BIOGRAFIAS ERÓTICAS: voyeurismo
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Amizade na mata

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Amizade na mata

Logo que mudámos de casa, eu comecei a fazer o que sempre fiz, comecei a explorar tudo o que existia à nossa volta, com a minha bicicleta, e o que mais surpreendeu foi quando fui a uma mata ou pedaço de floresta, não sei, não mais do que três ou quatro quilómetros de onde eu vivia.


E a mata tinha uns trilhos perfeitos para a minha bicicleta voar por ali, sem ninguém para incomodar, e em alguns sítios tão longe das estradas, havia mesmo lugares onde só se chega a andar a pé ou de bicicleta.

Não sei se estava preparado para o que vi, embora ache que foi de propósito, quero dizer, foi de propósito que fui para aqueles lados, eu tinha ouvido falar no sitio, e o que, a um dado momento, pareceu inconsciente, foi mesmo consciente, porque tudo me levou depois a pensar que eu quis mesmo procurar o sitio para ver o que acontecia por ali.

Embrenhei-me ainda mais na mata, quando dei uma volta, eu ouvi vozes, eram mais gemidos, e eu fui-me aproximando devagar, porque eu sabia o que estava a acontecer, era ali e era verdade, eu escondi-me atrás de umas árvores e vejo, um homem mais corpulento, parecia agachado, a mexer-se num ritmo acelerado.

Eu estiquei o pescoço para ver melhor e, percebi, ele estava nu, sem roupa nenhuma, via-se as costas e debaixo dele, de joelhos no chão, com o rabo no ar, empinado para cima, estava um homem mais novo, quase um rapaz, e o mais velho apertava-o de uma maneira, com as pernas a prender-lhe as ancas, que dava para eu sentir, que o que estava em baixo, estava a levar no cu.

Naquela altura eu senti um desejo enorme de estar mais perto deles, eu queria assistir e ver tudo, ver a cara do homem mais velho, e ver se ele estava a gostar, ver a cara também do rapaz e sentir se ele estava a ter prazer, mas mais do que tudo, eu queria ver a piça do homem a penetrar no cu do outro e saber também como era, se era grande, se era volumosa, ou se era, enfim, como a minha.

Avancei e não fiquei a mais de um metro deles, tanto que sentiram a minha presença, mas continuaram a foder, eu olhei para o rolo grosso do homem, apertado no anel do ânus elástico do rapaz, a entrar e a sair com força, as mãos dele apertavam as nádegas e o rapaz espetava o cu, para deixar entrar nele o galo ereto e nervoso do homem mais velho.

A foda já devia ter algum tempo, quando eu senti que estavam a atingir o limite, o homem mais velho esticou as coxas, como se tivesse um choque elétrico, ele deu mais umas bombadas, a penetrar o cu do rapaz, até que eu vi, ele agarrava no rolo, a espremer a cabeça gorda, como um cogumelo de onde saltavam jorros de porra, que ele deixava cair nas costas do rapaz, vendo eu o liquido viscoso a escorrer-lhe pelas nádegas.

Houve uma altura em que eu senti gente a chegar, e pensei que seria o melhor momento para ir embora dali, regressar a casa e pensar no que tinha visto, e foi num segundo que cheguei a casa e comecei a lembrar-me de tudo.

Despi-me todo e nu deitei-me na minha cama, a recordar a piça grossa do homem a penetrar no cu do rapaz, e tudo isso deixou-me tão excitado, tinha o pau duro como pedra, fechei os olhos e imaginei-me na posição do rapaz, de joelhos a levar no cu com o rolo daquele homem mais velho.


Quando eu abri os olhos, foi porque ouvi ruído em casa, os meus pais estavam a entrar, corri para me vestir, estava cheio de porra na barriga, porque ao lembrar-me daquela foda, eu tinha-me vindo todo.

Não me consigo recordar de muita coisa, ao jantar os meus pais perguntaram-me sobre o que eu tinha feito, eu respondi que tinha andado a conhecer o bairro, mas depois eu não ouvi nada, queria voltar à mata, e só pensava nisso, era um estado febril, o meu desejo era tão forte, um desejo de assistir, ver um homem a submeter o outro, entregue como se não tivesse escolha, ou que passivamente deixava, como se fosse obrigado a oferecer o ânus para satisfação do touro.

Era noite, deitei-me, senti um frio arrebatador seguido de um calor muito forte, eu poderia não saber, mas era excitação, o meu corpo fervia, despi-me todo, queria estar nu debaixo dos lençóis, sentir o meu corpo nu, dos pés à cabeça.

Toquei-me com as mãos, no meu pequeno galo rijo, nos meus mamilos, barriga, coxas, até que corri pelo rabo, os dedos no ânus, rodeei-os a acariciar o meu ponto rugado, e forcei-me a abrir as nádegas, de lado a lado, com o ânus descoberto, com um caralho imaginário a penetrar-me, até que adormeci assim.

No dia seguinte regressei à mata, a minha bicicleta voava pelos trilhos, e eu via como num filme o que tinha assistido no dia anterior, e lembrava-me que só tinha tido olhos para a piça do homem a penetrar o cu do rapaz, mas desta vez queria estar mais perto, ver melhor a cena toda.

Aproximei-me o mais que pude e percebi que eles já lá estavam, o homem tinha as calças para baixo e o rapaz agachado, quase de cócoras, chupava o caralho grosso, enquanto o homem lhe tocava na cabeça e fazia força como que a fodê-lo na boca, olhei para o rapaz e reconheci-o como o meu vizinho novo.

Eu já tinha reparado nele, era mais ou menos da minha idade, e eu já o tinha visto a passar de bicicleta, e provavelmente tinha ido para a mata da mesma maneira que eu, visionei-o na minha cabeça e tinha um corpo definido como o meu, um corpo de jovem magro e torneado, uns olhos muito azuis e uma boca com os lábios grossos, que chupavam a piça do homem como a coisa que mais desejava.

E o pau do homem era gigantesco, eu perguntava-me como é que o rapaz o tinha aguentado no cu, devia ter doído, o homem tinha o corpo cheio de pelos, de um macho corpulento, com músculos de culturismo, como um condenado de uma prisão, eu ouço ele dizer para o rapaz, “anda levanta-te, vira o cu”.

O rapaz levantou-se e ouço o macho peludo dizer, “parece que hoje temos companhia”, ele virou-se para mim, “amor, chega mais perto, também queres levar no cu?”, depois abanou a verga para baixo e para cima, ele continuou, “como o teu cu também se quiseres?”, o rapaz olhou para mim, os nossos olhos encontraram-se e eu senti, os dois ficámos surpreendidos.

Ele já estava nu à espera de ser submetido, dobrou-se para baixo, ele olhou-me nos olhos, à espera da piça dura, e quando o caralho o penetrou, ele deu um gemido, “humm, haa, haaa, hum”, a verga foi entrando devagar, centímetro a centímetros, até que eu vi, o rolo grosso estava todo enterrado no cu.

Eu senti a saliva a crescer-me na boca, os meus lábios molharam-se com a língua, a minha excitação era total, baixei os calções e comecei-me a masturbar, o rapaz olhava para mim com os olhos molhados, enquanto o macho batia e entrava com força, a prender-lhe as nádegas com as garras de um animal, o ânus abria-se todo a deixar o pau passar.

Eles estavam no limite, o rapaz meu vizinho masturbava-se, enquanto o macho peludo o montava, eu ouvi-o dizer, “ai foda-se, vou-me vir todo”, esticou as pernas como molas, e eu sabia, a porra dele estava a inundar o cu do rapaz, e quando tirou o rolo para fora, o sémen branco escorreu pelo rego e pelas pernas, enquanto o macho espremia o pau até à última gota.

Eu tinha o meu pau apertado nas minhas mãos, e também me tinha vindo, a minha porra escorria-me na mão, limpeia-a numa perna e achei que era altura de ir embora, agarrei na minha bicicleta e comecei a andar com ela à mão, como se não tivesse pressa, e esperasse por alguma coisa.

Olho para trás e vejo o rapaz a caminhar no mesmo trilho que o meu, “espera, podemos falar?”, eu virei-me para trás e esperei, ele continuou, “eu sou o J* e tu?”, eu respondi, “eu sou o M**”, ele prosseguiu a sorrir, “já te tinha visto, és novo por aqui”, eu abanei a cabeça, “acho que somos vizinhos”.

Caminhámos em silêncio e depois ele disse, “não contes a ninguém”, eu mexi os ombros e perguntei, “vais voltar amanhã?”, ele sorriu para mim, “porquê? Queres ir também?”, eu disse, “talvez”, ele insistiu, “queres levar no cu dele?”, eu olhei para ele, “talvez”

Não tinham interesse em sexo

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Não tinham interesse em sexo

È sempre mau começar uma história a dizer que a história que se conta é real, porque parece que ao dizer isso mesmo, é o mesmo que dizer que se está a inventar, só que esta não se passou comigo e com a minha mulher, mas com uma amiga dela.

Essa amiga desabafou com a minha mulher, depois pediu-lhe confidencialidade, para não me contar nada a mim, que, tratando-se de mulheres, é o mesmo que estar a pedir o contrário do que é suposta ela fazer, e foi o que aconteceu, mal a minha mulher teve oportunidade desabafou comigo os desabafos da amiga.

Na altura, eu pensei, bom, é a natureza humana a falar, neste caso, mais particularmente a natureza humana das mulheres, estarem caladas e guardarem um segredo, só se for o da sua própria infidelidade, porque no resto é como estarem a guardar uma bomba pronta a explodir, têm de a deitar fora o mais rapidamente possível.

E a bomba era um pouco desagradável, a minha mulher contou-me que a amiga e o marido não tinham relações sexuais há muitos anos, o que não teria importância nenhuma, seria mais uma fofoca entre mulheres, se eu não conhecesse e convivesse com o rapaz, tínhamos umas atividades comuns entre homens, daquelas atividades de homem das cavernas, em que nenhum prima pela discrição, gritam, bebem muita cerveja, enchem o peito, são todos muito machos.

Ora aí está um bom exemplo, mesmo sabendo que mulheres caladas é um exercício impossível, aqui a minha devia ter feito um esforço, deixar a memória esquecer-se até aparecer outro assunto, assim sabia de um facto que não serve para nada, de que me relembraria eternamente sempre estivesse com a pessoa, o gajo não fodia a mulher.

E o caralho!! é que não é só saber do facto, é também obrigar-nos a desenvolver teorias, mesmo não querendo, e inconscientemente, foda!! agora em vez de discutir futebol, beber cerveja, carros e motas, mulheres e snoker, caralho!! vou passar os encontros a tentar descobrir porque é que não monta a mulher, foda-se!! e eu conheço-a também.

A mulher do gajo é linda, mais nova do que a minha mulher uns anos, é um pecado capital de cortar o pescoço, melhor, uma condenação a cortar a cabeça da piça, se o gajo não a foder, e muito pior, um desperdício, se não libertar a “propriedade”, para que outros possam avançar e ocupar o espaço que está vazio.

E é assim, com uma bola de neve, primeiro era conhecer o gajo, depois são as teorias da falta de foda, e finalmente, ou talvez não, é a ideia, a conclusão, se não devemos fazer o que está ao nosso alcance para salvar esta mulher, de certeza que está necessitada de piça, é quase um dever, uma boa ação, ir mais além neste assunto, e isso põe-me, claro, um novo problema, é se devo passar a informação para alguém.

Informação secreta que não valia nada, só dava dores de cabeça, mas na mão errada pode ter algum aproveitamento inesperado, e nós que tínhamos esse privilégio ficamos a ver navios, e foda-se!!, a mulher é um anjo, já a vi na praia, já a vi nos cafés, vestidos curtos, mamas salientes, mamilos espetados, lábios inchados, tudo junto é quase, um grito, lancem-me uma boia de salvação, mandem-se um pau e eu agarro, mas como é que eu não tinha visto isso antes.

O que só era uma informação, agora é um padecimento, agora eu quero aquela cona, ela quer muito ser montada, são muitos anos de privação, eu quero ser o seu herói, quero libertá-la, eu dou-lhe caralho, e foda-se!! aqui estou eu neste inferno, entre trair a minha mulher ou resolver o problema que me criou, talvez ela esteja de acordo, talvez queira ajudar a amiga, diz-me a minha mulher, “ela está presa”, eu e a minha curiosidade, “presa? Como?”, conta-me a minha mulher, ela ama o marido, eles foram deixando de foder, até que a chama do sexo foi-se apagando, ficou a comodidade e a amizade, e foram continuando, as estações passando, e a libido esfriou, e depois hibernou.

Eu já tinha ouvido falar nisso, mas são coisas que se lê nos jornais, casais que vivem juntos, tudo bem, têm as suas vidas profissionais, viajam muito, muitos restaurante, conhecem tudo, falam de tudo, dão-se como bons amigos, a vida prossegue, uma vezes alegre, outras melancólica, mas o ruído, o tempo, as alterações, as preocupações, a ausência delas, tudo serve para esquecer o que está em falta, o sexo como reflexo da paixão e da união dos corpos, do estar vivo e em comunhão, foda-se! eu tinha lido, só não sabia que existia mesmo.

Sempre me pareceu que aquilo que não é real, ou que não se apresenta sequer como possível que o venha a ser, não tem significado racional, porque se houver disfunção há sempre solução, nem que seja umas fodas com amigos, ou uma qualquer criação do espírito que permita a um casal sobreviver, qualquer coisa é sempre melhor do que não ter sexo nenhum, a gaja devia de estar a sofrer, falar disto abertamente com a minha mulher é um forte sintoma, será que ela conhecendo a minha natureza estaria a pedir à minha mulher para ele lhe emprestar o meu caralho? Talvez!! com isto tudo já não sei.

No dia seguinte a minha mulher, à primeira informação resolveu juntar uma segunda, que tinha combinado um jantar com a amiga e o marido na nossa casa, dizia a minha mulher, “eu e tu temos de os ajudar a espevitar a relação, talvez na nossa companhia, eles reacendam a paixão e o sexo?”, eu olhei para ela, “querida, eles não fodem à anos, eles podem viver pacificamente, mas aquilo que queres reacender são cinzas queimadas”, a minha mulher fez o beicinho autoritário, e tive de encolher os ombros e aceitar, já sabia, ia passar a noite a olhar para as mamas, rabo, e coxas da amiga, a desejar fodê-la, e sei lá, também para o pau dele, se havia ali alguma atividade, ou se estávamos a falar de um cadáver.

Não há soluções para aquilo que chega ao fim, e só não será assim, se acharmos que o fim que vemos é uma ilusão, uma miragem enganosa, como nos desertos, e que há mais destino lá para a frente, na sede que se tem e do que se morre por beber, porque até as coisas boas tornam-se más quando são demais, o que podia fazer eu para ajudar?

A minha mulher disse-me, “sabes, querido, a minha amiga está a perder um pouco da sua autoestima, está ficar transtornada, acha que já não é desejável como mulher”, eu senti os meus colhões a terem um choque de ansiedade, e eu deixei escapar algumas palavras, “mas querida, a tua amiga é uma mulher que transborda sexualidade, qualquer homem ia gostar de a foder”, a minha mulher manteve um silêncio preocupante, eu devia ter dito uma asneira, comprometido os meus pensamentos íntimos, a minha mulher perguntou, “tu fodias a minha amiga?”.


Foi a minha vez de ficar calado, a pergunta cheirava-me a uma armadilha, a minha mulher em algumas situações era de desconfiar, eu já tinha passado por isto muitas vezes, perguntas fora de contexto, uma espécie de teste de fidelidade, como um policia em busca de contradições, ela olhava para mim e abanava a cabeça, queria uma resposta rápida, eu disse, “quer dizer, eu amo-te amor”, ela irritou-se, “deixa-te disso, isso não é para agora, isto é uma urgência”, com a voz sumida, à espera de levar uma paulada, eu disse, “fodia sim, amor, a tua amiga é um desejo intenso, depois dela ter estado tantos anos sem foder, eu teria medo do que pudesse acontecer”.

Eu desconhecia o plano da minha mulher, se isto era uma espécie de intervenção, de ela querer saber se eu fodia a amiga, não pensava que fosse uma coisa que acontecesse de facto, seria com certeza para ter tema de conversa, e sempre pensei que se quisesse libertar a amiga, mais facilmente o convenceria a ele para eu foder a mulher dele, do que convencer a minha mulher a deixar-me comer a racha da amiga, era um caminho desconhecido.

Nós enquanto casal também tínhamos tido os nossos resfriamentos, as coisas sempre foram mais ou menos regulares, alinhadas com o estado do tempo e as estações, e do que eu me lembro e sei, só numa altura houve uma separação, a do “espaço para pensar”, que afinal não era espaço nenhum, mas foi o suficiente para um gajo a montar, e eu ficar a saber que a minha mulher tinha estado um fim de semana numa estância qualquer a ser fodida, depois regressou até hoje, deixando um rasto, não de destruição, mas de crescimento.

Tinha chegado o momento, eles entraram pela porta da nossa casa, houve um abraço entre nós e um beijo na face que dei na amiga da minha mulher, e foi como uma chapada boa na cara, o perfume parecia escolhido de propósito, e até a quantidade era precisa, apenas aquele pingo supremo que diz, aqui não há excesso, é tudo genuíno e perfeito, o vestido era prateado, uma espécie de tecido lamê, que lhe definia as formas, também no limite do necessário, um mini mini, de coxas a meio, o decote robusto, dois seios como marmelos bicudos, o cabelo apanhado em cima com uma prega, pronto a ser solto ao menor movimento, foda-se! Que tortura!! que mulher!! que irracionalidade, não levar na cona e no cu! Há anos!

Eu não tinha noção do que pudesse acontecer, mas o normal era sempre o mesmo, a minha mulher arranjava o problema e eu resolvia-o, tínhamos acabado de comer qualquer coisa, estávamos na sala, à procura de um tema de conversa, eu dirigi-me a ele e perguntei, “então, quando estivemos juntos da última vez?”, ele respondeu com neutralidade, “no clube, aquele jogo de futebol”, eu fingi esquecer-me, “humm, ah, sim, jogo terrível, estivemos mal”, a conversa não avançava, ia a caminho do aborrecimento, quando a minha mulher deu um salto, ”vamos embebedar-nos?”, nós começamos todos a rir.

Ela entendeu isso como uma aprovação, e num segundo regressou com um arsenal de vodca, gin, tequila, sumos de laranja, água tónica e muito gelo, e ela deu um grito inesperado, “quem não beber os primeiros três shots é maricas”, e todos queriam ir à frente, ninguém quis recusar o desafio, a minha mulher fez uma mistura complicada e quando acabou aquela rodada estávamos todos a rir, eu não sabia bem do quê, mas o mais certo era da nossa figura de parvos.

Eu não conseguia imaginar o que pudesse acontecer, a minha mulher era a chefe da orquestra, eu só sentia que ela atingiria o seu propósito, levando-me arrastado a ela, ainda o álcool procurava um sitio nos nossos cérebros, a minha mulher deu um segundo salto, levantou-se de um cadeirão, e gritou, “música”, correu para o telemóvel, “estive a fazer uma playlist para esta noite”, e num segundo, um som louco, soltou-se das paredes, um blues profundo, lento lento, para o gingar das ancas da minha mulher, dançava com os braços no ar, ondas simuladas de prazer, ela fechou os olhos, a língua brincava-lhe nos lábios, e nós que a víamos estávamos petrificados.

Eu rodei o dimmer da luz, ela dançava ao som hipnótico, constante e sinuoso, o ambiente intimo refletia a nossa intenção, e olhei para o marido da amiga da minha mulher, a boca dele aberta era como se visse uma aparição, as pernas dele abriam-se e fechavam-se, como um frio quente e frio que os prende os músculos, que necessitasse de bater e esfregar, ele admirava o corpo da minha mulher, a sensação era eloquente, e como me cabia, ao que parecia, avaliar se o membro dele estava morto, olhei para o volume das calças e assisti a alguma reação, o cadáver ressuscitava e parecia querer voltar à vida.

A minha mulher correu para a amiga e puxou-a para dançar, as duas rodopiavam ao som da música, moviam as ancas eroticamente, como se fosse a dança do ventre, uma em frente da outra roçavam-se mutuamente, eu olhei para ele e fixei-o no olhar a rir, tive um reflexo descontrolado, a minha mão pousou na minha piça, apertei os colhões, o meu caralho estava teso e ele percebeu, e agora que ele viu, eu não conseguia tirar a mão do caralho, eu aproximei-me dele, “a tua mulher é uma fêmea de primeira”, a mão dele também pousou no pau dele e eu pude confirmar, estava duro e saliente, ele respondeu e riu-se, “também a tua, tens uma mulher erótica, o que dizer”.

Fiquei com a sensação que devia entrar no assunto, na raiz do problema como se diz, eu disse, “nunca me canso de foder a minha mulher, mas às vezes ...”, ele virou-se, pareceu-me ver-lhe os olhos baixos, e continuei, “...às vezes também me apetece outros pratos, se é que me entendes?”, ele queria saber, “pratos? como pratos?”, eu prossegui, “não se pode passar a vida a comer só filetes, por muito que gostemos de os comer”, ele riu-se, e perguntei, “e tu? deves passar a vida a foder a tua mulher, mas não te apetece às vezes comer outra gaja?”, o ambiente quente e íntimo esfriava, e eu não podia deixá-lo ir, havia ali um perigo, podia estar a conduzir a coisa de uma maneira errada.

Concentrei a minha atenção novamente nas nossas mulheres, o som do blues era agora mais slow, elas tinham-se colado uma à outra como amantes e dançavam juntas, a minha mulher decididamente conduzia e fazia um papel masculino, a mulher dele, submissa, deixava-se ir, a minha próstata pulsava e enchia-me a cabeça da piça de pressão, ele aproximou-se, sussurrou, “não quero mentir, não é o que parece, eu e a minha mulher temos problemas”.

Ele parecia receoso, devia pensar que eu daria alguma gargalhada viciosa e gozada, eu insisti, “conta-me, não receies”, o rosto dele iluminou-se, como uma libertação, a abertura de um dique, quantas vezes apenas precisamos de um ouvinte, ele continuou, “não a tenho fodido há algum tempo”, eu olhei para as mulheres, era como se elas se tivessem esquecido de nós e que sequer existíamos, a minha mulher beijava a mulher dele na boca, elas abraçavam-se intensamente, como se desejassem deitarem-se ali mesmo, à nossa frente, e foderem juntas, eu virei-me para ele e ri-me, “se elas continuarem assim, ainda vamos ser nós a foder um com o outro, mas esquece!! porque razão não fodes a tua mulher, ela é um tesão?”

O silêncio impôs-se durante alguns segundos, elas duas despiram-se, lançaram os vestidos para um lado, e abraçaram-se de novo, como se a noite estivesse feita, e iam permanecer coladas uma à outra, a foderem-se á nossa frente, ele reagiu, “não sei, acomodação, o desejo passou para segundo plano, havia sempre coisas que pareciam mais prioritárias, e eu e ela fomos arrefecendo no assunto do sexo”.

Eu sorri condescendente, compreendia o problema, mas era preciso resolvê-lo, reacender a chama, eu levantei-me e tirei as roupas, lancei-as para o mesmo monte elas tinham deixado a delas, a minha verga estava dura e arqueada pronta a disparar, aproximei-me do ouvido dele, “não posso garantir que a minha mulher queira comer-te, mas eu gostava muito de foder a tua mulher, o que achas?”, ele tremia de ansiedade, eu olhei para a minha mulher, foi mais uma transmissão telepática, ela disse qualquer coisa ao ouvido da amiga, pestanejou para mim e foi ao encontro das mãos dele, “amor, eu trato dele, não te importas, pois não, querido”, ela prosseguiu, “vamos, vou levar-te para um sitio mais privado, não te preocupes, o meu marido ocupa-se da tua mulher”.

A minha mulher agarrou-o pela mão, ele levantou-se do sofá hipnotizado, parecia uma pessoa com problemas de coluna, ela puxou-o ainda com mais força, e fiquei a olhar o rabo da minha mulher nua a levá-lo ao lado, como um cão com trela, desapareceram no corredor escuro, eu virei então os olhos para a nossa convidada, que prémio!!, eu sentei-me no sofá e disse, “vem querida, vem até mim”, ela moveu-se ao meu encontro, e disse-lhe ao ouvido, “há muitos anos que não vês piça, estás destreinada, amor?”, ela riu-se, “vamos ver”, a mão dela prendeu-me o galo ereto, e a boca com os seus lábios grossos desceu e prendeu-me a cabeça gorda como uma ventosa, foda-se!! suspirei, “caralho, tão bom, que mulher”.

Ela chupava-me o pau, como se fosse a novidade, um gelado novo, uma coisa que nunca tinha provado, mas depois foi melhorando, ela chupou-me os colhões, a boca percorria toda a altura, por dentro e por fora, ela levantou a cara e perguntou, “estás a gostar?”, eu respondi, “estou a adorar amor, chupa mais, não pares até eu dizer”, ela mergulhou novamente na minha piça, e deu para ouvir, a minha mulher gemeu lá ao fundo, e eu percebi que estava a ser fodida, a minha puta era isto que queria, novidade, um caralho novo, diferente, um homem diferente, a precisar de ajuda, a minha mulher era assim, não resistia a alguém em dificuldades, e agora ele estava a montá-la e ela a dar-lhe a cona ou o cu.

Puxei a amiga da minha mulher, “anda querida, quero comer-te essa cona e esse cu, gostas de levar no cu, querida?”, ela foi rápida a responder, “gosto, sim”, mas quando ela disse isto já o meu pau ia a passar entre as nádegas e a escorregar na fenda, ela soltou um grito, “ai, foda-se!! ai, humm, dói-me”, eu disse, “vou pôr um lubrificante”, eu passei óleo no pau e na vagina, e apontei ao centro, a minha piça entrou decidida e foi direta ao fundo, ela contorceu-se de prazer, “humm, ai, foda-se! Humm”, e comecei a bombeá-la, a minha verga entrava e saía, e o rabo dele empinava-se e pedia mais, as minha ancas iam-lhe batendo, e eu ouvia-a a gemer, da mesma maneira da minha mulher.

Ela contorcia-se debaixo de mim, a cona era carne feita em água, ela estava a ter orgasmos sucessivos, e puxei o rolo para fora, a piça foi ao cu, e entrou com força e ela empinou-se como uma égua, soltou um grito, “ai o meu cu, ai o meu cu”, eu gemi, “aguenta querida, eu estou quase”, ela masturbava-se com os dedos, e sentia-a tremer mais uma vez, mais um orgasmo, e comecei-me a vir, a encher-lhe o cu de porra, que eu deixava a entrar mais uma vez, até libertar tudo dentro dela.

Passaram uns minutos e a minha mulher e ele apareceram, depois foram-se embora, eu estava mais curioso do que ela, “e então?”, a minha mulher respondeu, “e então? fui bem fodida, adorei, acho que eles estão curados”, e deu uma gargalhada sonora.

Tal mãe, tal pai, tal filha

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Tal mãe, tal pai, tal filha

P
ara uma filha única como é o meu caso, ver os pais divorciarem-se quando já não somos propriamente uma criança mas uma jovem adulta, o drama foi mais para eles do que para mim, e eu só tive de preocupar-me em escolher com qual deles eu queria ficar e, claro, se calhar com algum egoísmo da minha parte, escolhi o meu pai.

A verdade é que não demorei muito a perceber que o papel que ele tinha quando ele era casado de facilitar a minha vida mais do que a minha mãe, de repente mudou bastante, é como se ele passasse a ser uma espécie de um pai-mãe ao mesmo tempo, sempre a controlar o que eu fazia, ou quem eram as minhas companhias.

Era uma coisa difícil de suportar, como se de repente ele tivesse duas personalidades, a de dizer, “tens de crescer filha”, e depois a outra de dizer, “com quem saíste, onde foste, etc”, enfim, tudo muito complicado ainda mais porque quem nos visse e não conhecesse, ia achar que éramos amigos da mesma geração, visto que ele era ainda muito jovem, e me tinham concebido quando tinham cerca de quinze anos de idade.

E depois, imaginava eu que muitas coisas que pudessem gerar confusão entre nós já estavam ultrapassadas, primeiro foi com as minhas tatuagens, a minha mãe ficou furiosa, enquanto ele tentou explicar esta nova febre, ou moda, dos jovens embelezarem o corpo.

E eu lembro-me bem que, no meu quarto, em privado, só estávamos ele e eu, quando ele perguntou onde é que eu tinha feito as tatuagens, eu baixei as cuecas e mostrei-lhe uma tatuagem gótica que estava na zona da púbis e outra na nádega direita.

Na altura, sem o meu pai perguntar, eu disse que, para além dos piercings que tinha colocado no umbigo e na língua, também quis colocar um no clitóris, disse-lhe ao ouvido, claro, e que depois mudei de ideias e acabei por desistir.

Eu não queria falar no assunto, era apenas uma espécie de segredo desconfortável, mas quando eu mostrei as tatuagens, senti da parte dele um calor, digamos incestuoso, de excitação por ver uma parte do me corpo que, com a idade atual, está normalmente oculta de olhares.

Depois, aconteceu a minha primeira relação sexual, ou melhor, a de que ele e a minha mãe tiveram conhecimento, que foi com uma namorada ou, se quisermos chamar assim, uma amiga colorida porque a relação era totalmente física, e basicamente, um dia começamos a acariciar-nos e durante um tempo frenético, nunca mais parou.

Também nessa altura a minha mãe ficou desconfortável com a situação e para evitar, pelo menos foi o que senti, zangar-se comigo, remeteu a discussão do problema para o meu pai, tudo isto depois de eu ouvir a conversa deles, dizia ela para o meu pai, “foda-se!!, meus Deus, só faltava ter uma filha lésbica”, e depois ela insistia, “já viste a gaja com quem a tua filha anda a foder, parece um homem!!”.

O meu pai, claro, também dizia coisas desconcertantes, “querida, aquilo não é bem foder, elas roçam-se uma na outra e pronto, imagino que ao esfregarem-se, podem pôr os dedos dentro da cona, pronto, excitam-se, masturbam-se, e depois vêm-se, não sei, imagino que seja assim”, a minha mãe insistia, “as minhas amigas já iniciaram o falatório, da nossa filha ser lésbica e gostar de lamber conas, tens de falar com a tua filha, ela que arranje uma piça para foder”.

A minha mãe sempre foi muito bruta a falar com o meu pai, e acho mesmo que ela nos últimos dois anos antes do divórcio, ela tratava-o mal, agredindo-o verbalmente, chamando-o de frouxo, e de outros nomes.

De modo que, quando ele começou a dizer que não sabia o que conversar comigo e que, enfim, era a minha orientação sexual, se calhar pouco ou nada séria, coisa de adolescente ou da juventude, que acabaria por passar com o tempo, ela explodiu dizendo que ele não era homem, que o mais certo era ele ser bicha, que também gostava de homens, e que não fodia com ela há muito tempo.

Ele acabou por vir falar comigo, estávamos novamente sozinhos no meu quarto, quando ele começou, “querida, deves ter ouvido os gritos da tua mãe?”, eu estava deitada na minha cama, tinha estado a falar com a minha namorada ao telefone, e quando ele entrou deve ter percebido a minha excitação da conversa.

Ele olhou para os bicos dos meus seios espetados, as minha coxas e vagina aconchegadas numas cuecas de linho branco muito curtas, onde se via bem o risco da fenda, mais acima o meu ventre nu, na metade da púbis, a minha tatuagem gótica, e depois ele disse, “querida, acho que ainda não tinha reparado que te tornaste uma mulher tão bonita e tão apetecível, acho que neste momento, todos os homens vão querer possuir-te”.

Eu sorri e perguntei, “o que queres dizer com isso? de todos os homens quererem possuir-me?”, ele respondeu, “sabes bem ao que me refiro!”, eu queria fazê-lo sofrer porque achava, mesmo com a minha idade jovem, que o que ele dizia era uma espécie de puritanismo machista, eu prossegui, “não sei não, diz-me, o que é que isso quer dizer? é todos os homens quererem foder-me?”, ele abanou a cabeça a dizer que sim, “o que quero dizer é que és tão desejável como mulher que qualquer homem que olhe para ti vai querer ter sexo contigo”.

E depois antes de eu falar, ele continuou, “eu sinto, querida, que esta história de seres lésbica não é a primeira relação mais intima, sinto que já perdeste a virgindade, houve aí um gajo qualquer que te fodeu e eu não soube de nada, nem eu, nem a tua mãe”, eu sorri, “e como é que tens a certeza, como é que sentes isso?”, ele prosseguiu, “pelo teu corpo, ele mudou, e eu tenho-me apercebido, acho que qualquer homem percebe quando uma mulher já provou caralho, o corpo muda, as ancas ficam mais largas, até o modo de andar, tudo na mulher parece ficar mais erótico”.

Ele perguntou, “é verdade? Já provaste piça, amor?”, eu respondi, “já, não digas nada à mãe mas acho que comecei cedo a gostar de fazer os rapazes felizes, mesmo sabendo que depois me tratavam como se eu fosse uma puta!”, ele sorriu, “isso passa, quem sabe se no futuro não vão ser as tuas amigas que vão sentir pena de não terem fodido mais”, e depois ele insistiu, como se sentisse obrigado a entrar no tema, “e agora esta tua relação lésbica?”.

Eu perguntei, “o que tem?”, ele insistiu, “não sei, isto é para durar? É uma coisa séria? ou é mais divertimento?”, eu respondi, “fica entre nós, não sei se é para durar, mas por agora não é sério, é, não lhe chamaria divertimento, mas retirar prazer do meu corpo, compreendes, dá-me prazer foder com ela! é sexo lésbico! mas não é que não goste também de foder com homens! eu e a minha namorada somos mais do tipo bissexual e não fazemos do sexo uma bandeira, o que eu gosto mesmo é de foder”.

A nossa conversa deixou o meu pai visivelmente excitado, ele olhava para o meu corpo quase nu, para as minhas cuecas curtas, para o meu traseiro, para os meus seios empinados, e também, apesar de estranho, eu reparei que um volume cresceu dentro do pijama dele e que ele vestia, não sendo difícil imaginar que ele estava com o pénis teso, o pau balançava por detrás da abertura das calças do pijama e eu quase via a cabeça gorda a querer sair para fora, mas eu sentia que os desejos dele não eram de sexo por mim, mas um desejo dele em geral de recuperar o tempo perdido e voltar a foder e a ter prazer.

Eu imaginava que ele deixou de ter sexo com a minha mãe há muito tempo, e com a nossa conversa alguma coisa nele estava a ressuscitar, sem eu saber se ele tinha de alguma maneira substituído a falta de sexo com outro relacionamento qualquer, ao contrário da minha mãe que tinha sexo com um negro que vivia num anexo alugado da nossa casa e com quem ela fodia habitualmente, sem se dar ao trabalho de esconder do meu pai essa situação.

Continuando nesse assunto, eu acho que o meu pai sabia que ela passava bastante tempo com o negro a foder no anexo, e não que ele descobrisse por acaso, mas porque ela mesma tinha confidenciado que o inquilino a andava a comer e que isso tinha ficado acordado, ou seja, eles continuariam a viver juntos desde que o meu pai não visse inconveniente nas fodas que ela dava por fora com o negro, situação que ficou assim até que se divorciaram.


A minha mãe foi embora e o inquilino, claro, manteve-se a viver no anexo, o negro e o meu pai desenvolveram uma espécie de amizade mais forte e, do que eu soube, ele nunca mais fez sexo com a minha mãe, foi uma espécie de passado rapidamente esquecido, e quando era reavivado, era por puro divertimento, pelas histórias que o inquilino contava sobre as fodas que dava na minha mãe e as reações que ela costumava ter.

Dito isto, voltando àquela altura, o meu pai voltou a atacar, “mas como é que vocês fazem? para ter prazer, pergunto?”, eu sorri novamente, “porquê, parece-te impensável que duas mulheres tenham prazer só por não existir um pénis no meio?”, ele encolheu os ombros, eu continuei, “damos beijos, acariciamos, lambemos uma na outra, masturbamos e roçamos o clitóris, e se for preciso, arranjamos um dildo ou um vibrador”.

Ele pareceu conformado, imagino que ele tenha pensado, “porque não? o prazer não tem de ter um procedimento obrigatório, falando de sexo, há-de haver várias formas de obter prazer, umas mais proveitosas, outras menos”, tendo a conversa acabado por ali, sem nenhum resultado que satisfizesse a minha mãe, eu continuei a ter sexo lésbico com a minha amiga, até ao dia em que eles se divorciaram, e eu escolhi viver com ele.

Acho que não foi efeito do divórcio deles, mas sem ele se surpreender ou mesmo eu, a minha relação lésbica terminou algum tempo depois, quando ele começou a levantar mais questões, ele insistiu que se a minha namorada e eu queríamos foder o melhor era foder na nossa casa, que ele não se importava, dizia ele, que até lhe agradava e, quanto a mim, também me agradava, por momentos, eu sentia que ele ouvia e, algumas vezes mesmo, ele assistiu à distância, eu e minha namorada a foder.

Logo ao principio, da nossa relação pai-filha a viverem juntos e sozinhos na mesma casa, eu tive curiosidade de perguntar, “e tu? há anos que não fodias com a minha mãe, como é que fazias para te aliviar?”, ele mostrou-me a mão e nós rimo-nos, mas eu insisti, “não, a sério, não arranjaste uma amante? a mãe fodia com o nosso inquilino, tu podias fazer o mesmo!”, ele sorriu, “e, querida, eu fiz como ela, mas foram situações passageiras, nunca tive nada definitivo com ninguém, alguns encontros, enfim ...”

Com as fodas que eu dava em casa, e que ele pensava que eram as únicas, a nossa convivência melhorou muito, logo que deixei a minha namorada, apareci em casa, desta vez com um amigo, que já trazia a lição estudada e a missão definida, que era foder-me o mais possível, e que não se preocupasse com o meu pai se ele estivesse em casa, que ele até gostava de ver a filha a ser comida.

Tudo melhorou muito entre nós, e nesse dia, quando o meu amigo e eu entrámos em casa, ele estava no sofá a ler qualquer coisa, o meu amigo cumprimentou-o um pouco acanhado e eu sussurrei ao ouvido do meu pai, “vamos foder para o quarto”, ele abanou a cabeça, “espero que este seja uma boa foda”, acho que o meu amigo sentiu um arrepio na espinha, como se fôssemos uma família de vampiros, e lhe fossemos beber o sangue, eu disse, “este é bom, eu não devia, mas já o provei, queres vir?”.

Ele levantou-se, e acompanhou-nos para o quarto, sentou-se num cadeirão, e deixou-se ficar ali em silêncio, numa espécie de penumbra, escondida do luar que entrava na janela, eu despi-me toda e o meu amigo também, eu puxei-o para a cama, pela piça presa na minha mão, como um animal pela trela, eu ouvi um barulho de calças e sabia que era o meu pai a tirar o pau para fora.

O meu amigo sentou-se e eu ajoelhei-me entre as pernas dele e comecei a fazer-lhe um broche, a minha boca engoliu o caralho generoso e quando ia ao fundo da minha garganta, eu olhava para a sombra que mirava na escuridão, imaginando que ele via os perfis dos nossos corpos desenhados na luz, o meu amigo encostado para trás apoiado nos braços e eu, agarrada a uma verga com as duas mãos, a lamber a cabeça roxa.

Durante longos minutos mamei naquele pau, o meu amigo tinha a mão na minha cabeça, e fazia força para baixo para eu chupar ainda mais, ao mesmo tempo que mexia as ancas para cima, até que atingiu o limite e dizia para eu parar senão vinha-se na minha boca.

Eu levantei-me e empurrei o meu amigo para trás, queria ser eu a montá-lo primeiro, virei o meu cu para o lado onde o meu pai estava sentado e olhando para a sombra escura, agarrei na piça do meu namorado e enterrei-a na cona, fiz força e ela escorregou até ao fundo, soltei um suspiro profundo, a minha cabeça rolou para trás como se pedisse alguma coisa ao céu, e prendi os meus mamilos nas mãos e apertei-os com força, “ai, foda-se!! tão bom, aihmm”.

Não parei um segundo, comecei a cavalgar no caralho do meu amigo, a subir e a descer por ele todo, como um eixo molhado que deslizava por mim adentro, o meu rabo acelerava, numa força motriz gerada pelas minhas coxas, como uma máquina perfeita, eu gemia, “aiii paizinho, aiii caralho, a tua menina está toda molhada”, da sombra vinha um ruido, era o meu pai a bater uma punheta, e eu prosseguia, sem descanso do meu namorado, “aimm, paizinho, mais, mais, quero mais, fode-me toda, aihmmm, fode-me toda, parte-me a cona”.

Achei que tinha chegado o momento de mudar de posição, e coloquei-me de quatro como uma cadela sedenta no cio, e o meu namorado veio por detrás e apontou a piça à cona e entrou com força, “aiii, paizinho, diz a ele, diz a ele, diz a ele”, eu ouvi a voz do meu pai, “come-lhe o cu, parte-lhe o cu todo”, o meu amigo parou, puxou o pau para fora, e senti-o a roçar o meu ânus e depois fez força, eu abri uma nádega com a mão, “aiii, paizinho, ele vai foder o meu cu, aiiihmm”.

O meu namorado continuou a fazer força, o meu ânus abriu-se como uma rosa, e a piça escorregou para dentro, como uma cobra a esconder-se num buraco, e ele começou a cavalgar-me, as ancas dele apertavam as minhas coxas, como duas molas rijas, o caralho entrava e saia, fui-me esquecendo de tudo, como uma neblina à minha volta.

Fechei os olhos e ao mesmo tempo que os meus dedos brincavam no clitóris, fui esperando o momento aguardado, até que comecei a tremer, “aiiii paizinho, não aguento mais, aimm, vou-me vir toda”, o meu namorado gemia, com urros de macho esgotado, também ele estava no limite, “aiii foda-se! não aguento mais”, montes de lava branca, um liquido espesso saia em ondas do meu anel enrugado, e a sombra que tudo via, também gemeu, “hummm, foda-se! aihmm, que foda”.

Mais tarde, estava eu e o meu pai a conversar no sofá, eu perguntei, “gostaste? o que achaste?”, ele respondeu, “adorei, desta vez arranjaste um bom macho, ele comeu-te bem, foi fantástico, tem um ótimo pau, ele partiu-te o cu todo, ainda te dói um pouco, querida?”, eu prossegui, “ainda tenho o meu cu a arder”, e depois eu perguntei novamente, “e tu pai, quando arranjas uma namorada, ou uma mulher para foder, podias trazê-la cá a casa, eu também ia gostar de ver”.

Ele olhou para mim, com um daqueles olhares que escondiam um segredo, passaram-se alguns segundos lentos, até que ele disse, “querida, acho que já tenho isso a que te referes, só que não é com uma mulher”, eu abri a minha boca estupefata, e ele prosseguiu, “eu descobri uma coisa mais ou menos recente”, eu curiosa insisti, “o quê? diz-me!!”, ele continuou, “eu descobri que me dá prazer ficar por baixo”.

Era como se eu soubesse ao que ele se referia, mas faltavam detalhes, eu insisti uma vez mais, “quando dizes ficar por baixo, é por baixo de outro homem?”, ele continuou, “sabes que, eu e o nosso inquilino negro, desde que a tua mãe se foi embora, temos uma amizade, é só isso”, eu ouvia e ele prosseguiu, “um dia, uma coisa levou à outra, e ....”, eu intervim, “e ...., o quê? não vais dizer que ....”, ele assentiu com a cabeça, “sim, um dia dei-lhe o cu, e descobri que me dá prazer satisfazê-lo”.

Houve um silêncio, e depois, ”tenho tido largas tardes de sexo com ele e não desejo outra coisa, acho que agora compreendo melhor a tua mãe, ele tem um pau enorme e adorável, acho que também ias gostar, filha”.

Traição no mind-swing #03

19:17 0
Traição no mind-swing #03

Era um jogo com que eu e a minha mulher divertíamos alguns amigos, principalmente casais que recebíamos em nossa casa, para passar um momento tranquilo nas noites mais quentes, de alguma entrega mútua e que nesta altura já todos sabiam como é que se jogava.



Eles rolaram os dados para ver a quem saía o número mais alto, e desta vez saiu ao homem que podia questionar a mulher sobre qualquer coisa erótica do passado, podendo ela responder com a verdade ou com uma mentira, podendo assim falar livremente, mesmo que tudo tenha acontecido, mas sendo ela obrigada sempre a responder à pergunta.

Desta vez não era a Ângela, minha mulher, a fazer o papel de árbitro, mas sim eu, pelo que disse ao meu amigo, “podes fazer a pergunta”, eu vi que ele procurava na cabeça o que queria, até que soltou umas palavras.

Quer saber as regras? estão aqui - as dez regras do mind-swing

A pergunta dele foi, "já alguma vez me traíste?", eu ia intervir, dizer que não fazia parte das regras do jogo, a beleza eram as perguntas do passado, de preferência de antes do casamento, mas quando a mulher dele sorriu, acenou com a mão para eu parar, ela disse, "querido não me importo de responder", e sem parar, ela disse, "sim, amor, talvez te tenha traído uma vez, se achares que foi mesmo traição".

Ele pareceu incomodado, acreditava que talvez fosse mentira, "não???! quando?", ela respondeu, "não éramos casados, mas vivíamos juntos", antes que ele avançasse, "nós vivíamos juntos há um ano talvez, e o que eu posso dizer mais, não posso dizer que foi um caso, querido, foi, digamos, coisas de uma noite, rápidas, passageiras", ele ainda estava desconfiado, a dúvida persistia em manter-se, é sempre mais fácil negar o que não gostamos, a Ângela e eu já o sentíamos, se ela falava assim, é porque era verdade.

Como ela fez uma paragem, ele aproveitou, "sim, mas como? eu conheço a pessoa? estás a dizer que fodeste?", ela avaliou todas as perguntas, "foi com um colega de curso, à noite, amor, ele ofereceu-me boleia para casa, eu aceitei, e depois descobri, ele morava ao nosso lado", as perguntas pairavam no ar, "querido, não sei se conheces o homem, ele ia onde íamos tomar café, é um homem discreto", ele abanava os ombros, e ela prosseguiu, "e demos umas boas fodas, sim".

Por momentos ele parou, ele balbuciou, "preciso de beber qualquer coisa, estou com a garganta seca", levantou-se e disse, "um momento já continuas", a Ângela e eu ouvimos um tilintar, certamente gelo num copo, e depois a correr alguma coisa mais forte que água, e quando voltou, "continua, deste umas fodas com ele e ...já agora onde é que eu estava?".

Ela retomou a narrativa, "estiveste sempre em casa, querido, o que posso dizer? houve dias que fiquei preocupada, chegava à noite, e senti o meu próprio cheiro, cheirava a sexo fresco, acabado de fazer, na minha roupa e no meu corpo, as marcas do corpo dele e da nossa foda, eu beijo-te como sempre, e receei que sentisses a presença de outro homem, na minha boca", ele perguntou, "eu não senti nada, é isso?", ela prosseguiu, "amor, eu acho que sentiste, só que não relacionaste, eu fiz a ele, ao homem que me fodeu, vários broches, durante vários dias, e quando os meus lábios tocaram nos teus, tu lambeste-te, como se houvesse um gosto diferente, a que não estás habituado".

Ele ia dizer qualquer coisa, e ela avançou primeiro, "vou dizer uma coisa, querido, foi uma excitação, quando te beijava, os nossos corpos quase juntos, fechei os olhos, o cheiro dele misturou-se no teu, e no da minha cona, satisfeita de caralho e encharcada na porra dele, foi como um novo orgasmo, intoxicou-me de desejo", eu e Ângela olhamos para ele e sentimos, ele tinha ficado excitado, a revolta inicial parecia não fazer sentido, e agora pedia mais, e queria saber tudo, ele disse, "acho que me estou a lembrar, fizeste um pequeno curso, uma semana, no Verão, à noite."

A cabeça dela moveu-se a concordar, e ele aproveitou, "mas, não me digas que as fodas, bom, foram logo no primeiro dia?", ela riu-se, "não, ele conhecia-me do café ao pé de casa,  e ofereceu boleia, e não sei, senti uma vibração estúpida, ele é um homem robusto, e os olhares dele para o meu corpo, senti-me favorecida, e lisonjeada, e depois era Verão, a minha roupa e a roupa dele era quase nenhuma, em várias alturas não me contive e olhei para a zona do pau dele, ele reparou, amor, fiquei embaraçada, mas depois agradecida, ele perguntou se eu queria ir a algum sitio".


Percebia-se que o relato da mulher lhe prendia a atenção, cada palavra era bebida com excitação, ele disse, "continua amor, estamos a ouvir-te, o que é que respondeste?", ela disse, "o que achas? se estás com um homem num carro, sozinhos, á noite, e ele pergunta isso, o que achas que ele quer? um homem, um macho, que mais parece um touro, não me contive, senti-me tonta, era diferente, e eu respondi-lhe que sim, que fossemos onde lhe apetecesse, e quando eu disse isso, claro, amor, isso teve significado, era o mesmo que eu dizer, "vou-te dar a minha cona". 

Ele interrompeu-a, "mas amor, estavas assim pronta, fodias com ele sem o conhecer", ela respondeu, "querido, eu sabia o suficiente, conhecia-o do café, fizemos vários quilômetros até casa, eu mirei o volume do pau dele várias vezes, ele não tirou os olhos da minhas coxas e das minhas mamas, quando aquele momento chegou, e ele perguntou se eu queria ir a algum lado, estava mais ou menos definido, mais um pouco, e eu e ele, tínhamos falado direto, ele perguntava se eu queria foder com ele, e eu respondia da mesma maneira, amor, que sim, há alturas que é impossível travar o destino, e logo no primeiro dia eu pensei, "quero ser fodida por este homem".

Ele insistiu, "então foi mesmo logo no primeiro dia? deste uma foda com ele", ela sorriu novamente, encolheu os ombros, "sei lá, foi e não foi, nós fomos para um sitio junto à praia e ficámos ali no carro, não me lembro se foi ele que avançou primeiro ou se fui eu, só sei que tirei as cuecas, ele acariciou-me as coxas, por dentro, até ao fundo, ao centro dos meus pelos, os dedos dele rolaram no meu grelo, na flor do meu clitóris, e foda-se! amor, eu abracei-o nos ombros, enquanto ele me masturbava, e eu gemia, querido, ele entesou-me toda."

Ela não parava, "ele depois levantou-me as pernas, mergulhou no meio delas, fechei os olhos, querido, e loucura, eu sentia a língua dele a lamber-me a cona, cada pedaço de mim tremia, foda-se!! foi mesmo bom querido, levou-me ás alturas e vi-me toda, querido, tive um orgasmo louco."

Reparei que a minha mulher fechou os olhos, com certeza, ela imaginava a cena, o homem a lamber a cona da amiga, um quase estranho, uma sordidez boa, e também eu e ele não estávamos indiferentes, a visão dele ou até a minha, das nossas mulheres estarem a ser chupadas por um estranho, era tão excitante, tão diferente, que ele não se importava, e para mim pensei, também eu não, adorava ver a minha mulher nessa posição, com um homem qualquer a lamber-lhe a fenda. 

As palavras eram dela, da nossa amiga, mas as sensações eram de todos, já estávamos despidos, quase sem dar conta, e se isso acontecia, é porque o mind-swing era um sucesso, libertávamo-nos de amarras, e gozávamos daquele prazer depurado, tão especial e desejado, que eu sussurrei à minha mulher, "gostava que o meu amigo te chupasse", a minha mulher riu-se, e encostou a boca à minha orelha, "não te preocupes amor, não quero só esse bocado, quero tudo,", ela sussurrou ainda mais, "vou chupá-lo todo, e quero-o na minha cona amor", e isso ainda me deixava mais excitado, a experiência de o ver a foder a minha mulher era uma coisa que eu aguardava há muito tempo".

Ela então continuou, "na altura, ele deve ter pensado que tínhamos acabado, ou que eu queria terminar e ir para casa, mas não sei querido, ainda não estava pronta para lhe dar a cona, mas queria chupar-lhe o caralho, e quando a minha mão lhe entrou nas calças, ele delirou mesmo, puxou as calças para baixo, e eu mamei-lhe a piça, devo ter estado tanto tempo, que me esqueci dele, de mim, e do mundo todo, o cheiro almiscarado dos pelos, o gosto salgado do caralho, entonteceu-me, querido, e quando ele se veio, as pernas dele tremeram, a respiração faltava-lhe, e como um choque, ou a força de um raio, soltou a porra no pau e eu engoli tudo."

Nós é que estávamos atordoados pela franqueza dela, normalmente não se conta tudo, mas ela prosseguiu, "foi com esse gosto na boca que eu te beijei, amor, no primeiro dia e depois nos dias seguintes, quando chegava a casa, e eu sei, eu sinto, tu sentiste também o gosto da piça dele, um sabor novo, na tua boca, e nem sabes o prazer que me deu, partilhar este gosto salgado contigo, e eu fantasiei que tu sabias, que me tinhas visto a chupar a verga dele, que tu me tinhas até pedido, que querias ver a tua mulher a mamar, e a ser comida, amor, por outro homem que eu conhecia e que tu também podias conhecer".

Ela continuou, "ai, querido, como eu disse, eu adorei mamar na piça dele, eu gostava que me tivesses visto, mas o que mais me excitou foi achar que tu ias descobrir, e que depois de descobrir, ias gostar, como sinto que estás a gostar, ias gostar de saber que um estranho montou a tua mulher, sentir alguma coisa diferente em mim, e o caralho dele, querido, é grande como o teu, duro como um aríete de ferro, e a ideia de um homem desfrutar do meu corpo deixa-te louco.

Todos nós respirámos fundo, neste momento, eu tinha em mim a ideia e a vontade de foder aquela mulher, e embora me excitasse as revelações dela, eu não sabia quanto mais tempo é que ia aguentar, ele perguntou, "teres chupado o caralho dele e ter engolido a porra é diferente em ti, gostaste mesmo? ele pediu e tu deste?", ela sorriu, "querido, não sei porquê, não é amor, mas eu quis satisfazê-lo por inteiro, ele não pediu, eu apenas quis, deu-me prazer, engolir o seu esperma, a escorrer na minha garganta, e também quis dar-te uma coisa nova, como te disse, o gosto de caralho dele na minha língua que partilhei contigo."

Ela insistiu, "eu sei, e posso dizer, no dia seguinte, tudo ainda aumentou, quando estava contigo e ele apareceu também no café, os meus olhos falaram com os dele, e foi quase uma promessa, na próxima noite, eu ia dar-lhe a cona, porque queria muito que ele me fodesse", e passaram uns segundos, ela prosseguiu, "ele estava ao nosso lado, e eu podia ter-te contado que algumas horas antes, eu tinha mamado no pau dele, e podia ter-te contado, que lhe ia dar a cona, que iria para onde ele me levasse para ser fodida, mas achei que não era justo, que estragava tudo, a minha partilha dele contigo".

Ela embalou e prosseguiu, "não sabes o que eu passei, ansiedade à espera da noite seguinte, não me lembro das aulas, do que aconteceu todo o dia, queria estar com ele no mesmo sitio, para ser montada, e o que é estranho, quando se fala em traição, eu desejava tanto que ele me fodesse, na cona e no cu, que o que eu sentia não era que te traía, mas que ganhava qualquer coisa para partilhar contigo", ele sorriu da esperteza dos argumentos, ela continuou, "eu quis chegar a casa e ter-te contado, quis dizer-te que o homem que víamos no café me tinha fodido, teria perguntado se gostavas de o ver a foder a tua mulher, e eu seu que ias dizer que sim, e que ias gostar".

Ele balbuciou qualquer coisa inaudível, parecido com, "talvez tivesses medo", e ela continuou, "na segunda noite, fomos para o mesmo sitio, e dessa vez, nem esperamos muito, o desejo era tão forte que fomos para o banco de trás, eu tirei o vestido e ele montou-se em cima de mim, há muito tempo que eu não sentia uma excitação tão forte, de estar a ser fodida como uma jovem, ele guiou-me de uma maneira, a martelar-me a cona com força, a prender-me as nádegas, foi radical, querido, eu tremi de prazer e gemia como uma louca, amor, nós temos boas fodas para contar, mas com ele foi especial, uma das melhores fodas que tive".

Ela continuou, "ele esteve bastante tempo a partir a minha cona, depois mudei de posição, encostei a barriga ao banco e ele veio por trás, querido, fodeu-me por trás com tanta força, fiquei completamente passada, a tua mulher veio-se toda, amor, e ele também, veio-se na minha cona, várias vezes, e quando chegava a casa era isso que eu queria que sentisses, o cheiro dele, do caralho dele, da minha cona, da porra dele, e quantas vezes imaginei, que nos iriamos deitar e foder, com o gosto de outro homem, juntos."

Ele parecia ter-se recomposto, e perguntou, "parece então que tiveste foda todos os dias, e no cu, amor?", ela deu uma gargalhada, "amor, foder o nosso cu é o que todos os homens querem, foi uma semana de loucura, fodemos no carro, na rua, e depois em casa dele, quando chegava ao curso já ia molhada, cheia de tesão que não ligava a nada, meia hora de sexo intenso, que eu trazia na minha roupa e no meu corpo quando chegava a casa, e acho que já disse, houve várias vezes que te abracei, e na minha cabeça, eu queria que sentisses o meu cheiro, eu queria sussurrar ao teu ouvido, "amor, a tua mulher esteve a foder, mesmo agora, com outro homem que lhe fodeu a cona toda".

Ele estava a ferver, como nós, a Ângela e eu, aguardamos o momento certo, a minha mulher brincava, mas já tinha decidido dar a cona ao meu amigo, quando a mulher dele continuou, "nos dias seguintes foi na rua e em casa dele, saímos do carro e eu encostava-me cá fora e ele fodia-me por trás, fodia-me o cu, e eu adorei, a tua mulherzinha estar ali na rua, tão radical, tão louco, a levar com uma piça na bunda, a aguentar-se contra a força dele, a martelar-me nas nádegas, foi demais, amor, e depois numa noite, apareceram uns gajos, ele penetrava-me ali mesmo, eu gemi que tínhamos assistência, ele disse não importava, e continuou a foder-me, ali com eles a verem, até que nos viemos, depois em casa dele, ele partiu-me o cu todo."

Acho que ele estava completamente rendido à mulher, "foda-se! que tesão amor!! gostava que me tivesse dito, eu teria gostado de ver a minha mulher a ser fodida dessa maneira", ela ronronou como um gato, "estás zangado comigo? da tua putinha?", ele sorriu, "sabes que adoro a minha putinha", ela insistiu, abraçando-o, "eu sei que gostaste, a tua putinha foi fodida por outro homem? que me montou e fodeu o meu cu todo?".

O climax estava no fim, só as perguntas seguintes podiam estragar tudo, ele perguntou, "mas querida, isso já tem algum tempo, mas ainda o vês? no café por exemplo?", mas ela achou que tinha acabado, abraçou o pescoço do marido, "porquê amor? queres que a tua putinha foda mais? Para tu agora veres?", ela encostou a boca ao ouvido dele, "quem sabe, talvez ..."

Vejo a minha mulher a aproximar-se deles e dizer, "amiga, dás-me o teu marido, agora sou eu que quero que ele me foda", eu sentei-me num sofá e senti que era o que mais queria agora, ver a Ângela a ser montada, ali na sala, no tapete, a pôr-se de quatro, e a ser fodida como uma concubina experiente.

Corno com certeza

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Corno com certeza


Ainda não sei como chegou aos ouvidos do meu marido o boato de que eu tinha tido um caso com outro homem, mas, ou muito me engano, a responsável foi a minha sogra. A mulher é um diabo, não gosta de mim, e pelas contas dela, ela acha que não sou boa para o filho.

O
meu marido é muito ciumento, mas agora que apareceu o boato, ele anda mais à procura de coisas, só para dizer que quer ter a certeza, de que eu sou uma puta.

Ou seja, ele não sabe se eu tive um caso ou não, o meu marido quer é que os ciúmes que o moem tenham uma justificação.

No outro dia, estávamos num café e apareceu um antigo namorado meu, e foda-se!! todo o meu corpo tremeu, porque quando ele se foi embora, o meu marido dizia, “foda-se! és mesmo puta, estavas a olhar para o volume dele nas calças, ele anda a comer-te? ele dava-te boas fodas?”.

Eu tive que dizer uma verdade e uma mentira ao mesmo tempo, que o meu namorado não me comia, e que dantes, eu não gostava das fodas.

Depois, foi na oficina de automóveis. Um jovem mecânico riu-se muito para mim e fez-me muitos elogios, inclusive, queria fazer-nos um desconto, mas o meu marido mais tarde dizia, “olhavas para ele, eu vi, só pensavas em chupar-lhe o pau, querias chupar-lhe o pau? e ele a comer o teu cu?”.

Neste caso não sabia se era verdade ou mentira, não era ser puta, era ser mulher, eu não me lembrava se tinha pensado no que ele dizia, que eu queria chupar o pau do mecânico, talvez fosse verdade, não sabia, e disse, “que era mentira e que só estava a ser agradável”.

Mas ele disparava, “agradável? Tu andas na rua quase nua, e eu vi, caralho, só faltou pores-te de joelhos e chupares-lhe o caralho, e se eu não me importasse tanto, saltavas para cima do mecânico para te foder a cona”.

Eu insistia com ele que não havia razões para ter ciúme, que o boato não era verdadeiro, que eu era casada e mulher só dele, que não tinha casos com outros homens, mas ele abanava muito a cabeça, a dizer, “não, eu sou corno, eu tenho a certeza de que sou corno, tu só me podes estar a mentir, tu andas com certeza a levar na cona”.

Passaram-se meses!!

No início da semana, regressávamos de uma festa, que posso eu dizer, que tinha corrido mal, saímos mais cedo só porque um homem na festa veio falar comigo.

O carro rolava na estrada e o meu marido dizia, “foda-se!! tu rias-te tanto para o gajo e o gajo só olhava para as tuas mamas e para as tuas coxas, e os sinais que davas, caralho, era para ele te comer, querias levar com o pau grosso dele no cu?”.

Eu dizia que não, mas o meu marido irritava-se ainda mais, “eu sou corno caralho, eu sei que sou corno, mas eu quero ter a certeza, caralho, que sou corno, eu quero ter a certeza de que um gajo qualquer andou a foder a tua cona, compreendes? eu não quero pensar que sou corno, eu quero ser corno e saber que sou corno, ter a certeza”.

Parámos algures numa estação de serviço.

Eu estava confusa, mas amo o meu marido, tinha de tentar outra saída, negar e negar já não dava, aproximei-me do ouvido dele e disse, “querido, para eu ser puta e tu corno, eu tenho mesmo de foder com outro homem, só assim vais ter a certeza, querido”.

As minhas palavras causaram efeito, a lógica do que eu dizia pareceu-lhe acertada, viver com a ideia de que é corno, com a sensação de que pode não ser, é muito pior do que ser corno, e ter a certeza de que se é corno a valer.

O que fazia sofrer o meu marido era o vazio, a ideia de viver com um sentimento como o do ciúme, admitindo que o mesmo poderia ser inútil, melhor mesmo seria preencher esse vazio, ter ciúme com razão, e ser corno com certeza.

Eu olhei para as mesas em redor e reparei que àquela hora da noite a maioria da clientela eram camionistas que paravam para jantar e que depois partiam em grandes camiões transportando mercadorias por todo o continente.

Não pareceu estranho ao meu marido que toda aquela clientela concentrava os olhares na minha pessoa, uns com olhos de bovino, outros com olhos de carneiro mal morto, todos eles com a ideia estampada na cara, de que se me apanhassem no camião,  fodiam-me toda.

Eu aproximei-me novamente dos ouvidos do meu marido e sussurrei, “querido, e se um deles me desse uma foda? assim já sabias que eras corno, mas corno com certeza”, ele olhou para os bovinos, “não sei, amor, parecem-me tão brutos! E tão mal-vestidos!”.

Mas eu prossegui, “deixa-me escolher um, querido, ele dá-me uma foda e pronto!! fica tudo resolvido”, ele perguntou, “e como é que vais fazer isso?”, e eu continuei, “vou à casa de banho, ou vou lá fora, no estacionamento, querido, vais ver que arranjo um que me coma”.

Ele olhou novamente em volta, depois disse que sim com os olhos, mas perguntou, “mas onde?”, eu respondi, “querido, ali mesmo no estacionamento, ou vamos para um camião”, ele queria saber mais, “e eu?”, eu perguntei, “mas tu, o quê?”, ele continuou, “como é que eu sei que não me vais mentir? tu podes fingir que vais dar uma foda, e eu fico na incerteza, não, eu tenho que ver com os meus próprios olhos”.

Eu levantei-me e preparei-me para sair, ainda disse, “está bem, tu ficas a ver, eu também quero que tenhas a certeza”, e no estacionamento cá fora, encontrei um camionista, fumava um cigarro, encostado ao camião, meio escondido na sombra das luzes, parecia que estava à minha espera.

Aproximei-me dele, pedi um cigarro, e depois disse, “o meu marido é um pouco tarado, perguntou-me se eu queria foder um camionista, eu disse que sim, e será que me podia ajudar, ando há procura de um por aqui?”.

Ele ajeitou os colhões com a mão, deitou o cigarro fora com uma última baforada, eu percebi logo, ele tinha um grande instrumento, olhou-me de alto a baixo, a admirar as minhas pernas longas, "o teu marido? a sério? e queres mesmo levar com uma verga grande? eu tenho aqui uma!", eu olhei novamente, ele apertava o caralho e os colhões, ele continuou, "anda, querida, põe aqui a mão na minha piça".

Eu aproximei-me mais dele, senti um cheiro intenso a homem de trabalho, a minha mão posou-lhe nas calças e apertei um pouco aquele volume, e num reflexo claro senti na minha mão um caralho grosso, a querer inchar a cada minuto que a minha mão ficava, naquele sitio, naquela posição, eu perguntei, "eu gostava de trazer o meu marido, importas-te?", e antes que ele desse uma resposta eu insisti, "ele quer assistir, quer ter a certeza que levo na cona".

Ele sorriu, "não querida, chama-o, isso ainda me dá mais tesão, ver o corno a ver-me foder-te", o meu marido esperava na estação de serviço, a aguardar um sinal meu, eu chamei-o, "querido!, e ele apareceu num salto na meia escuridão das luzes artificiais da noite, o camionista olhou, "queres mesmo que foda a tua mulher?", o meu marido respondeu logo, "quero, ao menos fico com a certeza, é a única maneira de ficar calmo, de saber que ela é mesmo puta". 

Eu sorri para o camionista, "não ligues ao meu marido, ele só quer ser corno com certeza", o meu marido parecia aliviado, os ciúmes acabavam, podíamos finalmente prosseguir com o nosso casamento, eu disse para o homem, "deixa-me ver o teu pau, tira para fora", ele baixou as calças e saltou de lá um caralho teso, "está aqui, amor, é todo teu, vou enterrar-te esta piça toda", eu sentia, o meu marido estava entusiasmado.


O camionista impaciente, esticou as ancas, fazendo a verga parecer ainda maior, e eu disse ao meu marido, “querido, eu vou chupar a piça dele, tens problemas com isso?”, e ele respondeu, “não querida, a puta és tu, eu sou só o corno”, e então eu pus-me de cócoras e engoli na minha boca o pau teso do camionista, o meu marido olhava de perto, a ver a minha língua a lamber a cabeça.

Estávamos ali na rua, à beira da estrada, no meio de camiões, o homem puxou-me para cima, encostou-me contra o carro, levantei o vestido e baixei as cuecas, e ele entrou em mim, por trás, no meio das pernas do meu rabo branco, o caralho imenso escorregou até à minha cona, e entrou, teso e duro, eu gemi, “ai querido, aihmm, ai, que pau tão grande, ai, foda-se, ai, amor, ele fode-me toda”, o meu marido olhava, e eu continuava, “estás contente de seres o meu corno e eu a tua puta, amor?”.

O meu marido dizia que sim, e o homem movimentava-se a bater as ancas nas minhas nádegas, eu sentia o pau que entrava e saía, meia dobrada, meia em cima, até que o homem parou e pediu, “está frio, vamos para a cabine do meu camião”, o meu marido ficou a olhar, e disse, “sim, querida, é melhor, vai, vai com ele, eu já vi o que tinha a ver, depois confessas tudo”.

Eu sorri para o meu marido, e disse, “sim amor, eu depois confesso que sou a tua puta e tu és o meu corno com certeza”, e subi para o camião, o camionista puxou-me para dentro, abriu-me as pernas ao meio, e deitou-se em cima de mim, enterrou-me o caralho na cona, e enquanto fodia, ele perguntou, “dá-me o cu, o teu marido não fica com ciúmes, se eu comer o teu cu?”.

Eu respondi, “não homem, o meu marido quer ter a certeza que é corno, come tudo, querido, come o meu cuzinho também, eu depois confesso”, eu virei-me para ele e senti o pau grosso a fazer força, o meu anel mais tenso abriu-se, a cabeça gorda entrou, e eu soltei um suspiro, “ai, vou gostar tanto de confessar, ai o meu cuzinho, fode o meu cuzinho”.

Não demorou muito para eu e o camionista nos começarmos a vir, quando tocou o meu telefone, era o meu marido, “então, querida, és mesmo puta, ainda estás a foder?”, e só tive tempo de dizer que estava a acabar.

No regresso a casa, o meu marido cismava com qualquer coisa, e eu então perguntei, “o que é que se passa? agora já és corno com certeza”, mas ele torceu o nariz, e respondeu, “humm, por definição ser corno é não ter a certeza que a mulher é puta, agora tenho a certeza e continuo com ciúmes, vais ter de foder mais amor e depois vais confessar”.



Sou uma puta de night-clubs?

22:06 2
Sou uma puta de night-clubs?

A culpa era toda minha. Houve alturas em que eu dizia à minha mulher para experimentarmos coisas novas na nossa vida sexual e sempre que eu pedia ela recusava, ela dizia que não tinha sido educada assim, e que eu com a idade a avançar, estava a ficar um tarado. 

E
ra nesses momentos que eu, às vezes com alguma raiva, respondia que antes de casar com ela, eu costumava conhecer muitas mulheres em night-clubs que faziam tudo o que eu lhes pedia. 

Ela ria-se das minhas observações e dizia, “estás a dizer que tu ias muitas vezes com putas? achas que eu sou uma puta?”, eu ficava ainda mais furioso, e respondia “essas ao menos são mulheres a sério, gostam de tudo”, e ela ria-se, "gostavas que eu fosse uma puta? para eu fazer tudo o que pedisses?", eu não respondia que sim, mas era o que eu pensava.

Tanto insisti que um dia quando discutíamos, eu tinha pedido para ela se masturbar com um vibrador para eu assistir, ela fez uma proposta, “ok amor, se queres que eu seja a tua puta, leva-me um desses night-clubs para eu conhecer essas mulheres”. 

Não nego, ela disse aquilo e eu fiquei um pouco atrapalhado, eu pensei, “como é que vou levar a minha mulher a um bordel de putas? o que pode acontecer?”, mas depois eu achei que seria bom, eu dava uma lição à minha mulher, e ela ficava a saber mais do que eu mais gostava.

Eu conhecia as regras da casa, e sabia que quando me aproximasse do bar, várias mulheres apareceriam para eu lhes oferecer uma bebida e a partir dai, eu teria o que queria, e eu pensei, “quem sabe se não vou foder uma delas e a minha mulher vai ficar com ciúmes”. 

Quando eu lhe disse, “está bem amor, vamos a um night-club que eu conheço e que sei que é tranquilo”, ela perguntou, "como é? o ambiente?", eu disse, "normal, amor, muitos homens a querer mulheres e mulheres a querer homens, não te preocupes, amor, eu vou estar sempre junto contigo", ela ainda insistiu, "e as mulheres ganham dinheiro?", eu gaguejei um pouco, "sim ganham mas ..."

Na hora marcada, nós saíamos de casa, e eu olhei para a minha mulher, ela estava diferente do habitual, de cabelo arranjado, preso na cabeça com rabo de cavalo, vestia um vestido azul de cetim colado ao corpo, anormalmente curto, eu via as suas coxas até acima, e todo aberto nas costas, mostrando as espáduas e a pele rosada. 

Eu senti a saliva presa na minha garganta, quase me engasguei e eu disse, “amor, foda-se! estás um tesão de mulher", o meu pau endureceu, eu nunca a tinha visto assim, ela sorriu do meu elogio e eu pensei, não sei se preocupado, dezenas de homens iam persegui-la, para lhe oferecer uma bebida e pior, porra!!, pensei, eles iam fazer-lhe propostas de foda.

E eu senti dúvidas, a ideia de haver homens a querer fodê-la passou pela minha cabeça, a minha mulher era apetecível, as pernas longas, o peito, o sorriso de sexo, quando ela queria, esse desejo de foda aparecia-lhe nos lábios, na boca, e agora como ela estava vestida, tudo poderia acontecer. 

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Quando chegámos, eu pensei, não foi boa ideia trazer a minha mulher, eu tinha exagerado, o cheiro fazia parte do ambiente, um odor pesado a testosterona e a sêmen, uma penumbra que envolvia os corpos e a identidade, quase não nos víamos uns aos outros, apenas o toque dos corpos, suor, ruído da música, vozes, gargalhadas e tilintar de copos. 

A minha mão pousada nas costas nuas da minha mulher levava-a suavemente para o interior, e já não podíamos voltar para trás, eu senti, agora nem ela iria querer ir-se embora, eu aproximei a minha boca dos ouvidos dela, e eu disse, "querida, os homens estão todos com os olhos postos em ti", ela virou a cara, "e eu com os meus olhos postos neles", e sorriu.

A minha mulher tem um sorriso adorável, os dentes brancos são uma lanterna, ilumina um lugar, enquanto ela caminha, e não era difícil eu perceber, que o tempo pareceu parar, os homens estavam confusos, e pensei eu, "devem achar que é puta nova no bar", eles puxavam com as mãos pelos sacos, os colhões e o caralho, e ia haver guerra com certeza, para a disputarem para a foder, era melhor fazer alguma coisa.

Conduzi a minha mulher para uma zona mais recatada e escura, longe de olhares curiosos, a ideia sempre foi a mesma, era ela ver as outras mulheres a trabalhar, para aprender como se comportar, e não era que eu fosse muito exigente, era de eu saber que ela acabaria por gostar.

Encontrámos um sofá vazio, de onde podíamos ter um panorama completo, no bar muitos homens aglomerados, à espera de bebidas e mais qualquer coisa, ao lado numa lateral de bancos, um grupo de mulheres sentadas tagarelavam, e ao centro uma pista de dança, que tanto podia ser de strippers, como para dança mais calma.

A minha mulher esticava o pescoço curiosa e se os homens estavam nervosos, as mulheres era a mesma coisa, entre elas havia uma união secreta, e se a minha mulher estava de fora, era mau para o negócio, a minha mulher sussurrou, "amor, vai buscar-me uma bebida, qualquer coisa fresca", eu levantei-me para ir buscar bebidas ao bar, a fui-me aproximando quando um gajo tocou-me no braço, "bela puta, amigo, é só tua ou está disponível?"

Eu olhei para o gajo e outros mais ao lado que também estavam atentos, e disse, "por agora é, está comigo", e depois disse para os excitar, "talvez mais tarde, eu a possa dispensar", o barman prepara as bebidas e eu não resisti, "o que acham dela?", o gajo com um peito de culturista e um volume entre as pernas do tamanho de um melão, "foda-se amigo!! eu comia aquele cu, muito bom amigo, se ela quiser chupar o meu pau?", e agarrou no saco cheio a prender com a mão.

Já de regresso, aproximei-me da minha mulher, os olhos dela brilhavam, ela agarrou na vodca laranja, levantou-se de repente e disse, "amor, vou ter com as mulheres, elas não param de olhar, diverte-te querido", e deu-me um beijo na boca, "vemo-nos por aí”, e com o copo de vodca numa das mãos e uma pequena mala na outra, ela caminhou como se voasse no seu vestido justo, exibindo parte dos seios saídos, as costas nuas, as pernas esguias e longas. 

Eu fiquei um pouco atordoado, a ideia não era perder o controlo, eu dei um gole no whisky malte, e fiquei a olhar, a minha mulher juntou-se às putas todas, e eu sabia, ela não demoraria muito a fazer amigos, e pouco depois já todas falavam, abraçavam a minha mulher, de vez em quando voltando a cabeça e sorria com aqueles dentes.

O night-club estava cada vez mais cheio, testosterona por gastar, homens sedentos de cona, de várias espécies e natureza, desde os tubarões com dinheiro, pagavam tudo por uma boa foda, até às ratazanas à procura do mesmo de graça, enquanto eu, seguia a minha mulher com os olhos, ela caminhava ingénua e frágil entre dentes afiados, os gajos do bar à espera de presas para morder, quando se aproximou de mim uma puta brasileira, “então amor, você quer companhia? Você topa pedir uma bebida para mim, querido”. 

Eu olhei para a puta, não me agradou a inconveniência do momento, mas estar ali sozinho sem consumir nada, nem um belo pedaço de cona, eu olhei novamente com melhores olhos, e pareceu-me engraçada, bem proporcionada, eu disse, "pede, senta-te aqui no sofá", ela sentou-se, passou o braço no meu pescoço, "vou pedir champanhe, você topa?", eu abanei a cabeça, estava distraído, quando vi a minha mulher junto ao bar a conversar com o gajo musculoso.

A puta brasileira tocou-me no braço, "quem é aquela? é sua amiga? bem bonita, as meninas adoraram", eu virei a cabeça, "adoraram?", ela continuou, "é bom aparecerem por aqui meninas novas para atrair homens" e deu uma gargalhada, eu olhei para o homem e sempre que chegava perto do ouvido dela, ele pousava a sua mão na coxa dela e ela soltava uma pequena gargalhada. 

O homem em si despertava-me curiosidade, ele parecia que estava ali, sem preconceito ou reserva, como se estivesse noutro sitio qualquer, bonito, bem vestido, um corpo musculado, mas seco e tonificado, de alguém cuja espécie eu não sabia se era tubarão ou lobo marinho, mas de certeza que era daqueles homens habituados a ter tudo sem pagar. 

Enquanto os observava intensamente, eu senti os dedos da puta a entrar nas minhas calças, com uma mão parecendo a de um ladrão à procura no escuro das coisas que pretende roubar, a apertar-me o pau e a dizer, “querido, você quer foder, amor? faço por cem euros, tudo bem, amor?”, mas eu estava mais concentrado no homem e na minha mulher. 

Ao longe, eu vi que o homem se aproximou da minha mulher e colocou a mão bem dentro do meio das coxas dela, dando para eu perceber pelos olhos húmidos dela, que fechavam e pestanejavam depressa, pela rigidez do tronco e dos mamilos eretos, ele estava a acariciar o clitóris da minha mulher, e ela estava a ficar encharcada de tesão. 

A puta continuava a acariciar o meu pau e eu ouvia, “são só cem euros, amor, cem euros”, e eu a dizer, “sim, sim”, quando sinto a puta a baixar-se a chupar-me o pau ali no escuro, e vejo a minha mulher e o homem a levantarem-se dos bancos e a caminharem na direção da sala privada nas traseiras do bar.

Eu sabia, já lá tinha estado algumas vezes, a sala privada era um espaço aberto com sofás e almofadas no chão, todo atapetado, era habitual, vários homens estarem a foder as mulheres, eu disse rápido, "vamos querida, quero comer o teu cu", ela mexeu o rabo redondo, e deu um pequeno grito, "ah isso amor, é mais dinheiro, querido", e fui com ela a correr lá para a sala de trás.

A sala era mais escura que a sala do bar em si, demorava algum tempo a habituar os olhos, eu encostei-me num sofá com a brasileira, ela prendeu o meu pau como se nunca tivesse visto piça, e de olhos fechados, eu senti aquela humidade boa, a tocar na cabeça, com pequenos beijos, uma profissional do sexo.

Várias ideias e imagens correram na minha cabeça, eu imaginei, "foda-se, era tão bom que a minha mulher soubesse chupar como esta mulher, podia agora estar aqui a ver, aprendia tudo como se faz, com esta maravilhosa profissional", eu senti a boca húmida a engolir o meu caralho até ao fundo, dei um esticão nos nervos do estômago, e depois abri os olhos em redor, e foi nessa altura que tive a visão na minha cabeça da minha mulher a ser fodida naquele lugar.

A brasileira disse, "foda-se amor, o seu galo deu um salto de duro, caralho", as minhas pálpebras batiam de prazer, de imaginar a piça do gajo a entrar na cona da minha mulher, e eu sentia, eu estava excitado com a situação, dessa liberdade de ela estar a ser fodida por um touro, enquanto eu comia uma puta, fui tentando ver ao lado, ultrapassando a penumbra escura, e lá estava ela, não mais que dois metros de mim.

Ela estava tão concentrada no que fazia, que eu fiquei com a ideia, ela não me viu e eu assim podia admirar o seu trabalho, o homem tinha tirado as calças, estava sentado no sofá enquanto a minha mulher agarrava a verga gigante, e com a boca cheia, descia e subia nele a chupar o pau, um pau grosso e muito teso, arqueado de tesão, que a minha mulher manobrava com destreza a lambê-lo, passando-lhe a língua, dando beijos em todo o lado. 

Eu ouvi a puta dizer, “e então nós? estou a perder dinheiro contigo, amor, vamos”, eu insistia para ela aguardar, eu queria ver a minha mulher a foder, ali escondido pelo escuro, mas a puta não desistia, “qual é? quero meu dinheiro, fode ou não fode?”, eu dizia, “fodo, fodo”, eu disse para a puta, “se quer o seu dinheiro, ajoelha aí e chupa o meu pau”, e foi assim, ela se ajeitou brincando com o meu pénis, enquanto minha mulher se virava e subia para cima do homem. 

De onde eu estava, eu conseguia ver o pénis do homem entrando na cona da minha mulher, ela a controlar os movimentos, a subir e a descer por ele, o rabo dela ondeava perfeito, a fenda estava toda alargada, da grossura de tanta carne, as mamas dela rijas e despertas que ele beijava sofregamente. 

Eu conseguia ouvir a minha mulher a gemer, “haimm humm aihim aihmm”, enquanto a puta falava, “se liga, estou a chupar você, cara, toma atenção”, a minha mulher saiu de cima do homem e percebi que mudavam de posição, a minha mulher encostou a barriga às costas do sofá, e o homem veio por trás e apontou o pau duro à cona da minha mulher.

Ele começou a bombear nela, apertando-lhe o pescoço, ele entrava e batia com força e eu percebia os quadris dele a esmagar as nádegas da minha mulher com as pancadas que ele lhe dava, de repente eu acordei e percebi que a puta estava a fazer um bom trabalho, o meu pau estava duro e quase a explodir, eu pus a mão na cabeça dela, a dizer, “chupa bem, chupa bem, amor”. 

Eu vi que a minha mulher tremia, estava a ter um orgasmo, e o homem balançava, tirou a piça para fora, lançou jatos de porra que depositou na cona dela, eu olhei para os olhos da puta, e disse, “vou-me vir”, e ela sorriu, “vem amor, vem”, ela começou a bater-me uma punheta e enchi de porra o sofá mais perto. 

Eu paguei à puta e corri para o meu sofá da sala, quando passados uns minutos chegou a minha mulher, a perguntar, “então vamos embora querido?”, eu respondi, “vamos, amor”, no regresso a casa, à saída do bar, ela deu-me um beijo, eu cheirei-a de perto, um odor forte no corpo, de caralho e de foda, eu perguntei, “então, querida, divertiste-te alguma coisa?”, ela respondeu, “nada, um pouco aborrecido, mas gostava de cá voltar”. 

Nessa altura eu pensei, “mas que grande puta é a minha mulher”.