Corno gosta de passeio de barco - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Corno gosta de passeio de barco

O sol tem estado uma maravilha, e estas férias tão curtidas, que pedi ao meu marido para irmos dar uma volta de barco, tinha ele sugerido uns barcos que se alugavam, para dar um passeio pela costa, víamos as arribas e praias, e nuns recantos mais escondidos, dávamos uns mergulhos no mar.

É isso que gosto no meu marido, nunca me nega nada, mesmo as coisas mais estranhas, até as difíceis de suportar, às vezes sei que me estou excedendo, pedidos que vão contra o bom-senso, mas ele insiste porque quer, me agradar e me dar prazer, amo-o tanto que nem sei, como consegui encontrá-lo, quando se vagueia nesse mundo de deus.

Alugámos um barco, daqueles grandes de rico, uma lancha bem maneira, com comandante capitão e tudo, era só eu e meu marido, mais aquele homem tão bonito, sozinhos naquele mar imenso, quando entrei fiquei chocada, olhei ele nas calças apertadas, naquele uniforme branco impoluto, uma forma assim encostada, de um pénis longo dormente, que lhe descia e tombava para o lado, que pensei "ai meu deus, que caralho tão grande, imagina Luana, ele teso na sua mão".

Fiquei logo meio doida, Arnaldo meu marido ficou percebendo, que eu estava assim alterada, mar mergulhos, não pensava em nada, comparado com o prazer de ter aquilo, me comendo e fodendo, mamando nele com gosto salgado, ele já tinha falado dizendo "sou o vosso piloto, o Marcelo", eu comecei brincando com ele "posso lhe chamar de meu capitão, Marcelo?", e ele assim para mim, se rindo e gozando, "com certeza, pode claro não é problema, me chame de capitão".

"Então, vamos andando? se ponham à vontade", a voz dele parecia-me música, fui tirando a minha roupa, rodava o meu corpo para que me visse toda, mostrei-lhe as mamas à solta, sempre me cuidei muito bem, não sou nova mas me sinto boa, sentei-me para ver meu capitão, tripulando a nave para o mar, com Arnaldo de olho no meu interesse.

Olhava as calças do capitão, para aquele tecido fino, de um algodão branco engomado, justas às coxas de homem novo, musculado e bronzeado, admirava a forma daquele caralho, a ameixa gorda definida, ponta de cobra bem comprida, sonhava passar-lhe a mão, pôr-me de joelhos encostada a ela, a minha boca aberta como pássara, para o tirar e o chupar, ali com o Arnaldo a ver, como eu sou a mamar.

A lancha já navegava em mar aberto, sentia a minha cona molhada, do calor do sol e do tesão, abria-lhe as pernas quando olhava, para os meus papos tesos encorpados, no meio o risco do tecido, nas cuecas do meu bikini, que entrava por mim e o formava, um vale de desejo e promessa, não aguentava assim tanto, a espera era uma tortura e o Arnaldo, bem via os meus mamilos rubros, que me conhecia e bem sabia, que na minha cabeça só andava, o desejo de foder com o capitão.

Os meus olhos foram de súplica, para o meu marido em pensamento, "Arnaldo meu amor me deixa foder, me dá isso amor, vai, quero muito comer o capitão", meu marido tinha um ar inexpressivo, se interessava pelo fresco do mar, os salpicos que batiam na face e no corpo, quando a lancha se movia ao andar, meu capitão falou comigo "senhora, temos aí uma praia secreta para darem um mergulho, vamos nessa?", disse logo a correr "ai meu capitão, por favor, me chama de Luana, vai, não sou tão velha assim para me chamar de senhora", ele se riu e falou, como obtendo permissão do Arnaldo, "você não é velha, você é muito bonita, sabe disso, né?".

Bem, agora o safado me apanhou, me chamando de bonita, me deixou ainda mais fervendo, lhe via o caralho preso, de tão teso que estava, a fazer força para saltar das calças, não lhe era indiferente, só podia estar querendo, me comer ali no barco, quem sabe com Arnaldo vendo, voltei mirando meu marido, quase vi ele permitindo, me dizendo "amor, foda meu bem, vai, dê uma foda, que eu gosto, não me importo".

Me aproximei dele mais perto, sussurrei no ouvido confirmando, "Arnaldo amor, você sabe o que quero, me dá isso, amor, dá, vai", ele me deu um beijo na boca, puxou-me assim para ele me apertando, me deu um abraço forte dizendo "ele tem pau grande, viu né, vai partir seu cu todo amor, vai doer, né, quer mesmo isso amor?", "quero amor, estou fervendo, estou tremendo de prazer, estou querendo tudo, querido, você vai adorar ver aquele pau me partindo o cu, vai ver, vai gostar".

Continuava, "quero muito, o capitão é forte e bonito, olha só a pele dele, e aquele caralho ali teso, quero muito mamar ele, sua mulherzinha vai adorar levar no cu dele, vai gostar de ver, amor, vai gostar vai ver", foi o que lhe disse, quando olhava o capitão, parando a lancha na praia secreta, não se via mais ninguém, ele fundeou a lancha ali mesmo, numa baía tranquila e tão bonita, que eu me levantei e junto dele, fui falando, "meu capitão não se importa de eu me despir toda?".

Ele não se surpreendeu, "tira à vontade Luana, você é muito bonita", tirei a calcinha que tinha, "acha mesmo", perguntava, ele olhou os meus pelinhos dourados, bem aparadinhos encaracolados, num triângulo bem perfeito, a minha cona rosada, de dois lábios inchados, de tanta lúxuria e desejo, húmidos e brilhantes que estavam, quando lhe passei os meus dedos, olhei-o com os meus olhos de gata, me colei a ele insistindo, o meu corpo nu entesado, "acha mesmo que sou bonita?".

"Acho, claro, muito mesmo", dizia-me ele, olhando o Arnaldo de lado, meu marido fez um aceno com o braço, nem era preciso falar "foda-a amigo é o que ela quer, não vê que está sofrendo", ouço o capitão dizer "não se importam que me dispa também", fiquei louca por esse som, tirou camisa, calças e o que tinha, saltou-lhe empinado e arqueado, um caralho teso, escuro, e rijo, a ameixa grossa era como um punho, tinha o braço no ombro dele, soltei um gemido quente, tão baixo para o capitão, "quer-me comer capitão? sou toda sua".

Nem era preciso dizer, fazem-se palavras com silêncios, aproximou-se de mim com aquele pau, num corpo moreno definido, músculos lindos de um atleta, desci por ele até abaixo, de joelhos como uma devota, puxou-me a cabeça pelos cabelos, pôs-me aquele caralho na boca, que comecei a mamar sôfrega e lenta, a lambuzar-me nele todo, a minha língua tremia lesta em todo o lado, a chupar na ameixa grossa, que apertava com os meus lábios, enquanto o Arnaldo se despia, e aquecia o caralho que entesava.

Olhei o Arnaldo enquanto mamava, satisfazê-lo com o que via, as minhas mãos naquele caralho, tão grande tão grosso e tão preto, como os colhões de touro que tinha, chupava-os para dentro da minha boca, dos meus lábios e da minha língua, trémula frenética e desesperada, um cheiro de almíscar e mar que me entrava, pelas narinas e pelos olhos, de carne e algas marinhas, de sal e de muito sol, o meu corpo fervia, os meus mamilos rubros ardiam, o meu clitóris incendiado se abria, todo aquele pau me entrava na garganta, para não cair movia as ancas, o meu capitão fodia-me a boca, olhava o meu marido excitado.

"Ai amor, estás mesmo a adorar esse pau, chupa amor, foda-se, mama amor mama, foda-se, mamas mesmo bem, diz-me, estás a gostar?", era o Arnaldo ao pé de mim, queria ver o caralho a entrar, a minha língua e lábios a chupar, aquele caralho tão teso e tão grosso, que me salivava toda a mamar, um cuspo brilhante saía-me da boca, "ai amor, é tão grande, tão rijo, hummm, tão bom, amor", engolia-o todo a chupá-lo até ao fundo, o Arnaldo abria a boca impressionado, daquele pau grosso que me fodia a boca, "gosta maridão da tua mulherzinha, estou mamando bem amor?".

O Arnaldo nem falava, também ele fervia me vendo, a engolir a ameixa roxa, para dentro da minha boca, aquela rolo duro e comprido, cheio de nervos e de veias, que explodiam de tesão para fora, como as cordas daquela lancha, retesadas pela água, ou as lianas de uma árvore, presas ao tronco enroladas, escorregou-mo todo para dentro, não respirava não sentia, tanto era a força como chupava, esticava a língua à frente, como pingo de mel o bebia, a vontade continuava e era muita, que podiam passar horas a mamar.


O capitão me foi depois virando o rabo, me abria as nádegas com as suas garras de aço, os dedos movia-os nos meus papos, de molhados que tanto estavam, agarrava-os com uma mão, na minha cona dominada, de tesão toda aberta e exposta, mandou-me ele "vai Luana vira para cá esse cu, se põe de quatro, menina, vou abrir você toda com este pauzão", Arnaldo me via de gatas, o capitão me apontando, o caralho grosso me cavalgando, parecia uma égua ou uma vaca, de cu empinado para o ar, forçou a minha cabeça para o chão, quando senti a estaca a entrar, correu pelos meus papos guiada, como comboio no seu carrilho, e penetrou-me a cona bem fundo.

Soltei um "ai ai capitão, ai devagar, ai capitão tá doendo capitão, é grosso de mais capitão", encurvei-me toda para o ar, "ai meu senhor que doeu tanto", como se rezasse uma prece, lágrimas me vieram aos olhos, meu marido tinha avisado, capitão me foi entrando e saindo, me encharcando a cona escorregando, as suas ancas se movendo, como molas articuladas disparavam, me batendo nas nádegas quando entrava, o capitão dizia ao Arnaldo "então maridão está gostanto? tou bem, me diga", Arnaldo abria a boca se masturbando, mexia com a cabeça aprovando, eu gemia louca de tão fodida, "aihmm aihmm amor obrigada amor, tão bom aihmm que foda amor, ai que me parte toda amor".

Eu gritava, "aihhmm capitão me parte toda, me come a cona toda, meu bem, aihmm Ai ai", as mãos dele me apertavam, os dedos na carne se cravavam, no meu rabo fácil que abria, deixavam marcas vermelhas, tanta era força como me fodia, "Aihmm capitão, Aihmm capitão, ai estou toda aberta, ai amor, Ai, capitão me come toda amor", mirava Arnaldo vendo-me fodendo, me dava prazer ver meu marido olhando, a minha fenda toda aberta, e aquele pau grosso entrando, me esquecia de tudo à volta, do mar do barco e das nuvens, só da plenitude do ar envolto, e do sol que me queimava, quando aquele caralho em brasa, que bem me fodia a cona toda.

Saiu de mim o capitão, aquele caralho grosso que me partia, "Luana vou lhe dar no cu agora, gosta meu bem? maridão lhe dá no rabo? vai meu bem, vou lhe partir esse cu todo, vai adorar", dizia ele se preparando, senti uma palmada forte nas nádegas, todos os meus nervos se contraíram, deu-mas ele ao puxar-me, mais o rabo para cima elevado, que o ânus se abrisse como o queria, disse-lhe "gosto capitão, gosto muito de levar no cu, Arnaldo não consegue, mas vai doer capitão", enterrou-me no cu a ameixa grossa e dura, os meus músculos apertaram, o ânus fechou-se numa argola, que ele fez força para entrar, soltei um "ai ai capitão, não não dá, ai não consigo, ai é tão grosso capitão, de mais, nem consigo respirar, ai não".

"Se acalma vai, você vai levar com ele todo, com calma, vai", ele me enterrava a ameixa ainda mais, centímetro a centímetro entrava, o rolo duro e comprido, "ai capitão não ai não ai que é tão grosso, ai capitão, Aihh capitão", o meu ânus latejava, tal era o aperto que levava, "ai humm ai capitão, ai que me parte toda, ai capitão, ai, não não, Ai é tão grosso ai que dói capitão", ele continuava insistindo, saia e furava como podia, dava-me palmadas no meu rabo, faziam-me tremer por todo o lado, até que o senti todo dentro, o meu cu era um buraco, por onde o caralho entrava e saía, encavalitado em mim me martelava, por cima das minhas coxas, "vou lhe partir esse cu todo, Lu, todo Lu, todo", dizia o capitão me cavalgando, suas ancas retesadas me dominavam.

Baixei a cabeça na lancha, aguentando a força a violência, do embate do homem que me fodia, capitão não parava e parecia máquina, me partindo o cu impiedoso, "ai capitão não estou aguentando você é tão grosso capitão, ai ai humm ai" chorava eu de dor, não sabia, de felicidade ou o que isso fosse, Arnaldo via e se vinha, da punheta que batia, comecei gemendo e gritando "ai capitão que me estou a vir toda", senti-me toda encharcada, fechei os olhos e gritei, bem alto e para o ar, "aihmm aihmm amor aihmm que me venho toda" era uma lagoa que se abria, uma barragem e um vulcão, que das suas prisões latentes, água e lava se soltavam, senti um calor quente na minha anca, de um leite branco do capitão que esguichou quando se vinha.

Tínhamos todos acabado de foder, sentia-me toda quebrada, estendida no convés, o capitão sentado nu ao sol, o caralho molhado meio teso, o meu marido satisfeito, apetecia-nos um banho de mar, revigorante e fresco, naquela praia secreta, mergulhei naquelas águas, límpidas transparentes que se via o fundo, a minha cona e o meu cu arderam, subi ao convés sentia-me nova, Arnaldo me beijou e abraçou "amor, gostei muito deste passeio de barco, temos de repetir mais vezes, está nessa, não é, amor".

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