Foi mais uma daquelas coisas que eu só reparei depois de ter tido sexo com o Bernardo. Incendiou-me em mim o desejo de saber o que os outros faziam. Passei a ter atenção, então eu, mais miúdo, invisível aos olhos dos adultos.
Percebi logo que o
Braz, o pai do Bernardo, era o pénis de substituição do meu pai. Não era amor
ou outro sentimento que a minha mãe tinha por ele, era só um instrumento para
as suas necessidades de sexo.
Desconfiava e tinha agora a certeza que o meu pai, para além do amor pela minha mãe e pelo filhos, tinha um outro amor pelo Raj.
Assumido
homossexual, escondido pelas convenções, não fazia sexo com ela, numa
concordância conjunta em que para ele, era ela uma santa abstémia, e ele um
apaixonado sem solução.
Depois percebi, duas vezes que os apanhei, no banho juntos, no quarto em casa,
"aquela conversa" do meu pai, as palavras da minha mãe e da Carlota
"o pai está com o Raj, saíram juntos, foi deitar-se com o Raj", que
afinal vivia connosco não por ser secretário, mas homem do meu pai.
Naquele dia vi-a
escapulir-se para o jardim, a estufa, não estava ninguém em casa, só eu, o Braz
a aparecer, escondido e secreto, a mulher dele em casa, D. Sílvia,
compreensiva, a ir ter com a minha mãe.
Curioso desci, fui pôr-me a uma janela onde dava para ver tudo sem ser visto, quando vi a minha mãe e o Braz todos nus, ela semi-deitada nuns sacos, pernas abertas e o Braz agachado a lamber-lhe o clitóris.
Curioso desci, fui pôr-me a uma janela onde dava para ver tudo sem ser visto, quando vi a minha mãe e o Braz todos nus, ela semi-deitada nuns sacos, pernas abertas e o Braz agachado a lamber-lhe o clitóris.
Um corpo ao sol,
bela e branca, perfeita no seu ser de mulher, a púbis alourada, aparada e
certinha, a vagina húmida e aberta, a correr por ela a língua do Braz, os
mamilos tesos, a contorcer-se de genuíno prazer, a forçar a cabeça do Braz
a ir mais fundo dentro dela.
O Braz, bem
mais velho que o meu pai, com um corpo rijo de homem duro, com o pénis grosso e
teso, dava-me prazer pela minha mãe, por vê-la e gostar de vê-la a ter prazer,
lambia-lhe os lábios da vagina, os mamilos, as pernas, como um mapa a percorrer
num só dia.
Vi-a mudar de
posição, pedir que se sentasse, agarrou-lhe no pénis, a mamá-lo de cima a
baixo com tempo, com perícia, de mulher que manda e sabe, o Braz a abrir a
boca, a língua corrida, a mão na cabeça dela, a flectir as ancas para a boca
dela.
Puxou a minha mãe,
virou-a de costas, abriu-lhe as nádegas, e vi o Braz a levantar o pénis, a
abaná-lo para mais consistência, e a enterrá-lo na fenda húmida da minha mãe.
arqueou-se ela de prazer, dorido, de um caralho tão grande, as comissuras da
cona a recebê-lo, a olhar para ele a pedir-lhe mais.
Não sei se fiz
barulho, se ela me viu, como se os nossos olhos se tocassem, se calhar erro
meu, pareceu-me um riso, um gosto qualquer, de alguém a ver e gostar de ver,
como uma actriz para os outros, a minha mãe gritava em silêncio, com a mão na
anca dela a abrir-se mais para o Braz "Braz fode-me toda parte-me toda
come-me toda", que ele correspondia, a agarrar-se ao cu dela.
Fodida pela vagina,
com a mão massajava o ânus, a relaxá-lo como promessa, a abri-lo para o Braz,
numa rotina harmoniosa, a abrir-lhe o rabo ainda mais, uma voz quente quase
soprada "dá-me no cu, mete-mo no cu", disse.
Sem tempo perdido,
o Braz enganchou-se na minha mãe, e vi-o a enterrar-lhe o caralho no
cu.
Sentia inveja, prazer pela minha mãe, por mim que também me apetecia, se calhar os genes dos meus pais, de gostar de levar no cu, quando ele enterrava o caralho ainda mais no cu dela.
Via a minha mãe a
gemer de prazer, a massajar a vagina para se vir, a perceber que ela gosta de
levar no cu, mais do que na vagina, uma arte que fui conhecendo e tendo com
ela, quando me via irem-me ao cu e eu a ela.
Vejo-os estremecer,
a virem-se de prazer, o Braz a sair dela, a espremer o pénis frémito, até
tombar de desejo concluído, ela a vestir-se num vestido simples, a saírem.
Encontrei-a depois
em casa, a sentir o peso dos seus olhos em mim.
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