Será que ela é mesmo frígida? - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Será que ela é mesmo frígida?

O Geraldo conta ao "Biografias Eróticas" como foi:

Tenho andado muito perturbado, andei a consultar-me com o Salles, um amigo meu, e ele disse-me, "eh pá isso é coisa para o Doutor Manecas, ele resolve". Andei com essa na cabeça "doutor Manecas?, o gajo deve estar a gozar", mas depois soube que o homem era psicólogo de mentiras iluminadas durante o dia e ensinador de verdades ocultas à noite. 

O problema era com a minha mulher, a Clo, de um dia para o outro só me dizia "tou frígida, filho, tu mexes, isto não dá nada", já tinha ido ao médico com ela, fazer exames e tudo, a coisa estava normal, "mas que diabo de onde vinha aquilo?", só podia ser coisa da seita nova, onde ela andava nas cantorias, a maluca vinha desvairada.

Lá a convenci muito a custo, "ouve mulher vamos ao doutor Manecas, disseram-me que era bom no que fazia", "tá bem", disse-me ela, "mas olha que é tempo perdido, isto já não dá nada, ando sem vontade de foder, filho".

Quando entrámos a Clo ficou possuída, olhou para o doutor Manecas, em vez de fria ficou quente, "porra que pensei, já está curada!", jovem, coxas grossas, formas torneadas, silencioso e raro nas palavras, vindas de um sitio só dele, que até eu fiquei excitado.

"A Clo diz que está frígida, sem vontade de foder", sabia que não gostava de meias palavras, "não lhe vou à cona há três meses", a Clo de boca aberta escandalizada, "então quando começou isso?", perguntou ele, "foi a seita senhor doutor", "hum pois pois tenho cá disso".

"E a Clo o que pensa disto?", perguntou-lhe, "ah senhor doutor, não é a seita, é a vontade", "o geraldo é um animal, quer foder a toda a hora", "mas sabe o que é ser frígida, é não ter desejo, e você tem?", "ai não sei bem senhor doutor, mas não não tenho".

Disse-lhe o doutor Manecas "bom Clo dispa-se então, temos de fazer uns exercícios", "e aí Geraldo é possível que foda a sua mulher", "oh diabo", pensei logo, para isso não estava preparado, curar curar está tudo bem, mas se tem de se fazer sacrifícios, é pelo bem dela pensei, que lhe vá à cona então, que é tratamento.

"Despir-me? doutor Manecas", a desconversar e a despir-se, eu geraldo a vê-la a aquecer, mas que puta ela é, está frígida uma merda, a pensar com os meus botões, o doutor Manecas beliscou-lhe os mamilos, deu ela um grito a saltar, dizia ele para ela "ai Clo que aí vejo prazer", cabra que me anda a enganar.
Photo by Victoria Strukovskaya on Unsplash
O doutor Manecas estava nu, pensei eu "mas que belo instrumento", a ver os olhos dela a brilhar, "bom, agora é assim, a Clo põe-se de joelhos", "abre a boquinha como ó passarinho", batia-lhe com o caralho na boca, e eu a ver e a gostar, a dar-lhe com a cabecinha, para baixo e para cima, a puta da minha mulher a esticar-se toda, "então Clo já está excitada?", "ai não senhor doutor, fria fria".

"Abra agora a boquinha, não precisa fazer nada, vá lá", o doutor Manecas movia os quadris a agarrar-lhe a cabeça, parecia um dançarino a enterrar-lhe o caralho, na sua voz doce dizia, "não precisa chupar, é só agarrar", os lábios dela eram molas, mamilos duros como rebentos, "então Clo já se sente entesada", "ai doutor Manecas ainda tou friazinha", a pensar eu "mas que grande mentirosa, estava toda encharcada".

"Não?, bom então vai abrir as perninhas, assim, vou só esfregar nas bordas, no clitóris, tá bem?", agora é que era, pensava "Geraldo esta puta tem que se vir, tem-me andado a mentir, alguma coisa se passa, para me andar a enganar", o doutor Manecas corria agora o caralho dele, entre os papos da cona dela toda húmida e molhada, o que vai ela agora dizer?.

"Então como estamos?", "ai doutor, um bocadinho melhor, mas pouco", via-lhe na cara o querer foder muito, um sentido que bem conhecia, de com ela há muito viver, "mas que puta me saíste, para fazer esta encenação", deves andar a foder por aí algum, a enganar-me com a frigidez.

"Ela precisa de mais tratamento, Geraldo, posso entrar na sua mulher?", "pode senhor doutor dê com força nela para ela aquecer", não deu tempo nem esperou, puxou-lhe a Clo pelo caralho todo, a apertar-lhe as pernas num grito fundo "aiiii doutor, tou quase boa", a contorcer-se a mover-se para trás, "ai Arnaldo és tão bom assim".

Ela tinha falado num Arnaldo, "mas quem caralho era o Arnaldo, que era tão bom assim'", o doutor Manecas não parava, nem eu os meus pensamentos difusos, batia-lhe na cona com força, ela a gritar "ai tão bom tão bom".

O doutor Manecas virou-a, não conseguiam parar, "vamos ao cu", disse ele, "é agora Clo tem que dar tudo", enterrou-lhe o caralho no cu, com ela a gritar e a gemer "dá-me Arnaldo dá-me dá-me", eu ali sentado a ver, o caralho dele a entrar, "queres ver que sou corno", estava eu a pensar, "quem caralho é o Arnaldo, esta puta anda-me a encornar".

Ouvia o arfar do doutor Manecas, "então Clo já está melhor?", agarrado às nádegas daquela puta, a entrar-lhe no rabo sem parar, veio um gemido dela longo, "aiiii Arnaldo estou-me a vir toda, estou", e cair para o lado satisfeita a minha mulher.

Já descansados no sofá, perguntava o doutor Manecas, "então Clo, diga lá ao seu marido quem é o Arnaldo?", "ai doutor, o Arnaldo é da seita, dá-me fodas tão boas que não aguento as do Geraldo", "Mas que grande puta me saiste", chamei-lhe eu, "não quero mais nada contigo", disse o doutor Manecas "não não o Arnaldo tem que ser vosso amigo".

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