BIOGRAFIAS ERÓTICAS: doutor manecas
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O meu marido é tão ciumento, senhor doutor

19:43 2
O meu marido é tão ciumento, senhor doutor

Demorou mas consegui, foram anos de luta, a tentar coordenar, era uma obsessão que tinha, do meu marido pensar, que o andava a encornar, aquele ciúme doentio, vinha lá do mais fundo, e então quando bebia?, o melhor era fugir, ficava doido irracional, não se podia falar, nem clima era possível, de maneira que nem fodia.



Não havia como resolver, até que uma amiga minha, a Verónica velha safada, que era puta e gostava, disse eu, "vou ao psicólogo", mas ela explicou, "menina, vai ao doutor Manecas, ele resolve como ninguém, sabe, ele é psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, o homem tem sempre solução", e eu fui a correr ter com ele, me queixar deste mal, e aí, a que deus dou graças, salvei o meu marido, e voltei a foder.

Entrei no espaço dele, dr. Manecas me recebeu, me assustei quando o vi, um cheiro suave me atingiu, perfume único e exótico, que do corpo dele vinha, trazia uma camisola em V, e umas cuecas finas apertadas, num tecido nobre que nunca vi, pelos lhe saiam do tronco, e notei logo, me mostrando exibido, um pau grosso bem formado, me veio à cabeça a Verónica, "onde você se meteu Maria?, aquela puta te enganou".

Mas se doutor era assim, me deixando doida e tesa, eu havia de perdoar, porque neste momento eu senti, o meu corpo, a minha pele, e a minha boca, eu ainda era mulher, com desejos e muitos sonhos, de ser feliz e ser completa, rodeando-me os ombros e os braços, o dr. me trouxe para dentro de casa, debaixo da sua asa, e me disse tranquilo, "venha, vamos resolver tudo", o danado olhava pro meu corpo, me vendo lutando dentro, meus calores e aflição, por isso avisei ele, "eu sou mulher séria, eu amo o meu marido".

Ele se riu me dizendo "você é mulher séria, e é por isso que está aqui", lhe fiquei contando dos problemas, do Audércio e do seu ciúme, e ele perguntou, "mas conta, o que ele faz?", quase fiquei chorando, "você tem de compreender, doutor, Audércio não fode, e como ele não fode, acha que eu ando fodendo", doutor Manecas me ficou olhando, "mas menina isso é um problema, eu resolvo mas me diz, e você não fode mesmo?".

Eu fiquei irritada com tal pergunta, e disse para ele, "mas doutor, eu lhe disse, me enxerga vai, sou mulher séria, eu amo meu marido, não ando fodendo não", doutor Manecas fazia o seu trabalho, "mas menina, não está vendo, você tem que foder, me diz, se eu lhe der meu caralho, você vai chupar? e seu cu, eu gostava de foder seu cu, você vai gostar?".

Meu Deus, eu estava ficando maluca, ele sentado no sofá em cuecas, eu vendo o pau dele duro espetado, querendo saltar para fora, ele agarrou com a mão me mostrando, "está vendo o meu pau está bem grosso, o meu pau adora mulher séria, se você me der seu cu, eu trato você, e seu marido fica curado", quase estava convencida, mas caralho!! que não sou estúpida, eu tinha de perguntar, "mas doutor, não estou entendendo, como é que meu marido fica curado?, com o doutor me comendo o cu?".

Quer dizer, naquela hora não queria saber, já não tinha memória do que era foder, Audércio tinha sempre desculpa, me cansavam as suas dúvidas, mas uma ideia eu precisava, de explicar se acontecesse, ouço dr. Manecas dizer, "é assim Maria, ciúme é o degrau antes de corno, percebe?", estava surpreendida com tanta sabedoria,"como assim?", ele me esclareceu, "então seu marido está sofrendo porque tem dúvida, não tem certeza se é corno ou não, se você começar fodendo ele fica mais aliviado".

Disse assim para ele, "entendi, mas assim ele vai ficar sabendo que ando dando minha cona e meu cu aí para o pessoal, isso não é bom, doutor", mas doutor Manecas insistia, "me diz, você quer chupar o meu caralho?", eu respondi correndo, "quero muito doutor mas ...", ele ficou alterado, "não há mas, chupa aqui garota, se não chupar você não vai ver a luz, está me entendendo?".

Eu estava resignada, doutor Manecas sabia, eu me dobrei para baixo, pensando, "Verónica amiga estás perdoada", pus o pau dele na boca, e comecei lambendo ele, dava-lhe beijos na cabeça, ele pôs a mão nas costas, me dizia sossegado, "está vendo, garota, você sabe, está se recordando, é como andar de bicicleta, chupa aí no meu pau, que bom".

Ele tinha um gosto amargo, de doce de limpo e de sal, mergulhei nos pelos molhados, a minha mão a suster aquela haste, lambia-o todo de alto a baixo, "ai doutor, ai doutor, que loucura, o que estou fazendo?", os dedos dele me percorriam, subiram pelo vestido acima, puxou arrancou a minha cueca, "vai, se volta, quero comer seu cu e sua cona, vou deixar você maluca".

Eu lhe virei as nádegas, e aí meu deus, me esqueci onde estava, fechei os olhos esperando, eu que sou mulher séria, mas marido tem de entender, se me deu prazer, é porque é para foder, quero levar no cu, nem sei como vou explicar, seja o que nosso senhor quiser, duas garras me prendem atrás, para uma estaca grossa me forçar, soltei um grito alto, "ai minha mãe, que está a entrar", ai foda-se!! que me doeu tanto.

O doutor Manecas levantou-se, vejo-o pôr um óleo no pau, "desculpa não queria fazer doer, vais gostar agora, vou enterrar este caralho grosso no cu", e foda-se!! foi tão bom, empinei ao alto para o deixar entrar, o caralho escorregou por mim a passar, senti-o todo dentro grosso e rijo, ele começou a bater duro, a movimentar as ancas metendo, a abrir-me o ânus num anel apertado, "ai foda-se!! que me venho toda", e senti-me a estremecer toda molhada.

Sinto-o a tirar o caralho do meu cu, a desaparecer para outro lado, ali me deixou caída no sofá, toda nua toda aberta, descansava a recompor-me, da foda que me fora dada, quando ele reapareceu, "então parece-me que o seu marido está curado", eu estava de boca aberta, "curado, como? doutor Manecas? só por eu ter levado na cona e no cu?", ele respondeu iluminado, "sim, ele agora é oficialmente corno, não faz sentido ser ciumento, o que agora a Maria tem de fazer, é foder foder foder".

Ele continuou. "tem alguém para foder?", eu respondi, "quer dizer, para foder foder tenho, o empregado do meu marido", como doutor Manecas é que sabe, depois disse e não esqueci, "então foda foda lá com esse sujeito, quando disser ao seu marido, veja lá, não fale aqui do tratamento".


Pode ser corno quem quer?

23:57 0
Pode ser corno quem quer?

Era uma pergunta que me andava fazendo há algum tempo. Tinha descoberto o Falcão, esse músico brasileiro maravilhoso, que escumbalha o sistema, que fala mesmo sério na brincadeira, que dizia "só é corno quem quer", e depois tinha-me ligado um amigo, me pedia "mas como faço?, me ajuda, quero tanto ser corno", que a pergunta me ficou zoando, não podia ser coincidência, "se pode ser corno quem quer?".


Nessa tarde encontrei o Dr. Manecas, o psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, estava ele num bar descontraído com uma perua, não era normal vê-lo na rua, trabalhando em senhora precisada, ele me chamou juntei-me a eles, e no meio da conversa perguntei "Pode ser corno quem quer?, Dr. Manecas".

Ele soltou uma gargalhada, aquilo veio lá mesmo de dentro, olhei pro pau grosso que abanava, no meio das calças como enguia esguia, "não meu amigo, claro que não, pelo menos pra quem quer ser corno de qualidade", "corno de qualidade, Dr. Manecas?", "é isso meu amigo, é tudo questão de economia, compreendes?", mas que caralho pensei eu, o que é que tinha a economia a ver com um gajo querer pôr a mulher a foder, e gostar, porra!!.

Continuou o Dr. Manecas, "eh pá, é como ter produto pra vender, se o produto não presta fica na prateleira, e é tudo mais difícil, compreendes?", diabo que não percebia nada, "se a mulher do corno não dá, se não tem atributos, não tem talentos, fica tudo mais caro pro corno, está a ver", agora começava a perceber, "se corno tem mulher boa, com muito conhecimento, coisa mesmo boa, também é problema".

"Problema?", dizia eu, "sim, quer dizer corno com gaja boa, devia era estar ganhando dinheiro, dá mais rendimento ser ela mesmo puta do que corneadora, não sei se está vendo, corno com gaja boa não faz sentido, mais vale passar por chulo e fazer melhor figura", porra!! quanta sabedoria, era mesmo difícil ser corno, havia ali um meio termo tão difícil de conseguir.

Mas Dr. Manecas estava embalado no tema, "mas você sabe meu lema é Dr. Manecas tem sempre solução", dizia-me então ele, "se corno tem produto com poucas condições tem de procurar nichos", foda-se!! até onde se podia ir com tão difícil querer.

"No outro dia apareceu-me um com mulher rabuda, mas meu filho, rabuda a sério, o corno andava desolado, quem queria um cu tão grande, e sabe o que é que eu fiz?", perguntei-lhe o quê, "telefonei para um pessoal que adora rabo grande e depois faziam fila, pessoal mesmo necessitado, e é pra dizer amigo, há sempre gosto pra tudo.".


Perguntei-lhe, "mas esse corno da rabuda tem boa economia?", respondeu-me "quer dizer boa boa economia não tem, maior parte do tempo em vez de receber, fica pagando para comerem o rabo da rabuda, fica sendo um corno com prejuízo, mas mesmo assim é corno como quer, e mulher anda mais tranquila".

Continuava ele, "tem que ver que para alguns cornos, não ser corno já não tem escolha, há muita evolução, compreende", dizia eu muito estúpido, "evolução, sim, sim, evolução", "há conspiração também", foda-se!! conspiração, caralho!!, hoje gaja rabuda ou não rabuda, quer emoção fora, percebes?", e pensei eu, corno está fodido, tem mesmo que resolver.

São vegans extremistas Dr. Manecas

17:05 0
São vegans extremistas Dr. Manecas
Andei eu, confessionário, a criar dois filhos para isto, o meu marido deixou-me, eram demasiados problemas, eram tantas as promessas, que eu me empenhei em tudo sozinha, dois trabalhos, dinheiro, o meu tempo que lhes dava, nem namorados novos tive, que bem os tinha arranjado, mas quando se apercebiam, que eles eram vegans extremistas, eram como o meu marido, eles fugiam.

Os meus filhos já não são novos, nem percebo como aconteceu, esta mania de só foder verdes, é as hortaliças, é os tubérculos, frutas de todo o tipo, e então confessionário, tudo o que tem a forma de uma caralho, isto para a minha filha, e de uma cona, isto para o meu filho, não escapam, fodem tudo o que apanham.

E eu até dou desconto, sou vegan concerteza, é que confessionário, tenho muita honra nisso, era casada e estava grávida, e já só comia coisas verdes, grelos e outras misturas, há anos não sei o que é peixe, então carne meu amigo, não a suporto e não a quero, ao contrário do meu marido, que me metia nojo com os bifes, trazia-os num saco e fritava-os, fazia um ruído estridente, mais pareciam animais a gritar.

Mas isto confessionário é demais, estes meus filhos comem, mas também fodem os vegetais, não havia como resolver, indicaram-me o Dr. Manecas, desse médico muito falado, que é psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, dizendo que o homem tem sempre solução para tudo, e eu fui a correr ter com ele, me queixar deste mal, queria recuperar os meus filhos.

Quando entrei naquele templo, como algumas amigas me diziam, tremi quando vi o Dr. Manecas, homem jovem e sereno, vestido com uma túnica branca, esvoaçava como se houvesse vento, via-lhe as formas do corpo, definidas as coxas e o pau grosso, "ai meu deus, há tanto tempo não fodia", elas inventavam problemas, elas só pro ir consultar, bem me tinham avisado, Dr. Manecas tem solução, mas amiga não falha, tem tratamento tem foda, você vai ver, vá se preparando.

Eu trazia a minha cueca de renda, bem preparada já eu estava, mas quando me falou "Então D. Graça, o que se passa?", ouvi aquela voz turbinada, que mexe no ar e faz vibrar, nossas cordas interiores, da alma e do mais profundo ser, fiquei com a cueca toda molhada, quando falava "são os meus filhos sr. Dr., viraram vegans extremistas".

Acho que ficou surpreso, já deve ter visto e ouvido de tudo, mas esta ele não sabia, "eh pá, D. Graça, essa nunca tinha ouvido, de haver vegans extremistas, conte lá isso melhor".

"Oh Sr. Dr., a minha filha e o meu filho fodem tudo, não há vegetal que lhes escape", eu ia dizendo e ele se rindo, que tudo começou dentro de casa, primeiro as cenouras e as curgetes, mal chegavam desapareciam, perguntava-lhes onde estavam, e eles não me diziam, até que um dia apanhei a minha filha, a meter no cu um pepino, que eu acabava de ter comprado.

"Fiquei de boca aberta, Dr. Manecas", dizia-lhe, pensava que era coisa de jovem, mas depois descobri o meu filho, vi-o foder uma couve roxa, ia para o quarto dele, para lhe perguntar umas coisas, ele tinha a porta aberta, e foi quando o vi, na cama agarrado àquela coisa, tinha o pau teso, com que espetava a couve, o rabo dele mexia-se pra baixo, pra entrar no buraco da couve, estive ali por momentos, até que o vi vir satisfeito.

Depois fui acompanhando a situação, "e foi quando percebi, Dr. Manecas, tinham-se tornado vegans extremistas, não comem nem fodem animais", contei-lhe que havia queixas dos vizinhos, eles atacavam as hortas em volta, como uma alcateia organizada, entravam e roubavam os vegetais, e disse-lhe "pensa que é para comer? não, não é, é pros foder? batatas doce, abóboras, tudo o que seja comprido ou redondo, levam tudo com eles".
Imagem de Andrea Stöckel-Kowall por Pixabay
"Ha ha ha ha ha", ele soltou um riso estridente, tão belo e tão bonito, olhava-lhe pros dentes brancos, mais lá para baixo pro volume grosso, "vamos lá ver, isso se calhar é fácil de explicar, D. Graça", expliquei-lhe que também era vegan, quando ele me perguntou "então D. Graça, mas a senhora não é extremista? Dava fodas com o seu marido, comia carne, digamos assim?", fiquei a gaguejar, não sabia o que responder, "dava dr. Manecas, dava, sem convicção, mas dava".

Mas continuou a atacar a minha alma, "e agora que o seu marido foi embora, como faz?", tinha suores frios na testa, parecia que a minha verdade vinha ao de cima, memórias passadas que ele puxava, "bem, sr. Dr. fez-me lembrar uma coisa, espero que não seja disso", "diga diga", estava toda vermelha, não tirava os olhos do pau dele, excitava-me os movimentos, a maneira como me punha a mão nas pernas, assim no meio das coxas escorregando, que se iam abrindo quando falava, como porta entreaberta para ele entrar.

"Lembrei-me agora que eles viram-me a acariciar-me com um pepino, lembrei-me sr. Dr., deve ter sido isso", ele dava-me leves toques nos ombros, na minha pele descoberta, "pois é, está a ver, eles estão confusos, pensam que a mãe também é vegan extremista, e então o que viram?", contei-lhe que estava na cama, não sabia que tinham chegado, punha o pepino na cona, a entrar e a sair, gemia alto e devem ter ouvido, foi quando me vinha tremendo, que os vi à porta a olhar.

"E carne? já pensou comer alguma carne?", gritei logo de pavor, "ai que horror sr. Dr. não me fale numa coisa dessas", mas ele insistia, ia-me acalmando no meu sentir, "não não D. Graça, refiro-me a esta salsicha grossa que aqui tenho, quer comê-la?", agarrava o pau grosso, teso que se via nas calças, assim com a mão cheia, "que tal esta salsicha? posso tratá-la já, o que acha? imagine que é de tofu".

Respondi-lhe assim meio-sonsa, bem sabia o que queria, nem era vegan extremista, uma salsicha grossa me faria bem, "essa talvez, sr. Dr.", ele tirou-a para fora, um caralho comprido na minha boca, bem grosso bem carnívoro, era coisa que não via, fui chupando e saboreando, apertado nos meus lábios, aquele pepino vermelho, cheio de nervuras enroladas, "está a gostar da salsicha? que tal?".

"E um salpicão agora no rabo, D. Graça, alimenta, vai ver", despi-me toda depressa, não havia tempo a perder, que o mal viesse de uma só vez, virei-lhe o rabo a dizer "ai dr. dê-me com o salpicão, mas não quero ver", enterrou-mo na cona húmida, abriu-me as nádegas para ele passar, escorregando nas bordas tesas, saltou sobre mim como um animal, prazer maldito de querer mudar, partia-me a fenda qual besta solta, "ai D. Graça, é só carne, vai comer esta carne toda no cu, vai gostar".

Eu já não dizia nada, já me tinha abandonado, esquecido os meus preceitos, se eram rígidos que se fodessem!!, hoje comia carne, amanhã vegetais, sentia-o a abrir-me o cu, uns colhões de touro a balançar, a cabeça doida a forçar, "ai sr. Dr. que salpicão tão bom, sr. Dr.", apertava-me o ânus a esfregar, batiam-me nas nádegas as ancas que mexiam, subiu para cima de mim, e matraqueava-me o cu a avançar, já me tinha esquecido dos meus filhos, era coisa que não me importava, se queriam ser vegans extremistas, era com eles aceitava, que para mim passava a comer carne.

Só me lembro de me vir toda encharcada, uma torrente que estava fechada, atrás de um dique que ruiu, e fui-me embora para casa, fui ao frigorífico e vi, hoje não comia vegetais, já os meus filhos os tinham fodido.

Dr. Manecas, meu blogue cresceu

22:26 0
Dr. Manecas, meu blogue cresceu
Por momentos, confessionário, pensei que estava acabada, lá se ia a minha biografia erótica à vida, era o meu Blogue da Piriquita, Instagram, Twiter, Face, e tudo mais, cada vez tinham menos visitas, só os comentários maus apareciam, eu bem tentava controlá-los, com umas intrujices de uns amigos, o meu modo de vida diminuía, já nem os sponsors me contactavam, mais um bocado e estava fodida.

E eu que tinha dado tanto de mim, eram tantas as seguidoras, dava-lhes muitos conselhos de moda, shopping e artigos de beleza, tanta coisa de que bem sei, que não percebo nada, e, meu amigo, para não perder "mercado", passei a falar muito de sexo, de swing, de gigolos, e de putas, que para foder é só querer, pode ser no trabalho ou no hospital, e depois, sempre me esforcei muito a roubar temas e palavras dos outros, porque eu, bem visto, não tenho criatividade nenhuma.

Roubo tudo o que aparece e que choca, sex shops, sexo tântrico, vibradores, pilas grandes e pequenas, conas sintéticas tudo serve, e é só para nós, já nem sou eu quem escreve, tenho uns amigos que pesquisam, fanam e publicam, coisas do trabalho dos outros menos conhecidos, que eu bem vês confessionário, me custou tanto fazer nome, para agora tudo se perder, apesar de não o merecer.

E porquê, perguntarás tu? Porque te confesso o meu desespero de perder o que, bem visto, nunca foi meu? Sabes porquê, vou-te contar, por causa de uma puta fina ressabiada, que viu as minhas fotos no instagram e disse sabes o quê? que eu estava velha, acizentada, vê bem, a puta maldita chamou-me acizentada, e esta merda das redes são mesmo assim, se a merda cola, vem tudo atrás tipo enxurrada.

As putas das minhas seguidoras que são tão putas como a puta, começaram a achar que sim, que eu estava acizentada, que o melhor mesmo era migrarem para o blogue da outra, que pensando bem, nada tem a dizer a elas, assim tanto quanto eu, só balelas para as meninas, que dizem que sim porque sim, que vêem o Blogue da Piriquita, as coisas que os sponsors mandam.

Isso até era o menos, o que me fodia a cabeça, era aquela puta de quem eu fora amiga, estar a dizer no Insta, que eu estava acizentada, puta!!! que a fodeu!! a gaja é uma gorda celulitica, há anos que abusa de roupa larga, para enganar as seguidoras, e, confessionário, essa puta veio-me chamar cinzenta.

E foi aí confessionário que se me fez luz, você me ajudou tanto, tinha aqui lido umas coisas sobre o poder do Dr. Manecas, desse médico muito falado, que é psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, dizendo que o homem tem sempre solução para tudo, e eu fui a correr ter com ele, me queixar que estava perdendo seguidoras, que no Insta falavam mal de mim, e tudo o mais que estava cinzenta.

Quando vi o Dr. Manecas não queria acreditar, as minhas costas encheram-se de humidade, estava vestido casual, com uma camisa de organza aberta, que lhe davam um ar antigo e tão nobre, o meu namorado que ia comigo estava impressionado, aquela savana de pelos no peito, umas calças de linho soltas cintadas, faziam ver um volume avantajado, que se aconchegava entre as pernas.

"Então Piriquita, está a perder seguidores no seu Blogue, conte lá isso?", comecei a contar tudo, "então Dr. Manecas, desculpem falar assim, é uma puta que compete comigo, ficou dizendo que eu estou cinzenta, que apareço mal nas fotografias, faz a cabeça das minhas seguidoras, que se deixam ir naquela putice, e começam a ir-se embora.

Só sei confessionário, que o semblante do Dr. Manecas de repente mudou, se eu estava cinzenta, ele estava rubro, por momentos, eu e o meu namorado ficámos assustados, rodopiou na sala aos pulos, via-se bem que estava irritado, de modos que logo logo explodiu "Cum caralho!! com coisas tão importantes, com tanta gente a precisar de mim, vêm vocês para aqui só porque fica cinzenta nas fotografias?".

Balbuciei assim umas coisas, nem sabia o que dizia, "isso vê-se logo!! é falta de foda caralho!! ou esse caralho com quem anda não faz o seu trabalho, ou você anda atarefada de mais para perceber, que levar na cona e no cu com regularidade, não existe nada melhor para a pele", ele continuava explodindo, dizendo que o tinham feito perder tempo, mas foi abrandando aos poucos, até que se virou e disse assim "bom, mas já que está aqui e, afinal também tenho de ser pago, vou-lhe dar umas fodas e o seu namorado ajuda-nos a fazer um estudo".


"Estudo, dr. Manecas?", logo seguida do meu namorado "fodas?", "sim fodas, enquanto eu a como, você vai filmado para ver se há melhorias, vai ver que com aquilo que lhe vou dar ela deixa logo de ficar cinzenta", só sei que quando o Dr. Manecas disse aquilo, o meu namorado calou-se logo, não sei se fiquei a duvidar dele, certo que não reclamou muito ao saber que outro homem me ia foder, este inútil é um peso morto, sustento-o e deve ter ficado satisfeito de pensar que ficava curada.

Eu estava assim sem jeito, de não saber como me comportar, o dr. Manecas baixou as calças de linho, e foda-se!!! foi quando vi, os tomates de touro escuro, em baixo de um caralho comprido, só sei que fiquei logo corada, a minha cor cinzenta desapareceu, o meu namorado começou então a filmar, o dr. Manecas a ir-me por trás, levantou-me as saias a baixar-me as cuecas, e senti aquele pau a roçar nas minhas pernas.

"Melhor despir, melhor despir e tu aí filma a cara, cinzenta ou não", ele abriu-me as nádegas todas, com o malho grosso de boi, alargava-me os papos para o lado, senti-o a entrar em mim, "aih dr. tão grande não estou habituada", "não há-de estar habituada, você só está habituada a conversa fiada, mas lembre-se bem, isto que acontece aqui, não se conta a ninguém, se fodo as minhas doentes é porque precisam de mim", ele estava a martelar-me, o meu namorado a filmar-me, fazia acenos com a mão, a dizer que estava a correr bem.

"Foda-se!!", pensei para mim, baixei-me toda a aguentar, as palmadas que levava, no rabo e nas coxas, enquanto o dr. Manecas entrava, "está-se a ver, está com a cona perra, tudo por falta de foder", eu já nem o ouvia, palavras e cheiros no vento, o que me apetecia mesmo era chorar, de tanto prazer me dava aquele caralho, que me estava a foder.

"Ai ai ai, dr. Manecas, estou tão louca, ai", ele batia-me nas coxas, em ondas de ancas renovadas, "não há-se estar louca e cinzenta, com tanta falta de caralho, minha amiga, vá, aguente-se, que vou-lhe agora ao cu", o meu namorado lá falou "ao cu? também, é preciso?, ela já está vermelha e corada!!", ouvi o dr. Manecas a dizer, enquanto me continuava a foder, "tem de levar no cu, as minhas doentes não saem daqui sem o tratamento completo", o meu namorado abanou a cabeça e consentiu, era tudo para meu bem, que ficasse melhor era o que queria, e para isso era necessário sair dali bem fodida.

"Ai Ai dr. Manecas, o meu cu, doí tanto", ele punha-me um óleo no ânus, entraram três dedos pelo menos, e logo de seguida entrou o caralho, aquele pau grosso e comprido, ai minha mãe, pensei logo, que valha a pena tanto sacrifício, ele enterrou-se todo em mim, começou-me a bater forte por trás, a abrir-me toda que o sentia, o meu preciso bem traseiro, de cor alva e de carne feito, que eu gemia e gritava da enrabadela que me dava, comecei enfim a estremecer que não aguentava, senti-me vir toda em muitas vezes, um orgasmo múltiplo a primeira vez experimentara, que iria logo que pudesse contar às seguidoras.

Estivemos a ver a gravação, "está ver ali coradinha, já está boa, vermelhinha", dei um obrigado ao Dr. Manecas por me ter salvo o blog, já depois assim mais privado, "mas menina corra com esse gajo", e foi assim, no dia seguinte despedi o meu namorado.

Olha que estou reclamando

18:55 0
Olha que estou reclamando
Tenho de contar aí para o pessoal dessas coisas que estão contando por aí desse médico muito falado, o Dr. Manecas, que é psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, dizendo que o homem tem sempre solução para tudo.

Pois pessoal eu estou reclamando sério desse senhor aí, eu fui lá nele para pedir conselho e ele deu, mas pessoal, cumpri certinho, fiz tudo como ele mandou, só que não funcionou, deu bóia, furou.

Vejam bem, meu nome é Joaquim, e um dia brochei, sabe, não me perguntem como aconteceu, mas aconteceu, eu estava dando ordens no caralho, pedindo assim para ele, "menino levanta vai, você tem trabalho para fazer", e nada, o rapaz encostava e começada andando de lado, e não endireitava não.

Aí me aconselhei com uns amigos e eles me disseram "aí Joaquim se você está brochando, ataca no viagra, menino, isso é solução", e foi assim comecei tomando viagra e a coisa não era a mesma coisa mas, estava contente, porque não estava mais brochando.

Pior mesmo foi depois, comecei sentindo palpitação, me doía o coração, fui no hospital e me disseram, "aí sr. Joaquim, você está abusando, não pode dar no viagra não".

Porra e foi aí que minha terceira mulher, minha ex de outro corno, me disse "aí Joaquim vai no Dr. Manecas que ele tem sempre solução", e eu fui pessoal, e sabem o que é que o cara disse para fazer?.


"Aí, sr. Joaquim você tá vendo né, você já tem setenta e cinco anos, você estar brochando é natural e viagra menino também precisa de ajuda, você o que está precisando mesmo é mulher bem tesuda", e foi aí pessoal, que quando viajei, no Carnaval em Salvador da Baía, aí meninos, conheci a Yasmin.

Rapaziada, conheci a Yasmin na avenida, estava trabalhando no seu oficio, era bem noite e eu passei, fiquei logo maluco com as coxas dela, tinha uma rabo assim bem saído, uma boca, uma maravilha, me pediu não sei quantos reais, para fazer um broche bem mamado, me disse "querido não precisa de viagra, eu sei bem o que faço", e, glória ao senhor, ele se levantou logo, vi bem que Yasmin sabia do seu trabalho.

Estava de regresso, mas não vim, todo o dia visitava Yasmin, ela se mexendo e eu vendo, num corpo bronze que eu amava, sacava do meu caralho e não parava, lhe mergulhava a cara nas mamas fartas, um rabo que agarrava, não dando mole e funcionando, até que eu disse "Yasmin meu amor, se casa comigo, vem viver em Portugal".

Pessoal, segui o conselho do Dr. Manecas e me casei com Yasmin, e trouxe ela para Portugal, meus amigos se roendo de inveja, de não estar brouxando mais, de poder comer um avião rabudo, de não precisar de viagra não mais não, só que poucos dias depois, de quando chegámos a Portugal, Yasmin me disse "Joaquim meu amor não dá mais, agora sou mulher decente, sou mulher casada, vou na igreja, sou evangélica".

Estão vendo pessoal?, como Dr. Manecas me enganou, ficou dizendo "sr. Joaquim, arranja gaja boa e você fica gozando, com sorte não sai mais brouxando, eu me casei com essa puta, e ela agora não fode mais, não é que agora é evangélica", o gajo dá conselhos do caralho, mas quem saiu fodido fui eu.

Eu estou reclamando e depois conto mais quando for falar com esse médico aí. 

Dr. Manecas e as desalmadas eróticas

11:09 0
Dr. Manecas e as desalmadas eróticas
A Nanda minha mulher tinha-me dito que andava numas consultas nocturnas com um tal de Dr. Manecas, dizia-me, "filho, o Dr. Manecas faz maravilhas, desde que lá estou, tás a ver, pareço outra", e eu bem via, que andava diferente, desde que vai a esse médico, o diabo da minha mulher, que já era um pouco maluca, ainda me parecia pior.

Era dildos, vibradores, roupas sexy, cabedais, chicotes, nunca vi tanta merda a entrar lá em casa, e depois "oh filho vamos pró motel, filho, foder", e eu foda-se!! que é só despesa, e a trabalheira? queria que eu vestisse umas coisas de cowboy, anda doida a minha mulher, a dizer que se está tão erótica tão erótica o deve ao Dr. Manecas.

Fui ter com esse médico, informei-me antes sobre ele, parece que a mulherada não o larga, dizem que é psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, muito jovem com um corpo deslumbrante, e eu a pensar, é com este gajo que a Nanda anda metida.

Entrei no consultório, ele a perguntar-me "sr. António então conte lá?", "oh sr. Dr. é a minha Nanda, sr. dr. ela anda aqui nas consultas e, nem sei porque cá anda, mas o que lhe digo é que está pior.", "pior como?", "oh. sr. Dr. então a mulher anda, sei lá, erótica, a última vez queria ir pró motel fazer de Jamie Curtis como naquele filme o True Lies".

Respondeu-me ele, "mas sr. António, qual é o problema?", "Problema? sr. Dr.?, não é só ela, estas gajas andam doidas, eróticas, a minha então, é roupas leves, cetins, cuecas bordadas, e depois dr. parece que anda sempre entesada, é os mamilos, anda a lamber-se pelos cantos, o que é que o dr. lhe faz?".

Dizia ele "bem só lhe dou os meus tratamentos", só muito depois é que compreendi, quando a Nanda me contou, andava apagada e infeliz, num certo desespero interior, e que o dr. Manecas a tratou, o caso era complicado, várias sessões de foda recomendou, se ainda havia algum verde nela, só o dr. Manecas o conseguia, deu-lhe umas valentes fodas, e a minha mulher Nanda floresceu.


Mas agora era diferente, não sabia o que se passava, "oh dr. não é só o dr., anda um mestre Aurilindo a dar ensinamentos de masturbação feminina, a denheta, diz ela, e já a apanhei, mais de uma vez, e agora diz-me também que quer fazer uma para eu ver no motel".

Reparei que o dr. Manecas não estava a gostar da minha linguagem quando o vejo já exaltado, "oh sr. António desculpe lá, vamos lá resolver isto, o sr. acredita em Deus?", respondi-lhe logo "eu dr. em Deus, não não acredito", e ele gritou-me quase violento, olhei-lhe as pernas grossas e, no meio delas, um volume assim para o grande anormal, "POIS SE NÃO ACREDITA, DEVIA".

E eu cá para mim, foda-se!!!, ele continuou "então você com uma gaja dessas, erótica, tesuda, a dar-lhe sugestões, digamos, interessantes, e você anda aí nas queixinhas?", "pois dr. Manecas mas sabe ela mas, como hei-de dizer ...", "mas o caralho!!! você devia pôr era as mãos ao céu, a sua mulher é uma madura fantástica com desejo de foda e você anda ai e não vê o essencial".

"Mas os dildos já são muitos lá em casa e filmes pornográficos, ela também quer ver comigo, sabe era aquele meu momento ....", "DILDOS O CARALHO!!, vá mas é pró motel com ela e veja-a a bater uma denheta.

E fui, louvado seja o Dr. Manecas, devia erguer-lhe um altar, pelos seus conselhos tão importantes, a Nanda no motel estava fantástica, bem melhor que a Jamie do filme, começou assim a rodar, eu a sentir-se o Arnold, e depois a denheta, começou a manobrar, menino, aqueles dedos a rolar, no clitóris dela, a rir-me pra mim desalmada, toda erótica a entesar-me, onde será que aprendeu tanto?

De três faço um, Dr. Manecas?

18:35 0
De três faço um, Dr. Manecas?

Tenho andado desesperada, cansada que é difícil, de aturar homem e de ser mulher, porque não dão tudo o que se quer, vou resolvendo mas não consigo, de que fique bem certinho, falei assim com D. Manuela, minha amiga de infortúnio, ouvi ela me dizendo, "Florinda amiga, fala com Dr. Manecas, que ele resolve pra você".


Ela me contava continuando, ele é um jovem muito bonito, muito bem sabido na sua arte, psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite. 

Não sabia o que pensar, o que iria encontrar, será que um jovem me podia ajudar, meu problema era assim bem sério, D, Manuela me tinha dito, "com Dr. Manecas você paga o preço", o que me iria acontecer?  Será que ele ia mesmo resolver? Eram essas as minhas dúvidas.

Quando entrei fiquei tremendo, minha vagina estava encharcada, era o que sentia quando me beijou na cara, senti vergonha que se apercebesse, de meu cheiro e minhas hormonas, dando sinal e me traindo, fiquei tão entesada só de o ver, coxas grossas, formas torneadas, estava ele saindo do banho, se enxugando como se não fosse nada, ainda húmido no corpo todo, se limpando bem no meio das pernas, onde estava um coisa grossa levantada, minha boca seca e minha respiração, meu coração batia acelerado, D. Manuela não me avisou, disso aí que me estava acontecendo, e por pouco não me matou.

Ele entretanto falou, ali todo nu à minha frente, "então D. Florinda o que a trás por cá?", saiam-lhe palavras que mal entendia, os meu olhos pousados naquele caralho, ele se divertindo me provocando, comecei balbuciando, tinha de sair dali com meu problema resolvido, "bem Dr. Manecas tenho um problema aí grande, mas tenho vergonha de dizer", ele estava acariciando os tomates, mexendo pondo eles numa mão, minha língua desesperada, me correndo cobra na minha boca.

"Florinda, tem de contar vá lá", "Bem Dr. Manecas tenho três homens sabe", ele soltou um grito "três? você anda comendo três homens? menina que você é fogo", via ele bem entesado, um pau grosso em que ele mexia, como se fosse brinquedo quando falava, se concentrando nas palavras que dizia, batia assim punheta soft me mostrando, que belo instrumento ele tinha, me via queria ver com ele fodendo, toda espetada rija esperando.

"É isso Dr., logo três e não estou bem resolvendo, estão dando muito trabalho e não sei como escolher um deles", continuou ele "Então menina, se calhar aquele que deixa você mais satisfeita, não é assim meu bem", eu estava desesperando, aquele caralho me hiptotizando, não me deixava pensar direito, como som forte no meu ouvido, "mas Dr. Manecas, os três me deixam satisfeita, mas de maneira diferente, sabe".

"Conte lá isso que não tou percebendo", senti o cheiro dele do tesão, a fragância húmida dos seus pelos, misturados no meu desejo, "Bem Dr., Juraci, sabe, me dá muito dinheiro, Vinicius me está sempre enchendo de beijos e me dá amor, e Toninho esse safado passa a vida me fodendo, e eu gosto dos três assim".

"Eia menina que você tem aí um problema bem sério", eu via ele admirado, se levantou andando na sala, nu como tinha nascido, com o pau espetado gingando, minha boca querendo beber nele, meus mamilos estavam espetados, e meu clitóris fervendo, D. Manuela me dizendo, que eu ia pagar o preço, estava tanto desejando, abrir as pernas para ele, ele pensando e me fodendo.

"Então, eles sabem menina, que você tem os três?", eu respondi correndo, "bem não né", "mas como caralho é que a Florinda arranjou uma coisa dessas?", "Então Dr. Manecas, Juraci gosta de me ter por perto e me dá muito dinheiro, mas está um pouco velho e não fode, né",  e então o outro o dos beijos?, "ah Vinicius me enche de beijos, me sinto amada, mas é pobre, não tem dinheiro, não me sustenta, e às vezes me cansa, amor platónico, compreende?".

"Sim sim, esse pode correr com ele que não servem pra nada", disse ele me resolvendo, "mas eu gosto dele me dá amor, Dr. Manecas", e o outro, o das fodas, esse não lhe dá amor, "esse não Dr. Toninho só está pensando em buceta, esse menino quando olha não vê uma mulher, ele só vê buracos, me querendo comer o cu e buceta, né".

"Bem menina, só vejo uma solução, você fica com os três, de três bocados de homem faz um, mas eles vão ter de saber", eu estava ficando fria, como é que Juraci ia ficar sabendo, eles eram homens tinham suas maneiras, estava difícil ficar acertando, corria de um para o outro escondendo, "mas Dr. isso é complicado né, eles vão ficar pensando que são cornos, né".

Dr. Manecas explodiu quase de raiva, "olha foda-se Florinda cornos já eles são, você só vai estar oficializando, dando a eles uma oportunidade, de viver consigo como é, de eles serem só um bocado do que quer, chama eles aqui que eu resolvo", eu estava mordendo os lábios me encolhendo, queria dizer mais uma coisa que me roía, por dentro em minha alma desesperada, ele estava apercebendo minhas dúvidas "então o que está passando?".

"Bem Dr. Manecas, não contei tudo, agora tenho mais um homem, são quatro", "quatro? porra! caralho! Florinda o que me está contando? e esse aí o que faz? qual é a especialidade dele?", "oh Dr. Manecas, estou desesperada, com esse aí, o Cindinho eu comunico, ele diz uma coisa mesmo sem graça, e eu saio quase me cagando de riso, ele fala e eu entendo".

"Oi caralho Florinda agora é mais complicado, você e esse cara falam a mesma linguagem, tem certeza que esse cara não é gay?", "Gay Dr. porquê gay dr. não Cindinho anda me farejando, é assim um bocado acanhado, mas está ligado nas minhas mamas, já pensei e estou querendo, abrir-lhe as minhas pernas, só que dr. Manecas, nossas mentes estão se apaixonando, isso é uma porra, né, Dr. Manecas".

"Estou vendo, menina , estou vendo, eu vou resolver para você, mas me deu muito material, o que de uma só vez é muito, me deixa agora foder você vai, para eu ficar relaxando e a ajudar", esperei tanto a contar meus problemas, queria pagar o preço quando entrei, ele me fez sinal pra aquele caralho teso, estava impaciente que eu bem via, me baixei agarrando ele, que na minha boca húmida o apertei, mamando coisa linda que me esquecera, que já não tinha problemas.

O Tauismo - # 1 Conselhos do Dr. Manecas

00:02 1
O Tauismo - # 1 Conselhos do Dr. Manecas
O Dr. Manecas, já conhecido pelas suas intervenções, está a reunir alguns ensinamentos, saberes antigos e de experiência feita, que vem registando a dando a conhecer, e um deles é:

1. O Tauismo

O Tauismo desenvolvido pelo dr. não tem a ver com o Taoismo como filosofia espiritual chinesa embora lhe tenha ido buscar muitos dos seus princípios, como a procura do êxtase.


Tauismo é a arte do tau-tau. Sim, a palmadinha. Anos e anos de estudo, permitiu-lhe definir alguns conceitos na aplicação do tauismo durante os momentos íntimos.

O Tauismo tem inúmeras possibilidades, todos os dias o dr. Manecas encontra-lhe novas aplicações.
Vamos ao que interessa:

a) A palmadinha ou tau-tau, não deve ser utilizada em excesso, melhor ainda, só deve ser utilizada no momento certo, como uma nota musical ou um actor que aguarda a sua entrada, a coisa anda vai vai e de repente bamm, sai a palmadinha.

b) Depois o tau-tau exige extremos cuidados ao nível da pressão exercida, o tau-tau não pode ser forte nem leve e tem de ser subtil a ponto de transferir prazer e não ser sentida como uma agressão ou um ato machista.

c) A mulher e o homem gostam do tau-tau, mas o verdadeiro, o sofisticado, o que faz tremer levemente o clitóris e o ânus, deixando-os excitados mas também descontrolados e taralhocos, não o tau-tau bruto.

d) Tem inúmeras aplicações, mas as melhores são preparar o parceiro para a brincadeira e também influenciar o orgasmo, porque um tau-tau no momento certo, leva o parceiro ao climax.

e) O parceiro também tem de participar no tau-tau, mesmo que seja só ameaço, tem de pedir, ansiar por mais, é uma prática a dois, é o dá-me a palmadinha que eu gosto, ou o toma lá tau-tau nesse cuzinho, elas e eles adoram.

Dicas úteis do dr: O tau-tau pode ser antes durante ou depois da relação tendo em cada um dos momentos propósitos diferentes, se for durante, com som à mistura, um tau-tau mais firme, faz tremer as estruturas mentais, uma explosão, e o orgasmo é mais eficiente.

Ai que sofro tanto com tantos, senhor doutor?

09:11 1
Ai que sofro tanto com tantos, senhor doutor?
"Então Clementina o que se passa?", foi esta a primeira pergunta mais séria que ele me fez. 

Era a primeira vez que via o dr. Manecas e mesmo sabendo ao que ia, não esperava ter dele uma impressão tão forte, só de olhar para ele, sentir a sua mão quando me cumprimentou, tive logo um orgasmo violento, porra, vi-me toda.

Mesmo sendo um jovem bonito, com um sentido contagiante de ser, psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia, e ensinador de verdades ocultas à noite, um corpo deslumbrante, uns olhos uma boca enfim tudo, ele viu logo que o meu problema era sério. 

Fui lá parar pela mão de uma amiga, dizia-me ela "só o dr. Manecas resolve o teu problema", "mas prepara-te", continuava ela, "os tratamentos dele são especiais", "é quase certo que te vai à cona", "mas acredita ficas curada", que eu pensei logo que ia, "se para melhorar tinha de fazer esse sacrifício", "pior do que estava não podia ficar".

Ele tinha percebido, entrei e vi-lhe o volume das calças, a pensar no que a Bertha me tinha dito, o que ali estava guardado era enorme, um caralho rijo e comprido, que a penetrou como uma cadela desembestada, "ai meu deus também quero", fiquei toda molhada.

"São os orgasmos dr. Manecas", divorciara-me e acontecia-me isto, tinha mais de dez orgasmos por dia, é que nem podia sair à rua, até me casa isso me perseguia, via um homem ficava toda encharcada, eram cuecas atrás de cuecas, o homem foi-se embora, "mas que é isto meu deus?", venho-me de hora a hora.

"Conte conte? e fale à vontade", perguntou ele, "então dr. hoje estava no café, vinha um homem das obras, magricela e empoeirado, cigarro na boca distraído, e quando o vi sr. dr. foi como um raio, senti-me atriz de um filme barato, nua e o homem a ir-me ao cu, ai dr. Manecas, dei um gritinho a vir-me toda, acho que revirei os olhos, que o homem até pôs a mão no meu ombro a perguntar se estava bem". 

"Depois, não tinha passado meia hora, ia para casa a caminhar, vejo o meu vizinho a entrar, voltei ao tal filme dr. Manecas, tinha o caralho dele na minha boca, estava outra vez toda molhada, ele até olhou para trás, a pensar que tinha um ataque ou qualquer coisa, quando me vim e gritei."

"Dr. Manecas, isto tem sido um martírio, até a ver televisão, na telenovela aparece este e aquele e venho-me sr. dr., acabe-me com este sofrimento", eu falava falava e ele pensava, só me ouvia e não dizia nada, pela cara dele "o meu caso era dos mais difíceis", ia necessitar de muito tratamento.

"Até deixei de ir à praia, chego lá olho para um lado, venho-me, e olho para o outro, venho-me outra vez, venho de lá exausta, dr. Manecas, a imaginar homens bonitos a comerem-me a cona e o cu".
Imagem de engin akyurt por Pixabay 
"E já meti baixa, dr., não posso trabalhar", "há dias estava na fotocopiadora, chegou-se o Chico ao pé de mim, ele nem presta como homem, e vi-me sr. dr. de perna aberta, fechei os olhos e estava de rabo aberto, o Chico atracado em mim a comer-me a cona, dei assim um solavanco e um grito, a abanar a fotocopiadora, que ele até disse "então Clementina o que tens?"

"Pois, mas isto foi após o divórcio?", "Foi sr. dr.", "Mas como era com o seu marido, ele dava-lha fodas?", "Oh dr. Manecas, já alguns anos não dava nada, ele andava com outra a enganar-me, se a fodia a ela não sei, mas a mim nada", ouvi-lhe um suspiro profundo e a voz doce "acho que já sei, a Clementina sofre de distúrbio contra-foda".

"Distúrbio de contra-foda, dr. Manecas?", "que diabo é isso?", "Bom Clementina, você já não fodia há algum tempo, agora com o divórcio está livre, o seu corpo pede-lhe fodas, mas a cabeça delibera contra, compreende?", "Não dr. Manecas, não sei se quero dar umas fodas, é tudo muito recente". 

"É isso Clementina, se foder acha que se vai sentir vaca, que está a trair o seu marido, o cabrão já lhe meteu os cornos, mas a sua cabeça está no passado, tem que foder Clementina, tem de foder, sinta-se puta e vaca porra que isso é bom, mas deixe estar que já vamos tratar disso".

Pensava "venham os tratamentos, a Bertha tinha razão, vou ficar curada do distúrbio contra-foda, o dr. Manecas é um verdadeiro especialista, quem diria?", tão distraída estava, que dei um salto para trás, quando um caralho imenso com colhões pretos por baixo, não invejava os de um cavalo, se me apontou à boca para eu mamar.

"Vá Clementina, dispa-se toda, e comece a mamá-lo, vá, vai ver que fica boa", agarrei-me àquela coisa linda, a aprender depressa o que me esquecera, apertei-lhe a boca de volta, e comecei a subir e a descer por ele", as mãos dele a afagar as minhas mamas, ai que tesão me dava.

"Tá ver Clementina, você sabe, toca a mamar nele, aí na cabecinha, beijinhos", estava endiabrada, o meu corpo explodia, da cabeça a saírem coisas, ideias e preconceitos, desnecessários e desusados, mamava naquele caralho e que se fodesse o resto.

Resfolegava louca de tanta carne, a sonhar "o dr. Manecas vai-me dar com ele", adivinhou os meus pensamentos, virou-me bruto no sofá, e por trás enterrou-mo na cona, pelo meio das bordas do meu cu. 

Contorci-me toda numa dor de vidros partidos, mudava o corpo e o meu ser, unidos agora para meu prazer, "foda-se que bom" gemia alto, ele matraqueava-me a cona numa rotação furiosa, bicho teso a entrar e a sair de mim, a desejar "deus queira que me vá ao cu".

Que homem perfeito e lindo, em sintonia com o meu querer, ainda o desejo ia a caminho, e já ele me escorregara o caralho pro cu, "ai Clementina, és uma boa foda", "chame-me vaca chame-me vaca dr. Manecas".

Agarrava-se às minha nádegas, o meu ânus todo aberto a ser trabalhado, "és mesmo vaquinha, vaca, gostas de levar no cuzinho, gostas?", "adoro adoro, dr. Manecas", "és mesmo puta, não és?", "sou dr. sou, sou uma vaca", os meus mamilos espetados como balas, tinha perdido o sentido do espaço e do tempo, nos meus olhos aquele caralho a comer-me, e sem reacção abanei-me, a gritar "ahim que sou mesmo puta", a ter um orgasmo doloroso.

"Ai obrigado por me ter curado do distúrbio contra-foda, dr. Manecas", só de pensar que bastava ser um pouco mais puta e mais vaca e não tinha sofrido tanto. 

Será que ela é mesmo frígida?

22:16 0
Será que ela é mesmo frígida?
O Geraldo conta ao "Biografias Eróticas" como foi:

Tenho andado muito perturbado, andei a consultar-me com o Salles, um amigo meu, e ele disse-me, "eh pá isso é coisa para o Doutor Manecas, ele resolve". Andei com essa na cabeça "doutor Manecas?, o gajo deve estar a gozar", mas depois soube que o homem era psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia e ensinador de verdades ocultas à noite. 

O problema era com a minha mulher, a Clo, de um dia para o outro só me dizia "tou frígida, filho, tu mexes, isto não dá nada", já tinha ido ao médico com ela, fazer exames e tudo, a coisa estava normal, "mas que diabo de onde vinha aquilo?", só podia ser coisa da seita nova, onde ela andava nas cantorias, a maluca vinha desvairada.

Lá a convenci muito a custo, "ouve mulher vamos ao doutor Manecas, disseram-me que era bom no que fazia", "tá bem", disse-me ela, "mas olha que é tempo perdido, isto já não dá nada, ando sem vontade de foder, filho".

Quando entrámos a Clo ficou possuída, olhou para o doutor Manecas, em vez de fria ficou quente, "porra que pensei, já está curada!", jovem, coxas grossas, formas torneadas, silencioso e raro nas palavras, vindas de um sitio só dele, que até eu fiquei excitado.

"A Clo diz que está frígida, sem vontade de foder", sabia que não gostava de meias palavras, "não lhe vou à cona há três meses", a Clo de boca aberta escandalizada, "então quando começou isso?", perguntou ele, "foi a seita senhor doutor", "hum pois pois tenho cá disso".

"E a Clo o que pensa disto?", perguntou-lhe, "ah senhor doutor, não é a seita, é a vontade", "o geraldo é um animal, quer foder a toda a hora", "mas sabe o que é ser frígida, é não ter desejo, e você tem?", "ai não sei bem senhor doutor, mas não não tenho".

Disse-lhe o doutor Manecas "bom Clo dispa-se então, temos de fazer uns exercícios", "e aí Geraldo é possível que foda a sua mulher", "oh diabo", pensei logo, para isso não estava preparado, curar curar está tudo bem, mas se tem de se fazer sacrifícios, é pelo bem dela pensei, que lhe vá à cona então, que é tratamento.

"Despir-me? doutor Manecas", a desconversar e a despir-se, eu geraldo a vê-la a aquecer, mas que puta ela é, está frígida uma merda, a pensar com os meus botões, o doutor Manecas beliscou-lhe os mamilos, deu ela um grito a saltar, dizia ele para ela "ai Clo que aí vejo prazer", cabra que me anda a enganar.
Photo by Victoria Strukovskaya on Unsplash
O doutor Manecas estava nu, pensei eu "mas que belo instrumento", a ver os olhos dela a brilhar, "bom, agora é assim, a Clo põe-se de joelhos", "abre a boquinha como ó passarinho", batia-lhe com o caralho na boca, e eu a ver e a gostar, a dar-lhe com a cabecinha, para baixo e para cima, a puta da minha mulher a esticar-se toda, "então Clo já está excitada?", "ai não senhor doutor, fria fria".

"Abra agora a boquinha, não precisa fazer nada, vá lá", o doutor Manecas movia os quadris a agarrar-lhe a cabeça, parecia um dançarino a enterrar-lhe o caralho, na sua voz doce dizia, "não precisa chupar, é só agarrar", os lábios dela eram molas, mamilos duros como rebentos, "então Clo já se sente entesada", "ai doutor Manecas ainda tou friazinha", a pensar eu "mas que grande mentirosa, estava toda encharcada".

"Não?, bom então vai abrir as perninhas, assim, vou só esfregar nas bordas, no clitóris, tá bem?", agora é que era, pensava "Geraldo esta puta tem que se vir, tem-me andado a mentir, alguma coisa se passa, para me andar a enganar", o doutor Manecas corria agora o caralho dele, entre os papos da cona dela toda húmida e molhada, o que vai ela agora dizer?.

"Então como estamos?", "ai doutor, um bocadinho melhor, mas pouco", via-lhe na cara o querer foder muito, um sentido que bem conhecia, de com ela há muito viver, "mas que puta me saíste, para fazer esta encenação", deves andar a foder por aí algum, a enganar-me com a frigidez.

"Ela precisa de mais tratamento, Geraldo, posso entrar na sua mulher?", "pode senhor doutor dê com força nela para ela aquecer", não deu tempo nem esperou, puxou-lhe a Clo pelo caralho todo, a apertar-lhe as pernas num grito fundo "aiiii doutor, tou quase boa", a contorcer-se a mover-se para trás, "ai Arnaldo és tão bom assim".

Ela tinha falado num Arnaldo, "mas quem caralho era o Arnaldo, que era tão bom assim'", o doutor Manecas não parava, nem eu os meus pensamentos difusos, batia-lhe na cona com força, ela a gritar "ai tão bom tão bom".

O doutor Manecas virou-a, não conseguiam parar, "vamos ao cu", disse ele, "é agora Clo tem que dar tudo", enterrou-lhe o caralho no cu, com ela a gritar e a gemer "dá-me Arnaldo dá-me dá-me", eu ali sentado a ver, o caralho dele a entrar, "queres ver que sou corno", estava eu a pensar, "quem caralho é o Arnaldo, esta puta anda-me a encornar".

Ouvia o arfar do doutor Manecas, "então Clo já está melhor?", agarrado às nádegas daquela puta, a entrar-lhe no rabo sem parar, veio um gemido dela longo, "aiiii Arnaldo estou-me a vir toda, estou", e cair para o lado satisfeita a minha mulher.

Já descansados no sofá, perguntava o doutor Manecas, "então Clo, diga lá ao seu marido quem é o Arnaldo?", "ai doutor, o Arnaldo é da seita, dá-me fodas tão boas que não aguento as do Geraldo", "Mas que grande puta me saiste", chamei-lhe eu, "não quero mais nada contigo", disse o doutor Manecas "não não o Arnaldo tem que ser vosso amigo".

Como posso ser prostituta, Senhor Doutor?

23:12 2
Como posso ser prostituta, Senhor Doutor?
O Orlando e a Minéte contam ao "Biografias Eróticas" como foi:

Eu posso ser prostituta, Dr. Manecas. Aliás eu quero. Foi com estas frases que eu respondi ao dr. Manecas. Não me perguntem como, eu e o meu marido, encontrámos este doutor. Foi o Orlando que me disse que se havia pessoa para nos ajudar a decidir, essa pessoa era o doutor Manecas. 
Não estava à espera do que encontrei quando aparecemos nos aposentos dele, esperava um homem velho, sábios que emitem opiniões só sobre a alma, mas encontrámos um jovem, muito bem vestido, muito bonito, parecendo um professor, e pelo que se dizia, ele era um psicólogo de iluminadas mentiras durante o dia, e ensinador de verdades ocultas durante a noite.

Um homem fantástico, coxas grossas, formas torneadas, fresco e invulgar, um adónis de corpo e mente única, pele, brilho, sentidos, ciência e conhecimento numa só pessoa, um homem mantra que se fosse velho seria novo, e sendo novo é antigo.

O meu clitóris tremeu e pôs-se húmido quando o vi, os meus mamilos espetaram-se como uvas, senti um desejo enorme de traição sem consequência, e sei que o Orlando também ficou muito impressionado com ele.

"Oh doutor Manecas, nós temos problemas de dinheiro, e eu disse ao meu marido, que eu não me importava de ser puta", eu disse-lhe, e o dr. Manecas que não gosta de rodeios, respondeu logo, "sair com outros homens, levar na cona e no cu deles? é isso?", o Orlando ouvia, e respondi "bem, era mais ser escort girl, arranjar uns sugar dadys com dinheiro".

Eu e o Orlando estávamos em dificuldades, eu era secretária executiva, modéstia à parte, acho-me bonita, e o meu marido corretor da bolsa, ganhávamos muito dinheiro, e de um momento para o outro, ficámos sem nada.

Temos casa grande luxo, filhos, despesas para pagar, amigos importantes e visíveis, muita imagem a pedir dinheiro, e nós nem dinheiro tínhamos para as despesas, colégios, carros, roupas, festas, meus deus, estamos fodidos.

O Orlando ainda não tem 40 anos e parece-se já com um homem velho, de cabelos brancos e tudo, só vivia para trabalhar, ganhar dinheiro para termos tudo, e eu se não tiver os meus luxos, nem sei como vou ficar.

É um segredo que conto aqui, fiz uma escapadinha sem o meu marido saber, como acompanhante por mim, e arranjei logo um cliente que me pagou bem, e a minha sorte foi tanta que não era um sugardaddy, era mais um sugarkid, com uma casa e tudo, encontrei-me com o miúdo rico, e aí, deixei-me ir, gostei tanto de me sentir puta, ele fodeu-me como queria.

Uns dias depois é que falei com o meu marido, e disse-lhe, eu queria ser escort girl, eu ganharia um bom dinheiro, ele abriu muito os olhos, ele não queria acreditar, estava incrédulo pelo que ouvia, a mulher dele a dizer que queria muito foder, para eles terem muito dinheiro.

E disse-lhe que, ou eu iria ser prostituta, ou então iríamos para o campo, para a terra dos meus avós, talvez os amigos não descobrissem, a eles lhes diríamos, nós queremos ter uma vida campestre, nós vamos voltar às origens mais simples, plantar couves e batatas, talvez ter umas galinhas.

O meu marido arrepiou-se, só de pensar em lama, galinhas e ervas, plantar para comer um dia, os amigos a rirem-se ao longe, então pois se a mulher queria foder?, não importava, ele aceitaria, pelo menos até estarem melhor da vida, os sugardaddys poucos estragos lhe fariam, e um belo dinheiro entrava, para irem vivendo no luxo como queriam.

"O que pensa disto Orlando, dela ser puta?", "ai doutor Manecas, precisamos de dinheiro, e ela parece gostar", "gostar de quê, de foder com outros homens por dinheiro?", perguntou e ele respondeu, "acho que ela gosta, sim, como se fosse um jogo".

Interrompi o doutor Manecas "gosto sim, há uma certa sedução, e eu vou mais com homens de idade", "não se engane, esses são os piores, cansados das mulheres gastas, cheios de viagra e tesão, e uma miúda nova e linda como você, não duvide vão querer ir-lhe à cona", disse ele.

"e você?, fica a assistir?", perguntou ao Orlando, "assistir?", "sim, não vai ganhar dinheiro também?", "eu?", respondeu-lhe o Orlando, "sim, pode dar-lhe apoio em cenas masoquistas ou de domínio, ir ou levar no cu, há muito mercado para isso".

Eu Minéte ria-me por dentro, o Orlando meio confuso, já estava excitada com o enchumaço entre as pernas, um volume enorme preso nas calças do doutor Manecas, enrolavam-se os pelos na vagina, estava quente e a ferver, quando ele disse "para resolver isto ou vão plantar hortaliças, ou têm de conviver ambos com isto".

Ele apontou uma porta, "vamos para a minha sala de sexo", entrámos numa espécie de lugar sagrado, acessórios por todo o lado, uma cama redonda e muitos espelhos, cheiros e cores de especiarias e luz, a envolverem aquele espaço, "dispam-se" disse-nos, saltou dele um caralho gigante, sentado nuns colhões pretos, tamanho dos de um cavalo ou de gorila.

"Aí mamem-me os dois, de joelhos", gritou, "agora sou o vosso dono", colocou-nos o caralho dele grande, como um barrote teso, passeava pela minha boca e do Orlando, alienados e hipnotizados, nada havia à nossa volta, só a luz difusa a banhar-nos, e aquele monstro rijo a ser mamado.

"Orlando, senta-se ali a ver-me comer a Minéte", pôs-me uma coleira no pescoço, amarrada a um poste alto, de quatro como uma cadela, com uma máscara na cara, tremia de medo, excitação e frio, puxa-me por uma trela, as minhas costelas a dobrar, e ao Orlando ainda surpreso e teso, atou-o a uma cadeira, para parecer louco.

O doutor Manecas como sombra e fantasma, desceu então sobre mim como um diabo, "aiiii, foda-se, aiii, dr Manecas", enterrou-me aquele caralho na cona.

Sentia-o partir-me as nádegas, tal era a violência do embate, puxava a coleira para si, a fazer de mim sua égua, cavalgava-me desalmado, a penetrar-me a entrar e a sair, olhava o Orlando como se fosse outro, via que gozava com o meu prazer e dor, amarrado na cadeira, comigo a gemer e a gritar, "ai doutor Manecas, tão bom".

O calor, suor, canela e alecrim, fumos doces no ar, ele não parava e toda aberta, molhada encharcada, quase a vir-me doida, foi quando ele desembestado me atacou e senti tanta dor, apontou o monstro ao meu cu e penetrou-me duro e sem amor.

Vieram-me as lágrimas aos olhos, fodia-me e eu chorava, "aiiii, aiiiii, doí-me tanto, não doutor Manecas, não, dói-me, aaiii", o Orlando remexia-se com medo no olhar, a tentar soltar-se e a pensar "ele é um bruto".

Mas o doutor Manecas dizia, naquela voz hipnótica e doce "é para o pior que te preparo, mas deixa Minéte vais gostar, dá-me esse rabo todo e vais adorar", empinei-lhe o cu todo, queria mais para ele entrar, puxava-me a trela e uma nádega em cada mão, como uma égua relinchava, a pensar naqueles homens todos a foder-me, e o Orlando a ver-me e a gostar, do dinheiro e do prazer.

Ele pôs-se como um cão em cima de mim, a foder-me o ânus, masturbava-me eu a olhar para o Orlando, quando o doutor Manecas num urro soltou um esguicho, e eu a gemer e a estremecer, no sorriso do meu marido preso, me vim lânguida e indolente.

Ainda estávamos a descansar quando o doutor Manecas disse "Orlando, a seguir és tu", o Orlando deve ter pensado "o que será que me vai acontecer?".

Ai senhor doutor, já não aguento a bathmate dele

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Ai senhor doutor, já não aguento a bathmate dele
A Dona Odete resolveu contar ao Biografias Eróticas como foi:

Já não aguentava mais, uma amiga disse-me que havia um doutor que fazia milagres e fui procurá-lo. Encontrei-o e fiquei logo impressionada, nem sabia se me recebia, é um bocado exclusivo, mas gostou de ouvir o meu problema.

Era um jovem, muito bem vestido, muito bonito, com ar de professor, esperava alguém mais velho, e pelo que se dizia, psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia e ensinador de verdades ocultas à noite. Um corpo fantástico, coxas grossas e, não consegui deixar de olhar, senti-me tão pecadora, imaginei-o nu, o volume generoso, entre as pernas.

"Ai doutor Manecas, o meu marido anda-me a trair, não aguento mais", disse-lhe, "então dona Odete, tenha calma, eu resolvo, conte lá", "ele não larga a bathmate", "a bathmate?", perguntou o doutor Manecas quase rindo.
"Sim senhor doutor, a bomba de aumentar o pénis, e agora tem também vaginas e cus de borracha, e não larga aquilo senhor doutor, é de manhã à noite".

Vi que o doutor Manecas vacilava em falar, se calhar nunca tivera um caso como o do meu marido, era muito grave, não sei porquê, o homem havia de dar nisto, a caminho dos 50, já tinha bathmates de vários tipos, a coleccionar vaginas e cus com nomes de atrizes.

Começava de manhã com a bathmate no banho, e depois com o pénis inchado, punha-se a foder as vaginas ou os cus de borracha, e isso prolongava-se para a noite, e eu sem nada poder fazer, a vê-lo passar.

"Diga lá Dona Odete, porque é que ele faz isso?", "ah, não sei senhor doutor, ele sempre teve a mania que o pénis dele é pequeno", "e diga-me lá dona Odete, acha que é?".

"Oh senhor doutor, estou com tanta vergonha, mas sim acho pequeno", disse-lhe, "e depois não sei, fiquei um bocado gordinha e, acho que ele via que nunca me excitou, e se calhar foi por isso que ele anda agarrado à bathmate".

Disse-me ele "olhe lá, se ele tem o pénis pequeno, se nunca a excitou, como é que se governa?", "oh senhor doutor, assim até me ofende, quem acha que eu sou, eu sou uma boa católica, eu perdi o interesse também, deixei de ligar, só que agora, não sei, sinto-me traída, eu sei que ele se masturbava no banho para se aliviar, mas isto é diferente".

"Volte cá com ele e ele que traga a bathmate as conas e o lubrificante", foi o que me disse, fiquei muito chocada com a palavra "conas", mas voltei lá com o meu Tomé. 

Quando entrei ele disse logo pro meu marido "eh pá você está com ar encovado, anda a abusar da bathmate, mostre lá isso?", "o quê?", "o seu caralho, homem, dispa-se, e você também dona Odete".

Respondi-lhe logo "ai senhor doutor, eu sou uma mulher séria, frequento a igreja, despir-me? ai senhor doutor", respondeu-me ele "dona odete, para vos ajudar a senhora tem que perder essas ideias, olhe as coisas não são todas direitas, há equilíbrios, diga-me, gosta de café?", "sim", "pois, mas precisa do doce do açúcar para moderar o amargo, não é verdade?", "sim", "então na vida é tudo assim, as coisas completam-se".

"Vá, quero-a nua para lhe ver a cona e o cu", e eu só sei que estava com os cabelos em pé, mas despi-me com muita vergonha minha, e ele olhou então para o pénis do meu marido e disse "oh homem isso realmente é muito pequeno, tem consciência que a bathmate não resolve, ele não vai crescer", respondeu o meu marido também envergonhado "eu sei, mas tenho prazer, imagino que ele é grande e fodo as vaginas depois".

"E a sua mulher?", perguntou-lhe, "eu sei que não a excito, sinto-me humilhado e ela também não pensa noutra coisa que não a igreja e as ideias quadradas dela, podíamos divertir-nos de outra maneira, não sei".

Disse o doutor Manecas "olhe Tomé, eu não gosto de mulheres muito gordas, a Odete podia ajudar, fazer um esforço e emagrecer um pouco, mas diga-me se eu lhe fosse à cona, importava-se?", respondeu ele logo "eu não doutor Manecas, até gostava de ver", eu só sei que ouvia aterrorizada, com certeza ia ser castigada, mas ao mesmo tempo, imaginava-me a ser fodida por aquele homem lindo.

Ele despiu-se e foi quando eu vi aquilo, um pénis enorme já meio teso com os tomates gigantes a acompanhá-lo, e todo ele músculos e corpo definido, aproximou-se de mim, disse-me para me sentar no sofá, e apontou o caralho dele à minha boca.

Vi de lado o Tomé a olhar-me com um sorriso matreiro, a abanar a cabeça como que a dizer "vá, agarra-te a ele", e eu não sei como fiz, agarrei aquele monstro com as mãos e comecei a lambê-lo, enquanto o Tomé afagava o pénis pequenino dele.

O doutor Manecas agarrava a minha cabeça e mexia as ancas a dar-me instruções "vá isso, Odete, eu sei que tu gostas, estás é presa, com esse rabo grande vejo que gostas de levar no cu, queres que te vá ao cu?, diz-me", "não sei, doutor Manecas, acho que quero", "e tu Tomé, queres que lhe vá ao cu?", "quero muito senhor doutor quero", disse o Tomé a ferver.

Ele disse-me para lhe virar o rabo, vi-o a pôr lubrificante no caralho, "Odete vai doer um bocadinho, mas vais gostar", e depois, nosso senhor jesus cristo, enterrou-me aquela estaca na vagina. 

Acho que há mais de dez anos não sabia o que era foder, o Tomé coitado não se aguentava, e eu, nem pensar em traí-lo, "não sou uma puta, nem uma mulher desleixada, respeito os mandamentos da santa madre igreja".

"Ai meu deus", gemia, ele estava a partir-me toda, a agarrar-me nas nádegas gordas, sentado quase em cima de mim, e a entrar e a sair, e quando pensava vir-me, abriu-me o ânus, e enterrou-me aquela coisa animal no cu, só sei que soltei um grito de dor, vieram-me as lágrimas aos olhos, como se fizesse de propósito, um suplicio que tinha de suportar, "vá Odete, estás a adorar, não tenhas vergonha de ser malandra, ou puta para o teu marido".

Fodia-me o cu e já não chorava, tanto tempo que tinha passado e eu esquecida do prazer, só pensava naquele caralho grande, "meu deus o que vou fazer? confessar-me, penitenciar-me, que pecados meu deus, por estar aqui de cu no ar a foder".

"Vá Tomé, entre em acção, meta-lhe o caralho na boca", chupava o meu marido, com o doutor Manecas a matraquear-me o rabo, não sabia se me vinha, se continuava, já não queria saber de nada, só do momento e do prazer, era feio, era natural, pecaminoso, mas eu gostava, eu queria, só sei que gritava "aiiii que vou pro inferno", quando me vim.

Quando descansávamos o doutor Manecas disse "terão que procurar brincadeiras, fazer trocas e cedências, se o caralho do Tomé não chega, fodam a três, arranjem um amigo ou um prostituto, estes serviços tão maltratados são a mais antiga profissão do mundo e o garante de equilíbrio, onde há um Yang tem de se procurar pelo Yin e vice-versa, não insultem as bathmates ou as conas de borracha, brinquem com elas.

Já agora arranjem também caralhos e procurem outras formas de prazer, estou a olhar aqui para o Tomé, e algo me diz que adorava que a Odete lhe pusesse um caralho no cu, vão em paz e não voltem".

Ser cabrão é a solução do senhor doutor e ele resolve

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Ser cabrão é a solução do senhor doutor e ele resolve

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Tem sido muito complicado viver com aquela cabra lá em casa. A minha mulher mete-me medo e ando há anos a tentar divorciar-me dela. Sempre que avanço o tema de separar-me dela, ameaça matar-me, entra em histeria, agarra em objetos, parte o que apanha pela mão, um terror e uma desgraça.

Nem sequer tenho filhos desta puta, e já pensei escapulir-me durante a noite, levando o que posso na mão, mas mesmo assim tremo de medo de ela me aparecer em qualquer lado, no trabalho, no supermercado, na rua, anos nisto sem saber o que fazer.

E depois adquiri novos interesses, arranjei um namorado, que escondo bem guardado, um segredo sofrido, não vá esta puta descobri-lo, quer dinheiro e destruição, tenho de livrar-me dela, para viver livre esta minha nova relação.

Foi um amigo que me disse, a mulher também era maluca, não tão doida como a minha, "fala com o doutor Manecas que ele resolve", e eu liguei, ele me convidou, um miúdo a rondar o jovem, não mais que 30 anos, bem vestido e com ar professoral, psicólogo de dia, dominador de gajas doidas à noite.

Encontrei-o no consultório, escondido da minha mulher, já estou a ver ela dizer, "onde é que te meteste até esta hora", contei-lhe a minha história, "ai doutor livre-me desta maluca", gosto de um homem com quero viver.

Mirava-lhe as coxas musculadas, apertadas em calças de ganga, ao meio o volume generoso, e ele a mim ao som da minha voz, "não há problema, há sempre solução para tudo", disse-me, tremia-me o corpo de emoção, ao vê-lo grande perto de mim, pronto estava para trair o meu namorado, só para o doutor Manecas me comer a mim.

Levantou-se, acercou-se de onde eu estava, a desapertar as calças e dele saltou um pénis enorme, sentado em cima de uns colhões pretos como os de um cavalo, a passar a mão pela minha cara, "não tenha medo da doida, o doutor Manecas resolve", pelos meus ombros e cabeça a apreciar-me.

Apontou o caralho gigante à minha boca, que eu agarrei logo com as mãos, a mamá-lo louco de alto a baixo, a lamber-lhe os colhões de cavalo, a dizer-me "olhe, ser cabrão é a solução", eu a olhar para ele, cá de baixo para cima, "ser cabrão?", com o caralho na mão, de boca aberta surpreso, "sim, temos de arranjar maneira de ela foder com outro e você a ver".

Custava-me a compreender, a maluca da minha mulher sempre foi muito conservadora, como é que eu ia fazer com que fodesse com outro, só para ela me largar, "ela tem amigos? tem quem se interesse por ela?", "ela é professora e tem um gajo também professor atrás dela".

Pediu-me para despir as calças, e deitar-me no sofá de rabo virado para ele, aproximou-se de mim, baixou a luz suavemente, até uma penumbra envolvente, um som suave de música e cheiro, e senti o caralho gigante a tocar-me no cu, "é sempre assim vai doer um bocadinho e depois passa", disse-me ele, a forçar-me o ânus apertado, a cabeça a entrar, "aiiii, que dói tanto, aiiii, meu cu", gritei, com ele a forçar ainda mais, a entrar e a sair devagarinho, "aiiii, doutor não aguento, aiiii, dói tanto, é tão grande".

Perguntava-me se estava a pagar alguma coisa, ao doutor Manecas pelos seus conselhos, em troca comia-me ele o cu, mas não queria saber, fazia-o com prazer, ao mesmo tempo ser comido e livrar-me da doida, "já está todo até ao fundo", ouvia a sua voz hipnotizante, agarrado às minha nádegas, a penetrar-me fundo com o caralho enorme, só pensava "meu querido cu, como vais ficar depois disto", as ancas dele batiam em mim a matraquear-me o rabo e o corpo, no meu cu empinado a entrar-me dentro.

Mandou-me falar com a minha mulher, dizer-lhe sem querer que gostava de a ver foder com outro, que arranjasse um amigo dela, já não a fodia há anos, queixava-se que não lhe ligava, só que não conseguia ter prazer com ela, só um sentimento de repulsa e nojo, "que bela ideia se ser cabrão".

Quando lhe pedi chamou-me nomes, que eu era doido e dissoluto, que era minha escolha eu ser cabrão, dizia-lhe eu que era moderno, muitos casais como nós o faziam, para apimentar a relação insistia, até que ela um dia se convenceu e me falou de um colega, um tal Chico que eu até conhecia, gajo mais velho que eu solteiro magro curvado e careca, que ao que parecia, parvo sem saber das duas faces que tinha, era doido por ela. 

Um dia apareceu o tal Chico lá por casa, já sabia ao que ia, a minha mulher tinha-lhe dito, sem eu saber como o fez, se calhar a vontade já era antiga, que eu queria vê-la a foder com outro homem, e então que fosse ele que muitas vezes a abordara para sair, pelos vistos apaixonado por ela, e perfeito para o que eu queria.

Telefonei ao doutor Manecas, "e agora o que faço?", "deixe-a foder homem, deixe-a foder, e depois passe-a a esse desgraçado do Chico", continuou, "se a convenceu a foder com outro, aperta com ele para a assumir, e a ela para o querer, reze é para que ele seja uma boa foda, senão a coisa agrava-se".

A experiência era única, estávamos todos constrangidos, até que eu disse "Chico, faz de conta que não estou aqui, eu e ela desejamos isto", despi-me logo para os acalmar, logo a correr a minha mulher e o Chico mais lento e reticente, afinal gostava dela e não esperava fodê-la com o marido a ver.

Afinal a minha mulher tinha um corpo cuidado, uma bela mulher fisicamente, mas um demónio no comportamento, só pensava "esta puta que dê o litro, porque o Chico não sei não, parece mais cabrão que eu, como se a mulher fosse dele", vi-lhe o caralho murcho a vê-lo desistir, disse-lhe a ela "chupa-o para eu ver".

Ela abeirou-se dele a responder ao meu comando, agachou-se de cócoras e começou a mamar o caralho dele, com o Chico a tentar fugir, mas eu como realizador de um filme, "vá Chico, vá", o corpo seco e espadaúdo mostrava sinais de não se querer envolver, era preciso que perdesse a cabeça, se esquecesse de que eu estava ali.

A puta da minha mulher mamava-o sôfrega, fazia ruídos como de uma porca na gamela, a querer demonstrar alguma coisa, se calhar que sabia foder, o Chico perdia a cabeça e agarrava-lhe os cabelos, já não me via no escuro, com o caralho a crescer na boca dela, fino mas rijo como um estilete, desesperado para a foder.

Do escuro ordenei "Chico lambe-lhe a cona", obedeceram-me como autómatos, serviam-se de mim como justificação, de vergonha não tinham nenhuma, afinal era eu quem mandava, o cabrão predestinado que queria a mulher bem fodida, o Chico desceu sobre ela, com ela a jeito no sofá, abriu-lhe as pernas todas, parecia-me uma vaca doida, meus deus como odiava esta mulher, a lamber-lhe a vagina toda e ela deitada esquecida e toda molhada.

"Mulher vira o rabo, Chico dá-lhe por trás", movimentaram-se como num filme, meio pornográfico meio familiar, ela virou-lhe o cu e ele começou a penetrá-la por trás, enterrou-lhe o caralho na cona a entrar e a sair, via os papos e as comissuras dela a tremer, ele acanzanado nela e ela a gemer, a resfolegarem suínos os dois, já sem pensarem em mim, queria eu que ele lhe fosse ao cu, mas a virem-se excitados, enquanto batia uma punheta a pensar no doutor Manecas quando me foi ao cu.

Doutor Manecas contei-lhe, foi remédio santo, a doida agarrou-se ao Chico, o parvo estava apaixonado.