concluído, estava na hora de me ir embora”.

E fui, o negro da tanga recuperou a consciência e da mesma maneira que o nigeriano acordou, neste caso este foi com uma gaja a agarrar-lhe o pau e a engoli-lo na boca, com o olho do marido à espreita na frincha do tecido.

Regressei ao bar, pedi ao mesmo empregado mais um cocktail gelado, a dizer-lhe, “vou agora para o inferno”, e pelos arrepios frios que teve tenho a certeza que acreditou.


Coração de Ouro - Contos do Diabo

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 Coração de Ouro - Contos do Diabo


Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só contando algumas das minhas histórias.

Ás vezes tenho este mau hábito de andar entre os mortais, a tentar perceber porque me fazem perder tempo, digamos que é o meu fetiche, e porra, não há dia que não encontre coisa que me faz perder a cabeça.

Ia numa carruagem de comboio, dessas que alimentam os suburbanos, entrei no corpo de um geek marado, houve assim uma certa resistência, do corpo, do espirito e da minha consciência, mas eu tinha visto duas gajas tão boas sentadas no banco à frente dele, e ele foda-se não aproveitava nada.

Quando os meus olhos se iluminaram, as gajas sentiram algum desconforto, o geek para elas não representava nada, mas de repente, eu olhava para as pernas delas, para as coxas guarnecidas, para as mamas generosas, e elas ali presas sem fugir, àqueles olhares com vontade de comer.

Claro que era eu e não o geek, os meus olhos percorriam as pernas delas, a queimar devagarinho, não havia limites e continuei a subir, passei pela roupa e a continuar, até ver bem a coninha das duas e ouvir o que estavam a dizer.

Eram irmãs, uma delas, a que pareceu mais velha, dizia, “já não posso com o Frederico, agora anda a perseguir-me”, a outra respondia, “mas já lhe disseste que tens outro homem?”, ela insistia, “já, mas parece não querer entender”, depois a outra voltou com outra história que me fez levantar as minhas orelhas pontiagudas, “não dizias que o Fred é muito bom a foder?”.

Fiquei à espreita, olhava para as duas coninhas, mas com outro interesse, “é, mas às vezes até é demais, está sempre a pensar em cona, e não é só a minha”, a outra perguntou, “e o Marcos?”, a mais velha explicou, “o Marcos é diferente, nem me satisfaz, mas é certo, para ele é só a minha cona, para ele chega, e até com cheiro de vagina, ele fica satisfeito”.

A outra insistiu, olhei para a coninha e vi que estava toda molhada, as perguntas não eram à toda, a puta mais nova queria saber mais, “Mas o Fred o que quer? Uma relação? ele está apaixonado?”, a outra riu-se, “só se for pelo maus buraco do cu, ele quer é continuar a foder”, até que a outra disse, “e se eu falasse com o Fred?”, a mais velha abriu a boca, “para quê?”.

A mais nova voltou à carga, “ora minha irmã, para ele deixar de perseguir-te, eu falo com ele e digo que se quer cona, e cu já agora, ele que procure noutro lugar”, a mais velha não estava convencida, “não sei não”, a outra insistiu, “mas não queres que ele deixe de foder a tua cona?”.

Olhei para a coninha da mais velha, os lábios do clitóris tremiam excitados, ela estava a lembrar-se do pau do Fred Bem enterrado, e no cu também, havia um liquido que brilhava e ameaçava a cueca branca, “não sei, às vezes penso que quero que ele coma a minha cona e eu continue com o Marcos, é mais seguro”.

A outra estava surpreendida, o comboio andava, e o tempo era curto para a mais nova, “óh irmã, eu estou sem namorado, eu também estou a precisar de caralho”, olhei para as coninhas e as duas abriram como ostras babadas, ela continuou, “eu dizia ao Fred para ele dividir comigo, e depois era um bocado para mim e outro para ti”.

A mais velha pensava, “sim podíamos combinar isso, o Fred comia-me a cona e o cu uns dias e depois fodia-te a ti”, a mais nova estava sorridente, a cona abriu-se toda como um orgasmo e perguntou, “e o pau dele, eu nunca vi?”, a mais velha respondeu, “enorme, às vezes tenho dificuldade em mamar no caralho dele, e quando ele mete no meu cu, dou sempre um grito, vais adorar, irmã, vai partir-te toda”.

O comboio parou e eu vi as duas conas a sair, longas pernas a sustentar, os pelos molhados a brilhar, e foda-se!! fiquei naquele suspense do que iria acontecer, tanto trabalho que tenho, e logo havia de ficar este meus fetiche pendurado, caralho!!

Mas resolvi a situação, uns dias depois, encontrei o Fred e a mais nova num bar, andei para ali a escolher um corpo para ocupar, e vi uma gaja com cara de puta que parecia acompanhar o Fred e um amigo, e eu, não vi problemas, entrei nela devagar, a mais nova falava mais baixo, “Fred, deixa-me chupar o teu pau”, o Fred, um pouco bruto, respondia, “o que é que a tua irmã ia pensar? Nós estamos separados mas eu continuo a foder a cona e o cu da tua irmã, parece uma traição?”.

Os argumentos eram tão difíceis de entender, mas mesmo assim a mais nova insistia, “mas Fred eu combinei com a minha irmã, foi ela que disse para ti dares caralho a ela e a mim, senão nada feito, a cona dela acabou”, eu assistia a isto, quando percebi que eu era a puta do amigo do Fred, e ele estava a pôr a mão na minha cona e a perguntar, “o Fred não quer, mas eu fodia a gaja, que achas querida”.

A puta, que era eu Diabo, falou, “sabes que não me importo querido, podes foder, a gaja está esfomeada, nunca tinha visto uma gaja neste estado, gaja que é gaja como eu não tem falta de caralho, mas esta até é deprimente, por favor, amor, acaba com aquele martírio”.

O amigo do Fred sentiu um suspiro de admiração, “foda-se amor, és um coração de ouro”, e depois virou-se para o Fred, “eu como a gaja deixa estar”, e depois de seguida para a mais nova, mostrou o caralho de fora, teso como uma vara rija, “estás a ver este é ainda maior que o do Fred, “eu como-te a cona toda”.

O Fred porém parecia indeciso, e disse depois, “foda-se!!, tu comes a gaja e eu? Caralho? Fodo o quê?”, o amigo dele virou-se para mim, “então? Fodes a minha puta”, e apontou para mim.

Naquele momento, pensei que chegara a hora, estava tudo encaminhado, achei melhor abandonar o corpo da puta, e pus-me a andar daquele lugar ....


Cativo do prazer

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Cativo do prazer


A história começou quando os meus pais disseram que iam de férias e queriam que eu fosse com eles, porque a ideia de eu ficar sozinho em casa, para eles não era bem uma ideia, era uma má decisão, mas eu insisti, nunca gostei muito de sair, e prefiro ficar em casa fazendo as minhas coisas.

Mas vou corrigir, a história começa muito antes quando o novo vigilante do condomínio apareceu e a partir daí nunca tive mais sossego, entre e saio para o parque e ele lá está, junto à porta da segurança e fomo-nos conhecendo, ele dá-me um sorriso e eu correspondo com outro.

Há meses que o observava do meu quarto, lá estava ele ao fundo, a certas horas havia uma mulher que passava, pensei, era a mulher dele e depois ele recolhia e eu só o via quando alguém chegava.

Havia noites que eu estava na cama e pensava nele, naquele corpo de macho grande, a correr os dedos nas minhas costas, o cheiro almiscarado do caralho, e eu mergulhado nele, mamando-o ativamente, até depois agarrar em mim, e fazer o que quisesse, penetrar-me, foder-me, até eu não poder mais.

Em casa, sem distrações, o meu sofrimento é ainda maior, gostava de o ter perto, perceber o seu pensamento e os seus desejos, se gostaria de mim? Se me daria sexo? os seus olhos penetrantes eriçam a minha pele, aquela farda, aquele estar, arrasam os meus sentidos, não consigo pensar, só o quero foder.

Eu sei, ele lançou-me um feitiço, a que não consigo resistir, hoje entrei na porta e perguntei-lhe a ele, “O A. está hoje à noite?”, ele sorriu e aproximou-se e senti o peso dele em mim, “vou estar, vou dormir cá, e com a minha mulher em casa, o que se vai fazer?”, e depois adiantou, “mas porquê?”, eu respondi, “acho que vou sair, venho tarde e tenho medo do escuro”.

Ele riu-se, “não tenhas medo, se vieres tarde, toca aqui na casa, eu fico à tua espera”, a casa da segurança eu conhecia, lá dentro tinha tudo o necessário, um quarto e uma sala, uma casa de banho, e era na cama que eu pensava, quando ele me disse aquilo.

Eu disse, “mas não precisa de esperar”, ele pousou uma mão no meu ombro, “eu sei que estás a querer aparecer, se quiseres vem cedo, mas depois de todos se terem deitado”, um calor invadiu a minha pele, como uma febre e eu olhei para baixo, o volume das calças, e ele sussurrou no meu ouvido, “eu sou fã de cuzinho, e tu menino, tens mesmo um cu como eu gosto”.

Ainda era cedo, demasiado cedo, mas não resisti, “posso entrar agora, eu fico lá atrás no quarto”, ele olhou de volta, “não sei e se aparece gente?”, eu respondi, “se aparece, abres a porta”, ele insistiu, “não, o Artur pode ainda aparecer”, o Artur era o supervisor mais velho que pensava que mandava e dava a volta nos locais para ver se tudo estava bem.

Eu estava ardente de tesão, o ânus tremia de antecipação, e eu queria, muito agora, chupar-lhe o caralho, montar-me como um cão danado, e eu agarrei na mão dele, “vem para dentro”, ele andou uns passos dentro da casa, e eu perguntei, “porque é que disseste aquilo?”, ele perguntou também, “o quê?”, eu prossegui, “disseste que eu sabia que queria aparecer”.

Ele sentou-se na cadeira de escritório, “querido, desde que estou cá, não fazes outra coisa, quando vens da escola, olhas para mim como se me visses nu”, eu disse, “assim tanto?”, ele continuou, “tu olhas a pedir caralho, como algumas mulheres por aqui”, agora fui eu que ri, “a sério? Há mulheres a pedir para as foderes?”, ele anuiu, “muitas, eu diria quase todas, até a tua mãe, querido, é das piores”.

Aproximei-me ainda mais dele, “a minha mãe?”, eu coloquei a mão no volume a pedir autorização, olhou para a janela de vidro que dá para fora e disse, “a tua mãe sempre que entra sai do carro a pedir coisas e ..”, eu aguardei, “dei umas fodas na tua mãe”, a mim custava ver que a minha mãe desse uma foda naquele lugar, e perguntei, “aqui?”, ele respondeu, “não, em tua casa, ela estava fixada no meu pau preto”.

Eu perguntei, “e o meu pai, se sabe?”, ele riu-se, “o teu pai é como tu, adora caralho, e comi a tua mãe com ele a ver, e a fazer vídeos, ele adora dar ordens, quando estou a comer a tua mãe, e quando eu tiro o pau cheio de porra, ele chupa-me o pau”, eu não sabia disto, ou melhor, sentia, mas não queria acreditar, eu pensava que só eu era diferente da maneira que falavam, e disse, “deixa-me chupar”.


Ele levantou-se, fechou a porta, e fomos para o quarto, sentei-me na cama, e esperei pelo pau saído das calças, ele em pé ficou a olhar, “mama no pau, querido, enquanto eu vigio se vem alguém”, eu agarrei na vara ereta e engoli na minha boca, ele deu um suspiro, “hummm, que bom, dá beijinhos no pau, dá, querido”, ele contorcia-se todo a agarrar na minha cabeça para dentro, tocou a campainha e ele gritou, “já vou”.

Fechou o zip a correr, abriu a porta de saída, “ah, é a senhora?”, eu percebi a voz da minha mãe, “nós vamos de férias aqui perto, talvez gostasse de lá aparecer”, ele balbuciou uma coisa qualquer, e depois ela continuou, “sabes, o meu marido gosta muito de ti e eu também”, ele disse, “a minha mulher, não posso”, ela insistiu, “pensa nisso”.

Ele regressou para dentro, e eu disse, “eu fico, eu não vou de férias”, ele sorriu, fechou a porta, “quer dizer que eu e tu podemos passar o verão todo a foder”, eu dei um trejeito com o corpo, e ele continuou, “vou foder o seu cu todo, como a tua mãezinha e paizinho”, e eu pedi suspirando, “fode-me agora”.

Ele empurrou-me contra a parede, puxou os calções para baixo, deu uma ordem de macho, e disse, “põe-te de quatro, aí na cama, ele veio por trás e senti o pau duro a empurrar o meu ânus para dentro, o anel a abrir-se indefeso, até que escorregou todo e eu sentia, estava todo dentro.

A pressão no meu ânus e a estaca grossa a entrar arrancou-me um gemido, “aihmm o meu cu, ahummm, enterra mais”, e ele montou-se por cima como um macaco negro, a partir-me o rabo com força, ele gemia e eu suspirava, “aimm caralho o meu cu ai foda-se tão bom estou todo aberto”.

As ancas dele movimentavam-se, arqueou-me as costas para trás, e batia batia sem parar, em estocadas sucessivas, a boca dele junta-se à minha, lambo os meus lábios com força, suspiro e abro os meus olhos húmidos, quando ele diz, “aihmm caralho vou-me vir, aihmm caralho”, jatos de porra inundavam-me, ele treme e quase no fim, tira o pau para fora e diz, “pareceu-me ter ouvido pessoas”.

Eu não tinha ouvido nada, mas quando saímos do quarto para fora, estava o Artur supervisor sentado na cadeira e eu ouço-o dizer, “estou aqui há um bocado e não quis interromper”, eu virei-me para ele, “Artur não diga nada a ninguém”, ele sorriu, “eu não vou dizer nada, aqui o meu colega está a prestar um serviço, talvez eu possa ajudar também …”.

Eu olhei para ele, não era homem que excitasse alguma coisa, um lagostim sem sabor, mas havia uma dúvida, nunca se sabe antes de experimentar .., e eu disse, “vou estar sozinho uns dias, talvez o Artur e o seu colega me possam visitar?

Sabor eterno em lua cheia

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Sabor eterno em lua cheia

𐰤
Era a nossa segunda vez em Paris para umas férias curtas e procurávamos qualquer coisa diferente, e pelo que nos tinham contado, um lado da cidade, quase oculto, noturno, esquivo, secreto, de festas, reuniões, convívios, até rituais com cheiro a sésamo e a canela de outras terras, que da última vez, eu e a minha mulher desconhecíamos.

No hotel conhecemos uma espécie de conde romeno e a sua mulher, pela aparência, muito branca a parecer sem sangue, de tal maneira que quando eu e a minha mulher olhámos para eles, não conseguimos pensar noutra coisa que não fosse achar que ele era um vampiro e ela uma espécie de depósito de sangue onde ele ia matar a sede.

Houve uma certa química automática entre eles e nós, não é que não existissem outras pessoas, Paris está sempre cheia de gente, mas eles eram diferentes, havia neles um novo para nos fazer crescer, e então nesta altura do ano, em que a cidade também é outra, a atmosfera cinzenta, chove durante o dia, as noites são húmidas, o ardor que procurávamos existia dentro de casas, à porta fechada, e não nas ruas a ver monumentos.

Nós vínhamos para ver nada, apenas estar com pessoas interessantes, e o Conde romeno e a sua refeição ao lado, era tudo o que desejávamos para valer a pena, e um dia o Conde com aquele seu ar antigo e documentado, disse, “nós costumamos ir a um sitio, é uma espécie de Carnaval todo o ano”.

Ficámos curiosos, “Carnaval?”, a mulher do Conde, que soubemos chamar-se Iara, disse, “é uma mistura de tudo, Veneza, Rio, México, não interessa”, e o Conde, Ivan de seu nome, cofiou os bigodes travessos, “e tudo, meus amigos, com muito muito sexo”.

Eu olhei para a minha mulher e ela para mim, o Ivan aproximou-se de nós, como se contasse um segredo, senti-lhe um cheiro intenso, de cabedal, de homem, de sexo fresco, que teve um efeito na minha mulher, e bem perto sussurrou para ela, “Íris, aqui o Luís costuma deixar a mulher mais à vontade quando queres?”, ele sorriu e eu achei por bem também sorrir, a minha mulher olhou para mim, “não sei, nunca aconteceu, mas Ivan, nunca se sabe, é uma coisa a explorar”.

Fixei o olhar da minha mulher, numa indecisão teatral, como se quisesse não perceber aquelas palavras, ela tinha inalado aquele perfume de cama, a minha mulher tocou na minha mão, “o que o Ivan e eu estávamos a dizer é que é bom termos novas experiências”, ela virou-se para ele que a olhava com olhos negros de vampiro esfomeado, mostrou os dentes, “isso, isso, querida Íris, é mesmo isso”.

A minha mulher virou-se então para a Iara, “como é que é essa festa? O Ivan deixou-me assustada”, ela aproximou-se como o marido, “a festa é uma brincadeira, mas basicamente, é um bacanal, imaginem que estão em Nápoles a desfrutar de sexo, de homens, mulheres, uvas, vinho, mascarados, é mais ou menos”, e depois como se eu mostrasse interrogações, ela virou-se para mim, “e pode muito bem acontecer o Luís foder-me a mim e o Ivan foder a Íris”, e como houvesse mais para dizer, ela acrescentou, “ou não ..”.

A voz dela a dizer o meu nome, um Loius quase francês, num inglês adorável, deixou-me excitado, foram só segundos num reflexo que lhe olhei para as mamas, o ventre e as coxas, e a boca vermelha, mas a minha curiosidade regressou desenquadrada, “ou não .., o quê?”, o Ivan que ainda estava dobrado como se estivesse a traficar alguma coisa, “há tanto à escolha ... a Íris pode querer ... alguma coisa maior .. nunca se sabe”.

Ele sorriu para a minha mulher e depois olhou para mim intensamente, “gostavas de foder a Iara?”, ele olhou para a mulher, “acho que ela gosta de ti”, e antes que a minha cabeça funcionasse, “a minha mulher tem uma performance fantástica”, depois sussurrou, “não é todos os dias que se arranja uma boa mulher para foder”, e depois deu uma gargalhada intensa, todas as cabeças no bar giraram, o barman olhou com repreensão, só por um segundo, até que percebeu que fora o Conde, regressando com um olhar de compreensão.

Ficaram todos a aguardar a minha resposta, até a minha mulher, eu sentia-me um europeu pudico diante de uma outra cultura, gaguejando impreparado, procurei as palavras rapidamente, “Ivan, tens uma mulher adorável, claro que gostava de a foder mas ..”, a minha mulher tocou-me no braço, “não digas “mas” querido, acho que devias perguntar ao Ivan se ele gostava de foder comigo”.

O Ivan fez um esgar de admiração, e eu perguntei, “fodias a íris?”, a Iara soltou um suspiro, eu via-lhe os mamilos tesos como estavam os da minha mulher, o Ivan respondeu, “adorava foder a tua mulher, eu dou-te a Iara e tu dás-me a Íris”, mas ...”.

Ficou parado um segundo, virou a cara para a minha mulher, “claro se a Íris quiser”, depois fez um gesto com a cabeça e a minha mulher respondeu, “adorava que o Ivan me fodesse, mas ..” olhou para a Iara, a Iara respondeu num inglês admirável, “tu dás-me o teu marido e eu dou-te o Ivan”, soltando uma gargalhada perversa.

Estávamos no bar do hotel, o contrato estava negociado, a reunião preparatória acabara, e fui eu que interrompi o silêncio, “mas quando é que é o tal bacanal”, disse estas palavras a olhar para a Iara, o Ivan respondeu, “amanhã à noite, esperam a lua cheia”, ele vendo um sinal de insatisfação na minha cara continuou, “eu sei, é desesperante, gostava que fosse hoje, agora”, e depois aborrecido, “queria muito foder a Íris esta noite, mas os astros, caralho”.

Ele depois mirou as mamas da minha mulher, “a Íris vai ter muita oferta, muitos homens e paus para escolher, eles podem ficar selvagens, mas eu vou andar atrás dela, estás prometida a mim? Quero muito dar-te uma foda”, e eu caralho, lua cheia, astros, só pensava nessa singularidade.


A minha mulher sorriu para ele, “estou sim, estou prometida ao meu Conde, e quero muito essa foda”, e depois voltou-se para a Iara, e perguntou se já tinham ido a esse bacanal antes, ela respondeu, “Já, sim, já”, olhou para o marido, “digamos que somos clientes habituais”, o Conde sorriu, cofiou os bigodes, ela prosseguiu, “o meu senhor ..”, apontando para o Ivan, “gosta de me ver a atuar, gosta mais de ver outros homens a comer-me do que propriamente ser ele a foder comigo, não é amor?”.

O Conde encolheu os ombros resignado, e disse, “é da minha natureza, o que posso fazer? Gosto de ver que estás a divertir-te e a ter prazer, amor”, a minha mulher olhou para mim, e perguntou à Iara, “e como é que fazes lá dentro?”, a Iara fixou os meus olhos, “lá eu solto-me, digo a todos que sou uma cadela sem dono, da última vez escolhi um negro, ele queria a vampira eslava, e eu o mago africano, não foi amor?, ele fodeu o meu cu todo".

O Conde confirmou, “excelente performance, mágico, o mago negro partiu o cu todo da minua mulher, e depois ela chupa-lhes o pau, que eles ficam sem sangue, não é amor, quando a minha mulher está, passam logo palavra e dizem a vampira eslava está cá”, e soltou uma gargalhada sonora com o olhar compreensivo do barmen a pensar na melhor gorgeta da noite.

E depois num olhar inquisitivo para mim, discreto, quase conspirativo, o Conde disse, “há coisas que ficam para sempre, eternas, saborosas, como este momento nosso, mas amanhã é outro dia, e é lá, no meu ritual fantástico, e na mansão dos arredores onde tudo se passa, que eu quero foder a tua mulher, quero cobri-la e montá-la como um animal mágico”

A Íris tremia ao meu lado, devia estar com a garganta seca como a minha, ele prosseguiu, “mas hoje, que tal irmos para o quarto, a Iara podia ir avançando e chupar-te o caralho, eu adoro ver a performance dela e acho que a tua mulher também vai gostar muito, vais ficar sem sangue como os outros todos.

Foda-se, amanhã se continuar vivo, de como o meu pau ficou e do que no bacanal se passou, são outras histórias, subíamos no elevador e a Iara com a sua pele branca transparente, olhava fixamente para mim, e fazia “cxxhhhssshxxx”, com a boca como se estivesse a chupar por uma palhinha.

Tortura da Alma - Contos do Diabo

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Tortura da Alma - Contos do Diabo


Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, eu agora estou só contando algumas das minhas histórias.

Foi de uma das minhas subidas à terra vindo do inferno, aqui me basto, aqui é o meu céu neste plano, para existir, não necessito de nada mais etéreo,mais acima.

A viagem foi desagradável lá em baixo está calor como o caralho, mas depois chegado aqui acima, o que era suor transformou-se em gordura, era assim a atmosfera sufocante da viela onde fui sair.

A alguns metros, ao longe, na porta de serviço de um bar, estava uma gaja encostada a fumar, formava umas argolas com a boca, e não era dificil, entrar-lhe na cabeça, a gaja ardia em desejo, não levava na cona há meses, coitadinha, tive pena, guardava-se para o namorado, era o que tinha na consciência.

Aproximei-me no escuro o suficiente para vê-la por dentro e por fora, a mente simples sem enigmas, e o corpo delicioso por fora, é destas que eu Diabo gosto, a cona está bem lavada mas tem um travo amargo, entro nela como quero, e a ponta da minha lingua prova-a em baixo, que bom, ambrosia de cona, e esteve a trabalhar toda a noite?

Aprecio mais esta mulher, há nela uma musculatura geral, que não é armadura, nem é força, é uma circunstância da vida, tem que ser dura, não pode chorar, tem de aguentar, e ai meu deus, ai que aguenta, o namorado a comer-lhe o cu, Jesus aí em cima, não sabem o que estão a perder.

Estou agora tão perto, que os meus dedos estalam os mamilos espetados que se prendem na farda, naquela roupa ridicula, se fosse um top, um algodão desguarnecido, as mamas saltavam para fora, exuberantes, apetitosas, como bagos de uvas frescas, presas em fruta que só se lambe, só se chupa, é suficiente.

Foda-se!! a gaja sonhou, pensou em sexo, e caralho, pensou em traição, respirou fundo a olhar para o céu enquanto largava a beata no chão, as palavras dela, “como é que alguém me ia foder, sem o meu namorado saber?” e continuava em pensamento, “ai caralho tenho tanta fome, sou uma puta, preciso de um bom pau, sem complicações”.

Ela entrou no bar, ao balcão encostado estava um homem aí dos seus cinquenta anos, era demais para ela, tinha boa figura e é daqueles clientes que ficam, porque a empregada é simpática, mostra um bocadinho das mamas e é quanto basta para ele ficar feliz, e fazer daquele bar a sua segunda casa.

Reparei que ele mordiscava um conhaque, molhando a ponta da lingua lá dentro, depois dava um estalido com a boca, enquanto rodava a cabeça a ver o rabo da rapariga, entrei nele e vi, estes colhões já tiveram os seus dias, e para agora não dava, era necessário uma solução rápida e definitiva.

Ela movia-se como um autómato, ia atendendo os clientes mas era como se não estivesse ali, falta de pau tem este resultado, a rapariga nem conseguia funcionar, o clitoris reagia a qualquer estimulo, os olhos molhavam-se entrava um homem mais ou menos.

Foda-se!! eu estava preso nestas considerações todas, quando passo no meio um gajo pequenino, com um ar nervoso, irritado com o mundo, num passo felino, a dar saltinhos, em direçao à rua, era o caralho do cozinheiro e deu para ver rápido, o gajo podia ser pequenino, mas foda-se, era muito bem abonado.

O pior é quando ele passou, vi nela um ar de nojo, com certeza eles não combinavam, deviam ter uma história passada, mas porra, era uma emergência, havia uma corrente eletrica a apanhar-lhe o corpo, as pernas abriam-se sozinhas, a garganta seca, a cona encharcada, os mamilos espetados, era preciso fazer alguma coisa, e quando o pequeno regressava do lixo, eu deitei uma mágica nela, que a fez pensar, “foda-se, o ronaldinho tem um grande pau”.

Comecei a ler-lhe os pensamentos, lembrou-se que o Ronaldinho pequeno uma vez arrancou da cozinha e mostrou-lhe o caralho teso, ela achou que era exibição, e a coisa ficou feia, o patrão teve até de intervir, dizendo que não era assim que se conquistava uma mulher, mas agora? Ela pensou, “o Ronaldinho dava-me uma grande foda, tudo ficava por aí e bico calado, o meu namorado não podia saber nunca, e quando ele viesse ao bar, Ronaldinho não falava”.

Ela estava desesperada, o Ronaldinho e o namorado eram amigos, conhecendo Ronaldinho como é, com o complexo de ser pequeno, ele caralho, ia contar tudo, era isso que ela pensava, mas foda-se, tinha de arriscar, já não aguentava mais.

O dia de trabalho estava no fim, ela aventurou-se na cozinha, e foi quando ouviu o chuveiro, ela pensou, “Ronaldinho a tomar banho, que má hora”, mas foi um segundo, ele saiu ainda molhado em tronco nu, em baixo uns boxers justos e ela olhou, Ronaldinho era pequeno mas era quadrado, e entre as pernas um volume saliente com a cobra deitadade lado.

Ele reparou que ela olhou para o pau dele, e quase sorriu, “o que foi? O que andas à procurapor aqui?”, ela olhou para o vazio e disse, “não sei se posso contar contigo!!”, ele insistiu irrequieto, “porquê, diz logo”, ela estava a fazer contas, e ele disparou, “já sei, o teu namorado conta-me tudo, diz que tu és insaciável, e sem ele cá, queres um pouco disto”, e apalpou os colhões de mão cheia.

Nesta altura eu tinha vestido a pele do homem do conhaque, deixado esquecido numa mesa, ela perguntou, “e se quisesse? Não vais dizer que queres negociar qualquer coisa, é por isso que não gosto de ti”, ele rodou sobre si próprio, virou-lhe as costas de cabeça baixa, e disse, “e suponho que queres que isto fique entre nós?”.

Ela abanou a cabeça quando ele se virou e deixou cair os boxers, ela olhou e o caralho bem dotado estava teso e levantado, ele aproximou-se mais, levantou o vestido, saia, ou o que era aquilo, e escorregou os dedos dele para a cona, e depois pondo os dedos na boca, “humm que bom, estamos excitados”.

Ele apertou-lhe o corpo, a agarrar-lhe as nádegas com a mão, “vais me dar este cuzinho para eu comer esta noite?”, ela sorriu, “vou, por hoje é todo teu, por isso aproveita”, ela baixou-se e começou a mamar-lhe o pau.

Ronaldinho encostou-se na bancada e dizia, “foda-se!! caralho!! coisa boa!!”, Ronaldinho estava em êxtase quando me viu, deu um grito alto que a rapariga ia mordendo o pau, “foda-se Annette, o que é que esse gajo está ainda a fazer aqui, olha os olhos dele do conhaque, parece o Diabo.”

A Annete levantou-se ainda lambendo os beiços da mamada, “porra, sr. Manuel, não é hora de estar aqui, você quase estragou tudo ...”, eu já tinha deixado aquele corpo, o homem do conhaque regressara, e disse, “porra!! sua puta, o que eu faço aqui toda a hora à espera de uma foda, e, agora sua puta, dá a cona a esse rapaz, fui, não volto mais”.

A Annette estava surpreendida, mas ouviu Ronaldinho, anda chupar, caralho, estou sem roupa nenhuma ...

No sexo frágil lugar para mais um

21:59 0
No sexo frágil lugar para mais um


Tinha estado na preparação para o almoço e depois agarrado ao grelhador toda a tarde, sempre atento ao que se passa, a ver se o carvão se mantinha aceso, ir dando voltas nas brasas, a carne bem grelhada, e percebi, é daquelas visões que acontecem, estar agarrado ao grelhador é como estar num posto de vigia.

Pode parecer filosofia, mas quem está no grelhador é um gajo invisível, o cheiro da carne grelhada afasta o pessoal todo, e um gajo assim de lado, vai observando o que se passa.

Desta vez eu reparei mais na minha mulher, ela andava de beiço olhando um homem, um gajo grande bem constituído, e eu observava ela rebolando, sorrindo e mexendo as mamas, coisa que nunca tinha visto.

Ao fim de tantos anos juntos não posso dizer que estava com ciúmes, mas quando ela passou perto, eu perguntei, “eu vi-te a falar com aquele gajo, onde é que conheces o homem?”, ela retorquiu, “porquê, querido?” mas depois continuou, “um antigo namorado, amor, só isso”.

Conhecendo a minha mulher, eu sabia que um antigo namorado significava foda, quero dizer, significava que ele já a tinha fodido, porque senão nem se interessava, e o gajo era grande, eu olhava as pernas fortes e tudo o resto e não era difícil imaginar o gajo com um pénis gigante.

Essa ideia da minha mulher já ter sido fodida por outros homens, bom, isso acontece a toda a gente, mas hoje era um dia diferente, muito sol, festa, bebida, tudo podia acontecer, e eu percebia que ela andava excitada com ele.

Virei mais umas salsichas no grelhador, uma senhora forte queria mais, perdi a minha mulher de vista e pensei na conversa que tínhamos tido há uns dias atrás, isto dela andar mirando homens era discreto mas acontecia, e eu um dia perguntei, ou melhor tentei perguntar, “pensaste naquilo?, ela respondeu, “se podíamos fazer umas coisas novas na cama? de termos outros parceiros?”

Ela continuou, “não sei amor, o que é que ias sentir a ver a tua mulher a ser penetrada por outro homem?”, depois riu-se, “posso escolher, um daqueles bem grandes e grossos?”, na altura apeteceu-me dizer que sim, que gostava, mas a conversa ficou por ali.

Mas agora era diferente, um antigo namorado, parecia coisa complicada, do posto de observação, perto das febras grelhadas, eu vi então a minha mulher, percebi que estava um pouco bêbada, tinha acabado de chegar de algum lado, agarrando o braço do gajo.

Eu não podia sair dali, mas chamei-a, ela veio desagradada, reclamou do fumo de onde eu estava, andei uns metros para o lado, se,pre com a carne na minha mira, e perguntei, “já viste, estás um pouco bêbada, amor”, ela olhou, “se calhar, não é muito”, e depois insisti, “tu desapareceste, onde foste?, e ela respondeu ébria, “fui fazer uma mamada, estive a chupar o caralho do meu namorado”.

Eu acho que ela nem reparou que eu tinha um garfo na mão, daqueles compridos com duas pontas, mas o que ela disse deixou-me excitado, e perguntei estúpido, “mas amor, andaste a chupar o caralho dele, ele não é casado?”.


Ela entregou-me o copo vazio e disse, “querido não te preocupes, eu também sou casada contigo”, e depois continuou com um ar sério, “queria perguntar-te uma coisa”, eu abanei o garfo à espera, “eu quero foder com ele amor, é uma coisa sem importância, mas quando me separei dele, parece que ficou uma foda por dar”.

Ela ficou à espera, e depois insistiu, “lembras-te da nossa conversa? tens razão, precisamos de foder mais, e eu quero muito querido, se calhar agora nem vai ser grande coisa, mas quero o caralho dele na minha cona, no meu cu, quero mamar nele, amor”.

Eu perguntei, “e eu?”, ela olhou para mim com uma cara meio tonta, “e tu o quê?”, eu continuei, “o que falámos foi que eu assistia, muitas vezes falámos sobre o assunto, tu disseste que não, mas eu sabia do teu desejo de fazer sexo com outros homens”, ela resistiu, “porra amor, é o meu desejo mas também teu, estás esperando de ver a tua mulher a ser possuída, já imaginaste isso?”.

Eu tinha imaginado uns meses antes, o Duque, um amigo meu de faculdade, estava de passagem na cidade, e pediu para ficar lá em casa, e nessa noite conversámos até tarde, bebendo um pouco até demais, a minha mulher fixada nele, no dia seguinte, quando ele foi embora, eu encontrei-a na casa de banho a masturbar a cona.

Eu nunca tinha visto a minha mulher a masturbar-se, foi excitante, o meu pau cresceu rápido e enquanto ela tremia com os dedos lá em baixo, eu dei o meu pau para ela e ela chupou como se fosse outro, e foi nesse dia que falámos, ela confessou que tinha ficado excitada com o Duque, imaginando-o a fodê-la.

Ela continuava a perguntar, e eu respondi, “já querida, um garanhão a montar-te, como se fosses uma égua esfomeada, e um pau grosso a comer-te a cona, eu sei que não sou suficiente para ti, mas amor, eu quero ver a minha menina a trabalhar”.

Ela aproximou-se de mim, “és suficiente quanto baste”, eu sabia que estava a mentir, e depois perguntou ao meu ouvido, “conta-me o que é que gostavas de ver a tua menina a fazer?”.

Aproximou-se a senhora forte a apontar, “o churrasco está a queimar”, antes que ela dissesse mais alguma coisa passei-lhe o garfo, “só um bocadinho”, e sussurrei à minha mulher, “quero vê-lo a comer o teu cuzinho, quero ver-te a chupar-lhe o pau e quero ver-te a engolir amor”

Caminhámos juntos até ao gajo e desaparecemos no jardim, o resto é história.

Caminho de pedras em praia deserta

00:47 0
Caminho de pedras em praia deserta


Já tinham passado uns quinze minutos que eu e a minha mãe descíamos uma espécie de encosta escarpada para chegar a uma praia quase deserta, onde paravam às vezes una quantos nudistas, mas não era uma praia dessas, esta era apenas desagradável, quase só de rochas, em plataformas talhadas e ao fundo o que parecia uma pequena piscina com um fundo coberto de areia.

A minha mãe, achava eu, gostava dela pelo isolamento e pelo silêncio, ouviam-se as ondas do mar, ficando o meu pai e as minhas irmãs para trás, eu era o único que a acompanhava, naquela dura jornada até poder estender a toalha.

Do que me lembro foi a segunda vez que lá fomos, na primeira não se passou nada, apenas dois rapazes jovens, mais velhos perto da minha idade, que se aproximaram para admirar a minha mãe nua e depois talvez baterem uma punheta.

Quando eles foram embora pensei neles, a minha mãe sabia das minhas preferências, e eu bem que gostava que eles me comessem o cu, eu ainda tentei agradar-lhes, mostrando-lhes o meu rabo branco, mas o que eles queriam mesmo, era olhar para as mamas e para a cona da minha mãe.

Desta vez estávamos a um tempo de nos termos despido, termos mergulhado na água fresca da piscina e corrido nus para a toalha, quando eu reparei num homem deitado a alguns metros de nós, estava nu bronzeado e mirei-lhe o pénis, era grosso e enorme, e o peito meu deus era um manto de pelo.

A minha mãe dormitava de costas, eu sussurrei, “mãe, temos visitas”, ela fez um “humm” adormecida, e olhou, “o quê?”, “está ali um homem, já olhou para aqui várias vezes”, a minha mãe virou a cara e depois virou-a novamente para mim, e soletrando as palavras em silêncio na boca, disse, “bem grande, enorme”, e depois já audível, “parece um pequeno hipopótamo”.

O homem já tinha percebido a nossa atenção, e agora olhava para nós a afagar o pénis enorme, brincava com ele para baixo e para os lados, colhões cheios do tamanho de um punho, na mão um rolo grosso de carne, a minha mãe não resistiu e olhou mais uma vez, e depois sussurrou-me ao ouvido, “querido, a tua mãezinha chupava agora aquele pénis”, eu sorri, “e eu levava com ele no cuzinho”, e ela correspondeu ao sorriso, “e eu também”.

De repente o homem levantou-se e aproximou-se de nós, “peço desculpa, estava a ver-vos, não me guardavam a roupa enquanto mergulho na piscina?”, ele estava em pé a não mais que uns centímetros e nós deitados vimos de perto, o pénis de vinte centímetros ainda não totalmente teso, de grossura difícil de agarrar com a mão, foi um reflexo, eu e a minha mãe lambemos os beiços, e ele foi andando.

Enquanto ele andava, a minha mãe disse, “ele tem um belo rabo, e as coxas, com força, aihhm, querido, estou toda a ferver, amor, nem sei o que vou fazer”, eu acompanhei, “ele quer-te a ti, olhou bem para as tuas pernas abertas”, a minha mãe sorriu, “pois foi, nem me dei ao trabalho de esconder a cona, e viste o caralho dele deu logo um salto”.

O homem regressou e perguntou se podia sentar-se ao pé de nós, nós dissemos que sim e ele esticou-se quase aos meus pés, e enquanto eu olhava para o pénis teso, ele disse, “peço desculpa, fico excitado com o calor do sol”, a minha mãe mirou o caralho tenso, curvado de dor para cima, acho que abriu ainda mais as pernas e eu sabia, de onde ele estava deitado, o homem admirava a cona toda da minha mãe.

Eu sabia, ela não aguentava, a vagina devia vibrar agora, como cordas de uma guitarra, eu olhava para o pau a querer agarrá-lo e depois a minha mãe perguntou, “costuma vir aqui?”, ele respondeu, “não, é muito longe, foi sorte”, a minha mãe mostrou uma cova no queixo, “sorte, porquê?”, ele respondeu, “de vos encontrar aqui, pelo menos admiro uma mulher bonita”.

A minha mãe falava com ele como se eu não estivesse ali, “o meu marido é que me acha bonita, dispenso um homem a achar isso, preferia um que gostasse do que eu tenho”, e depois ela passou as mãos pela cona e deu um gemido de gozo, e depois prosseguiu, “estou louca com o teu caralho, posso tocar-lhe?”, ele sibilou um sim baixinho.

Como se a resposta dele fosse indiferente, logo a seguir ela começou a manipular o pau, a senti-lo na mão, o seu tamanho saia-lhe pelos punhos teso, ela continuou, “deixas o meu filho tocar-lhe?”, ele abriu um pouco os olhos, mas disse que sim, eu agarrei no pénis enorme, latejava nas minhas mãos, de sangue quente inchado vibrando, e disse, “bem grande”, ela virou-se para ele, “não estranhes, o meu filho é gay, também gosta deles assim, grandes e grossos”, ele disse, “já tinha reparado”, ela voltou a agarrar no pau, “eras capaz de comer o cuzinho ao meu filho?”, ele sorriu, “era claro, também gosto de cu, então assim de rapazinho, como o teu filho, mas gostava de comer o teu também”.


Depois ele virou-se para mim, “eu vi à pouco, o teu cuzinho deu-me tesão, assim branquinho e guloso, gostava muito de o comer, e da próxima vez, podemos combinar, parto-te o cuzinho todo, mas o cuzinho da tua mãe, mexeu com o meu pau”.

Ela dobrou-se sobre ele e começou a chupar aquele pénis enorme, de um gigante adulto, talvez um pouco forte de mais, com uma pequena barriga visível, escondida naquele enorme manto de pelos em que a minha mãe mergulhou, enquanto os dedos gordos dele entraram na cona dela a dar voltas nos lábios, que ela gemeu, “ainhmm querido, que a mamã fica toda encharcada, tenho a fenda alagada, ai, caralho, ai foda-se, ahiiiimm”, as pernas dela avançavam à procura das caricias, “aihmmm não me posso vir aihmm”

Quando ela tirou o pénis da boca, os olhos húmidos de prazer, ele olhou para mim, “queres chupar um bocadinho?”, eu nem falei, agarrei no rolo enorme e a minha língua soltou-lhe um gemido, “humm foda-se! Aihmm, a boquinha que o teu filho tem, foda-se!”, os dedos dele tocaram o meu rabo, escorregando no ânus tenso, apertava-me as nádegas, e ele dizia entre respiração, “que cuzinho tão pequenino, abro-te todo com o meu pau”, um dedo girou no anel enrugado e agora fui eu que gemi, “seeessst, que tesão, shum huusss, estou todo aberto”.

E depois insistiu com a minha mãe, “falaste num marido”, e a minha mãe disse, “está lá em cima em casa”, e ele continuou, “e ele sabe? Contas-lhe tudo?”, ela acariciava-se em baixo, agora juntamente com os dedos dele, que vibravam intensos no clitóris, soltou também um gemido, “tudo, mais logo eu vou contar ao meu marido que fui comida, hummm aihmmm, e quero contar a ele que fui bem comida”.

As pernas da minha mãe tremiam de tesão, os olhos vidravam-se de prazer, com os dedos dele e dela a rolarem na cona, e ele disse, “como é que é seres bem comida?”, ela abriu a boca húmida e num som pequeno, “quero que me faças chorar, que me partas o cu todo, quero esse caralho todo cá dentro”, a respiração dela era intensa, ele disse, “e vais contar ao teu marido, que eu enterrei este caralho grosso todo aí dentro”, ela virou-se, “vou, querido, anda, parte-me o cuzinho todo”.

A partir daqui eu via o corpo enorme do macho, a trepar nas costas da minha mãe, a montá-la por trás e por cima, o pénis grosso escorregou entre as nádegas e ele ondeava para cima e para baixo, dando estocadas duras, ele dizia, “que cuzinho caralho que cuzinho empina, querida, empina para entrar todo”.

De onde eu estava admirava as nádegas redondas da minha mãe aguentando os quadris do macho, como touro trepava em cima dela, bombeadas cheias abriam-lhe o ânus, que apertava em redor de um anel tenso, ela gemia, “aihm aihmm querido aihmm a mamã está a gostar tanto, aihhm fode-me fode-me toda”.

Ele sussurrou-lhe no ouvido, “vais contar ao teu marido?” ela gritava, “simmmm”, e ele insistia com mais estocada funda, “vais dizer-lhe que mamaste no meu pau?”, “simmmm”, “e vais dizer-lhe que tens o cuzinho cheio da minha porra?”, “aihmm querido vou, ai foda-se, que me venho toda”, ela estremeceu, os dedos vibravam nos lábios, de um liquido de pérola nas coxas, e ele berrou solto, “ai foda-se que foda toma a minha porra uhhhh nesse cu, caralho”.

Uns segundos e tombaram na toalha, o corpo dele, o da minha mãe e o meu, estavam alagados em suor, o calor era intenso, ele parecia querer esperar, mas ouço a minha mãe olhar para o relógio, “é hora de ir embora, o teu pai deve estar à espera”.

Ela aproximou-se dele, deu-lhe um beijo na face, e disse qualquer coisa como, “obrigado, e não te esqueças do que prometeste ao meu filho”.

Toda a mulher gosta

16:57 0
Toda a mulher gosta

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Eu estava na igreja a assistir o padre local numa cerimónia religiosa quando reparei num homem ao fundo que olhava para mim fixamente, uma coisa tão insistente que quando acabou encontrei-o no jardim exterior e fui ter com ele para perguntar do porquê de estar a olhar para mim daquela maneira.

E mais estranho, isto por aqui é uma terra pequena e eu nem conhecia o homem para ele estar tão centrado na minha pessoa, e eu perguntei, “desculpe, mas eu reparei que ....”, antes que eu acabasse a frase, “eu sei, desculpa, eu estava fixado de mais, é que você parece especial, e eu não resisti”

Eu não sei se compreendia aquelas palavras, eu disse, “especial, porquê?”, ele prosseguiu, “não sei, é só um sentimento, eu estou aqui sozinho, cheguei agora por alguns dias”, eu repeti, “você agora está a confundir-me ...”, ele insistiu, “estou a precisar de sexo, sabe, e é isso, você, tu, pareces gostar do mesmo que eu”.

Agora parecia que via alguma coisa no horizonte, havia palavras que faziam sentido, olhei para ele de cima a baixo, era um homem mais velho, musculado e seco, e tinha aquele ar pela barba, a boca, os movimentos ágeis, ar de macho feroz, de bode dotado, olhei para o volume, para a sombra das calças e estava lá, meio deitado e adormecido, um pénis bem nervoso.

Eu perguntei, “mas porque achas? aqui nesta aldeia de fim do mundo, que eu posso ajudar essa tua necessidade de sexo?”, ele sorriu, “eu não sei, mas podes ajudar-me?”, agora ele estava brincando comigo, “ajudar-te como, você disse que gostava do mesmo que eu, o que você gosta afinal?”, e depois levantei-me, “tenho de ir, a minha mãe está à espera em casa”.

Antes que eu completasse um passo, ele agarrou o meu braço de leve e perguntou, “se tu fores submisso, gostares de ficar por baixo, nós combinamos, eu gosto de montar, sabes?”, fiquei parado uns segundos, passou na minha cabeça a imagem daquele homem montado em cima de mim, eu estava de olhos fechados, e ele enterrava o pau no meu cu.

Parecia uma dependência, como uma droga pesada, não resistia nunca, à procura de uma dose, o meu cu, o meu ânus, ia aumentando de desejo, até que rebentava, eu tinha de encontrar, mas desta vez estava ali, e perguntei, “como vieste aqui parar?”, ele riu-se, “boas referências, eu estava na vila a falar, e um gajo disse que tinha fodido o teu rabo, e eu vim à procura de ti, para saber se tens um cu tão bom como costumar dizer”.

Olhei para ele, não sabia se aquelas palavras me deviam preocupar, de haver homens a falar, a pele dele bem tratada, sem um pingo de gordura, e imaginei o pau, seco rijo como pedra, eu ginguei a anca, sentei-me no banco com ele ali perto, e disse, “então agora tenho fãs?”, ele sorriu, “parece que sim, nunca mais se esquecem do teu cu”.

Eu prossegui, “e tu? Eu realmente sou submisso, achas que ias gostar de me montar?”, eu não queria palavras, apenas que me ouvisse, e continuei logo, pus uma mão no volume das calças, “eu gosto deles grandes, que me façam gemer, achas que consegues?”, o pau dele endurecera, olhei à volta, toda a gente se tinha ido embora, apenas o padre junto à porta, e disse, “abre o zip, deixa-me sentir o teu pénis na mão”.

Ele também olhou de volta, e reparou no padre na porta, ele abriu o zip das calças, e disse, “acho que o padre está ver tudo?”, eu perguntei, “a brincar com o teu pau? Está a ver está, ele também é meu fã, mas é mais como eu, também gosta de ficar por baixo”, e antes que ele pudesse falar, eu disse, “anda, vamos para as traseiras da igreja, é só árvores e um barracão”.

Antes que andássemos, ele perguntou, “e a tua mãe, não disseste que estava à espera”, ele fez um gesto na cabeça, “pois foi, então anda, vamos para minha casa”, ele questionou, “tua casa? E foda-se, a tua mãe?”, eu disse, “anda querido fazemos pouco barulho, eu digo que és um amigo, ela é um pouco desgovernada, e nem vai perceber porque vais ao meu quarto”.

Entrámos na casa, a minha mãe estava na sala, também ela tinha vindo da igreja, e quando o viu, ela perguntou, “filho, vi este homem a falar contigo, vê lá ...”, não é demais lembrar que eu sou um adulto, “ò mãe é só um amigo, vamos para o meu quarto”, ela olhou para ele de alto a baixo, parando à altura do caralho, disse humm a balbuciar para todos os lados.

Abri a porta do meu quarto e fiquei um pouco envergonhado, estava tudo desarrumado, mas antes que eu pudesse pensar, ele prendeu-me o corpo com os braços, “tira a roupa, quero abrir esse cu”, eu disse, “shss fala baixo”, ele despiu-se todo e eu via, o pénis estava duro de doer, eu queria estar horas a mamá-lo, mas ele disse, “não vamos ter tempo, a tua mãe pode aparecer”, eu pus-me na cama de quatro e senti o bode a subir pela minhas nádegas.

Os dedos dele untaram-me o ânus de saliva e depois abriu-me as nádegas como as de um pêssego de partir, e depois foda-se, nem sei como hei-de contar, o caralho duro, como ferro quente em brasa, abriu o meu cu à força e entrou.

Ele montou-se em mim ainda mais para cima, e começou a bombear, era tudo sem parar, ele dizia, “ai foda-se, estás a gostar de levar no cuzinho? És uma puta?”, eu respondia, “sou a tua putinha, fode mais, parte-me o cuzinho todo, enterra o teu pau todo”, eu não aguentava, sabia que estava a gemer alto, e a minha mãe estava a ouvir.


Ele continuou, “é todo querido, é todo no cuzinho, parto-te o cu todo, és mesmos a minha putinha?”, eu gemi, “ai caralho que bom querido, sim, sou a tua putinha”, ele acelerava cada vez mais, o meu cu apertava o pau, que se movia para dentro sem parar, ele insistiu baixinho, quase a sussurrar, “e a tua mãe? Eu acho que ela ia gostar de ver o meu pau teso?”.

Ele puxou-me o pescoço para trás, tinha subido pelas minhas costas, eu arqueava as nádegas para ser comido, o pau entrava por baixo até ao fundo, os quadris dele como gesta enfurecida batiam forte nas minhas nádegas, eu perguntei, “achas?”, ele disse, “todas as mulheres gostam de ver um bom pau e uma boa foda”, ele começou a tremer e o desfecho era inevitável, “foda-se, venho-me todo”, agarrou-se ao pau e lançou jatos de porra para cima de mim.

Minutos depois ele estava a ir embora, entrei para a sala, e a minha mãe disse, “eu ouvi tudo”, eu disse, “estávamos só a fazer uma coisa”, ela continuou, “a levar no cu, eu sei, mas para a próxima arranja maneira de eu ser espetadora, porque o teu amigo tem toda a razão, em vez de estar aqui a ouvir, ao menos que esteja a ver um pau grosso a foder um cu, mesmo sendo de um homem.

Contra isso o que é que eu podia argumentar, nada ....

Contos do Diabo - Más companhias

08:00 0
Contos do Diabo - Más companhias


Deixem apresentar-me, Diabo é o meu nome, mas não me confundam com o Mal, porque de Mal e Bem tenho tanto quanto Deus tem, e agora estou só contando algumas das minhas histórias.

Se à coisa que eu consigo fazer e os mortais não, é entrar na cabeça deles e saber o que estão pensando, e aqui era a do Macedo, um gajo que desde que ouviu o irmão falar da relação dele com a esposa, não pensava noutra coisa.

Primeiro a mulher dele, Amélie, fez amizade com a esposa do irmão do Macedo, como seria até natural, mas quando isso aconteceu, o Macedo ficou preocupado, ele conhecia bem como a outra funcionava e a ideia de Amélie andar na rua muito tempo, fazendo companhia com essa doida ia com certeza dar problema.

Januário, o irmão do Macedo, era um corno assumido, Glória, a puta com que se casara, logo logo colocou as cartas na mesa, ela disse para o Januário, “querido, se você não der na sua mulherzinha fodas suficientes, eu vou querer mais, e vou buscar noutro lado”, e o Januário concordou e logo logo começou a contar tudo ao irmão sobre o que acontecia.

A coisa era um segredo bem guardado, ficava tudo em família, só eles e elas sabiam, o Macedo perguntava, “meu irmão, foda-se!! como aguentas isso?”, e Januário respondia, “meu irmão, ao principio estranhei, mas depois acabei gostando, eu continuo a foder a minha mulher, mas também gosto de ver ela levando na cona de outros homens”.

O Macedo estava a pensar em Amélie, imaginando a sua mulher a levar na cona de um gajo grande qualquer, mas isso era demais, pensou, Amélie nunca poderia concordar, e depois Januário disse, “eu e Glória temos tudo combinado, ela estava querendo um negro, e arranjámos um”, o Macedo tremeu todo, e Januário disse, “meu irmão, a Glória ficou louca, pediu mais, um não era suficiente”.

Um dia Amélie chegou a casa, o Macedo sabia que ela tinha estado com a Glória, e ele perguntou, “você meu amor, nunca me trairia?”, Amélie sabia das preocupações dele, mas perguntou, “porquê essa pergunta querido?”, o Macedo disse, “tu sabes, a mulher do meu irmão ...”, Amélie continuou, “ela conta-me tudo”, o Macedo ficou curioso, “o quê? o que ela diz?”, Amélie disse, “o Januário é que gosta, e muito”.

Eu sei que o Macedo estava a tremer de excitação, ele não sabia se o tesão era de Amélie estar a contar o que sabia, ou de imaginar o irmão a apreciar a mulher a ser comida, Amélie prosseguiu, “não há traição, amor, eles combinam e a Glória gosta também, hoje contou que esteve a ser fodida por dois negros, e paparam o cuzinho dela, ela chupou os paus deles, foi tudo, querido”.

O Macedo perguntou, “e o Januário?”, a Amélie disse, “assistindo, amor, ela contou que o Januário adorou ver o pau grosso a partir duro o cu da mulher, ao mesmo tempo que ela chupava um pau grosso na boca”, o Macedo tinha agora o caralho e teso, e eu Diabo sabia que Amélie estava toda molhada, a cona palpitava de desejo, os pelos púbicos brilhavam, presa numa pergunta.

Ela depois fez a pergunta, “e tu?”, o Macedo deu um salto, ficou a olhar para ela, a Amélie tinha os mamilos espetados, salientes na camisola, a saia curta subia-lhe pelas pernas acima, as coxas robustas pediam foda, naquele frémito que Macedo conhecia, e ele perguntou, “queres dar uma foda?”.


A Amélie lambia os lábios, numa postura que desafiava, e disse, “quero sim, querido”, o Macedo começou a baixar as calças, e Amélie disse, “contigo não, amor, dá-me um caralho novo, uma coisa diferente, querido, dá-me um desses rapazes novos, quero muito sentir o que a minha amiga sente, faz isso Macedo, amor, dá-me caralho dá-me caralho, para foder a tua mulherzinha”.

O Macedo estava abalado, mirava os olhos fundos da mulher, que ele agora não reconhecia, ele pensou, “foda-se!! aprendeu tudo com a outra”, a Amélie abriu as pernas e o Macedo viu, o botão vermelho rosado tremia de emoção, ela dizia, “caralho, amor, bem grande e grosso, dá-me querido, bem rijinho e comprido, estou fervendo, quero muito um grande na cona e no cu, e eu sei, você vai ser como o Januário, vai adorar ver sua mulher a ser fodida, vai ser o meu corno querido”.

Eu Diabo sabia, o Macedo já tinha decidido antes, ele tinha imaginado Amélie levando no cu com um pau bem duro, engolindo a porra de um garanhão grande, mas lutava apenas com a ideia, agora era um corno assumido, e não se voltava para trás.

O Macedo perguntou, “mas ... amor, aonde vou arranjar um gajo a esta hora?”, a Amélie sorriu de excitação, saltou para a mala, “liga para esta número, e querido pede dois negros grandes, quero logo começar por cima”.

O Macedo estava ao telefone, ouvia-se qualquer coisa parecida, “dois ... sim negros ...ora para quê? para foder a minha mulher ..”, e Amélie gritou, “querido, eu e Glória combinámos, quando estivermos estabilizados, vamos todos juntar-nos, amor, vocês ficam a ver, claro ....”.


Como é engatar ou ser engatado?

22:19 0
Como é engatar ou ser engatado?


Já era o nosso terceiro ano, não parecia normal, que o meu primo ligava da Suiça e perguntava se eu queria ir passar uns dias ao nosso velho camping antigo para onde os nossos pais iam e tinham um bungalow alugado para toda a época.

Era como se do ano anterior tivesse ficado qualquer coisa por resolver e ter de ser empurrado para o ano seguinte quando nos voltássemos a encontrar outra vez.

E claro em cada ano que passava, praticamente sem falarmos, às vezes uma outra mensagem no mail, alguma coisa de diferente tinha acontecido e claro tínhamos mudado, experiências de outras terras e pessoas, tinham-se entranhado no nosso corpo e, não havia dúvidas, no ano seguinte éramos outras pessoas, e até tínhamos reticências de falar no passado.

Com os nossos vinte anos agora, ao contrário do que acontecia, eu sabia, tínhamos segredos que não trocávamos, experiências que se tinham passado, uma certa reserva que não nem o sangue quebrava, apesar de nos termos como seguro que se houvesse alguém para estar do nosso lado, no meu caso, era o meu primo.

Há dois dias que estávamos no bungalow, o calor era infernal, sem uma brisa no ar, na varada tentava respirar, como um para-vento a apanhar ar, colhões encharcados em suor, observava um vizinho do lado, um individuo corpulento, que se passeava em bermudas, mostrava o peito peludo, eu e ele trocávamos olhares, quando ouço o meu primo a dizer, “sabes o que eu gostava de fazer?”, eu viro-me para ele e ele continua, “gostava de ir àquele bar gay?”

A pergunta apanhou-me desprevenido, “bar gay? A sério?”, ele abanou a cabeça, não se ouvia uma mosca, só uma vibração no ar, do calor que se levantava da terra, e ouço-o dizer, “é mais curiosidade minha!”, eu sorri, “pensas que é um zoo? Para ter curiosidade, veres os espécimes que por lá há?”, ele deu uma gargalhada seca, e eu continuei a mirar o urso peludo nos olhos.

Passou-se um silêncio tranquilo e sem perturbação, eu olhei para ele e disse, “podemos ir aí ou a outro lado, mas sabes o que acontece sempre nesses locais?”, só de imaginar o que eu ia dizer, senti o meu pau preso endurecer, apertado nos calções sem se mover, ele perguntou, “o quê? vão-me comer?” e riu-se.

Entrei para dentro do bungalow, liguei uma ventoinha grande, e disse, “primo vou tirar os calções, tenho os colhões molhados”, nem sei porque disse aquilo, mas tinha-me ocorrido que nos anos anteriores tínhamos um certo pudor de nos vermos nus um ao outro, mas agora com aquele intimidade nova, parecia que uma barreira se quebrara e não senti vergonha nenhuma.

Ele fez o mesmo, eu tinha o caralho teso e reparei que a nossa conversa também o excitara e o andarmos pela casa nus era uma nova experiência, quando ele insistiu, “dizias que nos bares gay acontece sempre qualquer coisa?”, pela porta ao fundo vi passar o urso peludo, que conseguiu num golpe de vista ver que eu estava nu, eu disse, “o que acontece é que engatas ou és engatado, é para isso que lá vais, não é?”.

Vi que ele estava a tentar compreender o que eu dizia, mexia no pau a pele para baixo e para cima, como se fosse fonte de concentração, o caralho era do tamanho do meu, mesmo tesos era daquele tamanho médio que vai dando para aguentar, ele disse, “o que isso quer dizer, de, ou engatas, ou és engatado?”.

Eu levantei-me da puff onde estava para perto da ventoinha, o urso estava com mulher ao fresco, sentiu a minha presença e rodou a cabeça, a tempo de ver o meu rabo nu ao fundo, “é o contrário do que tu pensas, se engatas quer dizer que procuras um macho, um boi, um touro, ou um cavalo para te montar, seres submisso, ficares por baixo, chupas nele e dás-lhe o cu para ele se satisfazer, e o prazer é esse, primo, satisfazeres o boi”.

Depois continuei, “e seres engatado é quererem que tu sejas o macho, que fiques por cima, para te satisfazer, primo”, ele verbalizou, “e achas que é o que acontece!”, e prosseguiu, “e tu? Já te aconteceu? Gostas de quê? de engatar ou de ser engatado?”, eu sorri a agarrar numa toalha, cobri o corpo a meio e disse, “vou pensar nisso, primo”, o urso peludo caminhava para a zona dos duches, olhava para trás aflito, eu disse, “já venho, primo, há um boi que me chama, vou tomar um duche frio”.

Ele ficou parado lá dentro a olhar e a ver-me a entrar no escuro atrás do vizinho, fui perdendo o bungalow de vista, entrei no espaço húmido, até ali o calor fizera das suas, vi que ele estava junto a uma porta, e mais perto percebi, o quanto ele era grande em tamanho, e com aquele ar rude do trabalho, eu sorri para ele, e entrámos juntos num cubículo com um duche e um banco comprido.

O espaço todo era uma enorme sauna o que fazia perceber porque estava tão vazio, e antes de entrar eu disse, “não te importas? Deixa-me filmar isto?”, mostrei o telefone, e ele pareceu que não ouviu, pousei-o num canto estratégico, quando ele sussurrou ao meu ouvido, “foda-se, rapaz, estou com um tesão enorme, quero foder-te esse cuzinho todo, mas temos de ser rápidos, a minha mulher, sabes?”.

Eu deixei cair a toalha e estava nu para ele para o satisfazer, para ficar por baixo e ser montado, ele baixou as bermudas para baixo e deixou-as cair aos pés, meus deus, o caralho era enorme como eu imaginava, de tão teso que eu não tinha trabalho, os colhões eram como punhos, negros e rijos.

Agarrei-o com a mão a manobrar a pele para cima e para baixo, e disse, “vou chupar o teu pau todo”, ele mostrou uns dentes afiados, “chupa, querido, engole o caralho todo”, os meus lábios como molas apertaram por todos os lados, foi todo dentro até mais fundo, acabando a língua a fazer mais trabalho, lambia-lhe os colhões, a vara nervosa até cima, e depois a cabeça roxa que beijava.

Eu percebia que o satisfazia, as pernas tensas como molas, arqueavam-se o mais que ele podia, ele gemia por todo o lado, “ai, caralho, foda-se, que boquinha a tua, foda-se, hummmm, aihh, caralho, tão bom”, as pernas tremiam como varas, eu senti e sabia, tinha chegado a hora, de ele subir para cima, apertar-me as coxas com as coxas dele, e montar-me como uma gaja, com aquele pau tremendo, a penetrar o meu cu fundo.

Ele virou-me e a mão grande dele, peluda nas costas como um urso, apertou as minhas nádegas, abriu uma toda para o lado, para deixar passar uns dedos grossos, a brincarem no meu ânus molhado, a rolarem em círculos tensos, ele disse, “que cuzinho tão bom, que rabinho”, ele mexeu outra vez no pau duro, senti o ventre dele nas minhas costas e depois, escorregou o caralho entre as pernas, e fez força no meu ânus.

Ele esmagou-me contra a parede, apertou-me o pescoço para cima e foi quando percebi que estávamos os dois alagados em suor, o caralho dele entrava e saia do meu cu a toda a força, como se tivesse urgência no querer, eu pedi depois, “deixa-me virar”, ele deitou-me no banco comprido, o telefone filmava tudo, e eu senti o bafo da boca, o urso estava fervendo, o pau grosso entrava no meu cu e ele fodia-me como uma mulher.

Eu senti-o a gemer, estava no fim, estava a acabar, “aihmm caralho estou-me a vir todo, caralho”, ele dava estocadas violentas, como se o fim fosse incompleto, eu sussurrei-lhe ao ouvido, “estás satisfeito?”, ele tirou o caralho de dentro, jatos de porra caíram no meu peito, e ele disse, “foda-se, quero foder-te todos os dias”, eu disse-lhe ao ouvido, “talvez ...”.

Ele desapareceu e eu aproximei-me do duche a deixara água fresca a cair no meu corpo, cheguei molhado e o meu primo perguntou, “foda-se o que se passou? tens ideia do tempo? eu já ia à tua procura”, eu respondi, “está muito calor, deixei-me ficar de baixo de água”, e ele insistiu, “e que história era essa do boi? E não respondeste à minha pergunta?”.

Não sei se foi do duche frio, mas uma brisa fresca chegara, movia-se por dentro da casa, e ali ficámos sentados nos puffs, quando eu disse, “o que achas primo?”, ele olhou, “se engatas ou és engatado?”, eu prossegui, “os bois, touros, cavalos ou garanhões têm sempre caralhos grossos, rijos e cheios de tesão, não se dobram quando comem um cuzinho como os nossos e olha o que temos? Eu gosto mais de engatar, primo”.

E depois insisti, “e tu? Eu sei que tens o botãozinho a ferver, amanhã vamos àquela praia que conhecemos, e quem sabe? vamos engatar dois um para cada um”, o meu primo sorriu, pareceu-me de satisfação, parecia que nos compreendíamos e sem segredos, agora podíamos contar tudo um ao outro.

Nossos Visitantes - #01 Suzan Alicia

22:38 0
Nossos Visitantes - #01 Suzan Alicia
DEPOIS DE MUITOS PEDIDOS DECIDIMOS DAR DESTAQUE ÀS HISTÓRIAS DE ALGUNS DOS NOSSOS VISITANTES,

Desta vez foi o MATHEW (vejam nos comentários) que nos mandou uma história de uma foda com a Suzan Alicia, uma puta escort de Monterrey, Mexico. Foda-se!! a cidade é brutal, vejam só, muita excitação 

E a Suzan, foda-se!! uma maravilha, não admira que tenhamos de trazer a história, claro com tradução, com uns ou outros acertos ali, e no final, a nossa função, em primeiro com os comentários, depois a entrevista e no fim o retrato erótico, com muito para fazer.

A História

Olá, bom dia colegas, vou contar um pouco sobre a minha experiência com Suzan de con Alicia.

Ontem, domingo, libertei-me um pouco mais cedo e fui para um motel aqui em Monterrey. Já instalado e com alguns refrescos na suite, começo a busca. 

Então perguntei a uma agência que costumo usar, a Aliciadollshouse, para mandarem a Letícia, uma menina fantástica, especialista em blowjob americano que faz umas manobras invulgares, mas disseram que não estava e então mandaram-me uma lista de algumas meninas disponíveis. 

Eu fiquei um pouco desapontado, mas como eles foram sempre bons para mim, depois de fazer muitas perguntas eles disseram que a Suzan estava por perto. Pedi fotos e ela convenceu-me. 

Então eu pedi que a Suzan viesse e depois de cerca de 25 minutos ela chegou ao motel, e o que eu vejo? uma menina bonita num vestido rosa claro em cima de uns saltos bem apresentáveis. 

Eu convido-a para entrar e tomar uma bebida, ao que ela responde que apenas a água está bem.

Conversamos um pouco e ela diz que quer ficar confortável. Sem pressa, levanta o vestido e tira os saltos, deixando no seu corpo apenas uma lingerie vermelha que revela os seus peitos deliciosos e nádegas de bom tamanho. Esse era o sinal para ir para a cama.

Os beijos e carícias começaram quando eu, já quentinho e nu, ela começa com um oral salivar e profundo muito bom. 

Então depois monta. Ela move-se muito bem no andar de cima. Então passo um bom tempo montando em cima dela e depois eu inclinei-a para a bombear.

Depois mudei para a posição de missionária, onde ela gemia a cada impulso. Algumas lentas e depois com mais ritmo. Depois troquei a posição para cachorrinha onde continuamos por mais um longo tempo até que finalmente tirei a camisinha e gozei naquelas tetas deliciosas.

Sem perceber, já tínhamos gasto uma hora e meia em duas ricas e extravagantes fodas de longa duração hehehe. A verdade é que nos estávamos a divertir e o pau não rachou. 

Nalgumas ocasiões, eu sei que pode ser irritante não ter a certeza sobre algumas senhoras tanto que podem ser rosas ou secas. Mas a Suzan aguentou sempre o carrinho.

Eu tive uma boa experiência e eu recomendo.

Os nossos comentários:

Fomos saber mais de Suzan Alicia e realmente ela tem uma enorme cotação. É uma garota muito bonita, uma pequena acompanhante universitária, com muito bom gosto, muito querida no trato, e foda-se!! tudo nela se aproveita, da cabeça aos pés, com gemidos, gritos e tudo.

Claro que é preciso trabalhar, ela é muito exigente e quer tudo na perfeição, não basta estar à espera que faça tudo, é importante colaborar.

A especialidade dela é fazer de namoradinha, com um ar muito húmido, assim pequenina, com um 34 nas mamas, também faz de mãezinha, e quando começa a funcionar, então meu deus, o oral é brutal em várias modalidades, Blowjob americano, mexicano, rola rola, europeu, tantra espremido, com ela vale tudo, muito flexível, com as suas pequenas mãozinhas girando, os paus parecem maiores do que realmente são, e a boquinha? foda-se!!

Mas o segredo dela está no cu, nota dez, as nádegas começam a bater, mas não podemos contar tudo, para não acabar com a surpresa de vocês, caso percam a cabeça e vão a correr para Monterrey. Foda-se!! eu ia.

A entrevista

Ligámos para a Suzan para fazermos as perguntas:

1. Como é que perdeu a virgindade? Se a foda que deu, se gostou à primeira? 
2. Quando e como chupou o primeiro pénis? E se ficou viciada?
3. E punheta? Como é que aconteceu?
4. E no cu? Doeu da primeira vez? E como foi e aconteceu?
5. E no banho, costuma acariciar-se? e foder?
6. E é só heterossexual? Teve experiência com meninas?
7. E nas redes sociais? Gosta de ter contatos cibersexuais?
8. E na rua e nas suas atividades, gosta de excitar ou passa despercebida?
9. E fica excitada só de olhar para um homem?
10. O seu negócio escort é um hoby ou é mesmo para valer? O seu namorado/marido sabe da coisa?

A Suzan respondeu a isso tudo, diz que a primeiro coisa de sexo que fez mesmo foi bater punheta, os meninos da escola diziam que tinha a ver com o tamanho dela, era a natureza ajudando, havia meninos fazendo fila e ela ia aviando eles todos, tiravam o pau para fora e ela baixinha ficava de lado, batendo neles com força até que ele gemiam e pronto, ejaculavam.

Pensa que foi aí que ganhou esta vocação de satisfazer muita gente em pouco tempo, daí que quando cresceu e começou a fazer experiências sempre sentiu normal foder com muito homem.

Depois um dia, apanhou na cona e isso foi de um amigo de um primo que começou a roçar a mão nela, no cu e nas coxas, querendo puxar um beijinho, mas quando ela viu o pau dele grande diz que não resistiu e deu a cona para ele. Na altura ele queria uma relação, mas ela queria independência, e logo logo apanhou andamento, e já estava oferecendo a cona a toda a gente.

Ela disse que chupar caralhos ao princípio não gostou, era como ter um chouriço na boca, e ainda por cima ter que lambê-lo, mas depois dessa coisa menos boa, passou a fazer blowjobs a toda a hora e se tornou mesmo uma especialista.

Perguntámos sobre as outras meninas e ela disse que sim, já fodeu com muitas delas, até suas amigas na profissão, mas o que ela gosta mesmo é de um pau duro enterrado no cu.

Ela quando falou em cu, os olhos brilharam, disse que foi uma revelação, ao principio doeu, mas depois foi afinando e está sempre esperando oferecê-lo, só que na profissão é como o caviar, fica sempre para o fim e é dado como presente só a alguns. Ela vincou mesmo, só mesmo os meus clientes bons comem o meu cu.

O resto é normal disse que não que gosta de ser discreta e depois que começou a fazer profissão então na rua na vida é uma senhora, porque puta puta mesmo, é outra história.

Só posso dizer que ficámos muito bem impressionados, a Suzan Alicia é um belo pedaço de mulher e melhor ainda, está sem namorado. 

O retrato erótico

A nossa maior especialidade aqui é o desenho do retrato erótico da pessoa, homem ou mulher. 

Quem é a Suzan eroticamente falando? 

Suzan é daquelas mulheres que têm um gosto pela aventura muito especial, mais do que o prazer de chupar um pau ou levar no cu, é o prazer do segredo, é sentir que quando está com as amigas da universidade, elas estão sedentas de foda, enquanto ela no dia anterior esteve fodendo com uns quantos homens.

Ela adora homens com mãos grandes, gosta de ser levantada no ar e que depois abram bem as nádegas antes dos paus grossos entrarem.

De preferência gosta de pau bem grosso e duro, mas se aparecer coisa pequena tem outras qualidades e o que importa é agradar.

Podiamos dizer mais coisas, mas hoje o melhor é ficar por aqui ...