Sabe quais são os 50 sonhos eróticos mais quentes? - 4# Aparelho dental - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Sabe quais são os 50 sonhos eróticos mais quentes? - 4# Aparelho dental

Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.

E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.

E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao terceiro, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.

4. Sonho erótico com 4# Aparelho Dental

Já era recorrente, há mais de uma semana que acordava de um sonho pesadelo ao mesmo tempo. Recordava-me que ia correr numa espécie de túnel, todo nu, com um tesão medonho, o caralho a abanar, a fugir de alguma coisa que parecia uma boca do tipo de cobra toda de metal.

O estranho é que quando estava perto, o caralho inchava mesmo a doer, e de repente, encolhia todo como se tivesse acontecido qualquer coisa má, e acordava logo com suores frios, enfim duas ou três semanas de merda nisto.

Havia colegas no escritório a dizer-me, "eh pá andas encovado, o que se passa, mau sono?", os que me conheciam mais de perto, "excesso de cu e de cona?", e não sabia como deslindar este enigma, psicoterapeuta pensei eu, perguntar-lhe, "porque ando eu a entesar-me e a encolher-me por causa de uma boca de metal? que significados ocultos do meu subconsciente, são esses?".

Estava na secretária a trabalhar quando o vi passar, era um estagiário recente no escritório a aprender com um colega meu, e era daquelas coisas, já passara por mim muitas vezes, só que, conscientemente, não lhe dera a atenção devida.

De outras vezes, fisgara o corpo do miúdo assim meio de lado, bem parecido e bem cuidado, aquilo passara, e lembrei-me agora, quando ele passava, olhava de propósito, ria-se para mim, numa boca a abrir-se, com aço nos dentes todos, e eu a corresponder com um sorriso desligado.

"Foda-se, que era isso", não lhe dera atenção toda, o rapaz dera-me um tesão forte, quando passava por mim e se ria, tinha aquele ar altivo dos jovens que desperta, mas quando abria a boca, o meu interesse desaparecia, e o meu tesão também que com ele ia.

Perguntei pelo nome dele no escritório, talvez me ajudasse no meu sonho, Frederico era esse o seu nome, mandei chamá-lo ao gabinete, para saber mais sobre ele, e talvez do porquê deste meu pesadelo.

Ele entrou no gabinete, e deu-me gozo aquele olhar, despertou em mim surpresa e interesse, a inteligência que reconhecia, num corpo belo bem vestido, perguntei-lhe "Fred, tenho sonhado consigo, e não sei porquê", ele riu-se, será que se passa alguma coisa que não sei, "porque se ri tanto para mim?".

Respondeu-me ele "tenho um amigo que me falou bem de si", "quem?", perguntei, "O Tomás", tomás, tomás, pensava, havia um puto advogado do edifício a quem eu tinha ido ao cu no ginásio, muito bom, uma maravilha, um tesão, tinha adorado enrabá-lo, mas não sabia se era esse, e perguntei "ele é advogado?", "é e gostou muito do ginásio, não fala noutra coisa, eu também gosto".

Fiquei cheio de tesão de o ouvir, os dois ali no meu gabinete, um aperto forte nas calças, movia-me para os lados a parecer não caber na cadeira, a respiração faltava-me, golfadas de oxigénio entravam e saiam a correr, olhei-lhe para as pernas à procura do que tinha, ele perguntou "acha que posso ir aí'", "aí onde? junto a mim" pensei, disse-lhe, "sim" embora não soubesse o que pensar.

Deu a volta, meteu-se por baixo da minha secretária, olhava para mim a rir-se, a boca cheia de ferrinhos do aparelho dental, a descer o zip das minhas calças, a soltar o meu caralho das amarras de onde estava preso, e eu a pensar "foda-se vai pô-lo na boca e o caralho dos ferros, vai doer caralho".

O meu caralho deslizou no meio daquela serpentina, parecia um nave espacial a passar por território desconhecido, uma cintura de asteróides, torci-me um pouco a sentir umas cócegas dos ferrinhos, mas o Fred sabia o que fazia, algum tempo de aparelho fora o suficiente para se adaptar e tirar partido dessa circunstância.

Sabia que me causava medo, eu só pensava "vai-me dar uma dentada com aquilo", eram por isso os meus pesadelos, desejava aquele broche bem feito, mas ao mesmo tempo o subconsciente, o animal que está em nós sempre vigilante, primitivo, dizia "foda-se afasta-te daquele boca vai comer-te o caralho e ficas sem nada, uma merda".

Mas o Fred sabia o que fazia, os meus medos eram infundados, encostava-me para trás de olhos fechados, a boca dele descia suave sobre o meu caralho, este fim de tarde prometia, quando me bateram à porta do gabinete, as paredes eram de vidro e eu via quem era, o caralho do Lemos, o contabilista, cabrão para me falar de impostos.

"Sim, Lemos, o que se passa? pode ser mais tarde?", ele meteu a cabeça vermelha dele no gabinete, em baixo da secretária, o Fred não parava os lábios dele a apertar-me o caralho, sentia um desconforto de excitação, dizia eu ao Lemos "mais tarde mais tarde, já ligo".

Os ferrinhos faziam as cócegas, mas que bom, sentia, a língua, os beijinhos na cabecinha, estava-me a vir, o Fred mamava e bebia, vi-me todo na boca dele.

Saiu do meu gabinete, com o seu sorrir de aço brilhante, comigo a pensar, hoje não vou sonhar, e vou dormir lindamente.

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