Se não sabe, não se preocupe porque eu também não. Tenho lido tanto sobre isto dos sonhos eróticos que cheguei à conclusão que ninguém sabe. Uns dizem que são confusos, que não se deve levar a sério o que se sonha, que não acontece no mundo real, é o subconsciente a descansar, que o significado é todos e nenhum, pelo que o melhor é mesmo falar sobre o assunto e inventar um significado qualquer.
E real só mesmo a parte molhada, ao passar a mão lá por baixo, o que fica da explosão entre as pernas, de erótico só o sonho, a cair para trás até de manhã, a perguntar-me, mas vi-me porquê?.
E como tudo parece complicado, faço eu a minha interpretação a passar ao terceiro, já que os outros se os quiser estão aqui em categoria.
3. Sonho erótico com 5 # Amigo
Estive a tentar ler qualquer coisa sobre isto, e se calhar por uma impossibilidade genética da internet, o pouco consegui encontrar é que, se sonhar eróticamente com um amigo, não é que esteja apaixonada ou que deseje fazer sexo com ele, mas porque ele ou ela tem aspectos, qualidades enfim, que também quer ter em si.
Não me será fácil desejar ter as qualidades do meu amigo Zé Martelo, uma juventude de grupo fechado, gajas e gajos, em que o Zé era aquele que tinha o pénis maior, o seu principal atributo, que se esforçava por anunciar, "está aqui este para a martelada", já que das outras pouco se sentiam, ele não devia muito à inteligência.
Mas naquela altura, todos invejavam ter uma coisa daquelas, descomunal, para mostrar, que fazia as delicias das gajas, o Zé Martelo já as tinha comido todas, e eu, nos meus silêncios, num ambiente difícil para se ser paneleiro, também sonhava, a dormir ou acordado, ser comido por ele.
Do grupo de amigos que éramos, a minha relação mais secreta era com o Bruno, ninguém podia saber que fodiamos um com o outro, coisa que acontecera numas férias, seriamos postos de lado e humilhados, mas o que mais desejava era mesmo foder com o Zé Martelo.
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Sabia que isso era impossível, a história dele era a do seu caralho, "tás a ver linda, para te comer, aqui está o meu martelo", era este o seu modo de ser, e a ideia de que iria ao cu a um homem, era mesmo só uma ideia, que só me servia para sonhar.
Mas um dia apanhei-o, deitado na cama do meu anexo, sitio secreto de muitas histórias, onde as minhas irmãs Bárbara e Carlota levavam na cona, e onde ia ao cu do Bruno, e outros me iam ao cu a mim.
Tínhamos vindo de uma festa, tomando todos o seu rumo, para casa ou para onde queriam, fiquei eu sozinho com o Zé Martelo, perdido de bêbado naquela cama, explicaria depois, e deitei-o e despi-o, e ali fiquei a mirá-lo, em silêncio naquela penumbra nocturna, as luzes de candeeiro de rua a banharem-lhe o corpo duro, o caralho enorme tombado de lado.
Pensava angustiado "o que vou fazer? ele está aqui, nu, comigo, os dois", o meu ânus tremia de desejo, queria mamá-lo comê-lo, mesmo que bêbado ou a dormir, a minha mão corria sozinha pelas minhas pernas, pelo meu pénis, pelos meus mamilos, o meu rabo, despi-me, pensei "se ele acordar digo qualquer coisa estúpida, achei que estavas mal, não sei, qualquer coisa".
Estendi o meu corpo nu ao lado do dele, ressonava como um porco, a exalar um hálito fétido de álcool e má comida, a barba rústica por fazer, pelos nas pernas e em todo o corpo, a minha mão telecomandada caiu no pénis dele, era a primeira vez que o tinha na mão, sentia-o macio e farto, disse para mim "vou mamá-lo".
Comecei a chupar-lhe o caralho, a pouco e pouco a senti-lo teso, quanto mais eu o lambia, mais rijo ele ficava, o meu amigo Zé Martelo começou a mexer-se, virava a meio corpo, sem eu deixar a minha preso, com o caralho dele ia eu a apertá-lo com os meus lábios, até que estava duro para me comer.
Senti-o a acordar "o que é que estás a fazer?", subi para cima como se fosse um cavalo, antes mesmo dele falar mais, enterrei o caralho dele no cu, a sussurar-lhe ao ouvido "é isto, zé, por favor, vem-me ao cu", e senti uma alegria enorme, ao ouvir um "tá bem", mesmo que dissesse "estou tão bêbado que nem sei".
Ele deixou-se ir debaixo de mim, comia-o eu com o meu cu, aquele caralho enorme a entrar e a sair, ao sabor do movimento das minhas ancas, fechava os olhos e sentia, os nossos corpos unidos naquela noite escura, "vais-te lembrar disto zé", não é um sonho do licor, é mesmo uma foda que me estás a dar, e eu vou-to recordar.
Senti a Bárbara minha irmã a entrar, vinha só ver o que se estava a passar, riu-se para mim e do Zé, a tempo de o ver sem reacção, senti-o a vir-se em mim, e masturbei-me e vi-me também.
No dia seguinte o Zé Martelo voltou ao que era, à sua bravata masculina, fodo todas e mais uma, esses paneleiros que aí andam, a Bárbara ria-se do que dizia, a mim, tinha vindo ter comigo, isto é para ficar entre nós, por favor, não digas a ninguém, nem sei o que iriam pensar, de eu te ter ido ao cu e ainda por cima gostar.
Todos os dias tenho sonhos eróticos com o Zé Martelo, amigo de grandes qualidades.
No fim fica-se com uma enorme tesão ao ler este texto. Só faltava participar no festim...
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