maio 2021 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Minha mãe deu uma lição

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Minha mãe deu uma lição

T
inham passado mais de duas horas desde que eu e a minha mãe saímos de casa de uma amiga dela, e vínhamos agora a circular no carro quando o motor começou a fazer uns ruídos estranhos.


Primeiro ruídos e depois fumo. Olhei para a cara dela e percebi logo que ficou preocupada, quando a ouço falar, “filho, é melhor pararmos aqui que esta merda ainda vai rebentar”, e conduziu o carro para a berma da estrada e parou.

Durante uns longos minutos, ficámos os dois em silêncio, ela com as mãos a apertar o volante, e eu na expetativa a pensar, “caralho!! o que vamos fazer?”.

Não era propriamente de noite, mas estávamos numa estrada secundária, e sabíamos que àquela hora pouco trânsito passava, de maneira que podíamos ficar muito tempo à espera que alguém aparecesse para nos ajudar.

A minha mãe ainda tentou pôr o carro a trabalhar, mas se já havia merda, a merda ainda ficou pior, o carro ganiu de dor, era como alguém a apertar os meus colhões.

Eu ouço então a minha mãe dizer, “acho que vou ligar ao teu pai!!”, eu olhei para ela e não me parecia convencida, não seria uma boa ideia, e então a esta hora, que a noite agora caía.

Mas ela porra!! ligou, “estou? querido”, eu ouço a voz do meu pai, “sim o que foi?”, ela continuou, “estou aqui com um problema com o carro”, e ele perguntou, “o que é que tem o carro?”, e ela deu a sentença, “acho que esta merda avariou”.

Do outro lado manteve-se um silêncio gelado, até que o meu pai perguntou, “mas o que caralho tem o carro?”, e a minha mãe respondeu, “esta merda cheirou a queimado, fez barulhos e rebentou”, o silêncio gelado voltou, e o meu pai falou, “queimado, caralho!!, rebentou?”.

E aí então ele explodiu, “vocês mulheres são mesmo umas putas, fodem tudo o que apanham nas mãos, é carros, é caralho, é tudo”, e ele então ainda elevou mais a voz, “ouve sua puta, fodeste o carro!! agora vai levar na cona de um mecânico para o arranjar, e no cu também”, e desligou.

Agora que já estava escuro para caralho, a minha mãe olhou para mim e sorriu, “tu ouviste o teu pai, parece que eu vou ter de arranjar um mecânico”, eu olhei para o corpo da minha mãe, uma mulher ainda jovem, roliça, bem bonita, com umas curvas agradáveis, e foi quando eu a imaginei, toda nua na oficina, ela a foder, e a levar na cona e no cu do mecânico.

Para fugir aquela imagem eu disse á minha mãe, “mãe vou mijar”, e abri a porta do carro, apanhei o frio da noite, a enrugar a minha cara, bem gelado para caralho, mas ainda disse antes de sair, “se calhar mãe é melhor dormirmos no carro e esperar até de manhã!!”.

Eu tirei o meu caralho para fora e comecei a mijar, senti aquele prazer erótico, sempre inesperado e muito subtil, das mãos a pegar no meu pau, uma caricia leve para facilitar o ato, mas aquilo que o meu pai tinha dito estava na minha cabeça, e tinha-se instalado.

Quando entrei no carro, os vidros embaciados, um calor de agasalho, a minha mãe disse, “é melhor sim, dormimos no banco traseiro, está muito frio, eu vou buscar a manta”, e saiu, ela foi ao porta-bagagens e tirou o cobertor enquanto eu saltava para trás.

Ela abriu a porta traseira, e atirou a manta para mim e entrou e disse, “ui que frio, temos de nos aninhar bem um no outro”, e eu aí pensei, “carro avariado, um frio do caralho, eu já não sou nenhum miúdo, agarrado na minha mãe, colado nas coxas dela, lá no banco traseiro, o mecânico a fodê-la, e se passa alguém de lado, foda-se!! que estou confuso”.

Eu sentia um arrepio da napa fria, e ouço a minha mãe a dizer, “anda querido deita ao meu lado, eu ponho a manta por cima”, eu colei-me nas costas da minha mãe e ela foi-se aconchegando em mim, e apertando e apertando, até que senti o rabo dela bem encostado no meu pau.

Estávamos em silêncio, só as nossas respirações, mas eu senti, os pequenos movimentos do corpo dela e do meu faziam com que o vestido escorregadio e leve dela subisse pelas ancas e se o que eu sentia antes era tecido, agora era a finura das coxas e da lingerie dela, mas ela passou a mão por trás, pelas minhas costas, disse, “ai filho, encosta-se mais à mãe”, e a apertar-me ainda mais contra ela.

Depois de algum tempo, eu ouço a voz da minha mãe, “ai, querido tenho de tirar as minhas cuecas, estão a apertar, não consigo dormir com elas, e tu amor, tira as calças que estão a roçar em mim”, e ela fez um gesto por baixo do vestido, levantou as pernas e eu, naquela luz crepuscular, vi as cuecas da minha mãe a deslizarem pelas pernas, o rabo nu e as coxas grossas.

Eu movimentei-me para fora do carro e tirei as calças e, não sei, se do caralho do frio, ou da imagem do mecânico a fodê-la, eu tinha o pénis endurecido, e deitei-me novamente, com a minha mãe a apertar-me, o vestido dela subia, e eu senti o meu caralho teso colado ao cu dela, só separados pelo tecido das minhas cuecas.

Estávamos em silêncio outra vez, só as nossas respirações, e eu sentia que o meu caralho estava mais teso ainda, e a visão do mecânico a foder a cona e o cu da minha mãe, eu bem tentava fechar os olhos, até que senti a mão aquecida e terna da minha mãe, a passar no meio das minhas cuecas a acariciar o meu caralho.

Eu ouço-a dizer, “ai filho, no que é que estás a pensar?”, a mão dela agarrava o meu caralho, e deslizava a pele e o prepúcio até baixo, e ela continuava, “estás tão teso, filho, e és bem grosso”, eu engolia em seco, as minhas pernas nuas roçavam nas dela, a mão dela puxou as minhas cuecas para baixo.

Eu ouço a minha mãe sussurrar, “hum, filho, encosta-te mais a mim, tira as cuecas, querido ,estou com muito frio, aquece-me um pouco mais”, a mão dela subia e descia o meu prepúcio, e continuava, querido”, os dedos dela apertavam o meu caralho, e eu ouço-a suspirar, “ai que bom se fosses o mecânico”.

Eu tirei as cuecas e naquele momento eu senti que estávamos nus da parte de baixo, como um homem e uma mulher, ela continuou a acariciar o meu pau, e dizia, "filho, estás tão desenvolvido, tão grande", eu fechei os olhos a deixar-me amolecer pelo calor dos corpos, e a minha mãe perguntou, "já experimentaste o teu pénis nalguma menina'", ela sabia que sim porque eu tinha namorada, eu respondi, "claro que sim, mãe".

Ela insistiu, "e querido, como é que foi? gostaste de foder?", eu  respondi, "o que achas mãe, claro que gostei", mas ela não queria abandonar o assunto, "eu sei querido, mas há mulheres que não sabem foder, e homens também, olha o teu pai, nunca serviu para nada!! já a tua mãe sempre soube agradar aos homens".

A mão dela continuava a massajar o meu caralho, até que parou e disse, "anda querido encosta-te bem na tua mãe", ela puxou o vestido para cima, a minha respiração estava tão forte, "dá-me a tua mão", ela agarrou na minha mão e mergulhou-a na cona, abriu ao de leve as pernas e suspirou, "eu sei querido eu sou tão má, sou tão puta", eu senti nos dedos o liquido escorregadio, a mão dela carregava os meus dedos, "hum querido acaricia a minha cona, amor".

Eu disse, "não sei, não devíamos fazer isto", mas eu não parava, os meus dedos rodavam no tufo de pelos, dois dedos entravam e saiam, "eu sei querido, eu sei, humm, humm, não devíamos", a mão dela procurou o meu caralho, ela levantou o rabo a empiná-lo, "entra em mim amor, a tua mãe está tão excitada, estou toda molhada, entra em mim querido".


Com a mão por trás, ela forçou o meu rabo contra ela, eu deixei ir e o meu caralho deslizou certeiro, entre as nádegas iluminadas pela luz da noite, primeiro a cabeça, depois o pau todo, entrei-lhe na cona, "ai querido, penetra-me, esquece-te de tudo, estamos sozinhos no mundo, fode a tua mãe, é o nosso segredo".

Ela rodou o corpo um pouco de lado, ela tirou o soutien e o vestido, puxou-me a camisola para fora, nós estávamos nus debaixo da manta, "fode-me querido, come a cona à tua mãe", o meu corpo cobriu-a como um manto e eu comecei a ondear as ancas, o meu caralho entrava e saia, "ai foda-se querido fode a coninha da tua mãe, estás a gostar querido? humm, humm, ai caralho, isso dá-me com força, eu mereço filho, bate-me com força, eu sou tão má, a tua mãe é tão má, ai, Aiii, fode-me a cona toda, até doer"

O ar do carro abafava, o cheiro dos nossos corpos, os vidros embaciados, a minha respiração ofegava, e eu disse, "abre mais as pernas, levanta o rabo", ela abriu as pernas e empinou ainda mais o cu, e eu podia sentir a pressão das nádegas nas minhas ancas quando batia, e enterrava todo o meu caralho dentro, "ai querido, fode-me toda, isso! deixa-me ir para cima de ti".

Mudámos de posição, ela subiu para cima de mim, eu senti o gosto da boca dela, de mulher, diferentes dos beijos de antes, ela meteu o meu caralho na cona, e todo o seu corpo se iluminava, as mamas, o tronco, o ventre, e as coxas que me apertavam, descia sobre mim em movimento, uma onda sinuosa perfeita, "hummm humm, querido, estás a gostar da coninha da tua mãe, ai que foda! fode-me querido", e eu só disse, "não aguento mais, estou-me a vir mãe", ela deu um gemido forte e tremeu comigo, "ai ai hum, estou toda encharcada, ai ai, eu também amor".

O corpo dela tombou sobre o meu, e adormecemos juntos. 

Quem tem pau, tem casa

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Quem tem pau, tem casa

A
minha mãe arranjou um novo namorado. Ou melhor, desta vez é um companheiro. A diferença é que os namorados passam cá por casa de tempos a tempos, enquanto os companheiros vêm para ficar.


Isso é o que eles pensam, eles trazem a pasta de dentes e uma mala de roupa cheia, e ficam com aquela ilusão de que a coisa é para durar e a verdade é que nunca é.

Eu já perdi a conta de quantos foram, talvez mais de cem, que entraram e saíram cá de casa, e de uma coisa tenho a certeza, a minha mãe aborrece-se depressa.

E há quem diga que melhoramos com a experiência, mas ela não, os novos homens que ela arranja, a mim parecem cada vez piores, e este último então, ela descobriu-o num night-club, onde vão as mulheres mais velhas à noite, para engatar os homens mais novos.

Ela contou-me depois que ele a abordou junto ao bar, não é que ele tivesse alguma coisa para dizer, que não tinha, mas ela disse, que o mediu de alto a baixo, depois pôs-lhe a mão no caralho, queria sentir o que ele tinha.

Ela disse, “ele ficou logo com o pau teso, e isso é bom, filho”, continuou ela, “ele depois aventurou-se, enquanto me falava ao pescoço, ele meteu a mão por baixo da minha saia, e começou com os dedos a apalpar-me a cona, e dei-lhe um incentivo, e perguntei se ele me queria foder”.

Ele disse logo que sim, e eles foram para os wc, que ela chupou o caralho dele, que ele veio por trás e a fodeu, mas que não tinha chegado, e por isso ela trouxe-o para casa.

E quando eu os vi chegar percebi logo, “é mais um, mas que bom”, ele estranhou ver-me, mas continuou, ela disse, “é o meu filho, ele sabe, eu gosto de foder”, eles foram para o quarto, e quando eu fui atrás, ele perguntou, “o que é que ele quer?”, e ela respondeu, “não ligues!! o meu filho gosta de ver”.

Eu acho que ainda o ouvi gaguejar, “ver o quê?”, e eu ouço a voz dela a sussurrar, “o meu filho adora ver a mãe a apanhar na cona, e eu também”, e ele, “tu também o quê?”, e ela disse, “eu gosto dele a ver-me a ser fodida”.

A minha mãe disse aquilo, e ele abriu a boca de surpresa, “eu não sei se consigo foder com o teu filho a ver!!, eu e a minha mãe olhámos para ele, um homem grande e corpulento, e a minha mãe perguntou, “mas porquê?”, e ele respondeu, “foda-se! porquê?! eu tenho a minha moral”.

A minha mãe soltou uma gargalhada, e pensei eu, “realmente ainda há homens assim, a sua vida eram só três coisas, primeiro ginásio durante o dia, depois segurança de bar à noite, nos intervalos comer mulheres mais velhas, era o que o cérebro aguentava, e o cabrão ainda tinha moral!?”

Mas a minha mãe é uma diplomata, “ouve querido, fazemos assim, vamos para o quarto, tu dás-me uma boa foda, e se não gostares do meu filho a ver, ele vai embora para a sala”, e foi assim, eles entraram para o quarto dela, ela despiu-se toda nua, e ele, ia olhando para mim, e tirava a roupa.

Só que a minha mãe não é só apaziguadora, sempre foi também muito perfeita no que faz, e quando ela engoliu o caralho dele na boca, ele esqueceu-se que eu ali estava, ele fechou os olhos, retesou as pernas como varas, ele pôs a mão na cabeça dela e empurrava o pau para dentro.

O caralho dele era enorme, um pau grosso e comprido, bem rijo e arqueado, húmido e molhado da saliva da minha mãe, e foda-se!! eu desejei-o tanto, a penetrar o meu cu, ali mesmo naquela cama, enquanto fodia a minha mãe.

Eu tirei a roupa toda, e enquanto eu acariciava o mau pau e o ânus, via a minha mãe, era ela que comandava, afinal ele é só caralho, ela apertou-lhe o pau com a mão, e puxou-o com força para a cama, eu vi-a separar as pernas dos lados, a cona húmida brilhava, uma rosa carnuda se abria, “anda querido, fode-me toda”.

Ele subiu para cima da minha mãe, e caralho! o pau pincelou a cona, e fez força e ela abriu, enterrou-se dentro dela, os colhões grandes batiam, e as nádegas dele feitas de músculo teso, ondeavam como vagas a bater na rocha, ela agarrou-o nas costas, e gemeu, “ai foda-se querido, ai fode a minha coninha”.

Era a segunda foda que ele dava na minha mãe desde que se conheceram no bar noturno, mas ele não dava sinais de cansaço, o caralho entrava e saía, um licor branco e viscoso derramava-se da fenda aberta, e ela gritava, “humm caralho ai caralho fode-me fode-me o cu, parte-me o cu caralho”.

Ele saiu dela, o cu da minha mãe rodou como duas luas juntas, e eu vi o pau grosso a escorregar no ânus, entre nádegas rosa estava o centro, e ele apertou e fez força, a cabeça entrou vermelha entre pregas tensas, que esmagavam o pau quando entrava.

Eu queria aquele caralho também dentro de mim, o meu cu fervia de desejo, e quando eles tremeram e se vieram, eu sabia do costume, no dia seguinte seria eu que pediria para ele me foder.

A minha mãe durante a manhã tinha-lhe prometido que ele poderia ir viver cá para casa durante uns tempos, e foi quando eu aproveitei a deixa, e eu fui falar com ele, “Marcelo, a minha mãe gostou da foda que tu deste a ela, foi bom, ela nem sempre gosta”.

Pareceu-me que ele dizia obrigado ou coisa parecida e depois eu perguntei, “eu adorei o teu pau, bem grosso, eu dou-te o meu cu, fode o meu cu”, ele olhou para mim, “não vais dizer que és bicha rapaz? eu não vou foder o teu cu, eu tenho a minha moral”.

A minha mãe era diplomata, mas eu não, a voz doce dela tudo conseguia, e eu queria muito aquele pau, e disse, “pergunta à minha mãe, ela gosta de ver homem a foder o meu cu, não faz essa desfeita”.

Ele foi falar com a minha mãe, e eu ainda ouvi, “o teu filho é bicha? ele pediu para eu comer o cu dele”, ela encolheu os ombros e ela disse, “ele é como eu, ele gosta de levar no cu”, ele abriu a boca, “como tu? no cu? e a minha moral, caralho!”.

E foi quando ouço a tal voz que tudo conseguia, “ouve querido, fazemos assim, vamos para o quarto, tu dás uma boa foda no meu filho, eu gosto de ver, mas se não gostares, tu vais embora”.


Eu já tinha preparado o quarto, estava na penumbra, e nu com o meu rabo branco, esperei que ele viesse, eu deitei-me na cama, e deixei o corpo musculado despir-se, o caralho grosso apareceu.

Eu fui-me aproximando, e os meus dedos frios tocaram-lhe, como borboletas beijando, o corpo dele tremeu, o caralho grosso cresceu, quando pousou nos meus lábios.

Eu não tinha dúvidas, ele ia adorar foder o meu cu, mais do que a sua moral, ou a boa vida da casa da minha mãe, a ameixa roxa encostou-se por trás, de leve no ânus a roçar, e quando entrou decidida, eu gemi, “ai mãe ai o meu cu, tão grande, ai ahhimm”.

Ele bateu em silêncio, os quadris nas minhas nádegas, num movimento constante sem parar, “ai foda-se mãe aihhm caralho ai fode o meu cu aihm”, ele urra de prazer, ejacula latejante, o ânus aperta-se quando me venho, “aihm foda-se o meu cu todo fodido”.

Ele não durou muito cá em casa, não era questão de moral, ele dava era tanto caralho que não compensava.

Punheta solidária

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Punheta solidária

🎴
Quando eu era adolescente eu ouvia a minha mãe dizer que ela tinha dito que já se tinha conformado com o que Deus escolhera para a vida dela, ficara viúva muito cedo, e numa aldeia pequena, em que as pessoas falavam, ela nunca mais arranjara outro marido.

Para a minha mãe era estranho que ela não quisesse viver outra vida, e não apenas aquela existência solitária, e então ela que tinha sido professora, mas, dizia a minha mãe, ela era tão devota e tão religiosa, que ela só aceitava ter sido mulher de um só homem, o falecido.

Nós só íamos à antiga aldeia nas férias, e era nessa altura que eu ouvia a minha mãe a dizer, “mas não gostavas de ter outro homem? tu és ainda jovem”, e ela perguntava, “para quê?”, e a minha mãe respondia, “para te foder a cona, ora, para te dar prazer!!”, e ela continuava, “sabes bem que eu casei virgem, o meu marido foi o único homem que me fodeu”.

Nessa altura, como eu estava de férias e os amigos por ali eram poucos, eu costumava ir para uma espécie de pomar, um lugar fresco para fugir ao calor do verão, onde ela tinha um enorme tanque de rega, e eu deitava-me ali, às vezes sozinho, outras vezes com um amigo, a tomarmos banho.

Ela gostava de nos ver na propriedade dela, ali deitados ao sol, semi-nus, apenas com uns calções de banho, como pequenas morsas a dar mergulhos, e ela aproximava-se e perguntava, “então meninos a água está boa?”, nós riamos, e olhávamos muito para o corpo dela.

Com a viuvez, o tempo parecia ter parado nela, o corpo dela era delineado e perfeito de uma mulher seca e esculpida às mãos de um artista, mas com a humidade terna de uma mãe. Seria por ter sido professora?

Um dia, estávamos eu e ela sozinhos junto ao tanque, ela agachou-se perto de mim, e quanto se abaixou, agarrou na saia para a manter fechada, mas eu consegui ver as pernas nuas, dos joelhos até ao centro, e ela percebeu, que o meu pénis ficou rijo, bem formado nos calções.

Eu costumava falar com o meu amigo sobre ela, o meu amigo costumava perguntar, “achas que se pedíssemos ela dava-nos a cona?”, eu dizia, “humm, ela é mais velha que nós”, e ele continuava, “sim, mas eu acho que ela gosta de caralho e gosta de nos ver quase nus”, e depois ele prosseguia, “ela é boa, belas mamas, ela está enferrujada, ela quer foder”.

Eu e o meu amigo terminávamos sempre estas conversas os dois juntos a bater uma punheta, até que um dia foi isso mesmo que aconteceu.

Estava muito calor, o sol estava no pico e muito violento, e eu dei um mergulho no tanque, e naquele momento apeteceu-me ficar nu e nadar um pouco, e quando saí para fora, eu sentei-me à sombra num lugar mais fresco.

Eu fui passando as mãos pelo meu corpo e pelo meu pénis, a acariciá-lo aos poucos, e com a visão dela, nua na minha cabeça, a chupar o meu caralho, a foder-lhe bem a cona, eu comecei a bater uma punheta, eu puxava a pele do prepúcio para trás com força, com o meu pau rijo bem preso na mão, e por momentos, eu sei, eu fechei os olhos.

Quando abri os olhos de novo, a bater no meu pau teso, eu tinha as pernas retesadas, os meus lábios e a boca aberta quase a vir-me, quando eu a vi, ela estava em pé junto a uma árvore, e ela olhava para mim a bater a punheta, todo o meu corpo tremeu, e jatos de leite saíram do meu caralho.

Voltei a olhar e ela continuava no mesmo sítio, eu pensei se ficava parado, se me devia vestir, se dar um mergulho, e a minha mãe? na casa do lado, se a minha mãe soubesse que bati uma punheta quando a amiga assistia? e ela? o que faria? estava zangada comigo? e o meu caralho? continuava teso.

Aquele momento estava carregado de tensão e impasse, eu era um adolescente cheio de hormonas e inexperiência, ela era uma mulher mais velha, pouco mais que virgem, presa nos costumes e nos rituais da igreja, que só um desejo mais forte os venceria.

Os nossos olhos encontraram-se e aí eu levantei-me, quase que corri para o tanque, tão nu como dele antes tinha saído e mergulhei, dentro de água todo o meu corpo tremeu do fresco refrescante, e quase rezava pecador que ela se fosse embora.

Quando eu emergi nas águas turvas de um verde de natureza que tudo supera, ela estava ali à minha espera, de cócoras à beira do tanque, quase a pedir para eu ver a sua intimidade, “não devias andar nu aqui, alguém pode ver e depois o que eles vão pensar”, eu baixei os olhos cabisbaixo, “peço desculpa”, e eu saí a correr, o meu caralho ainda rijo, fui buscar a roupa e desapareci.

Nos dois ou três anos seguintes nunca mais lá voltei, apesar de continuar a bater punhetas a pensar nela e na visão dela a ver-me nu a bater uma punheta no pomar junto ao tanque de água fresca.

Até hoje!! em que regressei para a festa de casamento daquele meu amigo, em que encontrei tudo na mesma, por ali, o tempo continuava parado, e se alguém se sentia mais velho, quanto a isso era só eu.

Fazia tanto calor como aquele de que me lembrava, e numa terra de muito frio no inverno, no verão era o contrário e o que se esperava, e lá ao fundo do jardim, enquanto os noivos se dividiam pelos convidados, ela lá estava, a senhora professora, amiga da minha mãe, vizinha do lado, dona do pomar e do tanque, por quem eu ainda batia muitas punhetas.

Estranho sentimento o meu, que anos passados ainda me sentia envergonhado de ela estar escondida na árvore, a ver-me nu com o caralho, teso e nervoso na mão, a bater uma punheta.

Ela viu-me e sorriu, e por isso senti uma necessidade quase urgente de eu me aproximar e cumprimentá-la, e enquanto caminhava na direção dela, o sentimento de vergonha foi desaparecendo, destruído pela força do desejo e dos sentidos, ela continuava uma mulher linda, que eu pensei, “gostava tanto de a foder, não vou bater punhetas por ela o resto da minha vida”.

Eu dobrei-me e dei-lhe um beijo na face, e aí, a minha face corou, foi instantâneo, uma vibração, um flash rápido, senti-me um dos seus antigos alunos, até que depois eu disse, “tenho saudades do seu pomar e do seu tanque”, e ela respondeu, “eu também tenho, e daquele nosso dia”.

O momento de tensão e impasse regressara, estava ali agora connosco, no meio daquele jardim, daquele sol, e daquelas pessoas sorridentes, o cheiro dela, a pureza, a rosas, e a essências nobres, a abraçar-se ao meu, a carne, a nervos, e a fantasias terrenas, quando ela disse, “o meu pomar e o meu tanque são teus, é só quereres mergulhar”.

Tenho a certeza que ninguém reparou em nós quando saímos daquele lugar tão cansativo, desconcertante e alegre como são normalmente os casamentos, mais à frente eu e ela caminhávamos entre árvores de fruto para chegarmos ao tanque, ela ia à minha frente num vestido branco, ocorreu-me que ela o trocara pelo preto, e o rabo numas cuecas de renda.

E lá estava ele, o tanque! a água esverdeada turva como uma espécie de caldo espesso onde se escondem os segredos!! a mesma árvore, a mesma sombra, onde eu batera uma punheta!!, e quase a emergir de um sonho, da visão do meu caralho na mão, da minha porra a sair e dela a ver, até que eu ouço a voz dela a rir, “então estou á espera”.

Porra!! quando fala assim, o som da sua voz, a leveza do sorriso, regressa o adolescente, o medo de falhar, o medo de não saber, mesmo agora muito mais velho, que disse quase a gaguejar, “acho que me vou despir, sabes que não trouxe calções”.

Eu tirei a roupa, o que foi em segundos, a mim pareceu mais tempo, e corri e saltei para o tanque, eu parecia uma criança, ela estendeu uma espécie de manto no chão de erva fresca, de uma forma tão discreta, adorável e feminina, que me deu tesão, um tesão divino e caprichoso.

Eu sentia-me ali no meio da natureza, naquele ruido de pássaros, de folhagens batidas pelo vento, nascentes que borbulham em continuo, que nos tínhamos escondido dos deuses, para fazermos alguma travessura.

Mergulhado na água, eu olhei para ela em silêncio, quando volto a ouvir a sua voz hipnótica, que tudo faz esquecer à nossa volta, “fazias sexo comigo? não amor, só sexo”, o meu caralho tremeu, se antes ele tremeu de tesão por aquela visão romântica de perfeição e pecado genuíno, agora tremia por inferno e desejo de a foder ali, de lhe comer a cona, de ela me chupar no caralho.

Eu disse, “tu és uma bela mulher, qualquer homem adoraria fazer sexo contigo, e eu também”, e ela prosseguiu, “sabes só fiz sexo com o meu marido, para ti é como se eu fosse virgem”, eu saí da água e deitei-me ao pé dela, ela olhou para o meu caralho teso e acho que se sentiu assustada, e eu pedi, “tira a roupa, agora é a tua vez”.

Ela pestanejou e em silêncio como se respeitasse uma ordem dada, ia tirando peça a peça, o vestido, o soutien, as cuecas, e a visão que eu tive de uma pele branca, mais um rosa fresco, e os lábios da cona, ela gentilmente abriu as pernas, para eu pousar os meus dedos, e eu dar a ela um beijo na boca.

Eu queria que ele me chupasse o caralho, mas eu sabia e tinha aprendido cedo, nem sempre se pode querer tudo, posso ser jovem, mas não sou estúpido, tinha de ir devagar, deitei-me gentilmente sobre ela, rocei o meu caralho na cona, a soltar de si o húmido de lá de dentro, abriu-se uma cascata liquida, e o meu pau entrou todo até ao fundo.

Da boca dela saiu um gemido, “aihmm, que saudades, huum aimm, senti tanta falta”.

Sofrendo por pau preto

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Sofrendo por pau preto


Foda-se!! desde que vim viver para esta casa nunca mais tive sossego. Lembra-me a casa do meu pai, e digo meu pai, porque a minha mãe fugiu e a dada altura, éramos só nós os dois.

O nosso antigo bairro era assim, as casas eram pequenas e húmidas, e porque as pessoas não tinham escolha, faziam das escadas dos prédios ou da porta da rua, a sala de estar.

A merda começou quando eu passei a ouvir todos os dias, mesmo em frente à minha porta, lá fora nas escadas, um rapaz e uma rapariga a conversar.

Da primeira vez que eu me aproximei, encostei bem o ouvido na porta, e ouvi a rapariga a dizer, “ontem o Leo deu-me uma foda”, e o rapaz perguntou, “a sério, e como é ele? ele fodeu-te bem?”, ela respondeu, “ele fodeu-me o cu, adorei”, e o outro voltou a perguntar, “achas que ele é Bi? gostava de apanhar no cu dele”, e ela respondeu, “não sei, mas posso saber”.

Eu percebi que a miúda era uma grande puta, e o rapaz era muito bicha, e quando olhei pela luneta da porta, reparei que a rapariga era a filha da vizinha e o rapaz devia ser um amigo dela, porque eu só o via no prédio quando eles se juntavam à minha porta.

A rapariga já a tinha visto com a mãe, era uma gorda com cara de puta e que vivia com um preto. Pensei para mim que a miúda era branca e por isso não era filha do preto, um gajo enorme que me metia medo.

E foda-se!! que já os tinha ouvido também, estas casas não eram só pequenas e húmidas, era como se não tivessem paredes, e não havia noite que eu não ouvisse o preto a foder a gorda, a cama a chiar, a gorda a gemer, e pensei para mim, como poderia a filha não ser puta também.

No dia seguinte, era sempre à mesma hora, eu ouvi-os outra vez nas escadas, ele a perguntar a ela, “falaste com o Leo? eu gostava de chupar o caralho dele”, e ela respondeu, “falei, ele disse que sim, que gosta de cu, e que gostava de te foder o cu”, eu percebi que o rapaz ficou contente com a expetativa de ser penetrado pelo tal Leo.

Depois ela continuou, “hoje estive a chupar um caralho”, e o rapaz perguntou, “eu conheço?”, ela prosseguiu, “não sei, ele é mais velho, é um amigo do meu pai”, e o rapaz disse, “quem? do Jonas?”, eu sabia que Jonas era o nome do preto, e ela, “não, do meu pai mesmo, ele tem um caralho enorme”, e o rapaz, “quem o Jonas?”.

Ela riu-se, “o Jonas tem um caralho enorme, eu já o vi a foder a minha mãe, mas estava a falar do amigo do meu pai, ele também tem um pau bem grande e estive a chupar nele, e depois ele fodeu-me a cona”, e o rapaz perguntou, “não achaste estranho? por ser da idade do teu pai?”, e ela, “não, ele já me fodeu outras vezes e dá-me dinheiro”.

O rapaz perguntou, “e o teu pai sabe?”, ela respondeu, “acho que sim, mas eu tenho idade para foder com quem quero e ele não diz nada”. Eu ouvia tudo, e a conversa deles deixava-me tão excitado, que passei a esperar a hora com ansiedade, para ir a correr para a porta ouvir.

No dia seguinte, eu ouvi as vozes nas escadas e olhei pelo óculo da porta e em vez de dois, agora eram três, eu ouvi o tal Leo a dizer ao rapaz, “ela disse que queres que eu foda o teu cu”, o rapaz abanou a cabeça e o tal Leo tirou logo o caralho das calças e pediu ao rapaz para se baixar.

A rapariga estava a ver, o rapaz a chupar no caralho do tal Leo, eu vi no óculo, ela não tinha cuecas e começou a masturbar-se, os dedos rolavam na cona excitada pela visão do pau teso a ser chupado, e eu do lado de dentro da porta despi-me todo e acariciava o meu caralho.

Eu sentia que os movimentos da minha língua e os sons da minha respiração estavam num frenesim, eu podia ser ouvido, quando o Leo diz para o rapaz, “vira o cuzinho, vou-te foder esse cuzinho todo”, o rapaz baixou as calças e eu vi o pau do Leo a entrar no cu.

O rapaz gemeu de prazer, empinou o cu para cima, e o tal Leo ia enterrando o caralho no ânus, entrava e saia, o pau de veias e músculo, no anel enrugado aberto, ele dizia, “ai caralho, bicha, que cuzinho tão bom, vou comer o teu cuzinho todos os dias”, o rapaz gemia, “ai ai come o meu cu, come”, até que vi o Leo a vir-se e ela também a suspirar da punheta que fizera.

No dia seguinte, eu já os esperava junto à porta, ela chegava sempre primeiro, quando a ouço a falar com alguém, “não, não pode ser..”, eu olhei pelo óculo e percebi que era o preto, e ele dizia, “chupa o meu caralho, miúda”, eu continuei a olhar e foda-se!! o preto tinha tirado o caralho para fora, todo grosso e teso levantado, que eu pensei, “porra!! que esta merda não é normal.”

Ela continuou, “é a minha mãe ..”, e ele insistia, “não gostas de caralho de preto?”, e a rapariga prosseguiu, “gosto Jonas, até gostava que me fodesses a cona, mas …”, eu ouvi depois um grito, “Jonas? o que estás a fazer?”, era a gorda a berrar, e o Jonas meteu o caralho para dentro, e foi logo a fugir.

Eu pensei que era a minha oportunidade, ela estava sozinha, a bicha ainda não tinha chegado, e eu abri a porta do apartamento, e perguntei se ela queria entrar, e ela deu-me logo resposta, “porquê? estavas a ouvir?”, eu abanei a cabeça a dizer que sim, e ela, não sei como, entrou a correr para dentro da minha casa.

Pela primeira vez eu tive oportunidade de a ver mais de perto, os seios frescos pequenos e empinados, as coxas, o rabo, os lábios, toda ela brilhava, de força e juventude, e o meu tesão por ela era tanto, que o meu caralho levantou, sem eu o esconder.


Entrámos para a sala, ela deambulou como uma criança curiosa, e disse como se fosse uma afirmação, “vives aqui há pouco tempo, não tens mulher?”, eu respondi que não, e ela continuou, “és gay? gostas de levar no cu?”, e eu perguntei, “isso importa?”, ela sorriu, mordeu o lábio, “para mim não, tenho amigos que gostam de levar no cu”.

Ela sentou-se ao meu lado no sofá, e sem eu pedir nada, ou perguntar nada, puxou os meus calções para baixo, e agarrou no meu caralho, e começou a acariciá-lo com a mão, com a mesma motivação de estar a fazer um trabalho manual qualquer, ela disse, “o Jonas quer comer a minha cona. Achas que devo dar apesar de ser o homem da minha mãe?”.

Neste momento, ela tinha-se dobrado sobre mim e engolia o meu caralho todo, os lábios e a saliva uniam-se numa vontade, e eu abri as pernas, “foda-se!! menina, onde aprendeste a chupar assim?”, ela sorriu e continuou a chupar, e continuou, “eu gostava de foder com o Jonas, ele dá-me tesão”, e eu disse, “mas há outros homens!”.

Ela parou um pouco, olhou para mim, sempre a manipular o meu caralho, “gosto do caralho dele, grande e grosso, ele está a foder a minha mãe e eu imagino-o a comer o meu cu”, e depois continuou a chupar, e eu disse, “se queres muito fode com ele, a tua mãe não pode é saber”.

Ela levantou-se e pareceu ficar satisfeita, tudo era tão simples e fazia tanto sentido, tirou as cuecas com um movimento rápido, sentou-se em cima de mim, empurrou o meu caralho para a cona, e enquanto subia e descia, sussurrou ao meu ouvido, “quero muito aquele caralho preto a foder o meu cuzinho”.

Eu agarrei-lhe nas nádegas, abracei-lhe o corpo jovem e esguio de gazela, “o caralho preto abre-te o cuzinho todo, miúda”, ela gemia ao de leve, “ai ele é tão grosso, partia-me toda, ele parte o cu à minha mãe”.

Ela ia acelerando, as nádegas mexiam-se num movimento continuo, “gostavas de ver ele a foder-me?”, eu já estava no limite, “gostava, miúda, gostava”, e ela quase a tremer, numa energia tremenda que não parava, “pode ser em tua casa?”, e eu que ejaculava só consegui dizer, “pode miúda pode”, e era inesperado, mas ela deu-me um beijo na boca.

Quando eu lhe abri a porta e ela saiu da minha casa, eu vi o miúdo bicha nas escadas que a esperava, e eu sabia, que prometido estava, prometido seria, um dia o preto ia lá a casa para foder a rapariga.

Meu marido mandou-me foder!!

18:24 0
Meu marido mandou-me foder!!


Tinham passado mais de duas horas desde que eu e a minha mãe saímos de casa de uma amiga dela, e vínhamos agora a circular no carro quando o motor começou a fazer uns ruídos estranhos.

Primeiro ruídos e depois fumo. Olhei para a cara dela e percebi logo que ficou preocupada, quando a ouço falar, “filho, é melhor pararmos aqui que esta merda ainda vai rebentar”, e conduziu o carro para a berma da estrada e parou.

Durante uns longos minutos, ficámos os dois em silêncio, ela com as mãos a apertar o volante, e eu na expetativa a pensar, “caralho!! o que vamos fazer?”.

Não era propriamente de noite, mas estávamos numa estrada secundária, e sabíamos que àquela hora pouco trânsito passava, de maneira que podíamos ficar muito tempo à espera que alguém aparecesse para nos ajudar.

A minha mãe ainda tentou pôr o carro a trabalhar, mas se já havia merda, a merda ainda ficou pior, o carro ganiu de dor, era como alguém a apertar os meus colhões.

Eu ouço então a minha mãe dizer, “acho que vou ligar ao teu pai!!”, eu olhei para ela e ela não me parecia convencida, não seria uma boa ideia, e então a esta hora, que a noite agora caía.

Mas ela porra!! ligou, “estou? querido”, eu ouço a voz do meu pai, “sim o que foi?”, ela continuou, “estou aqui com um problema com o carro”, e ele perguntou, “o que é que tem o carro?”, e ela deu a sentença, “acho que esta merda avariou”.

Do outro lado manteve-se um silêncio gelado, até que o meu pai perguntou, “mas o que caralho!! tem o carro?”, e a minha mãe respondeu, “esta merda cheirou a queimado, fez barulhos e rebentou”, o silêncio gelado voltou, e o meu pai falou, “queimado, caralho!!, rebentou?”.

E aí então ele explodiu, “vocês mulheres são mesmo umas putas, fodem tudo o que apanham nas mãos, é carros, é caralho, é tudo”, e ele então ainda elevou mais a voz, “ouve sua puta, fodeste o carro!! agora se queres o carro arranjado, tu vai levar na tua cona de um mecânico, e no cu também”, e desligou.

Agora que já estava escuro para caralho, a minha mãe olhou para mim e sorriu, “tu ouviste o teu pai, parece que eu vou ter de arranjar um mecânico”, eu olhei para o corpo da minha mãe, uma mulher ainda jovem, roliça, bem bonita, com umas curvas agradáveis, e foi quando eu a imaginei, toda nua na oficina, ela a foder, e a levar na cona e no cu do mecânico.

Para fugir aquela imagem eu disse á minha mãe, “mãe vou mijar”, e abri a porta do carro, apanhei o frio da noite, a enrugar a minha cara, bem gelado para caralho, mas ainda disse antes de sair, “se calhar mãe é melhor dormirmos no carro e esperar até de manhã!!”.

Eu tirei o meu caralho para fora e comecei a mijar, senti aquele prazer erótico, sempre inesperado e muito subtil, das mãos a pegar no meu pau, uma caricia leve para facilitar o ato, mas aquilo que o meu pai tinha dito estava na minha cabeça, e tinha-se instalado.

Quando entrei no carro, os vidros embaciados, um calor de agasalho, a minha mãe disse, “é melhor sim, dormimos no banco traseiro, está muito frio, eu vou buscar a manta”, e saiu, ela foi ao porta-bagagens e tirou o cobertor enquanto eu saltava para trás.

Ela abriu a porta traseira, e atirou a manta para mim enquanto dizia, “espera só um pouco”, eu ouvi-a depois a agachar-se, eu sabia que ela estava a mijar, aquele ruido das cuecas a apertar, e o mecânico a foder, era uma coisa na minha cabeça.

Ela abriu a porta novamente e disse, “ui que frio, temos de nos aninhar bem um no outro”, e eu aí pensei, “carro avariado, um frio do caralho, eu já não sou nenhum miúdo, agarrado na minha mãe, colado nas coxas dela, lá no banco traseiro, o mecânico a fodê-la, e se passa alguém de lado, foda-se!! que estou confuso”.

Eu sentia um arrepio da napa fria, e ouço a minha mãe a dizer, “anda querido deita ao meu lado, eu ponho a manta por cima”, eu colei-me nas costas da minha mãe e ela foi-se aconchegando em mim, e apertando e apertando, até que senti o rabo dela bem encostado no meu pau.

Estávamos em silêncio, só as nossas respirações, mas eu senti, os pequenos movimentos do corpo dela e do meu faziam com que o vestido escorregadio e leve dela subisse pelas ancas e se o que eu sentia antes era tecido, agora era a finura das coxas e da lingerie dela, mas ela passou a mão por trás, pelas minhas costas, disse, “ai filho, encosta-te bem à mãe”, e a apertar-me ainda mais contra ela.

Depois de algum tempo, eu ouço a voz da minha mãe, “ai, querido tenho de tirar as minhas cuecas, estão a apertar, não consigo dormir com elas, e tu amor, tira as calças que estão a magoar”, e ela fez um gesto por baixo do vestido, levantou as pernas para ela, e naquela luz crepuscular, as cuecas deslizaram para baixo, e eu vi, o conjunto de pelos molhados, o rabo nu e as coxas grossas.

Eu movimentei-me para fora do carro e tirei as calças, e não sei, se do caralho do frio, ou da imagem do mecânico, eu tinha o pénis endurecido, e deitei-me novamente, com a minha mãe a apertar-me, o vestido dela subia, e eu senti, o meu caralho teso, bem encostado no cu dela, só separados pelo tecido das minhas cuecas.

Estávamos em silêncio outra vez, só as nossas respirações, e eu sentia que o meu caralho estava mais teso ainda, e a visão do mecânico a foder a cona e o cu da minha mãe, eu bem tentava fechar os olhos, até que senti a mão aquecida e terna da minha mãe, a passar no meio das minhas cuecas a acariciar o meu pau.

Eu ouço-a dizer, “ai filho, no que é que estás a pensar?”, a mão dela agarrava o meu caralho, e deslizava a pele e o prepúcio até baixo, e ela continuava, “estás tão teso, filho, e és bem grosso”, eu engolia em seco, as minhas pernas nuas roçavam nas dela, a mão dela puxou as minhas cuecas para baixo.

Eu ouço a minha mãe sussurrar, “hum, filho, encosta-te mais a mim, estou com muito frio, aquece-me um pouco mais”, a mão dela subia e descia o meu prepúcio, e continuava, “quando era pequeno eu fazia-te isto, querido”, os dedos dela apertavam o meu caralho, e eu ouço-a suspirar, “ai que bom se fosses o mecânico”.

A partir daquele momento, eu acho que me esqueci, eu não distinguia o sonho da realidade, eu conseguia vê-los, a minha mãe com um homem numa garagem, ele tinha tirado o fato-macaco e ela estava a chupar o caralho dele.

A minha mãe sabia que eu estava a vê-la, o mecânico puxou-a para dentro de um carro, virou o cu dela, abriu-lhe as pernas e começou a enterrar o caralho na cona, e era tão grande que ela gemia, “ai filho, ai tão grande, ai foda-se!! filho, ai caralho, que me fode toda.”

Eu via que o caralho escorregava entre as nádegas da minha mãe a esconder-se na fenda húmida, aparecia e desaparecia para dentro dela, ele a mexer-se freneticamente, a bater as ancas musculadas no cu dela, e ela gritava, “ai filho foda-se ai filho, o teu pai não sabe, ai tão bom, ai foda-se! a minha cona, come-me a cona toda, fode-me toda”.


O mecânico puxou por ela, quase uma força bruta, puxou-lhe as pernas e o cu para cima, e com o caralho na mão, bem teso e apontado, como uma estaca rija de pedra, pressionou o O, do anel enrugado, e entrou, entrou, entrou, que a minha mãe gritou, “ai no cu, ai fode-me o cu, ai parte o meu cu”.

Ela aninhou-se por baixo do mecânico e o mecânico em cima dela, agarrou-lhe uma nádega e sempre a dar com força, enterrou o caralho até ao fundo, o ânus aberto tenso, o pau que pressionava, “ai caralho, ai filho, ai o meu cu, que foda!! filho, ai foda-se, ai que me venho toda”, o mecânico e ela tremiam, ele veio-se mas não parava, o cu dela tinha montes de porra, dele ter ejaculado dentro dela.

A minha mãe e eu devemos ter acordado porque quando demos conta estávamos realmente numa oficina, eu vi a minha mãe sussurrar ao mecânico, ele abanou a cabeça, esteve meia hora a arranjar o carro, quando eu ouço a minha mãe a dizer, “espera aqui por mim filho, vou ali com o senhor mecânico pagar o serviço”, e ela foi.

O que achei estranho foi que a minha mãe demorou mais de uma hora a regressar com o mecânico. Eu não sabia que nas oficinas de automóveis se demorava tão pouco tempo a arranjar um carro, mas depois tanto tempo para fazer o pagamento.

Festa na casa do patrão

23:55 2
Festa na casa do patrão


Sempre senti uma sensação de desconforto quando o meu patrão todos os anos me convida para uma espécie de festa na casa dele e que eu chamo de sessão de motivação abusada.


Apesar dos meus colegas se sentirem muito agradecidos por serem convidados pelo patrão, a mim desagrada-me que cada ano que passa a casa dele está cada vez mais rica, enquanto a minha, apesar do muito trabalho, continua tudo na mesma ou pior.

A visão daquela propriedade imensa, com piscina, carros, relva e muitos criados, para um homem tão só como o meu patrão, é ele e uma gaja loura, ele a condescender da minha servidão, ela com uma voz aguda de puta fina, tudo isso me põe maldisposto.

O que faço então? eu costumo ficar doente e não vou!! E se vou é porque preciso de receber a esmola que ele distribui nessa altura. A merda a que ele chama prémios. 

Só que desta vez era diferente. Eu casei-me há pouco tempo, e com a minha mulher Vanessa a pedir para ir à festa de um lado, e o meu patrão a cheirar carne fresca, do outro, eu fui mesmo obrigado a ir.

No dia da festa o tempo estava quente e abafado. Quando eu vi a minha mulher a passar num vestido de verão frágil que destacava a sua figura maravilhosa, eu senti-me um homem de sorte e invejado.

O meu patrão tagarelava junto à piscina a contar as suas últimas aventuras fúteis, e eu, a olhar para ele e a minha mulher, pensei, “cabrão, que tu com o teu dinheiro todo, não fodes esta mulher”.

Eu olhei ainda mais para a minha mulher, para os seios na medida certa, redondos e firmes, as coxas e o traseiro magnifico, completados por um brilho de leveza de ser e inteligência nos olhos, que faziam dela um conjunto perfeito.

Naquele momento, de tanto a admirar, eu lambi os lábios e senti o meu pau duro, com um desejo forte de a agarrar pela mão, fugir para um sítio escondido, levantar o vestido leve, enterrar o meu caralho teso, e de a foder ali mesmo, quando ouço a voz do meu patrão por perto, “realmente arranjaste uma bela mulher!”.

Eu olhei para ele e sorri, a lembrar-me do pensamento que tivera, “cabrão, não fodes esta mulher”, quando ele continuou, “tu sabes que eu gosto de falar de mulheres?”, sim, eu lembrava-me, ele tinha algumas liberdades, como se fizesse parte do contrato, ele falava da mulher dele e das mulheres dos empregados.

Eu ouço a voz do meu patrão novamente, “eu acho que já te disse que a minha mulher a foder não presta para nada”, e depois acentuando a voz dele, “e não é que ela não goste de foder, ela é uma grande puta”.

Ele baixou depois a voz, mantivemos um silêncio desagradável, enquanto eu e ele mirávamos a minha mulher ao longe, que flutuava agora perto de umas palmeiras que lhe davam sombra, até que o meu patrão perguntou, “e ela?”, eu virei o rosto para ele, “ela o quê?”, e ele continuou, “ora, a foder!!, aqui entre nós, de homem para homem!! ela é boa a foder?”.

Por momentos fiquei calado, mas depois eu olhei para o corpo dele de alto a baixo, eu vi que ele enquanto falava, olhava para a minha mulher, e com uma bebida numa mão, com a outra ele afagava o caralho, e eu reparei que ele estava teso, e eu pensei, “cabrão está a foder a minha mulher em pensamento”.

Mas eu tinha que responder, e também fazê-lo invejar o fruto proibido, com uma vontade quase sádica, “ai, patrão, a minha mulher adora foder, é uma loucura, e ela adora chupar o meu caralho”, eu olhei para ele, “às vezes patrão, até tenho que tirar o pau que ela quer chupar mais”.

A bebida na mão dele tremia e não era difícil ver a reação, eu olhei para o calção e percebi que o volume dele crescera, o meu patrão estava em sofrimento, estava cheio de tesão para foder a minha mulher, e depois perguntou, “e cu? ela gosta de levar no cu?”, e eu abanei a cabeça a dizer que sim.

Pouco depois ele arrancou, o andar descontraído era agora tenso e nervoso, eu fui seguindo o meu patrão com o olhar, até que o vi a falar com a minha mulher, eu pensei, “foda-se!! o que vai o gajo dizer?”.

Enquanto eu concentrava a minha atenção no meu patrão e na minha mulher, eu via que ele sussurrava coisas ao ouvido dela e depois ela sorria, quando ouvi o caralho de uma voz aguda, era a puta da mulher do meu patrão, “então, eu não te via há algum tempo?”, eu virei-me a dizer que sim, mas ela continuava, “e então, adoro a tua mulher, muito bonita, acho que o meu marido vai gostar muito dela!!”

Eu ainda ia perguntar, “o que é que ele tem para gostar? Porquê?”, a puta da mulher do meu patrão arrancou a gritar a voz aguda para todo o lado, e eu pensei, “ele tem para gostar? caralho!!, que o empregado sou eu, e eu já estou suficientemente fodido”, quando eu vejo a minha mulher a aproximar-se.

O calor tinha sido substituído por uma brisa amena, e não era difícil perceber que a minha mulher vinha excitada, os mamilos rijos vincavam o vestido, as maçãs do rosto coradas, e eu perguntei, “o que é que o meu patrão queria?”, ela sorriu e sussurrou ao meu ouvido, “ele quer que eu dê uma foda com ele, amor”.

Eu olhei para ela e pensei para mim que já tinha fantasiado ver a minha mulher a ser fodida por outro homem, mas foda-se!!, “o meu patrão?”, e depois ela tinha vindo falar comigo, e eu continuei, “mas querida, ele tem a mulher dele, ele que foda a puta da mulher dele e não a minha, para andar a levar no cu pelo ordenado que ele paga, já basto eu, amor”.

Ela sorriu, mas ao mesmo tempo fez um beicinho de desagrado, o sinal com os lábios quando queria uma coisa e eu não concordava, ela disse novamente, “sabes o que ele perguntou?”, eu abanei a cabeça e ela continuou, “se eu queria ser a puta dele, mas que só nós, eu e tu, amor, é que sabíamos”.

Eu olhei de volta, ainda havia gente na casa, eu a procurar um ponto de fuga, ela a adivinhar os meus pensamentos, depois sussurrou aos meus ouvidos, “eles vão todos embora e nós os dois ficamos, amor, tu podes foder a puta da mulher dele e ele fode a tua puta, amor, não queres? Não gostavas?”.

Naquele momento eu pensei, “eu nunca tinha ido contra a vontade do meu patrão, como é que ia agora contra a vontade dele e da puta da minha mulher? E se calhar da puta da mulher dele também”, ela também gostava de fazer festas nos empregados do marido, com a mão dela a roçar no meu pau.

O crepúsculo tomou conta da casa, e os ruídos de vozes altas foi trocado pelo silêncio dos quatro, o meu patrão disse, “vamos para o nosso quarto especial”, e enquanto os seguíamos, eu e a minha mulher, ele e a puta dele, foram largando a roupa pelo caminho.

O quarto parecia um daqueles quartos de motel, vermelhos, uma cama grande redonda, cheiro a sexo nas paredes, algumas velas acesas, e uma penumbra aceitável, e foi quando eu vi, o caralho grande e grosso do meu patrão destacava-se na fisionomia, um homem de média altura e até pequeno, com um pau tão comprido.


Ele fez um gesto para a minha mulher e ela deixou cair o vestido preso em duas alças finas, enquanto a puta dele me puxou pela mão como se agarrasse numa criança, “anda querido, deixa a mamã chupar no teu pauzinho”, eu tirei a roupa e quando olhava para a minha mulher, eu senti um calor vindo de baixo, e a mulher do meu patrão já tinha o meu caralho na boca.

Eu quase gritei, foda-se!!, tal era a força da sucção, eu olhei para baixo e via a boca dela a engolir-me todo, e a minha mulher, foda-se!! ali ao meu lado, o meu patrão tocou na cabeça dela, a dar ordem de “começa agora”, e os lábios maravilhosos, som de seda a deslizar, o caralho do meu patrão entrou-lhe na boca e ela começou a chupar.

A minha mulher lambia a cabeça gorda do meu patrão e eu sentia-me confuso, mas também excitado pela visão dela a chupar aquele caralho grosso, e a imaginar que ele iria depois foder a cona dela e o cu, com ela a gemer de prazer.

Eu olhei para ele e ele sorriu, como se trocássemos pensamentos, a minha mulher a chupar o caralho dele e a mulher dele a chupar o meu, até que a puta dele disse, “anda querido, fode a cona à tua mamã”, e ela começou a ajeitar-se na cama, a abrir as pernas.

Ela continuou, “anda querido come a minha cona, imagina que sou a tua mulherzinha, enterra-me o teu caralho todo”, eu deitei-me sobre ela e ela abraçou-me com as pernas e os braços, como se eu fosse um seu amante amado, quando eu ouvi um suspiro da minha mulher, “ai foda-se! ai amor, tão grande, ai, humm, foda-se!, era o meu patrão que enterrava o caralho na cona da minha mulher.

No quarto o tempo estava suspenso, apenas os corpos e o suor mandavam, e o presente daquele momento, o meu patrão cavalgava a minha mulher, a agarrar as nádegas dela nas mãos largas, duas bolas que não fugiam, e a partir-lhe a cona a toda a força, “ai querido ai ele fode-me toda, ai, amor”.

O momento descontrolava-se, e eu sabia, ela tinha um orgasmo, “ai amor estou-me a vir, ai, venho-me toda”, o meu patrão saiu dela e ejaculou esguichos de leite azulado, e porra!! senti algo inesperado, eu comecei-me a vir do prazer da minha mulher.

A puta do meu patrão olhou para mim e não gostou, sendo eu também empregado dela, o caralho do serviço não estava bem feito, e o meu patrão por vontade dele ainda não íamos embora.