abril 2023 - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish

Pela praia fora caminhando no Algarve

23:18 0
Pela praia fora caminhando no Algarve


Já era noite escura quando eu e a Sandra, minha mulher, fomos dormir. Eu e ela estávamos exaustos, mais ela, tinha passado a tarde a ser fodida pelo Alex, o nosso vizinho do quarto ao lado, e quando ela rebolou na cama, ela gemia e dizia, “que bela foda querido, gostaste de ver a tua menina a atuar?”.

Eu dizia que sim, e ela imaginava, “amor, vão ser umas belas férias!”, e eu perguntava, “porque não hão-de ser, amor?”, e ela prosseguia, “ai, querido, o teu pau é sempre a mesma coisa! o Alex vai andar por aqui algum tempo, já imaginaste aquele piça grossa a comer-me todos os dias, amor?”,

A ideia de ter um amigo que conhecíamos naquela altura e depois nunca mais o víamos, era uma coisa que me agradava, era como passar férias a dobrar, do meu trabalho do dia a dia, mas também da minha mulher, e eu que sabia bem, ela é insaciável, enquanto houver um caralho teso ela quer sempre mais e mais fundo, espreme até à última gota, na boca, na cona e no cu.

Ela suspirou e adormeceu a dizer “amanhã combinamos com ele”, mas eu apenas fechei os olhos, revivia como um filme aquelas cenas da verga grossa do Alex a penetrar o cu da minha mulher, e só de pensar nisso tive um ataque repentino de tesão que não conseguia aguentar, a piça doía-me de estar tão dura, eu fazia-lhe festas a acalmar como se fosse uma fera, mas a coisa não passava.

A minha mulher ressonava baixinho, uma espécie de sono leve, a noite estava escura apenas interrompida por um luar difuso e insuficiente, a luz passava pelas frestas das persianas e eu olhava para o corpo da Sandra deitada de lado satisfeita, eu aproximei a minha boca dos ouvidos dela, e eu disse a sussurrar, “amor, deixa-me foder o teu cu”.

A minha insistência fez com que ela passasse para um leve dormitar e de seguida, ela disse, “amor, estou muito cansada, bate tu uma punheta, querido”, e caiu novamente no sono profundo, eu não aguentava e apontei a minha verga para o meio das nádegas dela e deixei ir o pau, o ânus ainda estava húmido e escorregadio do esperma do Alex, penetrei o cu dela, e depois de dar umas bombadas, foi rápido, não aguentei e eu vi-me todo.

De manhã a minha mulher acordou histérica, mas um histérico de alegria, ela estava no banho e falava alto, “amor, acordei cheia de porra no cu, estiveste a comer o meu rabo?”, eu disse, “sim amor, não aguentei, comecei a lembrar-me do Alex montado em cima de ti e o galo grosso e teso a entrar, não consegui aguentar, amor, tive um ataque de tesão muito grande”.

A minha mulher deu uma gargalhada sonora, “o meu cu está todo partido, amor, estava a precisar de descanso”, ela falou tão alto que pensei que se ouvia no hotel todo, “amor, fala mais baixo, por favor”, mas ela continuou, “é para ele ouvir, o Alex deve estar no quarto ao lado”, eu continuei, “sim, querida, mas ele pode não gostar de que os outros saibam tudo, se queres mais pau, amor, é melhor sermos discretos”.

Ela pareceu compreender, acalmou-se um pouco mais, e depois quando saía do banho a fazer aqueles gestos que eu aprecio tanto, de se dobrar e a secar o cabelo numa toalha, os cabelos longos e arruivados, o roupão aberto com as mamas espetadas, ela perguntou, “quais são os nossos planos para hoje, querido!”.

Eu olhei para ela, a pele brilhava de vida, o tesão da noite passada voltava a acontecer, sentia o pau duro entre as pernas, “amor, não consigo pensar em nada, primeiro tenho de comer, estou cheio de fome”, ela quase gritou outra vez, “agora és assim, não consegues nada, não consegues nada, mas para me comer o cu ontem à noite, consegues sempre”.

Ela deve ter reparado no meu sorriso amarelo, vestia as cuecas até que parou, “não, não vou vestir cuecas, quero sentir a minha peluda fresca e pronta a atacar”, ela riu-se novamente e depois de dedo em riste, apontou para mim, “não estragues tudo, querido, eu quero mais pau, hoje, depois e amanhã, estou insaciável, estou a falar contigo, e estou toda molhada”.

Descíamos pelo elevador até à sala de refeições, e enquanto a minha mulher ia distraída, eu apreciava o seu corpo robusto, as coxas na medida certa, o rabo na forma de pera rija acabada de colher, as costas, o tronco, e depois uns lábios carnudos e muito vermelhos que têm tudo para agradar aos homens quando são chupados, e a envolver tudo, um vestido de Verão, tão curto e tão reduzido de tecido que me fez recordar o quanto paguei para não receber quase nada em troca.

Entrámos na sala de refeições e foi quase imediato, reparámos que o Alex estava acompanhado de uma mulher, para a minha mulher foi um choque, ela sentou-se em desconforto, ele olhou de relance para nós sem se comprometer, e ela perguntou, “quem é que será aquela gaja?”, eu respondi, “não sei, pode ser mulher dele, ele pareceu-me dizer que esperava alguém”.

A minha mulher abanou a cabeça em desacordo, “eu não ouvi nada disso!!, eu ri-me, “querida, tu não ouviste nada porque estavas a levar na cona, não tiveste tempo para ouvir”, ela continuava, “nah, nah, ele mais parece um gigolo que anda à caça de gajas para foder”.

Eu não queria que ela perdesse a cabeça, a dia estava ótimo e eu queria aproveitar, eu olhei para o Alex e percebi que se estava a levantar e a caminhar na nossa direção, toquei no braço da minha mulher, “amor, vem aí o Alex ..”.

Ela virou a cabeça, eles aproximaram-se e o Alex disse, “é a minha mulher, Diana”, a minha mulher fez um sorriso que era o mais aproximado a uma mordedura de cão, “ah, ah, sim, que bonita Alex”, e ele continuou, “estive a contar à minha mulher que vos conheci ontem ...”, a Diana sorriu e abanou com a mão de aprovação, e abandonaram a sala a dizer que iam passear pela praia lá mais para a ponta esquerda.

Eu ainda olhei para o rabo da Diana, “bonita mulher, gosto do rabo dela, e bem, gosto de tudo ...”, a minha mulher deu um abanão na cadeira, “ela parece-me muito sonsa!! tem aspeto de menina rica que não sabe nada de foda”.

Aproximou-se um empregado da sala e ainda ouviu a minha mulher a dizer, “deve ser daquelas mulheres que quando têm uma verga enterrada no cu dizem que estão cheias de vergonha”, o empregado fugiu não sem antes olhar para mim a tentar saber se o que tinha ouvido era mesmo verdade, “mas querida, não me pareceu isso, ela pareceu-me excitante, quando ela passou eu senti-lhe o cheiro e fiquei com o pau duro, “o Alex deve ter estado a comê-la esta noite!”.

A minha mulher continuou, “não acredito, querido, eu esgotei-o todo, ali não havia mais nada, só se foi agora de manhã quando ela chegou”, eu disse, “sim deve ter sido, eu adorava fodê-la, amor, ela tem ar de quem gosta de chupar pau”, a Sandra deu uma gargalhada que mais parecia um grito, “todas as mulheres gostam de chupar pau”, e depois de uns segundos ela continuou, “o que achas que ele quis dizer com ter contado à mulher que nos conheceu? achas que contou que estivemos a foder?”.

Realmente ainda não tinha reparado naquela observação, “não sei amor, mas da maneira que ele falou, acho que não, foi mais para nos dizer que a Diana era mulher dele”, a Sandra prosseguiu, “humm, não sei, eu acho que ele quer mais cona e a mulher não lhe dá suficiente, viste como é que ele estava ontem? deve-se ter vindo umas cinco vezes ou mais, ele adorou comer o meu cu, querido, não reparaste na fome de sexo com que estava?”.

Eu continuei, “reparei, amor, mas mesmo que fosse verdade, e a Diana?”, ela pareceu ficar a pensar, “pois, ela parece certinha de mais!”, eu suspirei, “pois é, não me importava de dar-lhe uma foda enquanto o Alex te comia”, a refeição estava a chegar ao fim, ela perguntou, “o que fazemos agora? Podíamos ir também passear pela praia!”.

A forma como falou era uma ordem, embora eu tivesse outras coisas pensadas, achei melhor não contrariar a minha mulher, apesar de tudo ainda disse, “mas querida, ainda é tão cedo!”, eu senti-me a dizer isto como se tivesse a dizê-lo a pessoas que estavam com ressaca de beber muito no dia anterior, e continuei, “ainda ontem estiveste a tarde e a noite toda a foder!”, mas ela insistiu, “oh, amor, eu só quero saber o que ele contou, já pensaste que ela pode querer foder com outro homem?

Não neguei que não quisesse foder a Diana, mas percebi logo que aquela era a técnica especial da minha mulher, dava-me um rebuçado ou uma promessa de rebuçado para eu ficar calado, e lá fui andando atrás dela a caminho da praia, a Sandra, “não reparaste que ele disse que iam para a ponta esquerda da praia?”, eu respondi, “sim, mas ...”, e ela continuou, “é o sitio onde param os nudistas, amor, imagina a Diana a olhar para minha cona peluda”, e depois riu-se com uma gargalhada, de tal modo que o mesmo empregado de há bocado ouviu tudo.

Já caminhávamos há quase quinze minutos quando os vimos ao fundo, no topo da praia, perto de umas rochas, a Sandra disse, “passa como se os não tivéssemos visto”, eu continuei, “não sejas parva, eu já olhei para eles e eles para nós”, fiz um aceno com as mãos a cumprimentar e ele devolveu a chamar-nos.

Caminhámos na direção deles, e a minha curiosidade ia ficando mais aguçada, queria ver a Diana nua porque por vezes um bom vestido engana, os meus olhos iam ficando mais focados, e quando estava mais perto é que vi, foda-se!! uma desilusão, umas belas mamas espetadas, as coxas brancas de uma jovem, e nada mais.

Ela estava em topless, mas com uma cueca apertada, do que tapava eu imaginava, ela fazia da perna do Alex almofada, eu olhei para o pénis dele, tombado a dormir como um gato, grande, volumoso e inchado, e a imagem daquele pau teso, a foder a minha mulher e a Diana, endureceu-me tanto que eu fiquei ali sem saber bem o que fazer.

Fui acordado pela voz da minha mulher, ela perguntou, “querido, achas que posso despir-me?” e depois para a Diana, “não vai ficar incomodada?”, e depois para o Alex, “acha que faço mal em ficar nua?”, o pénis dele deu um salto, tremeu quando a minha mulher levantou o vestido até à altura do umbigo, e disse, “já vinha preparada!!”.

Ela deu uma pequena gargalhada, com o vestido levantado para cima, nós víamos-lhe a cona peluda, as coxas esguias e enérgicas, tirou a roupa para fora enquanto eu tirava os meus calções, e nem tinha reparado que estava com a piça dura, olhei para a Diana que mirava o meu caralho teso, e eu disse, “peço desculpa por ele”, ouve ali um segundo de silêncio, e depois começamos todos a rir, menos ela que só mostrou um sorriso.

A Sandra continuou, “o meu marido não tem maneiras, vir com o pénis teso para a praia”, ela virou-se para o Alex, “acho que o meu marido se excitou com a tua mulher”, o Alex virou a cara para a Diana, o pau dele era agora uma verga dura, e disse, “o que achas, querida?”, ela apertou as pernas sobre se fechasse a porta de um cofre, “o que acho? o quê?”, ele prosseguiu, “do marido da Sandra estar excitado contigo!!”.

Eu olhei para as mamas e as uvas roxas em cima delas estavam rijas e isso significava que estava excitada, as pernas delas abriram-se um pouco, olhei para o risco da fenda gravado na cueca do bikini, olhei-a nos olhos, ela fixava-se no meu caralho teso, como se fosse uma coisa estranha para ela.

Eu virei os olhos para o Alex, “a Diana nunca tinha visto um pénis? Para além do teu claro?”, a Diana pareceu esboçar um sorriso, olhou para o marido e disse, “o do meu marido é grande, estou satisfeita com ele”, e baixou os olhos para o pénis duro espetado para cima, a minha mulher interveio, “querido, achas que a Diana ia querer um pau como o teu, quando tem uma verga enorme como aquela para foder”, dizia isto a lamber os lábios.

A Sandra cruzou os olhos com o Alex e perguntou, “a Diana não gosta de estar nua, aqui na praia é tão bom!”, ela mexeu-se na toalha, e continuou, “gosto de bronzear estas partes”, apontou para o rabo e as coxas, a Diana respondeu, “fico um pouco desconfortável ao pé das outras pessoas”, eu olhava e via ali uma altura, um volume pouco acentuado, e imaginava o clitóris molhado dela estar a olhar para o meu pau.

O Alex aproximou-se do ouvido da mulher, “querida, estás à vontade, estamos entre amigos!”, e depois ele sussurrou, “o marido da Sandra quer ver a tua cona”, a Diana virou a cabeça, “és mesmo doido”, ele insistiu, “tira, vais ver que vais sentir-te melhor”, ela fez o movimento, puxou para baixo as cuecas, e eu disse, “eu ajudo!”, ela não disse nada e quando eu disse, “posso?”, ela acenou com a cabeça e eu tirei-lhe as cuecas, quando ela levantava as duas pernas para cima.

Naquele momento, ao ver os lábios inchados da cona, dei um suspiro alto e quase pensei que me tinha vindo, ela pousou as pernas no chão e abriu-as um pouco, quase a brincar comigo, a provocar a minha atenção, a Diana sorriu, “perguntou há pouco se eu já tinha visto um pénis, mas parece que nunca viu uma vagina!”, eu respondi, “como a sua, não”.

Ela perguntou novamente a olhar para o marido, “o que tem a minha vagina de diferente da vagina da sua mulher?”, eu respondi, “agrada-me os lábios rosados do seu clitóris, são tão desejáveis”, a minha mulher falou, “querida, o meu marido está farto da minha cona, de vez em quando precisa de variar um pouco”, a Diana perguntou, “e a Sandra deixa? Não se importa que o seu marido tenha sexo com outra mulher?”

A minha mulher riu-se, “não me importo amor, desde que o meu marido não se importe que eu tenha também sexo com outro homem”, e depois ela olhou para o pau teso do Alex, “eu gosto de me entregar a outros homens, a Diana não gosta?”, ela olhou para o Alex, “acho que o meu marido não ia gostar”.

A minha mulher continuou, “e se o Alex gostasse?”, ela retorquiu, “o meu marido ver-me a ter sexo com outro homem?”, antes que ela respondesse, a minha mulher insistiu, “sim, querida, nunca imaginou outro homem a fodê-la?”, a Diana gaguejou um pouco, “imaginar como? fantasiar com outro homem?”, a minha mulher voltou à carga, “sim, amor, imagine o meu marido a fodê-la e o Alex a ver?”.


O meu pau doía-me de tão duro que estava, olhei por entre as pernas da Diana, e um brilho molhado saía da fenda, a Diana olhou para mim e para a minha verga empinada, deu um pequeno riso, “não sei, não consigo imaginar, e se eu imaginasse? a Sandra ia querer ter sexo com o meu marido?”.

A Sandra abanou a cabeça, olhou para a enorme verga do Alex, “porque não, amor?”, a Diana continuou, “não sei, eu acho que me ia importar! e o meu marido também”, o Alex baixou a cabeça até aos ouvidos da mulher, “se calhar ias gostar, amor, estás sempre a dizer que o meu pau é grosso de mais”, a Sandra falou, “eu não me importo, eu gosto deles grossos”.

A Diana ouviu o marido e abriu-se toda, as pernas alargaram-se para os lados, eu senti uma vontade forte de mergulhar naquele lago, lamber-me naquela água, ela disse, “ai, amor? não sei o que dizer”, ela olhou novamente para mim, olhou outra vez para minha verga, o Alex disse, “ele gosta daquilo que tu gostas”, ela deu um pequeno guincho, “não digas isso, o que eles vão pensar?”.

O Alex puxou a minha mulher para si, rodeou-lhe os ombros, olhou para mim a pedir o que parecia uma aprovação, e disse à mulher, “ele pode dar-te o que eu não posso”, a Sandra dobrou-se e começou a chupar a piça do Alex com a mulher dele a ver, a minha mão tocou a coxa da Diana por dentro, subiu quase até à cona dela, comecei a acariciá-la, e eu perguntei, “o que é que eu posso dar-te? o que gostas querida?“, ela estava meio petrificada, facilitava a passagem da minha mão, abrindo ainda mais as pernas, os meus dois dedos rolaram no clitóris, o Alex disse a tocar na cabeça da minha mulher, “a Diana gosta de levar no cu, mas o meu pau é grosso de mais e ela diz que dói”.

Ela baixou os olhos como se tivesse vergonha, eu mirei o rabo dela, cheio e agradável de tão redondo, tão perfeito, e eu perguntei, “é verdade? A minha mulher também gosta”, ela disse, “é o Alex que diz isso, eu gosto, mas não é muito”, eu pedi para ela se virar, ela movimentou o corpo e aquela maravilha de nádegas, não me deram para aguentar mais, eu subi pelas costas dela, sussurrei-lhe aos ouvidos, “querida, abre o cuzinho para mim, queres que eu enterre o meu pau?”.

A voz dela saiu baixa, eu encostei a cabeça do pau na prega do ânus e fiz força e o anel apertado abriu-se todo e eu entrei até ao fundo, a minha mulher chupava o pau guloso, e eu disse, “ai amor, que cuzinho tão apertado”.

A Diana gemeu, “aihm foda-se! ai, amor”, eu rodei o meu braço pelo pescoço dela, e comecei a martelar o cu dela, “ai foda-se! amor, estás a gostar?”, ela disse, “estouuu, aihmm”, eu não aguantei mais, atingi o meu limite e disse para a minha mulher, “humm, que me venho todo”, a minha porra inundou-lhe o cu, “aihm Alex ela gosta tanto”.

Mais tarde, a Sandra disse “o meu marido é um sodomita, ela adora foder o meu cu, mas o pau não é muito grosso como gosto”, a Sandra baixou a cabeça como se fosse contar um segredo, “eu adoro levar no cu e mas gosto deles grossos”.

E quando todos pensámos que o dia ia ficar por ali, a Sandra insistiu, “podemos combinar, logo à noite, o meu marido come-te o cu outra vez, com o pénis dele mais pequenino e eu como o do teu marido”.

No fim fazem as contas

21:55 0
No fim fazem as contas

👀
A obra estava a chegar ao fim e a única coisa com que o pedreiro se preocupava era com a promessa que eu tinha feito, de que se ele fodesse a minha mãe, eu depois dava-lhe o meu cu.

A verdade é que ele, com ela rondando o dia todo, não conseguia trabalhar, ele chegava e a minha mãe aparecia na obra com um babydoll muito curto, em que se viam todas as formas do corpo e por baixo estava nua.

Tem estado num período mau para ela, passa longas temporadas sozinha, e o desejo de sexo é tão intenso que ela fica totalmente desnorteada, e eu percebo, nas nossas conversas que ela apenas fala de caralho e foda.

É melhor ver o que se passou: com obra em casa não reclama

No início da obra, ela deitava-se na relva, numa cadeira longa, e depois sempre que o Vlad olhava, ela abria as pernas e ele via a cona peluda, depois virava o rabo e ele admirava as nádegas, à procura de uma oportunidade para o excitar e ele a foder.

Depois ela pediu-me ajuda, eu disse-lhe que tinha dúvidas que o Vlad lhe quisesse dar uma foda, é muito mais novo, e depois é ucraniano, russo, moldavo ou o caralho que ele é, e eu não sabia se ele ia gostar.

Ela contou-me que da última vez o Vlad tinha-se aproximado dela, que ela levantou o babydoll até à cintura, depois passou os dedos na cona e que ele, depois de um suspiro, apertou o caralho na mão, e que foi por pouco que ele não a comeu ali mesmo.

Ela disse-me que só não aconteceu porque eu estava em casa, e que ele, quando me vê, tem uma espécie de atração, passo nos meus shorts apertados e balançando as ancas gingando, e que ele tem o mesmo movimento de aconchegar o pau nos calções.

Eu já tinha reparado que o Vlad olhava para o meu rabo, e que havia nele um desejo secreto de me penetrar, e quando eu o abordei na obra, ele mirava-me de alto a baixo, e depois fingia que ia mijar, tirava o pau grosso para fora, e fazia tudo para que eu olhasse.

A minha mãe dizia, “acho que ele está com desejos de te foder”, e eu perguntava, “achas que sim? tens a certeza?”, ela respondia, “tenho, ele está sempre a olhar para o teu cu, ele quer o teu cuzinho, filho”, eu continuava, “eu já vi o pau dele, é enorme”, e ela insistia, “eu sei que queres que ele coma o teu cuzinho, mas eu também quero, filho”.

Num desses dias, o Vlad pediu-me e fomos para um anexo da casa, e perguntou se eu queria ver o pau dele, e eu disse que sim, ele baixou os calções, e mostrou o caralho grosso e teso, escuro e rijo como estava, senti-lhe o cheiro forte a caralho, apertou-se-me a garganta, e ele disse, “gostavas de levar com ele no cu?”.

Eu lambi os lábios de prazer, e acenei com a cabeça a dizer que sim, mas depois continuei, “e a minha mãe? ela quer que fodas com ela, ela está a precisar de uma boa foda”, e foi assim que ele concordou em foder a minha mãe desde que eu prometesse que depois lhe dava o meu cu.

Eu tinha uma divida para com ele, e um desejo intenso de pagá-la rapidamente, e desta vez fui eu que pedi para irmos para o anexo da casa, as janelas estavam fechadas, o ar pesava quente e abafava, e apenas uns raios de sol refulgiam pelas persianas e iluminavam a penumbra lá dentro.

A minha mãe tinha-me visto entrar com o Vlad, ela sabia que era para ele foder o meu cu, eu tinha dito que ia dar ao Vlad aquilo que ele queria, e ela disse, “o pau dele parece pedra, grosso, partiu-me toda, filho, abriu-me o cu todo “, e depois continuou, “tu tens o cu apertado, o teu cu vai doer, querido”.

Quando entrámos no anexo o Vlad puxou-me contra o corpo dele, e com as mãos duras e rústicas apertou-me as nádegas, a mover-se como um animal bruto sobre mim, “quero tanto foder esse teu cuzinho, rapaz, quero enterrar o meu caralho todo”, e eu dizia, “eu também quero”, e pus a minha mão sobre o pau dele.

Ele encostou-se a um móvel baixo, puxando-me a cabeça para baixo, deixou cair os calções pelas pernas, “chupa-me o pau, mama-me o pau todo”, eu agarrei no caralho teso e empinado à altura da minha boca, lambi-o com a minha língua, e senti uma gota de líquido salgado.

Eu engoli o pau na minha boca, e enquanto ele acariciava os meus cabelos, movendo a minha cabeça para dentro, eu chupei-o de cima a baixo, ele gemia, “ai, foda-se! rapaz, chupa, caralho, chupa”, as pernas dele retesavam e estremeciam, “ai, caralho, que me venho na tua boca, bebe o leitinho todo, rapaz”.

As pernas dele tremeram e eu senti ondas de esperma na minha boca, “lambe o leitinho, chupa-me o caralho, ai, caralho”, eu apertei os lábios no rolo rijo e carnudo, e continuei a chupar até engolir o leitinho todo.


Eu pensei que a festa tinha acabado, mas ele levantou-me e encostou-me contra um móvel, e ele disse, “agora vou comer esse teu cuzinho, baixa-te, empina o rabinho”, eu senti o pau dele a entrar pelo meio das minhas coxas, a cabeça a fazer força no meu ânus.

A cabeça entrou e eu senti o meu buraco a abrir, e eu gemi, “ai, ai, aihmm, o meu cu, ai, entra mais, entra, fode-me o cuzinho, aihmm”, o pau grosso entrava e eu suspirava de dor, fiz pressão na perna dele, “aihmm, devagar, está a doer, aihmm”.

O pau entrava pouco a pouco, saia e entrava, empurrando devagar, “aihm, mãe, o meu cu, aihmm, ai”, ele não parava e levantou a minha nádega e fez ainda mais força, puxou pelo meu pescoço, e enterrou-o todo no meu cu, “aihm, foda-se, aihmm, o meu cu”.

Eu ouvi-o dizer, “já o tens todo no cuzinho, estás a gostar?”, eu tinha perdido a noção do que me rodeava e ele começou a acelerar, a bater as ancas fortes nas minhas nádegas, o pau grosso entalado nas pregas apertadas do meu cu, “aihmm, aihm, fode-me mais, parte o meu cuzinho, aihmm”.

A respiração dele ofegava, apertando o meu corpo contra o dele, o pau entrava acelerado, saiam-lhe sons roucos da garganta, comecei todo eu a tremer, e sentia que me estava a vir, “ai, caralho, estou todo aberto, como uma puta rota, ai, que me venho”, saíram-me esguichos de esperma do caralho, e ele saiu de dentro de mim, e gritou, “ai, também, foda-se”.

Quando sai do anexo, eu percebi que a minha mãe estava a ver, entrei em casa, e eu disse, “preciso de um bom banho”, e ela perguntou, “e então?”, e eu respondi, “então estou como tu, ele partiu-me o cu, e tenho o cu todo dorido”.

A outra parte da história
Não tem como fugir