BIOGRAFIAS ERÓTICAS: viagens
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish
Mostrar mensagens com a etiqueta viagens. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta viagens. Mostrar todas as mensagens

Culpa é do frio

23:26 2
Culpa é do frio

𓁠
Tinha-me ligado no início da semana a insistir que queria ir ver a casa antiga da família, que era mais um pequeno monte de pedras, empilhadas umas em cima das outras, no topo de uma montanha gelada, pior ainda nesta época do ano.

Eu disse-lhe, “mas minha irmã, não podíamos esperar pelo Verão?”, queria fazer-lhe ver que agora nesta altura, na montanha nevava, e se não nevava, fazia um frio do caralho, a casa não tinha conforto, era pequena e ruía a pouco e pouco, mas ela estava irredutível, e queria que eu fosse também.

Assim foi, e quando chegámos ela riu-se, dizia que eu me enganei, um sol forte banhava a escarpa, ela despiu a roupa mais pesada, andava de calções e t-shirt, a fazer limpezas naquele buraco, insistia ela, isto é tão bonito.

A alegria da minha irmã, a entrar e a sair da ruína, não me dava para grandes palavras, mas havia umas nuvens no horizonte, estávamos afastados do mundo, a noite caía cerrada e depressa, não havia luz nem quase nada, apenas dois quartos com uma cama.

Com a escuridão veio o gelo também, encolhi-me na minha cama, debaixo de uma manta peluda, a tremer de um frio do caralho, a minha irmã dormia no outro quarto, eu ainda pensava como ela estava, quando ouço passos no escuro, era ela a dizer, “foda-se mano, não estou a aguentar mais, estou toda gelada, acho que vamos morrer aqui”.

Por momentos, eu e a minha irmã rimo-nos da nossa desgraça, os dentes batiam com força, havia pontas do corpo rosadas, quando eu disse, “deita-te aqui comigo, os dois juntos aquecemo-nos um ao outro”, e levantei a manta para a deixar entrar.

A minha irmã meteu-se na minha cama, encostou as costas ao meu peito, e colamo-nos um ao outro, a ver se o frio passava, debaixo das mantas grossas, a minha irmã com a pele gelada, tocou com ela no meu corpo, correu de cima a baixo, eu disse, “foda-se, que frio”.

Só que o frio não passava, só podia ser da roupa, e eu disse, “mana, temos de aliviar a roupa, senão não aquecemos”, no escuro do quarto eu fiquei só com os boxers, e ela com uma cuequinha, eu apertei-a forte contra mim, e disse, “mete a cabeça por baixo das mantas, para aquecermos com a respiração”.

Ficámos minutos a tremer de frio, com os nossos corpos colados, eu senti que ela ajeitou o corpo a encaixar-se no meu, e ficámos depois à espera, a respirar o nosso bafo quente em baixo, as navalhas de aço saíam dos nossos músculos, o torpor do conforto quente chegava, eu ouço a minha irmã dizer, “humm está melhor humm que bom calor”.

Acho que foi só naquele momento, quando ela gemeu de prazer, que eu tive consciência do corpo nu da minha irmã colado ao meu, as nádegas dela encaixavam-se perfeitamente entra as minhas pernas, o meu caralho pressionava-lhe o rabo, e os meus sentidos estavam tão agudos, ali no meio do escuro.

Acho que também naquele momento, ainda que no escuro fechei os olhos, e imaginei o que seria foder a minha irmã ali naquela hora, o meu caralho teso a entrar-lhe na cona, e foda-se! quanto mais eu pensava, mais o meu pau ficava teso.

Eu senti a minha irmã a respirar fundo, “humm deve ser do calor”, eu perguntei, “o quê?”, eu senti a mão dela a subir pelas minhas pernas, a meter-se pelo meio, e depois ela encheu a mão com o meu caralho, e disse, “isto, estás com o pénis duro, irmão, estás com ideias?”.

Ela falava e a mão dela enchia-se com o meu pau, era quase uma caricia, eu disse, “é o calor, irmã”, o meu corpo tremia, e eu continuei, “os boxers apertam”, e ela disse, “então tira, eu não me importo”.


Debaixo das mantas, eu ia puxar os boxers para baixo, mas senti o rabo da minha irmã a mexer, a mão dela subiu mais para cima, eu ajudei e tirei-os para baixo, e depois ouço a minha irmã a dizer, “acho que também vou tirar as minhas cuecas”, a doçura do rabo tocou no meu caralho, que se aninhou nas nádegas dela.

Foram segundos ou minutos não sei, o meu caralho estava ainda mais teso, era quase doloroso, ela mexia as coxas, empinava o rabo mais para cima, não falávamos, não dizíamos palavra, eram só gestos e pensamentos, senti a mão dela de volta, a brincar com o meu, a prendê-lo na cabeça, depois descia pela pele, uma massagem continua, eu disse, “foda-se irmã! Estou com tanto tesão, e tu ainda me estás a pôr pior”.

Ela não disse nada, mas a mão dela procurou a minha mão no escuro, empurrou-a para baixo das penas, e pousou os meus dedos na cona, eu sentia-a encharcada, os meus dedos rolaram no clitóris, eu disse, “humm mana estás cheia de tesão também, humm, estás toda molhada”, a mão dela empurrava o meu prepúcio para baixo.

Eram só caricias, outra forma de aquecermos, as nádegas dela enchiam-me as pernas, passei uma mão pelas mamas, os mamilos duros e espetados, os nossos corpos mexiam-se como cobras, enroladas e acasaladas, a mão dela apertou muito mais forte o meu caralho, meteu-o por dentro e por baixo, e depois eu ouço-a dizer, “a culpa é do frio irmão, fode-me querido”.

Ela continuava a dizer, “enterra-o todo, fode-me o cuzinho”, o meu caralho deslizou no meio dela, e escorregadio naquela goma conhecida, entrava e saía, “ai mano fode-me fode-me come-me a cona humm”, ela virou-se para baixo e eu cavalgava por cima, debaixo das mantas quentes.

“Humm hummm entra no meu cuzinho, fode o meu cuzinho”, ela abriu as nádegas todas, a oferecer o ânus guloso, a mão dela veio à procura, agarrou no meu caralho, “faz força mano entra querido dá-me no cuzinho”, ele entrou grosso e duro, e a minha irmã gemeu, “ai mano vem-te no meu cuzinho, ai foda-se que me estou a vir toda”,

Os nossos corpos tremeram, uma excitação única, dormimos até de manhã, no regresso ela dizia, “não te importes querido foi do frio”.

Férias Introvertidas

16:49 0
Férias Introvertidas

E
stava a preparar a minha caravana de férias para viajar para o sul quando um amigo meu perguntou se ele podia ir comigo, e que iríamos os dois juntos viajar sem destino certo, parando em vários sítios dependendo da nossa vontade.

A ideia de eu ter a companhia de uma pessoa, mesmo sendo meu amigo, não me agradava nada, havia sempre um pequeno período do ano que eu destinava para satisfazer os meus fetiches pessoais, e para isso nada melhor do que ter autonomia, viajando sozinho, e não ter ninguém para me censurar ou ficar a saber o que eu gostava de fazer.

E agora, que tinha acabado de fazer dezoito anos, a ideia de viajar como que à bolina do vento, indo ao encontro de momentos para que o meu corpo se completasse com outros corpos, era esse o meu maior desejo, sexo e mais sexo, todos os dias, e todas as noites, quando a química funcionasse.

E claro, não faria diferença eu ir acompanhado, para quem lê, pensará que esse meu amigo também deseja o mesmo que eu, ou seja, sexo e mais sexo, só que eu não sei se isso é verdade, porque o que eu mais desejava era piça, uma piça grossa de macho bruto, que me montasse e quisesse comer o meu traseiro.

Do que eu sabia dele era que ele dizia ser heterossexual, tinha tido várias namoradas, aliás como eu também, pelo que a ideia de ele poder saber que eu além de tudo isso, também gostava de estar com homens, podia tornar-se um problema para mim, e fazer com que eu, quando o sexo acontecesse, ter de andar escondido dele, ou ter de contar alguma mentira sem sentido.

Mas não sei porquê, naquele momento eu achei que isso seria possível, que eu poderia ter a companhia dele na viagem, e ao mesmo tempo conseguir ter os meus engates secretos, sem ele saber ou vir a descobrir, e por isso eu disse que sim, ao mesmo tempo que eu pensava na maneira de lhe dizer que eu queria ir para alguns sítios em especial.

Já tínhamos percorrido cerca de 200 quilómetros quando eu disse que gostaria de sair da rota e parar numa praia quase deserta, habitualmente frequentava por dezenas de nudistas, o que me agradava muito, num desejo voyeur de ver pessoas nuas a caminhar na praia ou deitadas ao sol na areia, ou mesmo, quando acontecia, a foderem em qualquer lado, e claro que, quando eu disse isso, o meu amigo concordou até com bastante excitação.

Ele perguntou-me a sorrir, “vais fazer nudismo?”, eu respondi, “vou, vou ficar completamente nu, vais poder ver o meu pau teso”, ele sorriu, e antes que ele dissesse alguma coisa, eu atrevi-me e continuei, “e o meu cu também”, durante segundos ele não disse nada e eu fiquei preocupado que ele pensasse que eu tinha sugerido alguma coisa diferente como dar-lhe o meu cu para ele foder, mas ele insistiu, “se tu mostrares o teu pau, eu mostro o meu”, e riu-se.

E uma ideia forçou de repente a minha imaginação, podíamos vir a estar sozinhos na praia, podia não estar ou aparecer ninguém, e a visão de nós os dois ali sozinhos, ambos nus, lado a lado, numa dimensão erótica, a correr para o mar, excitou-me tanto que pensei que podia acontecer qualquer coisa entre nós, fazermos sexo, ali mesmo, logo no inicio da viagem.

Por agora era apenas imaginação minha, depois pareceram segundos a passar, e já estávamos na areia, deitados ao sol nus como acabados de chegar ao mundo, eu olhei para a piça dele que estava excitada, a ficar cada vez mais dura, não muito grande mas suficientemente grossa para satisfazer uma tarde de sexo, e eu perguntei, “para estares com a verga tesa dessa maneira, deves estar a ver uma coisa que gostas!”, ele olhou para mim, “é o teu cu que me está excitar”, ele mostrou os dentes brancos e deve ter percebido que me deixou um pouco surpreendido.

Eu realmente estava numa posição virado de barriga para baixo e o meu cu empinava-se para o ar, redondo, luzidio, apetecível, com duas nádegas rijas perfeitas, um macho podia deitar-se sobre mim e possuir-me ali mesmo, agarrar nas minhas bochechas e abrir-me como uma fruta, cavalgar-me o traseiro, e eu aceitaria isso com prazer, eu olhei para o lado, estávamos sozinhos com exceção talvez de um casal mais ao longe, eu rodei a cabeça para ele e perguntei, “como é que o meu cu te excita? O que é que tu imaginas quando olhas para o meu cu?”.

Agora foi ele que pareceu surpreendido com a minha pergunta, “o que é que eu imagino?”, eu insisti, “sim, quando estás a dizer que o meu cu te excita, estás a pensar em quê? em montar-me?”, a piça dele estava ao rubro, roxa de tesão, eu continuei, “o que quero dizer, é que se o meu cu te excita é porque imaginaste deitares-te comigo e penetrar-me, comer-me o cu!!”.

Ele disse, "não sei, foi como um flash, devo ter sentido isso como uma possibilidade, de ter sexo contigo aqui", eu sorri e prossegui, “pensei que tu gostavas só de mulheres, a ideia de que gostavas de foder com um homem nunca me passou pela cabeça”, ele insistiu, "sim, eu sei, foi um devaneio meu, uma cena erótica, por momentos o facto de estarmos aqui os dois, assim nus, praticamente sozinhos, fez-me sentir isso, de podermos ter uma cena de sexo bareback".

Nós estávamos a falar quando passou por nós um homem, devia ter uns trinta anos, muito peludo no peito, um corpo de macho puro, ele aproximou-se a perguntar se guardávamos as suas coisas enquanto ia ao mar banhar-se, nós abanámos a cabeça a dizer que sim, ao mesmo tempo que mirámos a piça dele, como uma cobra do tamanho de um braço, com uma cabeça roxa do tamanho de um punho.

Eu virei-me para o meu amigo, “foda-se!! viste a piça dele?”, o meu amigo disse, “foda-se, a piça é enorme!! grossa e grande”, eu encostei o meu ombro ao ombro do meu amigo, e perguntei, “gostavas de ser montado por ele, já imaginaste aquela verga a entrar no teu cu? aposto que ias chorar de prazer”, ele riu-se, “e se fosse no teu cu?”, eu olhei para ele nos olhos, esperava que as nossas palavras fossem entendidas como uma brincadeira, como se fosse uma excitação de miúdos, mas também de uma verdade possível escondida, eu respondi, “eu não vou negar, se ele quisesse montar-me, eu acho que ia gostar, ter aquela piça enorme a foder-me, nunca te imaginaste nessa posição?”.

Ele olhou para mim, “qual posição? a de estar de joelhos a ser penetrado na anilha por um gajo? de vir um gajo por trás, agarrar-me, baixar-me as calças, e comer-me o cu? sim, eu acho que já tive pensamentos desses, mas ...”, eu fiquei curioso e pensei que talvez não tivesse sido má ideia ele ter vindo comigo, “mas pensamentos como? agora sou eu que estou excitado, imaginaste como? um macho a montar-te, a foder-te o traseiro, como?”

Eu acho que ele ia responder, disse qualquer coisa que eu não compreendi, mas entretanto o macho regressou com o corpo molhado, a verga grossa e arqueada de tesão, como se fosse um estado natural, deu-me uma excitação tão grande, mas que passou logo, ele agarrou nas coisas e foi na direção de uma gaja que estava a chegar e abraçou-a.


Achei que era hora de voltar à auto-caravana e seguir viagem, no caminho ele perguntou qual era a nossa próxima paragem, eu falei sobre um parque de campismo, e depois senti que ele voltava ao tema, ele disse, “eu estava a brincar quando disse que o teu cu me excitava, sabes bem que eu só gosto de mulheres”, eu respondi, “eu sei, eu também estava a brincar”.

Ele não estava convencido e disse, “quando estávamos a falar parece que ficámos a meio da conversa, não disseste nada quando eu disse que podíamos ter uma cena erótica, e de termos sexo? e depois quando o macho apareceu, disseste que gostavas que ele te montasse!", eu olhava para a estrada, virei os olhos rapidamente, “acho que foste tu que começaste, disseste que o meu cu te dava tesão, não foi? E eu só quis brincar, tentar saber o que tu estavas a imaginar, e tu também não respondeste muito bem”.

Fez-se um silêncio, e eu prossegui, “porque quando disseste que o meu traseiro te excita, eu imaginei logo que estavas em cima de mim a papar o meu ânus, foi isso que tu imaginaste, não foi? foder o meu cu? até disseste que viste isso como uma possibilidade? ou seja, de podermos foder os dois!”, ele balbuciou, “sim, e também não respondeste muito bem, tu dizes que falaste a brincar, mas eu sinto que gostavas mesmo! quando tu disseste que te entregavas ao macho para ele te papar o rabo, então é porque gostas de levar no cu”.

Eu continuei, “eu nunca disse isso, de que gosto de levar no cu, e tu?, já alguma vez deste o cu?”, ele respondeu, “e tu? Já deste o cu?”, eu sorri com a resposta e a maneira como fugia às perguntas, “eu perguntei primeiro, mas vou ser mais abrangente, já alguma vez fodeste com homens?”, ele pareceu estar a pensar uns segundos, “tu queres saber é se eu já comi algum cu?”, eu sorri novamente e esperei, ele continuou, “eu não devia contar isto, mas já, uma vez envolvi-me com um amigo da escola, ele chupou-me o pau, e depois eu enterrei o meu pau no cu dele, mas foi há muito tempo, e tu?”.

Estávamos a chegar ao nosso destino, e aproveitei a confusão para tentar não responder, “eu depois conto-te, agora o que quero mesmo é tomar um duche fresco dentro do parque”, ele respondeu, “eu também quero, e de água fria, estou a ferver com esta nossa conversa”, fomos para o nosso lugar e montamos uma espécie de tenda de volta da auto-caravana.

Um segundo depois, eu e o meu amigo tomávamos um duche nas casas de banho do parque, e quando acabou, ele disse que ia comprar umas coisas, enquanto eu voltei para a tenda, e dentro dela, por uma nesga da porta de lona embalada pelo vento, eu via ao lado uma espécie de reunião familiar com muito ruido de vários machos e fêmeas, mais umas quantas crianças, em que se destacava um deles, sentado numa cadeira virado para o sitio onde eu estava.

Eu estava no interior da sombra da tenda, numa atmosfera aquecida pelo sol do exterior, mas senti que quando ele olhou para o meu lado, foi como se com os olhos ele perfurasse a lona da porta e visse o meu corpo nu quando deixei cair a toalha, e isso deu-me uma excitação tão grande, que eu quis continuar, não me escondi, rodei o meu corpo sobre os pés, e tinha a certeza que ele via as minhas nádegas oferecidas como um pedido para que entrasse lá dentro e me fodesse ali mesmo, como um cavalo sendo eu a sua égua, até me deixar tombado de tanta foda e tanto caralho.

Os olhos dele faiscaram e da mesma maneira que ele se tinha esquecido do que estava à sua volta, eu tinha-me esquecido do meu amigo, era um engate inesperado e queria fazer coisas que o levassem a entrar para eu lhe oferecer o fruto proibido, o meu anel enrugado que naquele momento tremia de desejo de antecipação de ser penetrado com uma piça grossa de macho adulto.

Eu senti que tinha de o provocar, então puxei para mim uma daquelas cadeiras de plástico e sentei-me nu, de cada vez que o vento abria a porta os nossos olhos encontravam-se e ele via o meu pénis duro e também o meu buraco generoso, onde eu rodava dois dedos no meu ânus, quando eu levantava os joelhos colado aos ombros, numa dança de erotismo e promessa de que se entrasse no meu espaço, eu me submeteria à sua vontade, de joelhos para ser montado ali mesmo.

E ele entrou, como que em segredo, como um fugitivo que não quer que ninguém saiba onde está, e por isso não havia qualquer necessidade em trocar palavras, isso seria péssimo para denunciar o nosso caso, ele baixou os calções e eu vi, um galo grosso e ereto que eu agarrei na mão e que comecei a brincar, baixava o prepúcio, a pele de baixo para cima, ele tirou a t-shirt e parecia um pouco forte, mas sem ser gordo, apenas uma montanha de músculos e ossos, que eu sabia que seriam a força que ele usaria para enterrar em mim aquela piça poderosa.

Ele sussurrou-me ao ouvido, “não faças barulho, não quero que eles ouçam, a minha piça quando entrar no teu cu vai doer, mas depois passa, vais gostar, a minha mulher não quer outra coisa”, eu acenei que sim, baixei-me um pouco e comecei a chupar o caralho, mas depois ele insistiu, “podes fazer-me um broche depois, numa outra vez, agora não temos tempo, a minha mulher pode querer saber onde estou”.

Ele virou-me o corpo, encostou a minha barriga na cama e eu senti, como um braço a passar entre as minhas nádegas à procura do buraco do desejo, o caralho dele entrou em mim, a pouco e pouco, até ao fundo, primeiro vieram-me lágrimas aos olhos, e logo depois eu caí num poço de esquecimento, os pelos da piça dele roçaram-me no ânus e eu sentia, toda a verga dele estava dentro de mim, quando começou depois a montar-me por cima, batendo as ancas com força nas minhas nádegas.

Por momentos fechei os olhos para gozar todo aquele prazer, e quando os abri, eu olhei de lado para a janela traseira e vi que o meu amigo estava do lado de fora a ver tudo, o macho cavalgava em cima de mim, do meu traseiro, a piça malhava o meu ânus que a prendia numa mola apertada, e o meu amigo mirava os meus olhos inundados de prazer, fazendo com que minha língua saísse involuntária da minha boca a correr pelos meus lábios molhados.

Ao mesmo tempo, eu sabia, o meu amigo assistia àquela piça a entrar no meu cu, a partir-me o traseiro todo, o macho cavalgava em cima de mim a apertar-me as nádegas com força e, em cada investida, a piça entrava e saía, fazendo do meu ânus o que queria, abrindo-se todo a tanta fúria, pedi ao macho para me virar, e naquela nova posição, agora deitado de costas como se fosse a mulher dele, fechei os olhos e imaginei o meu amigo na janela, a ver a minha anilha tensa e apertada à medida que aquela verga enorme e grossa me fodia.

O macho tremeu, o momento em que ele jorrava a seiva do caralho dentro do mim tinha chegado, por várias vezes deu bombadas, a martelar as minhas ancas com força, a lançar gemidos contidos para que ninguém ouvisse, e depois veio-se todo, finalmente, dentro de mim, ele sussurrou-me ao ouvido, “foi mesmo bom, adorei comer-te o cu, vou cá estar uns tempos, se quiseres mais podemos combinar”, depois tirou a piça para fora, e saiu a correr vestindo os calções e a t-shirt.

Eu tombei na cama da auto caravana, ainda nu, de lado, exausto, pensei, o que dirá o meu amigo quando entrar, não me vou esconder, nem mentir, ele viu bem um macho a foder-me, ainda escorria nas minhas nádegas e coxas, a seiva branca daquele acontecimento, ele entrou e sentou-se ao meu lado, acho que ainda lhe faltava o fôlego, eu perguntei, "então?", ele sorriu, a mão dele pousou-se na minha anca, girando a minha nádega para ver o esperma que me saía do ânus, "ele fodeu-te bem, partiu-te o cu todo, acho que agora não temos dúvidas!".

Tentava perceber o que o meu amigo queria dizer, "dúvidas?", ele prosseguiu, "que gostas de levar no cu", eu interrompi, "mas excitou-te? gostaste de ver? viste o pau dele a enterrar-se dentro de mim?" ele respondeu, "vi, foi uma grande foda!, acho que me vim a ver-te a ser fodido, não estava à espera”, ele aproximou-se ainda mais e eu disse, “foda-se que fodão! ele disse que se eu quisesse ainda me comia mais, pela tua cara aposto que também gostavas de levar no cu!”

Ele sorriu e disse, “estou cheio de fome, vamos mas é comer, depois pensamos nisso”.

São só férias, aqui é assim !!

21:47 0
São só férias, aqui é assim !!


Recordo uma viagem que eu e a minha mulher fizemos à Jamaica. Pensando depois acho que a ideia de irmos visitar aquela ilha não era de todo inocente da parte dela. A minha cunhada, irmã da minha mulher, também fora no ano anterior e ela contou à minha mulher as férias maravilhosas que passou, o quê em concreto eu não sabia, eram segredos delas.

O
que eu notava era uma excitação invulgar na minha mulher, tanto à partida como à chegada, que eu percebia no gingar do corpo, nas roupas mínimas e floridas, no andar e falar acelerado, nas mamas espetadas e nos mamilos em cima, o rabo com tremores em movimento, e eu sentia, ela queria mostrar tudo o que tinha.

E quando digo mostrar, era mostrar aos homens o quanto era apetecível, o que me dava alguma alegria, de possuir uma mulher como a minha, bonita e desejável, com um corpo admirável, mas ao mesmo tempo, alguma vergonha, porque quando ela passava, os caralhos eram como radares, todos se viravam para ela, e eu percebia, eles pensavam, o quanto ela gostava de foder.

As férias eram curtas e embora eu quisesse passar algum tempo de dia, nas praias, naquelas águas cristalinas e areias brancas brilhantes, ou, à noite, nos muitos bares perto de nosso hotel, eu tinha alguma curiosidade de conhecer a cultura da ilha.

A minha mulher, por outro lado, o que queria mesmo era praia, com o corpo a arder ao sol, e noites bem festejadas, dançando e bebendo, dizia ela que o que conhecia da Jamaica já lhe bastava, e assim, nos primeiros dois dias, eu desaparecia de dia e só aparecia à noite.

As noites, habituamo-nos a passá-las num bar muito divertido, a minha mulher ia para a pista de dança, gingava o corpo ao som da música, e vários homens iam ao encontro dela, para a acompanhar na dança, a pele bronzeada rodava, num vestido muito curto, enquanto eu apreciava a minha mulher, ao gosto do meu cocktail gelado.

Com o andar da noite, do lugar onde me encontrava, eu via com os meus olhos de falcão no escuro, a minha mulher interessava-se por um rapaz negro, ele cortejava-a, ele dizia coisas ao ouvido dela, e ela depois respondia alegremente, naquele jeito sensual de mulher casada desafiada para o mal, os lábios humedecidos com um licor produzido pelo próprio corpo.

Ele insistiu outra vez e progrediu sobre ela, ela então procurou os meus olhos no escuro, com os seus dentes brancos refletiu um sorriso matreiro, ela aproximou-se ainda mais dele, a dizer-me em gestos que estava a ser desejada, e a mão fina desocupada do copo de gin percorreu as calças, olhou-me outra vez, e pousou no centro do pau dele.

Os meus olhos cintilavam como focos difusos, a mão do rapaz negro aventurou-se, primeiro nas costas e no rabo, e depois quando a boca dele se aproximou do pescoço, aquela mão possante procurou-a por baixo, num lugar onde eu sabia, não havia roupa intima, só um tufo de pelos, e dois lábios de cona, e um liquido de ostra permanente, fresco e viciante.

A distância entre mim e eles não era muita, talvez quatro ou cinco metros, mas eles foram-se aproximando mais, atravessaram a barreira normal de uma retina iluminada para a intimidade escura do anonimato, a minha mulher abraçou-me e disse alto num som de língua só entendida por nós, "viste, amor, eu apalpei a verga dele", eu dei um golo no meu cocktail a limpar a garganta, "eu vi, amor, estás muito atrevida".

Ela deu uma gargalhada sonora, com uma energia feminina contagiante, uma concentração de tesão pronta a explodir, contaminando-me de excitação, eu pensei, "apetece-me tanto lamber-te", o rapaz roçava nela e em mim, sem propósito ou provocação, apenas pessoas encontrando-se em algo mais, ela parou um segundo, sorriu adoravelmente, aquele que um homem sempre espera antes de uma tempestade, ela sussurrou, "queres sentir o tamanho da piça dele?".

Eu já devia ir no meu quarto ou quinto cocktail, fora os outros com rum que eu fui sorvendo ao longo da tarde, alguém me tinha dito que o rum arrefecia os corpos, esse enganou-me com certeza, eu disse, "quero, não vais querer que eu apalpe a piça dele? pois não?", ela puxou os cabelos para trás num abo de cavalo simulado, e sussurrou ao ouvido dele qualquer coisa, e depois ela encostou-se novamente em mim, "agarra nele com a mão, procura-o no escuro".

O rapaz encostou-se em mim, e não foi difícil sentir algo a roçar na minha coxa, ela disse, "agarra amor, sente a piça dele", eu devo ter fechado os olhos, a minha mão procurou e encontrou uma verga tesa, fora das calças, parecia não ter fim, procurei a cabeça roxa, a minha mão cheia, movimentei a pele para cima e para baixo, e uma humidade soltou-se nas minhas mãos, duas vontades mediam-me pela respiração, quando eu senti a mão dele a procurar a minha piça, no escuro, só lhe via os dentes, ele disse, "também estás teso, como eu", e riu-se.

Acho que foi com alguma relutância que deixei a minha mão abandonar o conforto daquela verga, não sei porquê, deverá ser um fenómeno qualquer psicológico, se agarrar na minha piça tesa posso sentir indecisão, ausência e falta, mas quando prendo na minha mão um galo grosso como ele, é como se o sentisse meu e completo, ele disse em segredo, "acariciei a cona da tua mulher", ela sorriu como se tivesse ouvido.

A minha mulher aproximou-se, sorveu um grande gole do meu cocktail, "o que é que vocês estão a combinar sem mim?", eu disse, "nada querida, ele estava a dizer que tu és um belo pedaço de mulher", ela riu-se espalhando erotismo, "porquê? estavam a dizer que sou boa?", eu respondi, "estávamos sim", ela insistiu, "boa como?", e antes que eu fosse dizer alguma coisa, ela continuou, “amor, estamos de férias, a minha irmã disse que aqui é assim”.

Eu olhei para ela, “assim como? o que é que a tua irmã disse?”, ela prosseguiu, “amor, ela e o marido arranjaram aqui uns amigos, e eles os dois gostaram muito", por momentos pensei que estava perdido, ela abraçou o rapaz, a mão dele subiu pela pela coxa dela, por baixo do vestido, o outro braço dela rodeou o meu pescoço, e apertou-me, como se estivesse suspensa no ar, a mão dele avançou mais para dentro, e ele sussurrou, "a tua mulher está toda molhada".


Ela fechou os olhos vítreos de humidade como de uma vaca, a mão dele agarrou na minha mão e puxou-a para dentro das coxas da minha mulher, "está toda tesa, ela é sempre assim?", com a minha mão ali junta, ele rolou os dedos no clitóris dela e no meio do ruido do bar consegui ouvi-la suspirar, "aihmm amor, aihmm caralho, estou tão tesa, amor", eu olhei para o rapaz negro, e sento como ele, a excitação a ferver o nosso sangue, ele procurou os meus ouvidos, "deixa-me foder a tua mulher, ela está desesperada por caralho".

Ele tirou a mão e eu vi na ponta dos dedos aquele licor vítreo, o vestido levantou-se um pouco, um vento divino interferia com a nossa consciência, a minha mulher suspirou, “ai querido, ai foda-se”, os dedos entraram novamente, prospecção em busca de sumo de deuses, ela abriu-se toda, o rapaz rolava os dedos nos lábios da cona, “aí, querido, que vergonha, estou com tanto tesão na cona, querido, estou toda molhada”, no escuro ninguém via nada, e ela disse, “aí amor, quero tanto ser fodida, quero tanto que ele me foda”.

Naquele momento, pelo desenrolar dos acontecimentos, era normal que o rapaz comesse a cona da minha mulher, e eu levantei-me e disse, "vamos querida", e ela disse, "não amor, hoje não, quero abandonar-me, quero sentir-me um animal selvagem, quero ser penetrada sem limites", não me agradou deixá-la, mas ela insistiu, "amanhã deixo-te ver, amor".

Ela apareceu talvez duas ou três horas depois, entrou no quarto e sentou-se numa cadeira, “foda-se, querido, estou exausta”, eu bati na colcha da cama e disse, “senta-te aqui e conta-me tudo”, ela levantou-se, mandou-se para a cama, e eu senti nela o cheiro a sexo, passei a mão pela cona dela e ainda estava molhada, e escorregadia do esperma do rapaz.

Ela continuou, “fomos para a praia, querido, o pau dele é tão grande, amor”, eu perguntei, “chupaste o caralho dele?”, ela sorriu dizendo que sim, “chupei querido, ele tem os colhões enormes”, como se eu quisesse saber mais, ela insistiu, “e depois fodeu-me a cona e o cu”.

Eu perguntei, “ele fodeu o teu cu também, querida?”, ela riu-se, “é o que ele mais queria, querido, foder-me o cuzinho”, o meu pau doía de tesão ao ouvi-la, a visão do rapaz negro a comer o cu da minha mulher na praia era tão intensa que eu sentia que a qualquer momento ejaculava, e depois ela disse, “mas há outra coisa, querido!!”.

Eu olhei para ela, para tentar perceber o que ela pretendia dizer, “querido, estavam lá mais rapazes na praia”, eu continuei a olhar para ela, “mais rapazes, amor, todos eles queriam foder”, eu perguntei, “e tu? o que fizeste?”, ela sorriu como se dissesse qualquer coisa inevitável, “eu deixei querido, o que eu podia fazer? por isso é que estou tão cansada”, eu ainda tentei saber, “quantos rapazes?”, mas ela respondeu, “não sei, querido, vários”.

No dia seguinte, eu e a minha mulher estávamos na praia, a saborear um sol e um mar perfeitos, quando apareceu outra vez o rapaz negro, ele sentou-se perto de nós, e ele disse para a minha mulher, “ontem, foste embora e eu ainda queria mais”, a minha mulher olhou para mim, “querido, aqui é assim, são férias, não fiques incomodado”.

Eu só levantei o braço a dizer que sim, que compreendia, e eles levantaram-se e foram para junto de uns arbustos, de onde eu vi a minha mulher a tirar o bikini, ela pôs-se de quatro e o rapaz enterrou o pau na cona, eu via o caralho apertado nos lábios tensos, e ela a gemer enquanto era fodida.

Estranhamente, eu reparei que havia vários homens como eu, deitados sozinhos no areal, e mais acima nos arbustos, eu percebi, havia muito movimento ....


Contos eróticos de Natal - # Flores da cinza

20:39 0
Contos eróticos de Natal - # Flores da cinza
D
evo ter-me atrasado. Não fiz bem as contas. É sempre o mesmo. E agora? Incomoda-me isto. Comprometi-me e agora, porra!!. Parece que esta coisa de ser-se feliz também incomoda. Como nos realizamos? O tempo perde-se como areia ..

Há duas horas que conduzo em direção ao Norte, o meu amigo disse-me uma coisa enigmática ao telefone, “só preenchemos a vida com pessoas boas, nem que seja para nos incomodarem, anda, mete-te ao caminho, caralho, estamos à tua espera, amigo contamos contigo”, é como se fosse sem destino, e esta chuva!!


Tinham passado mais de dez anos, o que vou encontrar? E porque disse ele aquilo? Não falámos muito mais, e ainda por cima ter esta coisa minha, este hábito de confrontar as perguntas e as respostas em mim mesmo, sem poder equilibrar com opiniões, com discordâncias, tudo se resolve em mim, do principio até ao fim, foda-se! Pensava que essa coisa de jovem, de sentido da vida, estava resolvida. Tinha-me até esquecido.

O tempo voou mesmo, com sentido nenhum, as contas foram todas mal feitas, foi medo, preocupações com problemas e obstáculos, foda-se, detesto obstáculos, detesto desvios, nada como linhas retas, como esta estrada escura, molhada e fria.

Entro numa área de serviço, tenho de meter combustível, ainda me faltam uns bons quilómetros até chegar a casa deles, foda-se!! que frio gelado, não se vê ninguém, quase me esqueço que é Natal, que coisa mais lúgubre de pessoas em redor de uma mesa.

Festejam o nascimento de uma pessoa, que já sabem porque morre, quando morre, como morre e principalmente o que se sofre.

Estaria ele sozinho naquele momento como eu estou aqui? Porque morrer não é necessariamente mau quando antes se sofre assim. E o mais ilógico, como as suas palavras se separaram da sua vida e adquiriram vida própria.

Estava uma mulher mais velha na caixa. Recebeu o meu pagamento e sorriu. Não sei se eu retribui, eu devo ter perdido o meu tempo a pensar nos seus sentimentos, que estávamos naquele momento nas mesmas condições de solidão, quando eu nunca percebi esse conceito e fui sempre mais prático, que tinham escolhido a empregada mais velha porque “precisava” menos do Natal e alguém teria de estar a trabalhar.

À saída da loja, caminhava para o carro, apertei a gola do sobretudo em redor do pescoço, ainda pensei nela e corrigi-me, fi-lo rapidamente, hoje pareceu-me necessário, habitualmente não ligo a ninguém, tenho a dificuldade de compreender que há pessoas no mundo.

A minha cabeça apagou-lhe as rugas da cara e debaixo daquela capa do tempo, dos registos da vida, entrei mais profundo, uns segundos gastos, mas que mulher bonita!! noutra altura eu podia tê-la amado, em circunstâncias aleatórias, em que as pessoas se encontram por vezes, mesmo quando nada têm a ver umas com as outras.

E foi o suficiente, descobri que não era por ela ser velha, ou porque não precisava, ela era simplesmente generosa, e quando fui ainda mais fundo, pensei, talvez afinal fosse mesmo daquelas pessoas diferentes de mim e que têm tudo.

Sim, concordo, é generosa porque não precisa, e quem a ama terá apenas que a dispensar e partilhar neste dia, haverão muitos outros.

Fico parado no meu carro, pensando que para mim não há muitos outros, porque são raros. Já sei que não chegarei a tempo. Ainda estou a tempo de desistir, posso voltar para trás, tenho explicações, justificações, quanto a isso o meu engenho é ilimitado.

Agarro no telefone e uma humidade inunda-me os olhos, “não vou chegar a tempo, talvez para o ano”, do outro lado um silêncio, quando é longo demais é já ruido, “por favor, vem devagar, contamos contigo, o nosso programa és tu, esperamos se for preciso até de manhã, se não vieres não terá sentido termos-te ligado”.

Não sei se forcei o acelerador, antes disto tinha andado mais devagar com certeza, porque quando reparei estava à porta dele, agarrei no telefone, mandei a mensagem, “estou aqui”, abriu-me a porta uma mulher, demorei talvez uns segundos a reconhecê-la e antes de abrir a boca de surpresa o meu amigo de infância apareceu à porta com uma alegria rasgada, “entra, caralho”.

Sentaram-se no sofá a olhar para mim, em silêncio como se eu fosse motivo de análise que interessasse, se me faltava alguma coisa, se o meu eu resistente e incorrupto ainda ali existia, enfim se eu ainda podia ser a criança dantes, se era possível recordar e reviver, saíram-me umas palavras da boca, “casaste com ela?”.

Soltaram uma gargalhada uníssona, tão espontânea, tão reconhecida, arrancada da minha memória, mas sem deixar ferida, ela disse, “lembras-te?”, eu baixei os olhos, “se lembro, foste tu que, enfim ..”, eles sorriam, abanando a cabeça a dizer, diz, diz diz, mostrando pares de dentes brancos, “.. enfim ... perdi a virgindade contigo”.

O meu amigo deu uma gargalhada, “e também eu, caralho, que foda ...”, ela olhava para mim e foda-se!! regressou uma humidade aos meus olhos, e a mesma generosidade da velha, era igual, pensei eu, há bens que não permitem graduações, são como são.

Ela disse, “eu adorava como vocês me partilhavam ..tantas vezes ... eu sei que não é muito cristão”, o meu amigo olhou para mim, puxou-me pelo braços e pelos ombros, “anda vamos comer e beber, e foda-se!! meu amigo, há coisas que não mudam ... adoro esta puta”.

Eu mostrei os meus dentes e ri-me, “eu também ..gosto dela ”

Nossos Visitantes - #01 Suzan Alicia

22:38 0
Nossos Visitantes - #01 Suzan Alicia
DEPOIS DE MUITOS PEDIDOS DECIDIMOS DAR DESTAQUE ÀS HISTÓRIAS DE ALGUNS DOS NOSSOS VISITANTES,

Desta vez foi o MATHEW (vejam nos comentários) que nos mandou uma história de uma foda com a Suzan Alicia, uma puta escort de Monterrey, Mexico. Foda-se!! a cidade é brutal, vejam só, muita excitação 

E a Suzan, foda-se!! uma maravilha, não admira que tenhamos de trazer a história, claro com tradução, com uns ou outros acertos ali, e no final, a nossa função, em primeiro com os comentários, depois a entrevista e no fim o retrato erótico, com muito para fazer.

A História

Olá, bom dia colegas, vou contar um pouco sobre a minha experiência com Suzan de con Alicia.

Ontem, domingo, libertei-me um pouco mais cedo e fui para um motel aqui em Monterrey. Já instalado e com alguns refrescos na suite, começo a busca. 

Então perguntei a uma agência que costumo usar, a Aliciadollshouse, para mandarem a Letícia, uma menina fantástica, especialista em blowjob americano que faz umas manobras invulgares, mas disseram que não estava e então mandaram-me uma lista de algumas meninas disponíveis. 

Eu fiquei um pouco desapontado, mas como eles foram sempre bons para mim, depois de fazer muitas perguntas eles disseram que a Suzan estava por perto. Pedi fotos e ela convenceu-me. 

Então eu pedi que a Suzan viesse e depois de cerca de 25 minutos ela chegou ao motel, e o que eu vejo? uma menina bonita num vestido rosa claro em cima de uns saltos bem apresentáveis. 

Eu convido-a para entrar e tomar uma bebida, ao que ela responde que apenas a água está bem.

Conversamos um pouco e ela diz que quer ficar confortável. Sem pressa, levanta o vestido e tira os saltos, deixando no seu corpo apenas uma lingerie vermelha que revela os seus peitos deliciosos e nádegas de bom tamanho. Esse era o sinal para ir para a cama.

Os beijos e carícias começaram quando eu, já quentinho e nu, ela começa com um oral salivar e profundo muito bom. 

Então depois monta. Ela move-se muito bem no andar de cima. Então passo um bom tempo montando em cima dela e depois eu inclinei-a para a bombear.

Depois mudei para a posição de missionária, onde ela gemia a cada impulso. Algumas lentas e depois com mais ritmo. Depois troquei a posição para cachorrinha onde continuamos por mais um longo tempo até que finalmente tirei a camisinha e gozei naquelas tetas deliciosas.

Sem perceber, já tínhamos gasto uma hora e meia em duas ricas e extravagantes fodas de longa duração hehehe. A verdade é que nos estávamos a divertir e o pau não rachou. 

Nalgumas ocasiões, eu sei que pode ser irritante não ter a certeza sobre algumas senhoras tanto que podem ser rosas ou secas. Mas a Suzan aguentou sempre o carrinho.

Eu tive uma boa experiência e eu recomendo.

Os nossos comentários:

Fomos saber mais de Suzan Alicia e realmente ela tem uma enorme cotação. É uma garota muito bonita, uma pequena acompanhante universitária, com muito bom gosto, muito querida no trato, e foda-se!! tudo nela se aproveita, da cabeça aos pés, com gemidos, gritos e tudo.

Claro que é preciso trabalhar, ela é muito exigente e quer tudo na perfeição, não basta estar à espera que faça tudo, é importante colaborar.

A especialidade dela é fazer de namoradinha, com um ar muito húmido, assim pequenina, com um 34 nas mamas, também faz de mãezinha, e quando começa a funcionar, então meu deus, o oral é brutal em várias modalidades, Blowjob americano, mexicano, rola rola, europeu, tantra espremido, com ela vale tudo, muito flexível, com as suas pequenas mãozinhas girando, os paus parecem maiores do que realmente são, e a boquinha? foda-se!!

Mas o segredo dela está no cu, nota dez, as nádegas começam a bater, mas não podemos contar tudo, para não acabar com a surpresa de vocês, caso percam a cabeça e vão a correr para Monterrey. Foda-se!! eu ia.

A entrevista

Ligámos para a Suzan para fazermos as perguntas:

1. Como é que perdeu a virgindade? Se a foda que deu, se gostou à primeira? 
2. Quando e como chupou o primeiro pénis? E se ficou viciada?
3. E punheta? Como é que aconteceu?
4. E no cu? Doeu da primeira vez? E como foi e aconteceu?
5. E no banho, costuma acariciar-se? e foder?
6. E é só heterossexual? Teve experiência com meninas?
7. E nas redes sociais? Gosta de ter contatos cibersexuais?
8. E na rua e nas suas atividades, gosta de excitar ou passa despercebida?
9. E fica excitada só de olhar para um homem?
10. O seu negócio escort é um hoby ou é mesmo para valer? O seu namorado/marido sabe da coisa?

A Suzan respondeu a isso tudo, diz que a primeiro coisa de sexo que fez mesmo foi bater punheta, os meninos da escola diziam que tinha a ver com o tamanho dela, era a natureza ajudando, havia meninos fazendo fila e ela ia aviando eles todos, tiravam o pau para fora e ela baixinha ficava de lado, batendo neles com força até que ele gemiam e pronto, ejaculavam.

Pensa que foi aí que ganhou esta vocação de satisfazer muita gente em pouco tempo, daí que quando cresceu e começou a fazer experiências sempre sentiu normal foder com muito homem.

Depois um dia, apanhou na cona e isso foi de um amigo de um primo que começou a roçar a mão nela, no cu e nas coxas, querendo puxar um beijinho, mas quando ela viu o pau dele grande diz que não resistiu e deu a cona para ele. Na altura ele queria uma relação, mas ela queria independência, e logo logo apanhou andamento, e já estava oferecendo a cona a toda a gente.

Ela disse que chupar caralhos ao princípio não gostou, era como ter um chouriço na boca, e ainda por cima ter que lambê-lo, mas depois dessa coisa menos boa, passou a fazer blowjobs a toda a hora e se tornou mesmo uma especialista.

Perguntámos sobre as outras meninas e ela disse que sim, já fodeu com muitas delas, até suas amigas na profissão, mas o que ela gosta mesmo é de um pau duro enterrado no cu.

Ela quando falou em cu, os olhos brilharam, disse que foi uma revelação, ao principio doeu, mas depois foi afinando e está sempre esperando oferecê-lo, só que na profissão é como o caviar, fica sempre para o fim e é dado como presente só a alguns. Ela vincou mesmo, só mesmo os meus clientes bons comem o meu cu.

O resto é normal disse que não que gosta de ser discreta e depois que começou a fazer profissão então na rua na vida é uma senhora, porque puta puta mesmo, é outra história.

Só posso dizer que ficámos muito bem impressionados, a Suzan Alicia é um belo pedaço de mulher e melhor ainda, está sem namorado. 

O retrato erótico

A nossa maior especialidade aqui é o desenho do retrato erótico da pessoa, homem ou mulher. 

Quem é a Suzan eroticamente falando? 

Suzan é daquelas mulheres que têm um gosto pela aventura muito especial, mais do que o prazer de chupar um pau ou levar no cu, é o prazer do segredo, é sentir que quando está com as amigas da universidade, elas estão sedentas de foda, enquanto ela no dia anterior esteve fodendo com uns quantos homens.

Ela adora homens com mãos grandes, gosta de ser levantada no ar e que depois abram bem as nádegas antes dos paus grossos entrarem.

De preferência gosta de pau bem grosso e duro, mas se aparecer coisa pequena tem outras qualidades e o que importa é agradar.

Podiamos dizer mais coisas, mas hoje o melhor é ficar por aqui ...

Segredos com óleo de côco

22:54 1
Segredos com óleo de côco

Tínhamos combinado ir no dia seguinte até à praia de nudismo perto do aparthotel onde estávamos alojados com os meus pais, e nesse ano eu tinha-lhes dito que gostava de convidar um meu amigo para ir connosco de férias.

Ir para a praia de nudismo era quase um segredo nosso, e no caminho, eu e o meu amigo íamos rindo e eu dizia-lhe que tínhamos de ter cuidado com a pele branca dos nossos rabos e não apanhar sol a mais.

Encontrámos um sítio onde podíamos estar sozinhos, perto de uma zona de rochas e escarpas, e de pessoas só víamos as que iam passando de tempos a tempos à beira-mar, eu e ele cobrimos o corpo de bronzeador e depois já estendido na minha toalha eu pedi-lhe para pôr bronzeador nas minhas costas.

Enquanto ele ia espalhando o líquido oleoso com cheiro a coco, eu senti que a mão dele desceu pelas minhas costas, percorrendo a minha espinha até baixo, sentia-a perto do meu rabo, e depois ele perguntou, “queres que ponha no teu rabo?”, eu respondi, “no rabo eu já pus, mas tens permissão para dar uma palmada”, e ele a sorrir deu-me uma palmada na nádega, a dizer, “tens um bom rabo”.

Depois foi a minha vez, ele deitou-se na toalha, com o queixo pousado nos braços, e eu percorri as costas dele com a minha mão, o óleo escorregadio brilhava na pele bronzeada, descendo até às marcas da pele branca, escorrendo pelo rego até ao ânus, eu passei as mãos nas nádegas dele, e depois perguntei, “não gostavas de dar o teu cuzinho de vez em quando?”.

Ele virou a cara, sorriu e perguntou, “porquê? gostavas que eu te desse o meu cuzinho?”, eu reparei que alguns minutos antes tinha chegado um homem, ele deitou-se na toalha a alguns metros, e de lado, virado para nós, mostrava o caralho teso, e eu disse, “não, eu estava mais a pensar naquele homem que está ali”.

O meu amigo virou a cara e olhámos para o homem, devia ter quase quarenta anos, o corpo dele estava todo queimado do sol, tinha muitos pelos no corpo e no peito, olhámos entre nós e rimos, ele tinha um caralho enorme e teso, e ele brincava com ele com a mão, e eu sussurrei ao ouvido do meu amigo, “não gostavas que ele comesse o teu cu?”.

Ele dizia que não sabia se gostava ou não, ele encolhia o corpo de vergonha da minha pergunta, eu coloquei-me de lado, percorri com a mão o meu corpo nu, olhei para o homem e num trejeito de prazer e gozo, eu disse, “acho que vou falar com ele?”, o meu amigo respondeu, “falar? como?”.

Ainda o meu amigo não tinha dito tudo, eu levantei-me e disse, “já venho”, percorri uns metros até ao homem, agachei-me perto dele e depois de uns segundos fomos os dois até a abertura de uma rocha, eu caminhava ao lado do homem e sorria para o meu amigo na toalha.

Não sei quanto tempo passou, talvez minutos, talvez uma hora, eu regressei a correr, sentei-me na toalha, já o homem se ia embora, e o meu amigo perguntou, “estás todo suado, tanto tempo, o que estiveste a fazer?”, eu olhei para o meu amigo, “o que é que achas? tu sabes!!”, ele perguntava, “não sei!! diz!!”, eu baixei-me até ao ouvido dele, “estive a chupar no caralho dele e a dar-lhe o meu cuzinho”.

O meu amigo dizia qualquer coisa como, “és mesmo crazy, não acredito!”, e depois ficámos um pouco em silêncio, e eu depois perguntei, “já alguma vez comeram o teu cu?”, ele respondeu a correr, “e a ti?”, eu disse, “hoje”, e dei uma gargalhada, e depois continuei, “mas também antes”, ele insistiu, “mas como foi?”.

Eu contei, “foi numas férias de verão, fazia muito calor e os rapazes iam para um tanque tomar banho nus e bater punhetas”, ele ouvia e mexia o corpo na areia, “e um dia, um deles perguntou se eu lhe dava o cu, e eu, não sei porquê, disse que sim”.

Ele perguntou, “mas quando foi?”, eu respondi, “não me lembro, ele tinha talvez um ano a mais do que eu”, ele insistiu, “tu disseste que sim, e depois?”, eu olhei para ele e estava excitado, “ora depois!! ele fodeu o meu cuzinho, e eu perdi a virgindade no cu antes de a perder no caralho”.


Nós rimo-nos, e ele perguntou novamente, “mas gostaste de levar no cu?”, eu tremi do prazer que me dava contar este segredo ao meu amigo, “não me lembro de ter gostado ou não”, e ele insistiu, “e como foi?”, eu não percebia e ele voltou, “como é que ele te fodeu?”, e eu contei, “então, eu pus-me de quatro e ele veio por trás e fodeu o meu cu”.

E ele continuava, “e o caralho dele, lembras-te?”, realmente eu não me lembrava, tudo parecia ter acontecido num minuto e depois muitas coisas novas aconteceram.

Depois eu perguntei, “e tu, como foi?”, ele contou, “perto da minha casa havia um spot onde gajos se encontram para foder, e um dia, cheio de curiosidade e desejo, passei por lá, e um gajo fodeu o meu cu e também chupei um pau”, eu perguntei, “e gostaste?”, ele respondeu, “acho que gostei de os satisfazer”.

Quando entrámos em casa, no regresso da praia, a minha mãe perguntou, “então rapazes, o dia todo a apanharem sol no rabo?”, eu não respondi , mas pensei, "dói-me é o cu de ter sido fodido".

A Noite

22:00 0
A Noite

Eu conto como ele me contou, fica aqui este nosso segredo, porque não era confidência nenhuma, mas não digam que fui eu que disse!! Disse-me que estava há várias semanas em Paris e que uma destas noites entrou no Bois de Boulogne que, para quem não sabe, é um lugar muito frequentado por putas, travestis e bichas, a altas horas da noite.

Disse-me ele: a noite é a minha sobrevivência, caminho pela cidade no húmido das ruas, fustigado pelo vento ou pela chuva fria, entre vielas, arcadas e travessas, os meus sentidos despertam, ouvidos escutam o silêncio, cortado pelos gritos das casas, o cheiro acre pelas narinas, longe da sombra da iluminação, a minha carne se acaricia.

Continuou ele: num mundo assim derrotado, sinto-me o seu único sobrevivente, planando entre o espectro das coisas, e sempre pensei eu, que estranha forma dele se sentir vivo.

Mas eu conheço-o!! Se o mundo fosse só noite, para ele não mudava nada, ele não é vampiro, mas podia sê-lo, a força motriz do dia, a que faz girar o mundo, para o meu amigo é um inferno, de horror e barulhento.

Diz-me ele: a noite desperta-me do sono do dia, quando a escuridão afoga a cidade, arrasando as suas formas e cores, tapando-a com o seu manto negro, eu sinto vontade de gritar, de correr como os gatos, é a realidade!!, é um desejo de amar, impetuoso e invencível, que toma conta das minhas veias.

A noite passada, meu amigo – foi assim que ele começou – entrei no Bosque de Bolonha adentro decidido e entregue ao desejo, naquele breu escuro, de caminhos apertados, de folhas que batem na face, molhadas afasto-as com as mãos, apenas o som dos meus passos, dos sussurros e dos gemidos, daqueles como eu, dos seus habitantes noturnos.

O que amamos com violência acaba sempre por nos matar, meu amigo!! Mas como explicar o que acontece comigo? E, mesmo, como explicar que sou capaz de te contar? Não sei, sei apenas que existo assim e pronto.

Conto-te que antes de entrar no bosque, passei por alguns cafés, depois desci a avenida deserta, mas submetida à luz das lojas, eu corria claro, os dourados e flashes perseguiam!! agoniado pelo cintilar fingido, daquela triste cortina, e posso dizer, quando entrei, a deixar para trás tudo aquilo, foi como passar por um portal, do outro lado a natureza dura sem disfarces.

E ontem, a noite estava mais escura do que o normal, e nuvens, grossas nuvens pretas que eu sentia sobre mim, espalhavam-se lentamente no céu, e eu mal distinguia o que me rodeava, apenas o cheiro, ou um cheiro, hormonal e terrivelmente humano, competia com o da terra, o renovado e os detritos dela.

Meu amigo, deixei-me guiar pelo som, uns gemidos que se sobrepunham ao silêncio do bosque, e pela pouca claridade colhida nos meus olhos de gato, vinda longe da iluminação pública que ilustrava trilhos e clareiras, quando os vi, ou melhor, vi as suas sombras, de três ou quatro homens, ou três ou quatro rapazes, não sei, a foderem uns com os outros.

Eles aceitaram a minha presença, os meus olhos, meu amigo, habituaram-se ao escuro, incendiados por uma chama de prazer e desejo, passei a mão pelo meu pénis teso, de ver que um deles penetrava o cu do outro, enquanto este chupava o pau do terceiro, e um quarto que assistia a acariciar o caralho à espera da sua vez.

Nem sei como te contar, a minha respiração, o meu coração acelerado, a saliva que resistia na minha garganta, foi tudo tão intenso, tão definitivo, tão abafado, tão indistinguível, que atingiu as minhas coxas, vindo de baixo para cima, apanhando o meu ânus, o meu ventre, a minha boca, tão assim desprevenido.

O quarto homem era grande e bem fornecido, que deu para perceber quando colou as coxas às minhas, ouvi a voz dele no escuro, “queres levar dentro desse cuzinho? queres?”, senti a mão dele a procurar a minha e a pousá-la naquele pénis imenso, bem-talhado e rijo, que comecei a masturbá-lo.

A mão dele procurou o meu rabo, e sentia-a a descer pelas nádegas, agarrando uma a uma com o ímpeto de uma fera, e continuava, “foda-se!! imagina o meu caralho no teu cu? queres o meu caralho no teu cu? todo lá dentro”, quase lhe sentia o gosto da boca, e meu amigo, eu deixei cair as calças para baixo, e disse bruto para ele me foder o cu.

E meu amigo, nesta noite escura, eu senti medo, medo que me doesse muito, coisas que podem ser violentas e que não esperamos, ou pelo menos, que não queremos, lembro-me que fechei os olhos, e no meu ânus, quente e ardente como estava, senti a cabeça gorda, fria que me dava um arrepio, num toque leve a bater à porta, a aconchegar-se no meu vale.

E depois entrou!!, meu amigo, ou começou a entrar!!, devagar e decidida, ora batia ora fugia, até que soltei um suspiro, ar que ardia nos meu pulmões, quando me mordeu no pescoço, e disse logo depois, “já o tens todo no cuzinho, estás a gostar?”.

Aiii, meu amigo, depois encostei-me a uma árvore ou ramos, não sei, e ele começou a foder o meu cuzinho, ele a foder o meu e os outros dois a foderem o cu do outro, só senti as mãos dele a agarrarem nas minhas nádegas, a abri-las com força que quase me doía, e batia por trás, as ancas dele, com uma força danada.

Lembro que gemia, “aiii foda-se!! aiii o meu cu, fode o meu cu”, e isso, meu amigo, acho que ainda o excitava mais, e a mim também, e digo-te, também a um dos outros, ele pediu para eu chupar o pau, e eu começava como o outro tinha acabado, a apanhar no cu e a chupar um caralho.

Foi grandioso, meu amigo, o que fodia o meu cu e o do caralho que eu tinha na boca, eles começaram-se a vir, o eu a vir-me com eles.

Depois de ter acabado, sai do bosque e entrei no clarão da cidade, ainda mais adormecida e deserta, alguns táxis na estação, uns retardatários se recolhiam, de ratos uns guinchos e patas, caminhei acelerado até casa, a resguardar-me do dia que aí vinha, e meu amigo, o que posso contar mais, sentia-me satisfeito com o cu dorido.

Praia de nudismo em Ibiza

19:50 0
Praia de nudismo em Ibiza

🌅
O que pode fazer um homem rico, de meia idade, com uma mulher jovem e bonita como a minha Ju, e com poucas ou nenhumas obrigações? Não há dúvidas, é viver o máximo sem preconceitos da forma mais simples possível com algum dinheiro e o amor de uma jovem bonita. 

Desta vez, eu e a Ju estávamos em Ibiza, um local onde nunca tinha ido, o que não é estranho, normalmente os ricos não têm tempo para nada, mas tinham-nos dito que ali nos podíamos sentir livres, um sentimento que a minha jovem mulher muito gostava. 

Logo no dia que chegámos, eu e a Ju fomos para a praia de nudismo de Es CavalIet, e não devia de ter passado mais de uma hora, estávamos nós deitados nas espreguiçadeiras, ela toda nua sem bikini, quando chegou um amigo meu que também estava em Ibiza e que eu tinha convidado para se encontrar connosco. 

O Ed é um gigante mulato, muito bem-disposto, que eu conhecia de outros tempos, quando estava casado com outra mulher, que gostava muito de se divertir com ele, e a mim agradava-me vê-la satisfeita. 

Sentámo-nos nas cadeiras, e vi logo que o Ed ficou muito impressionado com a beleza da Ju, eu apresentei-a e disse-lhe a ele que ela era a minha nova mulher, e que andávamos a viajar. 

Não foi preciso muito para que o Ed fixasse os olhos na fenda rapada da minha mulher, e enquanto ia dizendo que a Ju era muito bonita, o pénis preto dele cresceu até ficar duro, e quando ele o agarrou com a mão, olhou para mim a dizer, “desculpa, mas não consegui aguentar”. 

Estávamos sentados frente a frente, a uma distância que os nossos joelhos se tocavam, bastava à minha mulher esticar o braço para pesar na mão aquele pau gigantesco, com a cabeça rosada, e duas bolas maciças e pretas, para onde a Ju agora olhava com admiração. 

O Ed já tinha fodido a minha outra mulher e pelo olhar dele, eu sabia o que ele pensava, e a ideia de o ver a foder a Ju deu-me também um tesão tão intenso que era impossível disfarçar, eu e ele íamos trocando algumas novidades, mas naquele momento já sabíamos o que queríamos. 

Eu falei ao ouvido da minha mulher, “o Ed está cheio de tesão para te foder”, ela olhou para mim e para o caralho do Ed, “isso eu estou a ver”, ela agarrou no pénis dele a senti-lo na mão, puxou a pele para baixo a ver a cabeça enorme a mostrar-se para fora, e continuou, “eu gostava, mas é tão grande querido”. 

O Ed esticou também o braço e pôs dois dedos na cona rapada da minha mulher e ia rodando a excitar o clitóris e eu percebi pelo brilho molhado que ela estava tesa e preparada para levar com aquele caralho, eu continuei, “vais ver que vais gostar, amor, o Ed é muito cuidadoso, quando ele enterrar o pau não vai doer nada.”. 

A minha mulher virou-se para o Ed, “vais ser gentil comigo? eu gostava de levar com o teu pau, mas …”, o Ed respondeu, “vais adorar levar com ele querida, o teu marido sabe”, e depois o Ed insistiu, “eu gosto de cu querida”, e virando-se para mim, “ela gosta de levar no cu?”, eu olhei para a Ju, “gostas de levar no cu, não gostas, querida?”, a minha mulher disse que sim. 

E foi ela que pediu, “tudo bem amor, vou gostar de apanhar com este pau, mas vamos para o hotel”, e fomos, no caminho o meu corpo tremia de desejo, até parecia que era eu que ia ser fodido, o Ed levou a Ju debaixo do braço, e ele ia dizendo, “vou adorar comer essa tua cona querida, e esse teu cuzinho lindo também”. 


Entrámos no quarto e a pouca roupa que tínhamos no corpo caiu para o chão, a Ju curiosa perguntou ao Ed, “como era a foder a outra mulher do meu marido?”, o Ed riu-se para mim, “ela vinha-se toda, tinha muitos orgasmos, eu parti-lhe o cu tantas vezes, mas com essa cona, tu ainda vais ter mais orgasmos”. 

Eu sentei-me numa cadeira a acariciar o pau, e disse para o Ed, “fode-a bem, ela vai adorar caralho de preto, não vais amor?”, a Ju abanou a cabeça a dizer que sim, e começou a chupar o pau do Ed que quase não cabia na boca, ela dizia, “aihm Ed é tão grande querido”, ele acariciava a cabeça dela para a ajudar a chupar, “chupa querida chupa”. 

A mão grande do Ed puxou uma coxa da minha mulher para cima, e ia acariciando os lábios da cona, vários dedos negros rolavam no clitóris molhado, ela abria-lhe as pernas a prepará-la, e de onde eu estava era como um filme, o corpo belo, as nádegas, a fenda rapada, as mamas perfeitas, da minha mulher, eu não tinha palavras, ela dava-me tanto tesão que quase não aguentava. 

O Ed deitou-a na cama de quatro, e disse, “levanta o cuzinho mais, quero que o sintas todo dentro dessa cona”, e ela obedeceu, levantou o cu bronzeado, e o esperado chegava, o pénis afiado aconchegou-se nos lábios e pouco a pouco desapareceu dentro dela. 

A minha mulher soltou um grito, “aihm querido aihmm que me parte toda, aihmm querido”, o Ed entrava e saia devagar, as duas bolas pretas e peludas batiam nas coxas dela, e as ancas dele como nervos esticados, vinham atrás e batiam com força. 

Ele montou a Ju e agarrou-lhe os cabelos e cavalgava-a como se fosse uma égua, o caralho grosso ia fundo e imprimia o andamento, ela gritava sem parar, “aihm foda-se caralho que foda amor aihmm come-me a cona aihm que foda amor”. 

Eu sabia que o Ed estava a começar, mas a minha mulher estava no limite, “aihm querido que me estou a vir, aihm querido não aguento mais aihmm”, um líquido brilhante saiu da cona, o orgasmo dela era tão forte que me comecei a vir também. 

O Ed procurou o pescoço e a boca da minha mulher, sempre com o pau em movimento, deu-lhe um beijo e disse, “descansa um pouco, vou comer esse teu cu, querida”, eu levantei-me e fui para junto dela, “queres levar no cuzinho amor?”, ela gemeu para mim, “quero muito amor, o Ed vai partir o cuzinho da tua menina?” 

Eu continuei para ela, “queres dar o cuzinho ao Ed amor?”, ela gemia a fazer o papel de coquete, “quero amor, quero que ele me parta o cuzinho todo querido”, o Ed esticou o caralho, a afiá-lo para outro round, colocou a minha mulher outra vez de quatro, e apontou o pénis ao ânus. 

Eu estava ao lado deles, e via o buraco a abrir, a cabeça rosada entrava, ia fazendo batidas devagar, a minha mulher gritou, num gemido de dor e prazer violento, “aihi aii querido aihm o meu cuzinho aihm querido, ai Ed partes-me o cu todo”. 

O Ed afagava-lhe as costas, o pescoço, o cabelo, de uma maneira doce e compreensiva, e dizia, “tem calma querida já o meto todo”, mas ela continuava, “aihm Ed o meu cuzinho aihmm”, as mãos grandes dele abriam-lhe as nádegas, como as garras de uma fera, o caralho escorregava, a minha mulher chorava, “ai querido é tão grosso amor aihm o meu cuzinho”. 

De onde estava eu via tudo, o pau do Ed estava quase todo dentro, ele ia parando à espera que a Ju aguentasse, e depois continuava, ele enterrava mais um pouco, eu disse ao ouvido dela, “está quase todo amor, o Ed já abriu o teu cuzinho todo, querida”. 

Ela gemia sem parar, “aihm amor o caralho é tão grosso querido, nunca tinha levado com um assim, querido”, eu via que o Ed se esforçava e fez mais um movimento e eu olhei, o caralho dele estava todo lá dentro. 

O Ed dobrou-se sobre as costas da minha mulher e começou a mover as ancas, o pau grosso saia e entrava no anel do ânus tenso, a respiração dele aumentava, dizia ele, “que cu tu tens querida”, a Ju fechou os olhos, “aihm querido ele parte-me o cuzinho todo aihm aihm que foda amor”. 

Ele ia acelerando ao sabor dos gemidos da minha mulher e eu percebi que não faltava muito para ela ter mais um orgasmo, “aihm amor que me venho outra vez”, o Ed também ofegava e o que esperava acontecia, ele tirou o caralho a vir-se, uma onda de porra saia do cu dela, ele voltou a entrar, e mais golfadas de esperma inundaram o rabo da minha mulher. 

Fiquei depois com a sensação que a minha mulher tinha vencido o Ed, ele estava exausto, o que não me pareceu ser o caso da minha mulher, estava com cara de querer mais foda, mas eu sensato disse, “é melhor irmos comer qualquer coisa ao bar.”.

Comboio da meia noite

16:48 0
Comboio da meia noite

🚊
É daquelas coisas que eu nem devia contar porque ninguém acredita. Eu e a Susie, uma escocesa que conhecera em França, tínhamos apanhado o comboio em Madrid e viajávamos para o sul de Espanha. 

O comboio era o da noite, sabíamos que parava em todas as estações, era muito mais lenta a viagem, mas também mais barata e com menos viajantes. 

Naquele dia, ou melhor noite, escolhemos um camarote quase vazio onde apenas ia mais uma pessoa, um homem aí com os seus quarenta anos de idade. 

Entrámos no camarote, o homem sorriu-nos, e a Susie e eu que vínhamos cansados, não tardou muito que eu fechasse os olhos e dormisse um pouco, e também ela que se deitou pelas cadeiras com a cabeça no meu colo. 

Naquela altura eu perdi-me no tempo, mas quando acordei a meio da noite, eu reparei que o vestido da Susie tinha subido pelas coxas, vendo-se a cueca branca e as pernas nuas banhadas pela luz mortiça que vinha do corredor da carruagem. 

A Susie é uma daquelas belezas célticas, com um corpo que parece forjado no fogo, de cabelos vermelhos, cheia de sardas na cara, um tesão de mulher e uma foda danada, e eu via que da cueca dela saiam uns pelos alourados que o homem na cadeira da frente mirava com admiração. 

Não estava escuro o suficiente que não desse para perceber, pelo jeito dele de pernas abertas, pelo enorme volume que levantavam as calças, pelas mãos por onde ele passava, que estava cheio de tesão por tão belo espetáculo. 

Até as minhas pretensões artísticas da altura se elevaram, a noite com uma brisa quente, o ruido entorpecente do comboio nos carris, a luz amarelada e inconsistente, mais aquele corpo belo e seminu, tudo se conjugava numa fantástica pintura. 

Eu olhei-o nos olhos com compreensão, e realmente senti-me solidário com ele, o momento era tão concreto, perfeito e único, que só em sonhos é possível visionar, e como ele, também senti um calor inesperado nas pernas, e um tesão enorme no meu pénis. 

A Susie, no seu sono tranquilo, devia ter tido um pensamento telepático, porque naquele momento ela rodou um pouco o corpo, à procura de uma nova posição, e abriu as pernas para os lados e o que eu e o homem víamos agora, era um dos lábios que saíram das cuecas e a racha da cona via-se no tecido. 

Eu não queria acordá-la, mas era demasiado excitante para aguardar muito mais tempo, a contemplação pedia ação, se calhar mal do homem que estraga tudo, então eu estendi a mão, passei-a de leve no meio das coxas, e pousei-a bem ao centro da cona. 

Eu olhava para o homem e ele para mim, e sempre que a minha mão tremia, os olhos dele moviam-se como os de uma ave e a sua presa, enquanto a mão dele apertava o pénis pelas calças como se fosse soltar e fugir para qualquer lado. 

Eu puxei as cuecas da Susie um pouco mais para o lado, para que ele e eu víssemos bem os lábios da cona, ela contorceu-se um pouco desconfortável, eu parei e continuei depois a acariciar o clitóris com os meus dedos que rolavam. 

Quanto eu mais a acariciava, mais as pernas da Susie se abriam, embora ela dormisse, eu sentia estava excitada, eu mostrei os meus dedos ao homem, que estavam molhados de um líquido vítreo, e os mamilos dela tesos como azeitonas húmidas. 

Naquela posição, com a cabeça dela na minha perna, o meu pau duro por baixo, eu dei um jeito e tirei o caralho para fora, que com uma mão aconchegava, eu e o homem íamos olhando para ela, até que ele se sentiu solto, descaiu os jeans para baixo, e soltou o pénis duro. 

O vestido dela era de verão, de um algodão fino estampado de flores, eu sabia que ela não trazia soutien, abri então o decote onde estavam dois seios perfeitos que cabiam na minha mão, o homem puxava a pele do caralho, com a língua a correr nos lábios tal era o seu tesão. 

Eu voltei depois ao clitóris, eu comecei a massajá-la de um modo mais intenso, e foi quando senti a Susie a mexer, ela devia estar a acordar, os olhos grandes dela viraram-se para mim, e eu disse, “deixa-te estar querida, eu e este amigo temos estado a admirar-te”. 

Ela rodou a cabeça e viu o homem com o pénis de fora, e eu continuei, “deixa-me só tirar as tuas cuecas, querida, e dorme”, e quando ela deu um jeito ao rabo a ajudar a tirar roupa de baixo, eu e o homem ainda ficámos mais excitados, ela depois fechou os olhos, mas eu sabia que ficava acordada. 

As pernas dela abriram-se ainda mais, e os meus dedos começaram a rolar intensamente na cona, os lábios estavam cada vez mais molhados, eu e o homem ouvíamos a Susie a suspirar, “humm, hummm”, o corpo dela a contorcer-se nas cadeiras, o homem e eu batíamos os caralhos, quando ouvi ele dizer baixinho, “por favor deixa-me lamber essa cona, deixa-me por favor”. 

Eu acho que na penumbra percebi que a Susie sorriu, os músculos da face moveram-se, devia ter sido por ter ouvido o homem, até era uma coisa que aceitava, só que era tarde demais, o corpo da Susie elevou-se no ar, soltou um gemido alto, “aihm aihmm”, a mão dela foi direta à cona, e eu vi, os músculos da vagina contraiam-se, ela estava a ter vários orgasmos. 

Eu e o homem não paramos, e logo a seguir ele gemeu, “uhrr, caralho, foda-se”, com ondas de esperma a sair do pau, e eu depois, a largar jatos de porra para o ar. 

O ruido do bater de carris do comboio regressou, e pensei, que estranho, por momentos, minutos, não sei, tinha deixado de o ouvir, eu olhei para a Susie e percebi que tinha voltado a dormir, fiquei eu e o homem no escuro a sorrir.

Marido que gosta de levar no cu?

22:34 0
Marido que gosta de levar no cu?

Já o contei aqui. Desde que tínhamos ido á terra onde eu tinha nascido, a atmosfera entre mim e o meu marido tinha mudado. Quando regressávamos a casa, eu ainda não sabia se vinha aí uma tempestade entre nós ou raios de sol. 

Nos primeiros 30 quilómetros, a viagem ia sendo feita em silêncio. Tinham passado apenas algumas horas que o meu marido me tinha apanhado em flagrante, ele viu o Flávio a comer a minha cona e o meu cu, o meu amigo da adolescência, e ainda nem sequer tínhamos falado sobre isso. 
O meu marido conduzia e de tempos a tempos olhava para o meu lado, e mirava as minhas coxas luzidias, nuas, abertas e saciadas, e eu tinha a certeza de que ele ainda tinha a visão de ver o Flávio a ejacular na minha cona. 

Para tentar perceber melhor ver: marido prevenido e resolvido

Até que ouço o meu marido perguntar “gostaste do caralho dele?”, eu não sabia o que responder, tinha apenas a ideia que quando o meu marido viu o Flávio em cima de mim a enterrar aquele pau imenso na minha cona, e depois no meu cu, ele tinha gostado, e por isso arrisquei, “amor, o que dizer, gostei claro, desculpa amor”. 

O meu marido sorriu, “não querida, não peças desculpa, eu não esperava gostar tanto de ver ele a comer a tua cona”, quando ele disse isto, senti-me mais descontraída, “gostaste, a sério, a tua querida, toda aberta a levar com aquele pau, amor?”. 

Ele abanou a cabeça a dizer que sim, e disse, “também gostei do caralho dele, grande e grosso”, agora fui eu a perguntar, “gostaste como?”, o meu marido continuou, “grosso e rijo como pedra, deu-me prazer vê-lo, ali duro, a partir o teu cu, e foi como se o sentisse a penetrar-me e a partir o meu cu também”. 

Para mim não era surpresa, não é que tivesse provas, mas às vezes em reuniões de amigos, havia sempre um ou outro que perguntada se o meu marido era gay, que ele tinha ar de gostar de levar no cu. 

E agora pela primeira vez eu ganhava liberdade para perguntar, “querido, porquê? tu gostavas que o Flávio fodesse o teu cu, amor?”. 

De repente reparei, tínhamos percorrido uma distância imensa sem darmos por isso, olhei para o volume nas calças do meu marido, e passei a mão a sentir o caralho teso, “estás excitado amor!”, abri o zip das calças e tirei o caralho dele para fora e comecei a acariciá-lo. 

Depois continuei, “ainda não respondeste!”, ele olhou para mim, parecia estar a medir as palavras, ao mesmo tempo vi rubor nas faces, até que ele disse, “porquê? gostavas de ver o teu marido a levar no cu?”, agora fui eu que me ri, “não era essa a pergunta, mas acho que sim, ia gostar de ver o pau grande do Flávio a foder-te o rabo”, e dei uma gargalhada. 


Ele estava com atenção à estrada, eu fazia uma punheta suave, quando ele continuou, “acho que sim, eu ia gostar do teu amigo a partir o meu cu, mas já sei que vais pensar que o teu marido é gay.” 

Eu aproximei os meus lábios da boca do meu marido a dar um beijo, "não importa, amor, tu és o meu gay e eu sou a tua puta", e depois continuei, "ai amor, o Flávio fodeu-me toda, gostaste mesmo de me ouvir gemer?", eu senti que eu e o meu marido estávamos a atravessar barreiras quando ele disse, "gostei amor, eu fiquei cheio de tesão quando ele enterrou o pau no teu cu, o teu ânus a abrir todo e o caralho dele a entrar, foi lindo ver que tu gritavas de prazer".

Debrucei-me sobre ele, e comecei a chupar-lhe o caralho, a engoli-lo na minha boca, o meu marido continuava, "e tu dizias para ele te foder mais, e depois dizias que não querias mais e ele continuou a foder o teu cu, e quando ele se veio? a porra dele a escorrer do teu cu, adorei os teus orgasmos, querida".

Eu levantei-me um pouco a sorrir, "eu sou a tua puta, amor, gostas da tua puta?”, continuei a chupar o caralho do meu marido, eu ouvi-o a gemer, a dizer "foda-se que vou vir", até que o senti tremer, veio-me um gosto de leite amargo á boca, que bebi e lambi todo. 

Quando me levantei de novo, cheguei perto do ouvido dele a beijá-lo na face, “temos que fazer umas festas querido, a tua puta vai querer mais caralho, vais ver mais vezes a tua puta a levar no cu, queres amor?”. 

Ele sorriu a dizer que sim, nós estávamos a chegar a casa, e eu ouço-o dizer, “e o teu gay? também vai querer?”, eu respondi a passar-lhe a mão pelo cabelo a sossegá-lo, “vamos arranjar muito caralho para nós os dois. “