A virgindade não foi com a amiga - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
Chinese (Simplified)DutchEnglishFrenchGermanGreekItalianJapanesePortugueseRussianSpanishSwedish

A virgindade não foi com a amiga

Volto às biografias quando alguém me perguntou como tinha sido com a minha primeira namorada ou com a mulher que me tirou a virgindade, e isso fez-me recordar essa altura da minha vida em que por acaso namorada e virgindade foram mais ou menos coincidentes.

Lembro-me bem que foi uma prima minha, um pouco mais velha que eu, ela apresentou-me o que seria a rapariga que podia ser a primeira namorada, com aquele sentido mais sério de que, embora não gostássemos especialmente um do outro, ela e eu íamos chegar a um acordo porque precisávamos dos órgãos sexuais de um e do outro, eu da cona dela e ela da minha piça, para deixarmos de ser virgens.

Pelo menos era isso que eu pensava, os anos começavam a passar e já percebera que as mulheres não sentiam por mim qualquer tipo de atração, algumas até manifestavam uma certa repulsa, e assustava chegar àquela idade em que todos os meus amigos já tinham provado do fruto proibido, enquanto eu ainda não tinha sequer visto uma cona ao vivo, só em fotografias quando batia punhetas.

E ver não é praticar, a ideia de ter à minha frente uma cona peluda e não saber bem o que fazer com ela, como enterrar lá o meu pau, provocava-me muitos pesadelos e medos, uma sensação de perigo e um sentido de urgência que me obrigava a aceitar tudo o que a divina providência me desse, porque a partir daqui era para esquecer isso, passar à fase seguinte diretamente para o profissional, ou seja, para uma cona alugada.

Falando dessa namorada, ela nem era má de todo, era ligeiramente cheia sem ser gorda, tinha umas mamas grandes, uma boca gulosa de gostar de chupar caralhos, o rabo era generoso, uma medida acima do normal, mas bom para cavalgar, e uma alegria e um sorriso antecipado de quem vai passar a vida a procriar e a ter filhos, não sabendo, nessa altura, o que era mais assustador foder ou não foder com ela.

Na nossa primeira vez, eu e ela, mais a minha prima e um amigo dela, fomos todos para uma praia interior, dessas juntos a um lago, a um rio ou barragem, e esta era de uma barragem, onde havia areia mais branca que a do mar , e sítios escondidos entre árvores e arbustos onde podíamos estar todos nus, e se quiséssemos a foder, sem ninguém para nos incomodar.

Mas uma coisa é ir, destemidamente, outra é chegar e pôr-me ali nu à frente da minha prima, do outro gajo que a queria foder, e da minha alegada namorada, foi quando cheguei que percebi que não estava preparado, mesmo sabendo muito sobre bater punhetas, a minha confiança sobre sexo era zero, pelo menos antes de tentar dar uma foda na gorda, e para isso precisava de habilidade, uma reação rápida.

Aproximei-me da minha prima e disse, “não estou à vontade, vou com ela (a minha namorada) até lá ao fundo”, e apontei para um banco de areia suficientemente distante, pensei eu, para iniciar o meu projeto, e comecei a puxar pela mão da rapariga a pedir-lhe ao ouvido, “vamos até lá ao fundo, vamos deixar a minha prima com o amigo”, ela sorriu compreensiva e começamos a andar, ela já estava nua, e eu via o rabo a dançar, as nádegas mexiam-se em ondas de carne de um lado para o outro, e ocorreu-me a ideia, de quanto o sexo dá trabalho, mas neste caso, tinha mesmo de ser.

Chegámos e ela correu para a água enquanto eu preparava o cenário, agradou-me a alegria dela a ajudar-me com a ideia de que é mais fácil foder uma mulher que se ama, do que uma puta qualquer, embora isto não fosse bem certo, ou se era certo era só comigo, porque amigos meus fodiam tudo o que calhasse na sorte ou na rede, como se fosse, não um ato de amor, mas como um desporto ou um exercício do caralho com direito a contagem de fodas dadas, como a quilometragem de um carro, e a troféus ganhos com o acontecimento.

Eu estava no limbo da experiência, no grau zero, tudo o que acontecesse seria expôntaneo, seria improviso, ela veio a abanar-se toda, como uma cadela molhada a sacudir o pelo, chegou perto de mim, olhou para o meu caralho teso que eu tinha estado a preparar, a ideia de que qualquer coisa pudesse falhar era horrível, não podia acontecer, ela riu-se, do que era não sei, seria por estar teso, seria por ser eventualmente pequeno.

Ela deitou-se ao meu lado, e sem me perguntar ou dizer qualquer coisa, agarrou no meu pau e começou a chupar, o minha piça desapareceu dentro da boca dela, e depois apertou-se como um elástico, começou a aparecer aos poucos, um lindo brilho a saliva, e os lábios dela, grossos vermelhos, a língua a enrolar-se na cabeça, e depois novo mergulho até ao fundo, eu gemia, “humm tão bom foda-se!”.

Eu perguntava-me se com um broche já podia dizer que não era virgem, não, tinha de haver cona, que ansiedade, foda-se!, ela prosseguiu e as minhas mãos procuraram-lhe as mamas, apertei-lhe os mamilos rijos e ela deu um gritinho, fui por ali abaixo e apalpei-lhe a cona, uma emaranhado de pelos como um pequeno gatinho, aventurei-me e os meus dedos procuraram-lhe a cona, adorei, estava encharcada, procurei um buraco e com dois dedos entrei por ali adentro.

Ela mexeu as ancas e abriu ainda mais as coxas, os meus dedos eram mestres, aprenderam rápido, giravam frenéticos e ela estava a gostar, chupava-me a piça desconcentrada, um trabalho desleixado, e eu pedi para meter a minha verga na fenda dela, já não era sem tempo, ela atrasava e eu começava a achar que a virgindade dela era coisa de história e quem estava ali em problemas era eu.

Eu tirei o pau da boca dela, e disse, “deixa-me meter-te na cona”, e comecei a tentar deitar-me em cima dela, mas ela empurrava-me, “não, não pode ser, não tens preservativos”, eu agarrado à piça dizia, “foda-se!! o quê?”, mas ela insistia, “não vou foder contigo, não temos preservativos”, eu retorqui mais uma vez, “mas eu meto só a ponta”, a ponta era suficiente para eu deixar de ser virgem, “eu tiro para fora e não me venho”

Ela não cedia, e disse, “se queres bato-te uma punheta”, eu estava incrédulo, finalmente tudo estava tão perto, uma garota gorda queria dar-me uma oportunidade, a minha boca abriu-se, “punheta?”, ela abanou a cabeça, “eu não dou cona logo à primeira e ainda por cima sem preservativos!”.

Eu estava estático e sem reação, ela agarrou-me no pau outra vez e começou a bater-me uma punheta, eu estava deitado e comecei a contorcer-me e quando dei conta estava a vir-me, “foda-se! Caralho!! estou a vir-me todo”, ela lavou a mão na água e disse, “vou-me embora”, começou a correr e desapareceu.


Durante minutos fiquei ali, deitado, a ver as nádegas dela a abanar por todos os lados, doía-me a piça, e doíam-me também os colhões, pelo menos aprendera que não há nada mais desastrado do que uma mulher a bater-te uma punheta, uma violência descontrolada, embora com resultado conseguido, levantei-me e fui andando, esperava que a minha prima e o outro gajo ainda estivessem á espera.

Cheguei e vi só a minha prima, ela vinha da água, com uma calma tremenda, a água morna da lagoa escorria pelo corpo, no centro vi um mato negro generoso de pelos encaracolados, não resisti pensar, “a minha prima tem uma cona peluda”, os seios e as dimensões do peito, do ventre e das ancas eram perfeitos, ela pareceu adivinhar os meus pensamentos, deitou-se na toalha e abriu as pernas.

Eu tentava não olhar, o meu centro de visão era por cima dela, desta maneira nem as mamas dela eu via, eu perguntei, “e o teu amigo?”, ela respondeu, “estava a incomodar-me, hoje estava aborrecido, quando a tua namorada apareceu, eu disse para ele ir embora com ela”, eu fiquei em silêncio, e ela continuou, “costumo dar umas fodas com ele, quando me apetece, mas hoje não estava a funcionar?”.

Ela rolou o corpo para o lado á procura de um cigarro, e isso deu-me a oportunidade para a olhar sem reserva, os pelos molhados na cona, os mamilos rijos como uvas rosas, ela apanhou os meus olhos a mirarem o corpo nu dela, ela mostrou os dentes brancos, “tira os calções, escusas de estar a esconder o teu pequeno pauzinho”, deu uma gargalhada e depois ela continuou, “e então? E tu? Comeste alguma coisa? Ela passou por aqui e nem parou”.

Eu tirei os calções, deitei-me ao lado da minha prima, “não fodi nada, ela não quis, estava com medo, sem preservativos, acho que estou condenado”, a minha prima riu-se, eu continuei, “acho também, ela não me excita, acho que acabei com ela”, a minha prima olhou para a minha piça, “mesmo assim vocês demoraram bastante!!”, eu prossegui, “ela chupou-me o pau e bateu-me uma punheta, mais nada, o meu caralho ainda dói dela bater com força”.

Não sei se foi uma oportunidade dela, eu senti os dedos frios dela a agarrem-me no caralho, e ela a dizer, “coitadinho! Dói muito?”, a mão dela começou a acariciar o meu pau, prendia os meus colhões entre os dedos, e num segundo fiquei teso, arqueado para cima, ela perguntou, “hummm, está tão duro, ainda dói?”, as minhas pernas retesaram-se, eu disse, “agora dói pouco”.

Ela prosseguia a acariciar a minha piça, as mãos dela tinham aquecido, ela agarrou na minha mão e puxou-a para dentro da cona dela, eu senti aquele mar de pelos negros, e os meus dois dedos acariciaram-lhe o clitóris, ela abriu as pernas, deitou a cabeça para trás, e gemeu, “continua, com mais força”, os meus dedos estavam frenéticos dentro da fenda, e ela gemia cada vez mais alto, “aihhmmm, continua, hummm, aihmm”.

As ancas dela moviam-se como ondas, ela encostou o corpo dela ao meu, a agarrar-me pelo pescoço, “isso, mais!”, e depois perguntou-me, “queres lamber-me a cona, anda lambe-me a cona”, eu não aguentei, acho que era o que mais desejava, eu mergulhei a cabeça entre as pernas dela, e molhei os meus lábios, de um sabor salgado, um cheiro divino intoxicante, a minha língua chupou-lhe os lábios e prendi-lhe as ancas nos meus braços, e chupei-lhe a cona, lambendo-a de alto a baixo.

A experiência era mágica, o corpo da minha prima contorcia-se a cada lambidela minha, prendia-lhe o clitóris entre os lábios, e ela gemia para trás, as pernas eram molas, o peito, o ventre, os mamilos rijos, subiam e fugiam-me das mãos, era a minha primeira vez com tudo isto.

Até que ela parou, as pernas fecharam-se de repente, ela suspirou, “aihmmm, estou quase a vir-me, não”, ela rodou sobre o meu corpo, e sentou-se em cima de mim, eu não conseguia falar, tudo era uma novidade, ela contorceu o rabo para trás, e com a mão, agarrou no meu galo ereto, e deixou-se cair sobre ele, e enterrou-o na cona, pouco a pouco até ao fundo.

Ela não falou, nem me pediu explicações, o corpo dela subia e descia no meu pau, ela dizia ao meu ouvido, “podes vir-te, eu tomo a pílula”, puxou-me as mãos para as mamas dela, que ali se prenderam como ventosas, ela subia e descia, e era maravilhoso, sentia o meu pau constrangido nas paredes da cona, como um rato preso sem saída.

O rabo dela era maravilhoso, houve segundos em que esqueci tudo, até que ela deu um grito, eu também estava no fim, as pernas dela apertaram-se e eu sabia, ela gemeu, “aihmm foda-se estou a vir-me toda ahimm”, e eu larguei toda a porra que restava nos meus colhões para dentro dela.

A minha prima sussurrou ao meu ouvido, “agora já não és virgem”, eu sorri, e ela continuou, “já não precisas daquela namorada”, eu respondi, “não, vou dispensá-la mas ....”, ela perguntou, “mas? Mas o quê?”, eu disse, “quero-te a ti”.

Depois desta primeira vez ainda marcávamos encontro no meio da natureza e durante algum tempo, nós passávamos tempo um com o outro.

Sem comentários:

Enviar um comentário

Não deixe de comentar, o seu comentário será sempre bem vindo