Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.
E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.
E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao segundo, já que o primeiro encontra aqui.
2. Sonho erótico com um desconhecido
Custa-me a lembrar se tive um sonho erótico seja com quem for, homem ou mulher, isto já é tão confuso acordado, sei é que se tive uma erecção nocturna molhada, pelo menos alguma coisa aconteceu.
Mas tanto tem sido o meu esforço de contenção que realmente há dias atrás tive um sonho erótico com um ser meio homem ou mulher, que ainda não sei bem o que era.
Diz-se por aí que sonhar com um desconhecido, em termos eróticos bem entendido, das duas uma, ou se quer ser mais assertivo ou há uma espécie de predisposição de envolvimento com alguém parecido. Na verdade parece-me conversa fiada e comercial.
Nestes sonhos eróticos, não há nada como deixar correr o dia, para ver se chegamos a alguma conclusão, no meu caso, se era homem ou mulher, o que é que o ser queria, ou já agora, o que fizemos em sonho, e ir olhando para a cara deste ou daquela, não vá acontecer o reconhecermos.
E assim de manhã, fui empurrado para o ginásio, não é sitio de que goste muito, e quando lá vou é pressionado pela minha mulher. Não me posso queixar, tenho algumas histórias daquele espaço e quando vou, gosto de ir mais tarde, quase à noitinha depois do trabalho, e não sei porquê, encontro por lá sempre os paneleiros do costume.
Acho mesmo que caem por ali àquela hora da noite, para se juntarem e, com menos confusão, arranjarem maneira de ir ao cu uns aos outros, e não é que não goste de levar no cu, que gosto, mas a minha passagem por ali é sempre mais ocasional, e ocasional ou não, há sempre cu para comer ou para dar.
Só que foda-se desta vez era de manhã, a Ângela, minha mulher, quis ir comigo, se calhar para se certificar se eu fazia mesmo exercício, ou se era só fita, ou conhecendo-a eu como conheço, então desde o nosso acordo, para ver se arranjava qualquer coisa para nos entretermos.
Eu lá ia olhando para as caras, à procura do tal ser, masculino ou feminino, mas só via rabos e coxas, enchumaços e mamas, e de tão cansado que já estava lá fui para o banho.
Os ginásios têm destas coisas, os banhos são agora públicos, aquilo parece uma caserna, onde havia espaços privados, há agora espaços corridos, ainda se vê as dobradiças, portas arrancadas sem privado, para garantir os bons costumes, por causa dos paneleiros que se enrabavam.
Reparei que do meu lado oposto, ensaboava-se um homem baixinho, de meia idade e quadrado, muitos pesos devia ele levantar, para ter uma aparência tão boa assim, fixava os olhos no meu rabo, a apertar os colhões e o caralho, cabrão entesava-se a olhar para mim.
De certeza não era o meu desconhecido, mas pensei brincar com ele, virei-me de costas a bambolear o rabo, abaixava-me a apanhar o sabonete, olhava-nos com sorrisos cúmplices, ele a bater uma punheta, eu a abrir a nádega para me ver, os meus dedos a correr no meu rabo, o meu ânus todo exposto, lambia-se desvairado a bater a bater, até que de olhos vidrados se veio a gemer.
Ainda à procura do desconhecido, e agora pela tarde, fui ao centro comercial, mais um sacrifício imposto pela minha mulher, de tal modo os odeio que só os aguento por ter de comer, ela lá foi para as prateleiras e eu fugido para os sofás, e lá estava uma bela mulher, a mostrar as pernas sem preconceito.
Se eu não tinha nada para fazer, mirava-lhe o corpo interessado, não era a minha desconhecida, mas era correspondido por ela, ria-se para mim e eu ria-me para ela, passei a mão pelo meu volume, aconchegando-o com as mãos, abriu-me as pernas devagarinho, com um sorriso envergonhado, via-lhe as coxas grossas, o tracinho branco lá ao fundo, que lindas cuequinhas, o meu tesão já era tanto, quando chegou um cavalheiro sorridente, que andava à procura dela.
Só que foda-se desta vez era de manhã, a Ângela, minha mulher, quis ir comigo, se calhar para se certificar se eu fazia mesmo exercício, ou se era só fita, ou conhecendo-a eu como conheço, então desde o nosso acordo, para ver se arranjava qualquer coisa para nos entretermos.
Eu lá ia olhando para as caras, à procura do tal ser, masculino ou feminino, mas só via rabos e coxas, enchumaços e mamas, e de tão cansado que já estava lá fui para o banho.
Os ginásios têm destas coisas, os banhos são agora públicos, aquilo parece uma caserna, onde havia espaços privados, há agora espaços corridos, ainda se vê as dobradiças, portas arrancadas sem privado, para garantir os bons costumes, por causa dos paneleiros que se enrabavam.
Reparei que do meu lado oposto, ensaboava-se um homem baixinho, de meia idade e quadrado, muitos pesos devia ele levantar, para ter uma aparência tão boa assim, fixava os olhos no meu rabo, a apertar os colhões e o caralho, cabrão entesava-se a olhar para mim.
De certeza não era o meu desconhecido, mas pensei brincar com ele, virei-me de costas a bambolear o rabo, abaixava-me a apanhar o sabonete, olhava-nos com sorrisos cúmplices, ele a bater uma punheta, eu a abrir a nádega para me ver, os meus dedos a correr no meu rabo, o meu ânus todo exposto, lambia-se desvairado a bater a bater, até que de olhos vidrados se veio a gemer.
Ainda à procura do desconhecido, e agora pela tarde, fui ao centro comercial, mais um sacrifício imposto pela minha mulher, de tal modo os odeio que só os aguento por ter de comer, ela lá foi para as prateleiras e eu fugido para os sofás, e lá estava uma bela mulher, a mostrar as pernas sem preconceito.
Se eu não tinha nada para fazer, mirava-lhe o corpo interessado, não era a minha desconhecida, mas era correspondido por ela, ria-se para mim e eu ria-me para ela, passei a mão pelo meu volume, aconchegando-o com as mãos, abriu-me as pernas devagarinho, com um sorriso envergonhado, via-lhe as coxas grossas, o tracinho branco lá ao fundo, que lindas cuequinhas, o meu tesão já era tanto, quando chegou um cavalheiro sorridente, que andava à procura dela.
Um texto altamente a meu gosto! Hummm voltarei, ok?
ResponderEliminarBjocas ;)
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O meu primeiro de muitos devaneios, em; - Delírios de Amor e Sexo