A Sofia veio contar ao "Biografias Eróticas" como foi:
São coisas que podiam acontecer a qualquer uma. Não tenho vergonha, não sei ainda como resolver o problema, mas diabo a minha vida é resolver problemas, e muitas vezes, as soluções fazem doer. Só preciso agora de desabafar para me ajudar a pensar.
A história não tem interesse ou significado, um parvo qualquer lá da empresa que dirijo, teve a brilhante ideia de fazer uma festa de halloween, dizia ele que para enturmar a equipa, usou um palavrão qualquer, que já me enoja ouvir, tinham todos, dizia ele, de ir bem mascarados, sem identidade ou traços, para favorecer a igualdade e outra ilusão qualquer.
Em casa com o meu marido, perguntava-lhe "mas o que levo para aquela gente?", respondeu ele, "vai de ti", "de quê?", disse eu, "vais de cabra, que eu cá vou de cabrão", e começámos os dois a rir.
Fui vestida de prostituta, condizia com a profissão, se não vendia o corpo, vendia a humanidade, e se não fosse eu, outra era com certeza, alguém tem de mandar, e doa a quem doer, eu estava-me bem a cagar, mas havia em mim esse desejo oculto, de o fazer como deve de ser, e lá fui como puta, mais o corno do meu marido.
A festa era num recanto da empresa, aquilo mais parecia uma discoteca, não reconhecia ninguém de tão bem feito, todos tão bem mascarados, que só os conhecia pelo cheiro, o odor intenso do Antunes porco, naquele perfume fora de prazo, pensei "deixa afastar-me dele e desfrutar", quero saber o que falam de mim, e se sou mesmo uma cabra.
Já tinha perdido o meu marido, viera a reboque obrigado, não era nem tinha nada ali, foi à caça para outras paragens, falavam todos muito alto, curiosos sobre quem eram, eu no meu disfarce perfeito, ninguém desconfiava de mim, quem se lembraria da puta que era.
Silenciosa sem trocar palavra, afastava-me não fossem dar comigo, veio um vestido de arlequim, apareceu-me meio bêbado, a gritar-me aos ouvidos, "és a Rosa, és a Rosa?", "não não sou a Rosa, qual Rosa?", respondi, "a da limpeza".
Pensei logo "eu neste meu ar de puta, a confundirem-me com a mulher da limpeza, ai que tenho de conhecer essa Rosa", com ele a puxar-me por uma mão, "anda, vem comigo, anda", não sabia o que fazer, se tirava a máscara, se corria com ele, mas pensei descobriram, isto é uma brincadeira, deixa ver até onde vai.
Puxada pela mão, sentia-me uma menina, olhava para o corpo dele e não o reconhecia, belas formas e um rabo rijo, um homem jovem com certeza, um cheiro inebriante talvez estagiário, dos que de gatas me lambem toda, mas se era que porra, que queria ele da mulher da limpeza?.
Deixei-me ir para onde me levava, um recanto de um recanto da empresa, era eu que ali mandava, mas aquele espaço eu não controlava, mas quem diabo é este gajo, que conhecia os cantos à casa, era o que eu mais pensava.
Puxou-me para ele sôfrego e excitado, a apertar-me forte os braços e o corpo, sem domínio sobre mim própria, "vá lá Rosa, não te faças esquisita, dá-me lá essa coninha", continuava ele e eu em silêncio, não fosse reconhecer a minha voz, "tu sabes que gostas, do que aqui tenho".
Olhei para baixo foram breves segundos, saltou daquela máscara de arlequim, um caralho negro rijo e comprido, dei um salto e "foda-se", pensei eu, "mas que coisa linda, ele é negro e não o estou a ver, não é desta empresa e que se lixe, o Gomes meu marido é cabrão, e se eu sou cabra, vou mas é foder".
Agarrei naquele caralho e comecei a manipulá-lo, nunca tinha visto coisa como aquela, era um sonho meu antigo, o de ter comigo um homem negro, e ali estava incógnita e secreta, a fazer de Rosa em cima de umas caixas.
Senti os dedos dele dentro do vestido, a correrem esguios nas minhas pernas, à procura dos meus pelos mais íntimos, rodou-me de costas como bailarina, a tombar-me nas caixas macias, como se me sentisse mulher amada, a deslizar-me as cuecas pelas pernas, a língua dele mergulhou na minha vagina, lambia e dizia "tu não és a Rosa", era cona que ele já conhecia.
Contorcia-me de prazer a boiar em água tépida, quando se mandou sobre o meu corpo, a sufocar saiu-me forte o ar do peito, com o caralho dele a entrar, enterrou-mo todo na vagina, as nádegas dele iam à frente e a recuar, beijou-me a gemer ao ouvido, "és tão boa, melhor que a Rosa, mas quem és tu?".
Não o queria ouvir, nem que parasse, puta e cabra como era, queria era a satisfação, de uma foda de um homem negro, ai tão louca que eu estava, quando me virou novamente, o caralho dele esgueirou-se entre as pernas, enterrando-se por trás na minha cona, arqueei-me de dor puxava ele o meu pescoço, os quadris dele a baterem no meu cu, bafos quentes e máscaras unidas, perguntava ele "quem és tu?".
Havia ruído lá ao longe, gente que ria e dançava, misturados o arfar dele e os meus gemidos, deixei-me ir em deslize, ele não era meu empregado, e se fosse que se fodesse, com um grito autoritário vi-me como uma puta perdida.
Tirou-me a máscara sem querer, e viu depois surpreso que era eu, a senhora directora doutora Sofia, tremeu de medo ao ver que eu via, que era o segurança da recepção, só agora sei o nome dele, encontro-o todos os dias de manhã, quando chego constrangida, cumprimenta-me sempre bem, "bom dia senhora directora", "olá Bento está tudo bem?", que ainda não sei se o hei-de despedir.
Em casa com o meu marido, perguntava-lhe "mas o que levo para aquela gente?", respondeu ele, "vai de ti", "de quê?", disse eu, "vais de cabra, que eu cá vou de cabrão", e começámos os dois a rir.
Fui vestida de prostituta, condizia com a profissão, se não vendia o corpo, vendia a humanidade, e se não fosse eu, outra era com certeza, alguém tem de mandar, e doa a quem doer, eu estava-me bem a cagar, mas havia em mim esse desejo oculto, de o fazer como deve de ser, e lá fui como puta, mais o corno do meu marido.
A festa era num recanto da empresa, aquilo mais parecia uma discoteca, não reconhecia ninguém de tão bem feito, todos tão bem mascarados, que só os conhecia pelo cheiro, o odor intenso do Antunes porco, naquele perfume fora de prazo, pensei "deixa afastar-me dele e desfrutar", quero saber o que falam de mim, e se sou mesmo uma cabra.
Já tinha perdido o meu marido, viera a reboque obrigado, não era nem tinha nada ali, foi à caça para outras paragens, falavam todos muito alto, curiosos sobre quem eram, eu no meu disfarce perfeito, ninguém desconfiava de mim, quem se lembraria da puta que era.
Silenciosa sem trocar palavra, afastava-me não fossem dar comigo, veio um vestido de arlequim, apareceu-me meio bêbado, a gritar-me aos ouvidos, "és a Rosa, és a Rosa?", "não não sou a Rosa, qual Rosa?", respondi, "a da limpeza".
Pensei logo "eu neste meu ar de puta, a confundirem-me com a mulher da limpeza, ai que tenho de conhecer essa Rosa", com ele a puxar-me por uma mão, "anda, vem comigo, anda", não sabia o que fazer, se tirava a máscara, se corria com ele, mas pensei descobriram, isto é uma brincadeira, deixa ver até onde vai.
Puxada pela mão, sentia-me uma menina, olhava para o corpo dele e não o reconhecia, belas formas e um rabo rijo, um homem jovem com certeza, um cheiro inebriante talvez estagiário, dos que de gatas me lambem toda, mas se era que porra, que queria ele da mulher da limpeza?.
Deixei-me ir para onde me levava, um recanto de um recanto da empresa, era eu que ali mandava, mas aquele espaço eu não controlava, mas quem diabo é este gajo, que conhecia os cantos à casa, era o que eu mais pensava.
Puxou-me para ele sôfrego e excitado, a apertar-me forte os braços e o corpo, sem domínio sobre mim própria, "vá lá Rosa, não te faças esquisita, dá-me lá essa coninha", continuava ele e eu em silêncio, não fosse reconhecer a minha voz, "tu sabes que gostas, do que aqui tenho".
Olhei para baixo foram breves segundos, saltou daquela máscara de arlequim, um caralho negro rijo e comprido, dei um salto e "foda-se", pensei eu, "mas que coisa linda, ele é negro e não o estou a ver, não é desta empresa e que se lixe, o Gomes meu marido é cabrão, e se eu sou cabra, vou mas é foder".
Agarrei naquele caralho e comecei a manipulá-lo, nunca tinha visto coisa como aquela, era um sonho meu antigo, o de ter comigo um homem negro, e ali estava incógnita e secreta, a fazer de Rosa em cima de umas caixas.
Senti os dedos dele dentro do vestido, a correrem esguios nas minhas pernas, à procura dos meus pelos mais íntimos, rodou-me de costas como bailarina, a tombar-me nas caixas macias, como se me sentisse mulher amada, a deslizar-me as cuecas pelas pernas, a língua dele mergulhou na minha vagina, lambia e dizia "tu não és a Rosa", era cona que ele já conhecia.
Contorcia-me de prazer a boiar em água tépida, quando se mandou sobre o meu corpo, a sufocar saiu-me forte o ar do peito, com o caralho dele a entrar, enterrou-mo todo na vagina, as nádegas dele iam à frente e a recuar, beijou-me a gemer ao ouvido, "és tão boa, melhor que a Rosa, mas quem és tu?".
Não o queria ouvir, nem que parasse, puta e cabra como era, queria era a satisfação, de uma foda de um homem negro, ai tão louca que eu estava, quando me virou novamente, o caralho dele esgueirou-se entre as pernas, enterrando-se por trás na minha cona, arqueei-me de dor puxava ele o meu pescoço, os quadris dele a baterem no meu cu, bafos quentes e máscaras unidas, perguntava ele "quem és tu?".
Havia ruído lá ao longe, gente que ria e dançava, misturados o arfar dele e os meus gemidos, deixei-me ir em deslize, ele não era meu empregado, e se fosse que se fodesse, com um grito autoritário vi-me como uma puta perdida.
Tirou-me a máscara sem querer, e viu depois surpreso que era eu, a senhora directora doutora Sofia, tremeu de medo ao ver que eu via, que era o segurança da recepção, só agora sei o nome dele, encontro-o todos os dias de manhã, quando chego constrangida, cumprimenta-me sempre bem, "bom dia senhora directora", "olá Bento está tudo bem?", que ainda não sei se o hei-de despedir.
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