BIOGRAFIAS ERÓTICAS: 50 sonhos eróticos
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Sonho preto parado

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Sonho preto parado

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Acordei de repente com o meu marido a abanar-me, “foda-se mulher, o que está a acontecer, parecia que estavas a ter um ataque, estavas toda a tremer”, eu pisquei os olhos ainda a tentar lembrar-me, se tinha sido um sonho ou um pesadelo.

Eu disse, “não foi nada, foi só um sonho, estava ali parada”, o meu marido perguntou, “parada, o que queres dizer com isso?”, eu respondi, “na cama, querido, parecia uma noite de sexo, mas não sei, era tudo tão estranho, ainda estou um pouco atordoada”.

O meu marido continuou, “foda-se devias estar mesmo atordoada, a gemer daquela maneira”, eu perguntei, “a gemer, amor? como?”, ele respondeu, “a gemer, foda-se, parecia que tinhas um pau na cona, e não era o meu com certeza”.

Eu estava na dúvida se devia contar o meu sonho, o meu marido sempre foi muito ciumento, e se eu dissesse o que se tinha passado, não sei o que podia acontecer, mas afinal era só um sonho e nada se tinha passado.

Eu resolvi contar, “não era o teu caralho, amor, era o de um homem preto”, o meu marido olhou para mim, “um homem preto? Homem preto como?”, eu já estava arrependida, “eu estava a sonhar e um homem preto estava a foder a minha cona, mas querido as coisas não andavam, eu estava parada”.

O meu marido devia estar a processar toda a informação que lhe dera, homem preto, cona, não andava, parada, até que ele insistiu, “foda-se, mas preto, como?”, o meu marido parecia um disco riscado, apeteceu-me gritar, “FODA-SE, UM CARALHO PRETO NA MINHA CONA”, mas achei que tinha de ir devagar.

E eu continuei, “amor, já te disse, no meu sonho um homem preto estava a foder-me, a comer o meu cuzinho”, ele finalmente parecia estar atento, eu prossegui, “ao princípio, querido, eu até estava a gostar, gemia muito, mas depois eu queria andar, queria que o pau me fodesse mais, mas não dava, é como nos sonhos, queremos andar e não vamos a nenhum lado”.

Ele olhou para mim, “isso é o teu subconsciente a falar”, eu não estava a perceber, “podia ser um caralho branco, mas como era um caralho preto, se calhar é o que andas a querer”.

Agora era eu que olhava fixamente para ele, mas ele continuou “querida, se calhar tens um sonho acordado de querer levar no cuzinho com um caralho preto, e depois é isto tens esses sonhos e não dormes nada”.

Eu não sabia bem o que havia de responder, mas ele insistiu, “amor, a foda que estavas a dar a dormir ficou a meio? Foste tu que disseste”, eu disse, “sim querido sim mas … eu sei, foi desagradável .. mas nunca me tinha acontecido”.

E ele persistiu “sim amor eu compreendo eu às vezes também tenho sonhos molhados, só que não é como tu com homens pretos”, estávamos em silêncio, deviam ser duas da manhã, ainda era muito cedo, ele perguntou, “e era grande?”, eu olhei, “o quê? o homem?”.

Ele insistiu, “o pau preto, era grande?”, eu respondi, “não vi amor, ele veio por trás e no sonho não tive tempo, só o senti no cu e doeu amor, mas depois parou, eu mexia com as nádegas e ele também mas era como estivesse congelado”.

O meu marido fez um movimento com a boca, “congelado, caralho?”, eu expliquei, “não é congelado, amor, eu tinha era o caralho entalado na cona e enchia-me toda mas depois não mexia foda-se estava só ali parado”.


Ele perguntou, “mas isto foi a primeira vez?”, eu parecia estranha ao dizer, “não, já fodi várias vezes com homens pretos em sonho, às vezes parava, só que desta vez foi muito, por isso é que devo ter gemido e fiquei a tremer, querido “.

O meu marido não parecia espantado, “mas isso satisfaz-te querida? Andar a foder com homens pretos só em sonhos?”

Devo ter-me beliscado naquela altura, tinha-me perdido e não tinha a certeza se entretanto tinha adormecido.

50 sonhos eróticos mais quentes? #9 Com uma celebridade

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50 sonhos eróticos mais quentes?  #9 Com uma celebridade
Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao nono, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.

#9. Sonho erótico com Celebridade

Começava a tornar-se um hábito, tinha a casa só para mim, à tarde, enquanto ninguém chegava, vagueava pela sala, quarto e corredores, todo nu como queria, comia qualquer coisa, sentia as palmas dos pés frias, via no frigorífico, uma excitação completa, pele eléctrica e eriçada, de um relevo saliente, sentia os tomates cheios, o ânus febril e enrubescido, um tesão enorme e declarado, pensava para mim, vou mas é bater uma punheta.

E não sei porquê, sabia-me melhor na sala, sentado no sofá, punha-me a ver televisão, as gajas que apareciam, e para fazer durar, quem sabe treinar e conter, podia estar horas a bater, um bocado agora, um bocado depois, ia parando pelo meio, pau teso ou caído, isso não me importava, ia batendo a punheta.

E às vezes adormeço, agarrado ao caralho, como pássaro na mão, preso não vai fugir, mas desta vez meu deus, apareceu a Cristina, mexia ela as pernas, a traçá-las em cima, era quando mais batia, que belo tesão me dava, dobrava-se para baixo, o rabo empinado, enchiam-lhe as mamas por cima, que lambia-me eu todo, a esgalhar o pau teso, punha-me a imaginá-la, estava nua ali comigo.

E foi quando caí no sono, uma transição inesperada, ela mexeu-se num top curto, como se tivesse fogo no rabo, uma energia percorreu-lhe a espinha, e foi quando vi sair, da pouca roupa que tinha, dois mamilos tão tesos, duas chupetas rosa, ajoelhei-me adolescente, a pedir e a chorar, para me dar de mamar.

Ela deu um riso alto, que me eriçou os cabelos, eu só abria a boca, para o pé das chupetas, dois botões tão lindos, de orlas doces e passas gordas, teve ela pena de mim, dar de chupar ao menino, puxou os melões pra cima, bem juntinhos e apertados, lá mos dava pra mamar, quando apareceu um idiota, que gritou horrorizado, "Ai Cristina Cristina, porque dás os teus mamilos?", devia de ser paneleiro, mas respondeu ela, "não vês o que ele chora? estou tão emocionada".
Imagem de Alexandr Ivanov por Pixabay
Eu já estava a chupar, era um olho nas mamas, e o outro nas pernas, era uma mão nas coxas, e a outra no rabo, dedos meus de alto a baixo, a esconderem-se dentro dela, ratinho escondia-se na toca, a deitar-se num manto louro, de caracóis e de lustro, com ambrósia e muito mel, duas cortinas que se abriam, tão retesas da fricção, molhadas porque lhes mexia, os meus dedos lá entravam.

Já a tinha medido toda, mesmo sendo passageiro, o sonho dormido em que estava, pernas longas e rabo perfeito, coxas grossas e tronco equilibrado, eram as mamas que já chupara, belas redondas empinadas, a boca perfeita e tão completa, estava teso que não podia, voltei à minha punheta, que batia a pensar nela.

Foi quando ela bem alta, soltou uma gargalhada, o paneleiro também se ria, o pau ficou-me murcho, ainda o abanei desesperado, a ver se a acabava, a punheta e me vinha, batia batia batia, mas não dava nada, tão grande era o pesadelo, que acordei com o pau na mão.

Quais são os 50 sonhos eróticos? - #8 Minha Irmã

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Quais são os 50 sonhos eróticos? - #8 Minha Irmã
Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao oitavo, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.

8. Sonho erótico com 8 # Minha irmã

Tenho de reconhecer que a minha irmã é uma mulher bonita, mas o que verdadeiramente gosto nela é o seu corpo húmido, uma aura de natureza, uma cascata de água fresca, num tremor e movimento permanente, que deslumbra quem a conhece, dela já saíram uns quantos rebentos, mas que não lhe acrescentaram nada, nem nada dela tiraram, continua a jovem de sempre, rija e útera de mulher deusa, e ainda bem que isto foi só um sonho, de dormir mesmo.

Divorciou-se recentemente, e para a distrair disse-lhe, para vir até à casa da família que restauro, no sótão e no telhado, e quando por lá apareceu, entrou e subiu, e ouço-a dizer "ei que aqui está muito calor, isto é quase insuportável, ainda morres aqui dentro", e foi quando lhe respondi, que para me divertir fazia sauna, dizia-lhe "sabes, ponho-me aqui, isto faz-me suar, abre-me os poros, sai água sai gordura, e depois vou lá baixo tomar banho de água fresca".

Ela riu-se "e como é que fazes?", "então deito-me aqui no colchão e é só esperar, quando me peso é menos um quilo", ri-me com ela, "queres fazer um bocado de sauna?", perguntei, ela pareceu hesitar, afinal era eu que ali estava, o irmão mais novo dela, "e fazes como? tiras alguma roupa?", respondi-lhe que sim que tirava alguma roupa, dependendo do calor.

Disse-me "então está bem, vamos fazer um pouco de sauna", começou a tirar a roupa, primeiro a blusa fina que a envolvia, a saia baixa que descia, só de soutien e cuecas pretas, e foi quando eu vi a nádega branca, exposta ao lado da pele bronzeada, o tecido fugiu-lhe para o rabo, aqueceu-me o sangue de repente, dos dedos dos pés à cabeça, soltou-se-me o corpo violento, como motores de barco que arrancam, todos ao mesmo tempo ordenados, que fiquei com um tesão tão grande, nunca me acontecera tal coisa.

Fui-lhe dizendo, "então tens de tirar o resto da roupa", ela abanou a cabeça que não, ia-se sentando no colchão, gotículas de suor corriam-lhe no corpo, fui insistindo e continuei, "tira pelo menos o soutien, é como se fizesses topless, já vi muitas mamas", ela então aceitou, foi tirando o soutien, e dele soltaram-se duas pêras, arrebitadas e perfeitas, brancas das marcas do sol impressas, no meio as duas uvas pretas, tesas turgidas como passas, ilusão sedenta em deserto, apeteceu-me bebê-las e chupá-las.


Deixou-se ela cair para trás, deitada lânguida e suada no colchão, e foi quando desci os calções de uma só vez, soltei o pau teso que me apertava, de tão arqueado estava que doía, abriu os olhos esbugalhados, de me ver o pau assim crescido, passei-lhe a mão a esticá-lo, como quem afina um pistão, a pele do caralho puxei-a a trás, a mostrar-lhe a cabecinha roxa, que ela logo fechou os olhos, como se não quisesse ver.

Sentei-me ao lado dela no colchão, a minha perna tocou na perna dela, ia-me apertando no colchão pequeno, assim a ela bem encostado por baixo, que lhe perguntei "vais ficar com as cuecas todas molhadas e o tecido corta-te, do suor, queres que tas tire?", ela tinha os olhos fechados, devia correr-lhe na memória recente, a visão do meu caralho arqueado, quando ouço aquelas palavras "se quiseres tira".

Encostei-me ainda mais, tinha a garganta seca, lambi os lábios a sentir-lhe o corpo, pus-lhe as mãos por baixo do rabo, ela arqueou-se para cima, sempre de olhos muito fechados, para que as passasse por baixo dela, a deixar correr-lhe pelas pernas, tocou-lhe o meu caralho na vagina, nos pelos sedosos e húmidos, de suor e de um licor, de uma ambrósia secreta de amantes, queria ver de perto o que era, mas ela fechou rápido as pernas, estendeu-as ao comprido, a fechar em cadeado o seu tesouro.

Estendi-me outra vez ao lado dela, não lhe ouvia palavra, apenas a respiração ofegante, ar quente que nos feria a pele, passei-lhe a mão pela coxa, a corrê-la até ao ventre, a dizer-lhe "já estás toda molhada", fui-lhe forçando as pernas ao de leve, "tens de pôr as pernas para cima", fui-lhas dobrando uma a uma, ela não ofereceu resistência, até que o vale majestoso se abriu, como se estivesse no alto cá em cima, a ver todas aquelas cordilheiras, natureza fértil verdejante, cá em baixo e no meio, um rio sinuoso brilhante.

Ela não abria os olhos, mas ao tocar-lhe permitia, a minha mão ia coxa em coxa, no interior de um lado para o outro, fui descendo lentamente, por aquela encosta até ao rio, quando os meus dedos lhe tocaram na cona, as nossas respirações juntavam-se agora, também as pernas que se enrolavam, uma aranha humana e um só ser, "estás mesmo suada agora", ela ia abanando a cabeça, percebia eu que mal me ouvia.

"Queres ir já tomar um banho fresco?", perguntei-lhe, abanou-me a cabeça a dizer que não, que esperasse mais um pouco, fui-me baixando entre ela, e mergulhei a minha língua naquele vale, beber do desejo que corria, comecei a lambê-la toda aberta, chupava-a e arqueava, dos beijos com que a mordia, no clítoris rijo e entumescido, soltou um gemido contido, "ai não ai aihmm ai", agarrei-me às pernas dela, do corpo fazia mola, ia para baixo e para cima, "Ai ai Hmm ai ai ai", escorava as mãos no chão a fazer força, estremecia descontrolada, até que senti na minha boca, a ambrósia porque esperava.

Ela tinha-se vindo toda, deixou-se depois cair indolente, tombada, vencida e cansada, disse-lhe "anda vamos lá abaixo tomar um duche e beber água fresca", finalmente abanou com a cabeça a dizer que sim, e abriu-me os olhos húmidos e vítreos de satisfação.

Acordei molhado, foi só um sonho, mesmo dos que se dorme, ainda bem que estes sonhos não têm explicação.

Quais são os 50 sonhos eróticos? - 7# Quarto escuro

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Quais são os 50 sonhos eróticos? - 7# Quarto escuro
Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao sétimo, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.

7. Sonho erótico com 7 # Quarto escuro

Este tive-o, lembro-me bem, abri os olhos, ainda meio turvos, no sonho a acordar de estar a dormir, sentado em cima de uma mala, numa zona internacional de um aeroporto, à espera de não sei quê, ainda meio entorpecido, num local quente e abafado, a ser atacado por um grande tesão, não que estivesse excitado, por ver um cu ou umas mamas, era qualquer coisa que vinha, talvez da pressão sanguínea, agarrava-o com a mão, a puxá-lo feliz por ter crescido.

Olhei depois em redor, uma ordem de um caos organizado, gente de muitas cores e feitios, magros gordos altos e baixos, num grande ruído de fundo, malas amontoadas de pessoas ao pé, bípedes humanóides em passo acelerado, pensava "foda-se que mundo é este", quando me aparece um careca a gritar "ei jovem hoje não há avião, só amanhã temos ligação".

"Porra que estou fodido, que faço eu agora?", dizia eu pra comigo, saí pra rua meio aborrecido, numa manhã fria de inverno, cidade esta que mal conhecia, apareceu-me um homem aí pro velho, bem composto e arranjado, de cabelo pintado alourado, com pinta "é gay", foi o que pensei, a dizer-me "estou como tu aqui sozinho, vou mas é pro quarto escuro".


Fiquei meio surpreendido, o que seria o quarto escuro?, de descansar precisava, falava ele "sou o Frank vem comigo que vais gostar", entrámos num táxi com ele a dizer, "deixe-nos naquela rua lá em baixo", e lá fui com ele meio a dormir, entrámos num prédio cuidado e claro, por um corredor e um balneário, cada vez mais escuro ao nosso passo.

"O que é isto?" ainda pensei, quase já não se via nada, havia homens que se despiam, sussurrou-me ao ouvido, "despe-te deixa a roupa no cacifo", entrei nu numa sala, no meio de outros homens como eu, agora é que não via nada, de uma sala para a outra, cada vez mais escura ainda, até um sitio preto sem pingo de luz ou pixel, onde se houvesse rei seria um cego.

"Baixa-te rapaz, aqui rasteja-se de joelhos", baixei-me logo e fui puxado, só cheirava e ouvia, que ver ver não via nada, só sentia os corpos nus, que suados se colavam ao meu, várias mãos que me percorriam a pele, senti uns beijos curtos no caralho, mais do que um homem em volta dele, a disputarem-se pelo meu tesão, enquanto um procurava a minha boca.

Mais valia fechar os olhos, só sentir o que acontecia, deixava-me estar oferecido, a receber de várias línguas a sua passagem, com um caralho na minha boca, de uma mão forte que me forçava, de outro que me mamava, de outro no meu cu que se abria, de um cheiro intenso do que se fodia, gemidos vários por todo o lado, alguém encostado nas minhas costas.

"Abre-te vira um bocadinho", voz surdina do ambiente, levantou-me a perna, a penetrar-me, forçava-me o ânus sem eu saber, se era grande pequeno velho ou novo, agarrava-me pelos cabelos a puxar-me, como se fosse crina e eu a sua égua, uma mão grande que me apertava a nádega, em cima de mim a arfar, enquanto alguém me estava a mamar.

Senti-o vir-se a gemer, uma voz a pedir "vem-me comer", parecia-me o Frank de há pouco, a dar-me beijinhos no caralho, "anda foge aqui pro canto", senti-lhe o rabo a encostar, a puxar-me pra eu entrar, a voltar-se pra cima de mim, o meu caralho a enterrar, o Frank cavalgava a mover, numa corrida desembestada, do que via só em memória, de homem velho com cabelo pintado.

Diabo, que acabei de acordar.

Quais são os 50 sonhos eróticos? - 6# a Jibóia

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Quais são os 50 sonhos eróticos? - 6# a Jibóia
Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao sexto, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.

6. Sonho erótico com 6 # A Jibóia

Isto já me vem acontecendo há algum tempo, é uma espécie de sonho e pesadelo, lembro-me bem como começou, foi por causa dos chineses, o chefe apareceu-me no gabinete, "eh pá tamos aí com um problema", pensei logo, "se este cabrão vem com esta conversa, o mais certo é ser fodido", ele a dizer, "eh pá o Lemos não veio, estão aí os chineses do dinheiro, tens de fazer a apresentação".

O cabrão deu-me a volta, era boa a mulher dele, já sabia umas coisas dela, D. Manuela gostava de foder, e o Batista meu patrão, de gostar de a ver, mas com uma agenda tão concorrida, já estava na fila há algum tempo, talvez fosse desta vez.

Fui para a reunião, lá estavam os chineses, do que falavam via serpentes, afinal era um casal pequenino, ele com olhos pequenos desconfiados, ela de olhos grandes sempre a rir, ao lado a Gabriela, minha amiga, adorava os broches que me fazia, já lhe fora à cona e ao cu, tinha um sorriso de gozo.

Eu ali em pé a gesticular, a ver se os chineses entendiam alguma coisa, mais ao lado estava a Ana Rita, uma gordinha cheia de tesão, fizera-me um broche uma vez, mas nessa altura dei-lhe pouca atenção, ao fundo estava o Sérgio, meu paneleiro de horas vagas, director cheio de cunhas, ia-lhe ao cu quando podia.

Apontava para o quadro a dizer umas balelas, com os chineses a parecer atentos, só que todos olhavam-me prós colhões, tinha levado calças apertadas, não esperava tal tarefa, naquela sexta-feira informal, com um enchumaço do caralho, com eles a ver-me nu a imaginar, foda-se o que é que o gajo tem ali no meio das pernas, com o Sérgio rabo a salivar, a Gabriela a gozar, a Ana Rita a babar, até a chinesa a admirar, com o marido a desconfiar.

A coisa resultou mas fiquei traumatizado, o Batista corno veio ter comigo, "você meu caro é um génio", "a chinesa disse ao marido que era o maior, fechámos negócio é o que interessa", eu a pensar, "tudo bem, vê lá é quando me dás a cona da D. Manuela".

E foi assim, nessa noite chegou o meu primeiro sonho, brincava com o meu caralho, quando olhei para baixo, estava crescido como uma jibóia, grande grande de meio metro, "foda-se que coisa enorme, estou acordado?", era difícil agarrá-lo, mexia-se sozinho com vontade própria, apareceu-me D. Manuela no sonho, a gritar muito alto "ai meu querido".

Até o Sérgio apareceu, a empurrar D. Manuela a querer mamá-lo, "é todo meu" dizia, eu assustado com coisa tão grande agarrada às pernas, a gritar "não lutem que dá prós dois", abriam a boca mas não cabia, lambia um por baixo e outro por cima.

Eu já chorava "não dá não dá é muito grande", mas D. Manuela não desistia, toda nua abria as pernas, a fazer exercícios a massajar a cona, gritava alto endiabrada "dá dá tem de dar", eu a tentar metê-lo lá dentro, o Sérgio a dizer "ai meu deus dás cabo dela", que amargura "esta jibóia não dá pra foder".

Acordei sobressaltado, lá fui muito a custo pró trabalho, não é que encontrei D. Manuela, aquele corpinho que eu vira em sonho, a sorrir pra mim e pro meu caralho, com ela a dizer-me "parece-me que dormiu mal esta noite", eu cá mim "foi foi de tanto te tentar foder".

Os 50 sonhos eróticos mais quentes? - 5# amigo

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Os 50 sonhos eróticos mais quentes? - 5# amigo
Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao terceiro, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.

3. Sonho erótico com 5 # Amigo

Estive a tentar ler qualquer coisa sobre isto, e se calhar por uma impossibilidade genética da internet, o pouco consegui encontrar é que, se sonhar eróticamente com um amigo, não é que esteja apaixonada ou que deseje fazer sexo com ele, mas porque ele ou ela tem aspectos, qualidades enfim, que também quer ter em si.

Não me será fácil desejar ter as qualidades do meu amigo Zé Martelo, uma juventude de grupo fechado, gajas e gajos, em que o Zé era aquele que tinha o pénis maior, o seu principal atributo, que se esforçava por anunciar, "está aqui este para a martelada", já que das outras pouco se sentiam, ele não devia muito à inteligência.

Mas naquela altura, todos invejavam ter uma coisa daquelas, descomunal, para mostrar, que fazia as delicias das gajas, o Zé Martelo já as tinha comido todas, e eu, nos meus silêncios, num ambiente difícil para se ser paneleiro, também sonhava, a dormir ou acordado, ser comido por ele.

Do grupo de amigos que éramos, a minha relação mais secreta era com o Bruno, ninguém podia saber que fodiamos um com o outro, coisa que acontecera numas férias, seriamos postos de lado e humilhados, mas o que mais desejava era mesmo foder com o Zé Martelo.
Photo by Ramiz Dedaković on Unsplash
Sabia que isso era impossível, a história dele era a do seu caralho, "tás a ver linda, para te comer, aqui está o meu martelo", era este o seu modo de ser, e a ideia de que iria ao cu a um homem, era mesmo só uma ideia, que só me servia para sonhar.

Mas um dia apanhei-o, deitado na cama do meu anexo, sitio secreto de muitas histórias, onde as minhas irmãs Bárbara e Carlota levavam na cona, e onde ia ao cu do Bruno, e outros me iam ao cu a mim.

Tínhamos vindo de uma festa, tomando todos o seu rumo, para casa ou para onde queriam, fiquei eu sozinho com o Zé Martelo, perdido de bêbado naquela cama, explicaria depois, e deitei-o e despi-o, e ali fiquei a mirá-lo, em silêncio naquela penumbra nocturna, as luzes de candeeiro de rua a banharem-lhe o corpo duro, o caralho enorme tombado de lado.

Pensava angustiado "o que vou fazer? ele está aqui, nu, comigo, os dois", o meu ânus tremia de desejo, queria mamá-lo comê-lo, mesmo que bêbado ou a dormir, a minha mão corria sozinha pelas minhas pernas, pelo meu pénis, pelos meus mamilos, o meu rabo, despi-me, pensei "se ele acordar digo qualquer coisa estúpida, achei que estavas mal, não sei, qualquer coisa".

Estendi o meu corpo nu ao lado do dele, ressonava como um porco, a exalar um hálito fétido de álcool e má comida, a barba rústica por fazer, pelos nas pernas e em todo o corpo, a minha mão telecomandada caiu no pénis dele, era a primeira vez que o tinha na mão, sentia-o macio e farto, disse para mim "vou mamá-lo".

Comecei a chupar-lhe o caralho, a pouco e pouco a senti-lo teso, quanto mais eu o lambia, mais rijo ele ficava, o meu amigo Zé Martelo começou a mexer-se, virava a meio corpo, sem eu deixar a minha preso, com o caralho dele ia eu a apertá-lo com os meus lábios, até que estava duro para me comer.

Senti-o a acordar "o que é que estás a fazer?", subi para cima como se fosse um cavalo, antes mesmo dele falar mais, enterrei o caralho dele no cu, a sussurar-lhe ao ouvido "é isto, zé, por favor, vem-me ao cu", e senti uma alegria enorme, ao ouvir um "tá bem", mesmo que dissesse "estou tão bêbado que nem sei".

Ele deixou-se ir debaixo de mim, comia-o eu com o meu cu, aquele caralho enorme a entrar e a sair, ao sabor do movimento das minhas ancas, fechava os olhos e sentia, os nossos corpos unidos naquela noite escura, "vais-te lembrar disto zé", não é um sonho do licor, é mesmo uma foda que me estás a dar, e eu vou-to recordar.

Senti a Bárbara minha irmã a entrar, vinha só ver o que se estava a passar, riu-se para mim e do Zé, a tempo de o ver sem reacção, senti-o a vir-se em mim, e masturbei-me e vi-me também.

No dia seguinte o Zé Martelo voltou ao que era, à sua bravata masculina, fodo todas e mais uma, esses paneleiros que aí andam, a Bárbara ria-se do que dizia, a mim, tinha vindo ter comigo, isto é para ficar entre nós, por favor, não digas a ninguém, nem sei o que iriam pensar, de eu te ter ido ao cu e ainda por cima gostar.

Todos os dias tenho sonhos eróticos com o Zé Martelo, amigo de grandes qualidades.

Sabe quais são os 50 sonhos eróticos mais quentes? - 4# Aparelho dental

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Sabe quais são os 50 sonhos eróticos mais quentes? - 4# Aparelho dental
Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao terceiro, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.

4. Sonho erótico com 4# Aparelho Dental

Já era recorrente, há mais de uma semana que acordava de um sonho pesadelo ao mesmo tempo. Recordava-me que ia correr numa espécie de túnel, todo nu, com um tesão medonho, o caralho a abanar, a fugir de alguma coisa que parecia uma boca do tipo de cobra toda de metal.

O estranho é que quando estava perto, o caralho inchava mesmo a doer, e de repente, encolhia todo como se tivesse acontecido qualquer coisa má, e acordava logo com suores frios, enfim duas ou três semanas de merda nisto.

Havia colegas no escritório a dizer-me, "eh pá andas encovado, o que se passa, mau sono?", os que me conheciam mais de perto, "excesso de cu e de cona?", e não sabia como deslindar este enigma, psicoterapeuta pensei eu, perguntar-lhe, "porque ando eu a entesar-me e a encolher-me por causa de uma boca de metal? que significados ocultos do meu subconsciente, são esses?".

Estava na secretária a trabalhar quando o vi passar, era um estagiário recente no escritório a aprender com um colega meu, e era daquelas coisas, já passara por mim muitas vezes, só que, conscientemente, não lhe dera a atenção devida.

De outras vezes, fisgara o corpo do miúdo assim meio de lado, bem parecido e bem cuidado, aquilo passara, e lembrei-me agora, quando ele passava, olhava de propósito, ria-se para mim, numa boca a abrir-se, com aço nos dentes todos, e eu a corresponder com um sorriso desligado.

"Foda-se, que era isso", não lhe dera atenção toda, o rapaz dera-me um tesão forte, quando passava por mim e se ria, tinha aquele ar altivo dos jovens que desperta, mas quando abria a boca, o meu interesse desaparecia, e o meu tesão também que com ele ia.

Perguntei pelo nome dele no escritório, talvez me ajudasse no meu sonho, Frederico era esse o seu nome, mandei chamá-lo ao gabinete, para saber mais sobre ele, e talvez do porquê deste meu pesadelo.

Ele entrou no gabinete, e deu-me gozo aquele olhar, despertou em mim surpresa e interesse, a inteligência que reconhecia, num corpo belo bem vestido, perguntei-lhe "Fred, tenho sonhado consigo, e não sei porquê", ele riu-se, será que se passa alguma coisa que não sei, "porque se ri tanto para mim?".

Respondeu-me ele "tenho um amigo que me falou bem de si", "quem?", perguntei, "O Tomás", tomás, tomás, pensava, havia um puto advogado do edifício a quem eu tinha ido ao cu no ginásio, muito bom, uma maravilha, um tesão, tinha adorado enrabá-lo, mas não sabia se era esse, e perguntei "ele é advogado?", "é e gostou muito do ginásio, não fala noutra coisa, eu também gosto".

Fiquei cheio de tesão de o ouvir, os dois ali no meu gabinete, um aperto forte nas calças, movia-me para os lados a parecer não caber na cadeira, a respiração faltava-me, golfadas de oxigénio entravam e saiam a correr, olhei-lhe para as pernas à procura do que tinha, ele perguntou "acha que posso ir aí'", "aí onde? junto a mim" pensei, disse-lhe, "sim" embora não soubesse o que pensar.

Deu a volta, meteu-se por baixo da minha secretária, olhava para mim a rir-se, a boca cheia de ferrinhos do aparelho dental, a descer o zip das minhas calças, a soltar o meu caralho das amarras de onde estava preso, e eu a pensar "foda-se vai pô-lo na boca e o caralho dos ferros, vai doer caralho".

O meu caralho deslizou no meio daquela serpentina, parecia um nave espacial a passar por território desconhecido, uma cintura de asteróides, torci-me um pouco a sentir umas cócegas dos ferrinhos, mas o Fred sabia o que fazia, algum tempo de aparelho fora o suficiente para se adaptar e tirar partido dessa circunstância.

Sabia que me causava medo, eu só pensava "vai-me dar uma dentada com aquilo", eram por isso os meus pesadelos, desejava aquele broche bem feito, mas ao mesmo tempo o subconsciente, o animal que está em nós sempre vigilante, primitivo, dizia "foda-se afasta-te daquele boca vai comer-te o caralho e ficas sem nada, uma merda".

Mas o Fred sabia o que fazia, os meus medos eram infundados, encostava-me para trás de olhos fechados, a boca dele descia suave sobre o meu caralho, este fim de tarde prometia, quando me bateram à porta do gabinete, as paredes eram de vidro e eu via quem era, o caralho do Lemos, o contabilista, cabrão para me falar de impostos.

"Sim, Lemos, o que se passa? pode ser mais tarde?", ele meteu a cabeça vermelha dele no gabinete, em baixo da secretária, o Fred não parava os lábios dele a apertar-me o caralho, sentia um desconforto de excitação, dizia eu ao Lemos "mais tarde mais tarde, já ligo".

Os ferrinhos faziam as cócegas, mas que bom, sentia, a língua, os beijinhos na cabecinha, estava-me a vir, o Fred mamava e bebia, vi-me todo na boca dele.

Saiu do meu gabinete, com o seu sorrir de aço brilhante, comigo a pensar, hoje não vou sonhar, e vou dormir lindamente.

Sabe quais são os 50 sonhos eróticos mais quentes? - 3# Carne picada

17:50 0
Sabe quais são os 50 sonhos eróticos mais quentes? - 3# Carne picada
Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao terceiro, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.

3. Sonho erótico com carne moída 

Rastreei a web à procura de uma qualquer postagem que me ajudasse a acalmar este desespero de ter tido uma violenta erecção nocturna quando sonhava com carne picada, e nada. De amor eterno, de paraísos feitos na terra, de pureza e higiene, flores e animais felizes, gatinhos e cães, de seres quase divinos, de gente a dizer de tudo um pouco, mesmo sem atributos para tal, disso à muito. 
Já de carne picada e erotismo, nada.

Mas o desconforto do tesão persistia, alguma coisa se alojara no meu subconsciente, passar à porta de um talho ou hamburgueria, que sacrifício meu deus, o volume entre as pernas incha incha se faz favor. 

Pensava nisto quando o Lemos da contabilidade entrou no meu gabinete, eu de pau feito pela carne picada, mal o ouvia e se calhar era isso, ligara-me no dia anterior para falarmos de impostos, vermelho como um pimento e manchas na cara da figadeira, dizia-se dele ter um instrumento, pelo tamanho até dores nas costas lhe dava.

Tanto pensei "Ah porra Lemos, então era isso", lembrei-me da convenção em Atlanta, tantos inúteis juntos numa só sala, grande e imensa, pouca prós receber, doía-me as costas de tanto procurar, caralhos, cus e conas para foder, matéria de meu interesse, era o que eu queria saber.

Trocava notas com um magricela, de finanças e internacionalização, "eh pá, foda-se, doem-me as costas, esta merda não tem solução", "tem tem, vai ter com a Violeta, que aquilo é demais", disse-me, "demais como?", "tântrica livre, meu, uma especialista, sais de lá moído mas novo".

E fui chamei o taxista, "leve-me a esta morada", lá cheguei e encontrei a Violeta, "olhe que estou muito cheia, não há horário", "por favor Violeta, aai aai as minhas costas, preciso de ajuda para já", "então tá bem vou lhe dar uns minutinhos".

Entrei nos aposentos dela, uma estalada de cheiro intenso, amargo e doce de especiarias, óleos velas e incenso, música de um buda que ali estava, "Hummmmm, ahemmm", numa penumbra convidativa, "olhe que eu só dou massagem, foda não há, tábem", "tá ai as minhas costas", "vá despe e deita aí na marquesa".

Deitei-me a muito custo,  oleou-me o corpo todo, sentia as mãos dela a correr nas minhas costas, "vá vou fazer um bocadinho de próstata", meteu-me os dedos no cu, onde brincou algum tempo, "agora vira", massajava-me o caralho teso, de baixo para cima, "foda-se que já não me doíam as costas", que artista que milagre.

Vi-a tirar o robe a mostrar-me um corpo belo, "que mulher linda e que mãos", "agora vou me deitar em cima de ti e rolar com as minhas mamas", "ah caralho que é tão bom", movia-se em mim a deslizar, mamas e coxas a esmagar, carne e ossos nas mãos dela, a minha mente livre a voar.

"Violeta, violeta, tou cheio de tesão, não dá para darmos uma fodinha?", "nem pensar, posso perder a licença, isto aqui na América não é para brincar não", "vá lá eu vou para Portugal e gostava de levar uma recordação, saudades, sabe", "vou-te dar um encosto e vais gostar, mas foder foder não".

Apertou as coxas em redor do meu caralho, as bordas dela a fazer pressão, descia e subia sobre mim a acelerar, "aiii, aii, mas que tesão", saber acumulado numa jovem naquela profissão, puta que pariu prós gajos da convenção, porque lição lição é da Violeta que levo com admiração.

Saí e vi-me embora, a lembrar-me do magricela, "saís moído mas novo", razão tinha ele, sentia-me sem dores, mas como carne picada.

Sabe quais são os 50 sonhos eróticos mais quentes? - 2# Desconhecido

21:33 1
Sabe quais são os 50 sonhos eróticos mais quentes? - 2# Desconhecido
Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao segundo, já que o primeiro encontra aqui.

2. Sonho erótico com um desconhecido 

Custa-me a lembrar se tive um sonho erótico seja com quem for, homem ou mulher, isto já é tão confuso acordado, sei é que se tive uma erecção nocturna molhada, pelo menos alguma coisa aconteceu.

Mas tanto tem sido o meu esforço de contenção que realmente há dias atrás tive um sonho erótico com um ser meio homem ou mulher, que ainda não sei bem o que era.

Diz-se por aí que sonhar com um desconhecido, em termos eróticos bem entendido, das duas uma, ou se quer ser mais assertivo ou há uma espécie de predisposição de envolvimento com alguém parecido. Na verdade parece-me conversa fiada e comercial.
Nestes sonhos eróticos, não há nada como deixar correr o dia, para ver se chegamos a alguma conclusão, no meu caso, se era homem ou mulher, o que é que o ser queria, ou já agora, o que fizemos em sonho, e ir olhando para a cara deste ou daquela, não vá acontecer o reconhecermos.

E assim de manhã, fui empurrado para o ginásio, não é sitio de que goste muito, e quando lá vou é pressionado pela minha mulher. Não me posso queixar, tenho algumas histórias daquele espaço e quando vou, gosto de ir mais tarde, quase à noitinha depois do trabalho, e não sei porquê, encontro por lá sempre os paneleiros do costume.

Acho mesmo que caem por ali àquela hora da noite, para se juntarem e, com menos confusão, arranjarem maneira de ir ao cu uns aos outros, e não é que não goste de levar no cu, que gosto, mas a minha passagem por ali é sempre mais ocasional, e ocasional ou não, há sempre cu para comer ou para dar.

Só que foda-se desta vez era de manhã, a Ângela, minha mulher, quis ir comigo, se calhar para se certificar se eu fazia mesmo exercício, ou se era só fita, ou conhecendo-a eu como conheço, então desde o nosso acordo, para ver se arranjava qualquer coisa para nos entretermos.

Eu lá ia olhando para as caras, à procura do tal ser, masculino ou feminino, mas só via rabos e coxas, enchumaços e mamas, e de tão cansado que já estava lá fui para o banho. 

Os ginásios têm destas coisas, os banhos são agora públicos, aquilo parece uma caserna, onde havia espaços privados, há agora espaços corridos, ainda se vê as dobradiças, portas arrancadas sem privado, para garantir os bons costumes, por causa dos paneleiros que se enrabavam. 

Reparei que do meu lado oposto, ensaboava-se um homem baixinho, de meia idade e quadrado, muitos pesos devia ele levantar, para ter uma aparência tão boa assim, fixava os olhos no meu rabo, a apertar os colhões e o caralho, cabrão entesava-se a olhar para mim.

De certeza não era o meu desconhecido, mas pensei brincar com ele, virei-me de costas a bambolear o rabo, abaixava-me a apanhar o sabonete, olhava-nos com sorrisos cúmplices, ele a bater uma punheta, eu a abrir a nádega para me ver, os meus dedos a correr no meu rabo, o meu ânus todo exposto, lambia-se desvairado a bater a bater, até que de olhos vidrados se veio a gemer.

Ainda à procura do desconhecido, e agora pela tarde, fui ao centro comercial, mais um sacrifício imposto pela minha mulher, de tal modo os odeio que só os aguento por ter de comer, ela lá foi para as prateleiras e eu fugido para os sofás, e lá estava uma bela mulher, a mostrar as pernas sem preconceito.

Se eu não tinha nada para fazer, mirava-lhe o corpo interessado, não era a minha desconhecida, mas era correspondido por ela, ria-se para mim e eu ria-me para ela, passei a mão pelo meu volume, aconchegando-o com as mãos, abriu-me as pernas devagarinho, com um sorriso envergonhado, via-lhe as coxas grossas, o tracinho branco lá ao fundo, que lindas cuequinhas, o meu tesão já era tanto, quando chegou um cavalheiro sorridente, que andava à procura dela.

50 sonhos eróticos mais quentes? - 1# A ex-namorada

18:28 0
50 sonhos eróticos mais quentes? - 1# A ex-namorada
Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me vi-me porquê.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a começar só por um.

1. Sonho erótico com um ou uma ex-namorado ou ex-namorada

Todos os dias tenho sonhos eróticos (ou ereções nocturnas), mas mais difícil é saber se alguma vez tive um ou uma EX. Não sei porquê, mas ser-se um ex é já de si um estatuto, significa que alguma coisa aconteceu ligado a compromisso, um contexto ou a um evento forte, que leva as pessoas a qualificarem alguém como um ex. 

Admito que alguém que se propôs fazer vida a dois, qualquer coisa mais forte que comer juntos ou dar umas fodas, possa receber o crachá de EX. O resto são só passagens pela vida, que vão deixando as suas cicatrizes, nada mais.

Havendo EX, especialistas adwords da web dizem, do que apanhei, que o sonho erótico com um ex, segmento semântico para referir tesão noturna com ereção, seguida de ejaculação, pode ser: "não está apaixonado apenas lembra-se de ter sido o seu primeiro amor", "é porque tem medo de ficar sozinha e nunca mais vai encontrar alguém", "está a processar sentimentos inacabados ou mal resolvidos", "está a sentir necessidade de mudar", ou "reconhecimento do talento dele".

Imagem de Enrique Meseguer por Pixabay
Em toda a minha vida antes da minha mulher Ângela, com quem tenho dois filhos e ainda não é uma ex, o que tive de mais aproximado de um ex foram dois colegas do primeiro ano de universidade, a Joana que se impôs minha namorada, e o Avelino, um cabo-verdiano, que acampou alguns meses em minha casa.

A Joana ainda me proporcionou alguns "sonhos eróticos", mas raros já que na sua maioria eram pesadelos, diurnos e nocturnos.

No primeiro ano de universidade ela obrigou-me a ser-se minha namorada, aparecia sempre onde eu estava, a colar-se a mim, e sendo ela bonita e conveniente, mantinha-a por ali, servia as aparências, de gajo no armário.

Mas ela tinha qualidades, ela fazia bons apontamentos, o que para quem passou o tempo a dormir, era muito importante. 

Na altura tinham-me arranjado um pequeno apartamento em Lisboa, ela começou a aparecer, e eu, entre estudar e não fazer nenhum, lá lhe ia dando umas fodas.

Mas o problema é que ela aparecia sempre nos piores momentos, parecia que me vigiava todos os movimentos, onde estava com quem falava e para onde ia. 

E o pior, ou melhor não sei, é que era doida, fazia-me coisas que nenhuma miúda fazia, viera do norte lá dos montes, com um excesso cansativo, chupava-me a piça vezes sem conta, piça atrás de piça, como vampira esfomeada, não me deixava pinga de sangue.

Era essa a especialidade dela, noventa por cento do seu sexo, sempre com qualquer coisa na boca, reconhecia-lhe muita prática, tão boa era como os fazia.

Comigo a conduzir, sem eu lhe pedir, ou com um toque na cabeça, lá se dobrava ela a chupar-me a piça, nas discotecas ou em festas, sempre à espera de uma oportunidade, aparecia na casa de banho a pedir-me o caralho, só para o chupar.

Um dia mesmo sorrateira, numa festa de amigos e colegas, sorrateira por baixo da mesa, desapertou-me a braguilha das calças, para me dar beijinhos na cabeça, a chupar-me o pau, que eu senti um desconforto, uns lábios molhados, tão ao ponto de sair às vezes, para onde eu não queria, com outros colegas e amigos, com aquele ar desembestado, "olha lá vai ela meter a boca no pau", até que percebeu um dia, talvez fosse melhor não ter-me a mim, ser livre de usar a boca, sem compromissos ou explicações.

Se considerar um evento traumático a qualidade dos broches da Joana no meu caralho, posso dizer que era uma EX, sendo ela uma rainha de chupar paus uma verdadeira perfeccionista, uma artista, tão bons eram eles que ainda sonho com ela e explicações talvez a mais acertada de reconhecimento do talento dela.

Na mesma altura conheci o Avelino, colega caboverdiano, tição mais preto do que é comum ver-se, de um grupo de alunos de protocolo africano, pediu-me acolhimento por algum tempo, ainda não tinha casa dizia, ofereci-me para lhe dar um tecto temporário.

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Não foi preciso muito, tinham passado alguns dias, a brincar, ou talvez não, vi-o nu a tomar banho, nu com corpo de mandingo, alto e musculado, um pénis preto enorme, percebeu logo o que eu queria, e em consciência mo meu, quando me foi ao cu.

Faltamos nesse dia, puxou-me molhado para a cama, as minhas pernas enrolaram-se nas dele, a dar-me prazer sem contrapartida, chupei fundo aquele caralho grosso, a senti-lo no meu ânus alargado, a matraquear o meu rabo desejoso, a dormir na minha cama, durante dias a serem meses. 

Na universidade afastávamos-nos, não se podia dar nas vistas, beijávamos-nos ao longe com os olhos, ele com a namorada dele, uma preta do seu grupo, muito bonita e arredondada, com quem cumpria os seus deveres de homem.

Eu não era ciumento, uma vez pediu-me para ficar sozinho na casa, queria ir ao cu a outro colega, um rapaz bonito do seu grupo, mais bicha do que eu, eu disse-lhe que queria ver escondido, a comer o cu do outro, em cima dele abriu-o até doer, o caralho dele a entrar e a sair, com um talento natural, uma máquina a foder, era assim o Avelino, tanto que ainda tenho sonhos dele me comer.

Se considerar um evento traumático a qualidade das vezes que me foi ao cu, posso dizer que era um EX, um rei do anal, um executante perfeito sem escola, tanto que ainda sonho com ele e explicações talvez a mais acertada de reconhecimento do talento dele.

Resumindo se tenho um sonho erótico com um Ex, com ereção molhada, é porque se calhar o subconsciente reconhece o talento deles.