Se filha quer casar, será que mamã dá atenção ao noivo? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Se filha quer casar, será que mamã dá atenção ao noivo?

O noivo, ou coisa parecida, da minha irmã Carlota tinha pedido à minha mãe que fosse lá a casa, porque ao que parecia ela tinha tido mais um dos ataques de loucura, o que para nós já não era coisa desconhecida, ela quando explodia não se sabia bem quem ia atingir ou como as coisas iriam acabar.

O Guedes como a minha mãe lhe chamava, ainda educação antiga do meu avô com mania de tratar todos pelo nome de família, era um mulato endinheirado, negociante namibiano de pedras preciosas, que tinha tudo para dar tudo à minha irmã, mais pele vermelha que mulato, e para mim um pouco estranho, por ser exageradamente sofisticado.

Tudo nele batia certo como um relógio suíço, roupa sempre primorosamente cuidada, carros casa, nele tudo brilhava, a pele dele o corpo todo, como depois vi então, sem sinais marcas manchas e estranho, sem qualquer pelo que não as sobrancelhas e até essas de tal modo arranjadas que pareciam de pelos contados em simetria, x pelos na da esquerda e os mesmos x na da direita.

Pediu-me a minha mãe para ir com ela, aguentá-la talvez só mesmo eu, e entrámos naquela casa perfeita e perfumada, incólume como uma clínica cara, e recebeu-nos o Guedes "Clara a sua filha está de mais", "O que foi agora", perguntou a minha mãe, "esqueceu-se que vai casar-se comigo, passa a noite fora, traz-me gente para casa e gajos".

Olhava para o careca pele vermelha e pensava "a Carlota já deve estar noutra, a fazer sofrer este desgraçado", via-lhe os olhos de irritação, barulhos vindos do andar de cima, aquilo era um mansão, "Clara, ela está com um gajo lá em cima, acabei de chegar e dei com isto, sabe o que ela fez quando me viu? riu-se".

A minha mãe olhava para mim, quase a perguntar-me "o que faço?", a pensar, o Guedes aqui em baixo, vou lá acima mexer com a Carlota, ainda a apanho nua com o tal gajo, "Guedes você tem aqui em baixo outro quarto?", respondeu logo irritado "Quartos é o que não falta nesta casa", "então vamos, relaxar um pouco e descansar" ri-me para dentro eu "até o outro gajo passar".

Também conhecia a minha mãe, a Carlota tinha de onde sair, li-lhe nos olhos a artimanha, entrámos no tal quarto em silêncio, uma cama enorme trabalhada, à medida do querer ser grande do Guedes, cores vermelhos e veludos, espelhos no tecto e por todo o lado, mais parecia um quarto pra foder, ele levado pela mão da minha mãe, como criança a ir para a escola.

Esgueirei-me como sempre para um local recuado, coisa parecida com um guarda fato, e dali esperei a acção da minha mãe, dar-lhe o relaxamento que o Guedes desconhecia, sentou-o à beira da cama, dizia-lhe "tem calma tudo se há-de arranjar, a Carlota é uma boa menina e isto há-de-lhe passar", passava a mão pela careca do Guedes a rodeá-la na face e no queixo.

Talvez as hormonas se tenham encontrado, o Guedes parecia-me excitado, a minha mãe de erótica fazia inveja até à Carlota, mulher bonita e perfeita, e foi soltando a roupa à medida daquele olhar hipnotizado, o Guedes abria a boca "num uau", ao ver-lhe as mamas douradas, os mamilos arrebitados, compensação que a minha mãe lhe dava, pelo sofrimento que lhe causava a minha irmã.

Ela dobrou-se de joelhos, ao tirar-lhe a camisa, abriu-lhe o cinto e a braguilha, puxou o elástico dos slips de marca, dele saltou um caralho teso e perfeito, sem pelos simétrico e direito, como o Guedes em tudo quando eu vi então nu, sem um único pelo ou marca, luzidio de cremes e cuidado, "o homem tem um corpo do caralho", pensei.
Foto de Ana Bregantin no Pexels
O Guedes sentado na beira da cama, para trás, com os braços a fazer de contraforte, olhos fechados já esquecera a Carlota, via a minha mãe no espelho a mamar o caralho dele, também eu fora esquecido, a gemer palavras desconhecidas, uma língua lá dele do povo de onde veio, mexia as ancas sem controle, a razão fora-se com o beijo da minha mãe, na cabecinha do caralho quando os lábios o apertavam, a correr de cima abaixo num carrocel infernal.

Acontecia com a minha mãe, não era a primeira vez que a via foder, afectos antigos destinaram-nos a querer isto, de ela gostar que eu a olhar, e muitas vezes acontecera, homens e mulheres que a desejavam, ou como o Guedes por ela simplesmente o querer.

Acho que quando a minha mãe o conheceu, a Carlota levou-o lá a casa, a minha mãe mirou-o de alto a baixo e pensou logo "acho que te vou comer, é só apanhar-te desprevenido", e o dia era hoje, empurrou-o para trás a sorrir e saltou-lhe para cima, o Guedes parecia um menino incompetente nas mãos dela, enterrou o caralho direito a escorregar pela vagina, esmagado pelas comissuras da cona.

Ela mexia-se, o rabo ondeava na guia rija, o Guedes não tinha opinião, para ela bastava o gemer dele e o prazer, tudo estava por conta dela, as mamas tesas mamilos apontados à boca dele, a querer agarrá-los chupá-los deixar-se ir, tão violento tão intenso, ela a matraqueá-lo, a não dar-lhe descanso.

Via no espelho em frente as nádegas da minha mãe abertas como pêssegos, pelinhos de seda atravessados por sol de tarde suave, visto à luz de través como pequenos seres de coral ondeantes, como o rabo da minha mãe, calor doce a acarinhar-lhe os corpos, o caralho do Guedes entrava nela a fustigar-lhe os músculos das coxas.

Cansaram-se da posição, a minha mãe saiu dele, e virou-se para que ele subisse nela por trás, olhei o espelho e vi aquele caralho vermelho direito, olhei-a nos olhos pela primeira vez, via-me escondido e excitava-a saber que a via, quando pensava "já a conheço, ela quer que ele lhe vá ao cu", o Guedes acanzanou-se no rabo empinado dela, enterrou-lho na cona e começou a batê-la, músculos puxados atrás como uma arma, e disparados para dentro da minha mãe.

Ele gemia, quase se vinha, vi-a puxar a mão a segurar uma nádega, a abrir-lhe o ânus tremente e húmido, a ditar-lhe ordens com os olhos, um general ao seu soldado, e ele correspondeu submisso, puxou o caralho para fora da cona da minha mãe, e escorregando-o ao de leve pelo ânus da minha mãe, deu-lhe várias pancadinhas forçadas, e enterrou-lho no cu.

Soltou-se um "aiiiii" dela, eu sabia que às vezes doía, dor e prazer junto num só, que depois de abrir bem passava,  já dera o cu muitas vezes, e algumas vezes ela o vira, de homens e amigos a irem-me ao cu, umas vezes por acidente outras porque lhe pedira, num acerto mal compreendido, mas que tinha sido aceite e ficado.

A minha mãe arqueou-se e tombou logo, gemia de boca na almofada, olhos nos meus que a via, agora era a vez do Guedes, agarrado às nádegas da minha mãe, tinha que dar tudo por tudo, ser grande é comprovar o que se diz, e demonstrar que era bom para a Carlota.

Ele e a minha mãe gemiam, sem qualquer ordem ou razão, os corpos deles a estremecer, e vejo-os a querer vir-se cada um, a língua a correr-lhe a boca húmida, num grito tinha-se vindo com prazer, o caralho dele a sair do cu da minha mãe, a deitar um esguicho de esperma para o ar, a minha mãe para o lado a tombar.

Pouco a pouco, saímos do quarto, a Carlota, qual deusa egípcia, descia a escadaria a perguntar "onde é que se meteram?", "a culpa é da mamã filha, tive que estar a ajudar o Guedes a compreender um pouco esse teu feitio, filha", "Hum, sim eu sei, gostas muito de ajudar", respondeu a Carlota a olhar para a cara comprometida do Guedes.

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