O que não se deve fazer no broche - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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O que não se deve fazer no broche

O Mestre Aurilindo ligou-me pela manhã, o homem anda verdadeiramente histérico, sei bem que do seu campo de saber, não há ninguém que o iguale, tem escrito muito sobre como fazer bons minetes, saiu da sua mente aquela maravilha de denheta, a já célebre punheta de mulher, e não pára todos os dias, novas ideias a germinar, sempre a dizer que se anda a expandir.

Tudo o que não queria era ir a casa dele, havia ali um cheiro que não se podia, gajos e gajas a foder por todo o lado, já me dizia que aqueles eram os seus alunos, perguntei "diga Mestre, então o que se passa?", "eh pá, sabes, nunca pensei desenvolver trabalho, digamos, académico, na área do broche, só que isso parece tar a dar".

"Sim Mestre, parece que sim", consentia, mas ele nem me ouvia "eh pá, sabes, um broche feito por uma gaja até admito, eu nunca pus de parte essa área do saber, mas é o meu filho..", "o seu filho? o que tem o seu filho?", surpreendia-me, "eh pá, o puto é bicha, e tem estado a trabalhar comigo, diz-me que o broche de gajo é que está a dar, pá, mas não sei, vai um pouco contra os meus princípios, compreendes?".

Mestre Aurilindo andava perdido, ainda era da velha guarda, parecia que para ele o mundo não mudara, sempre naquele estilo de macho latino, mas continuou "estes putos pá é broche e levar no cu pá, o meu filho tem andado a expandir e vejo bem que com tanto bicha por aqui, o negócio está a aumentar, o que achas?".

Tinha de o esclarecer, mas sem ferir a sua antiga condição, de que novas coisas iam acontecendo, e não mudássemos nós, passava-nos o mundo, "Mestre Aurilindo, sabe, isso é preconceito, desde que o Mestre não comece também, compreende?", "eh pá, começar? começar mas é o caralho, para mim é lamber conas e broche de gaja, mais nada, pá", "Pois", continuei, "Mestre, mas tem de dar uma oportunidade a esta juventude, descobrir novas coisas, estão a crescer".

"Olha, mando-te aí um esboço em que o meu filho bicha anda a trabalhar, para ver se começamos a abrir uns cursos pá e dar umas aulas, mando-te o pdf, e depois diz qualquer coisa", abri o ficheiro e comecei a ler isto, e posso dizer fiquei tão impressionado com tanto detalhe, quanto estudo, quanto trabalho, e então eu que sabia a importância de um belo broche:


As 10 coisas que não deves fazer num broche

1 - Dentes

Qual o erro número um na execução de um broche?: obviamente, é deixar que os dentes rocem o caralho.

Aviso: Isto é muito importante

Não há nada mais grave num broche do que fazê-lo com uma boca cheia de dentes. Chega mesmo a tornar-se perigoso, e não ajuda nada nada à concentração do beneficiário. O ideal seria ter uma gaja boa com uns lábios grossos como os daqueles peixes que mordem, as moreias, mas sem dentes e dentadura postiça. A dentadura saía e ai sim, o trabalho era perfeito, sem ocorrências lastimáveis.

Como se sabe os dentes servem também para morder e se não houver cuidados, podem arranhar a cabecinha do caralho. Aparelhos dentários, bem, isso está fora de questão, podem ver aqui o que isso é.

Portanto a regra é, abrir bem a boca para afastares os dentes do caralho, e depois como que envolve-los nos lábios para ficarem assim recolhidos e almofadados. Se fizeres uma tentativa de falar e só sair sons do tipo "hummm hummm", então está bom e preparado para fazer o broche.

2 - Ir depressa demais

A pressa aqui é inimiga da perfeição. Pode haver aquele pessoal do "mama aí rápido que estão à minha espera", "ou se for mais rápido há desconto?", mas esses, enfim, não possuem a classe dos verdadeiros apreciadores, podemos dizer dos verdadeiros gourmet do broche.

Essencial: é muito importante que a pila esteja sempre molhadinha como aqueles peixinhos que saem da água e temos que ir pondo uma aguinha no pelo.

A malta tem que sentir que o executante está a dar o litro, está agarrado ao caralho sem perturbações ou interferências, se é para fazer que seja bem feito, então está-se ali como se tivesse a chupar um tentáculo de polvo bem cozinho, quase quase a comer, mas sem comer.

E pressas para isto nem pensar, é preciso fazer a coisa durar, largar um pouco o instrumento para refrescar e depois atacar de novo, até àquele momento critico do ejaculadela. É necessário pois total concentração no que se está a fazer, massajando bem, beijinhos também, em toda a área do caralho e dos colhões, até que se solte e largue a sua energia liquida por todo o lado.

Aviso: não esquecer zonas ocultas da parte de baixo, aí também é caralho e é a parte melhor

3 - Chupar demais

A sucção exagerada pode tornar-se um problema, não é nada bom porque embora pareça que não se anda depressa a verdade é que acelera a saída do leitinho fresco. Esta é a técnica mais usada pelas putas e bichas sabidas e ninguém quer começar a pensar, olha tenho aqui uma puta agarrada ao meu caralho. Isso é muito mau.

Essencial: deixar passar ar e nada de chupar tipo moreia ventosa 

Chupar a pila apertada como se tivesse a chupar esparguete pode até ser perigoso, há situações de engasgamento no executante e contorções inexplicáveis nos beneficiários. A técnica é sempre meter uma boa parte do pénis na boca, deixar entrar e sair oxigénio e aplicar-lhe uma sucção moderada.

4 - Esmagar os tomates

Isto tem muito a ver com profundidade e, muito importante, como se agarra no pau. Não é nada bonito quando se agarra em tudo caralho e colhões, como se fosse tudo a mesma coisa e no calor do momento em vez de estar a facilitar está a puxar no sitio onde não se deve.

Aviso: atenção às bolas em baixo melhor deixá-las à solta

Portanto é assim, lamber, massajar ou até segurar nos tomates tudo bem, pode-se até passar um ou até os dois tomates por dentro da boca, mas este segurar é sempre em conchinha por baixo como se tivesse a amparar um animalzinho, nada de loucuras.

5 - Engasgar e vomitar

Pode acontecer, e é um pouco como chupar de mais, pode haver engasgamento. Mas aqui é mais pela profundidade, e o executante deve perceber pela análise do bicho até onde pode ir. Há uns que dá para tudo até ao fim, outros não, é preciso ser-se realista.

Porque, vamos lá a ver, vomitar na execução é, digamos, embaraçoso, embora possa acontecer a qualquer um, mesmo aos mais experientes.

Aviso: nada de entusiasmos nunca perder a noção da realidade

Normalmente, isso acontece porquê?. Então, muito tesão, entusiasmo, agarram-se ao banano e depois foram-se e é mesmo assim quando dão por ela ou estão demasiado lá em baixo onde não dava para ir, ou engoliram o leitinho sem se estar devidamente prevenido.


6 - Permanecer imóvel

Bem, fazer o papel de estátua ou de robot de mamada também não parece uma boa ideia. Consegue ser pior do que fazer demais. É preciso ação, motivação, excitação para que a coisa funcione e o beneficiário reaja. Porque senão é um pouco como metê-lo num buraco ou debaixo de uma pedra, e a coisa não funciona.

E quem não tem o talento necessário, ao menos que finja, abra os dentes e ria, dê gritinhos ou emita alguns grunhidos, abane-se todo, para que o beneficiário pelo menos pense que está tudo a correr pelo melhor. O Beneficiário quer ter também um papel activo no broche, mexer as ancas, mexer na cabecinha, mas para isso tem de ser encorajado e para isso tem primeiro de ficar excitado.

7 - Usar pouca pressão

Fazer broche como se tivesse a comer pastilha elástica não funciona. Passa assim uma ideia de "é mais um" que desmotiva qualquer caralho. Sem esmagar o material ao ponto de o deixar incapacitado, é preciso firmeza, determinação, saber passar a mensagem, vou-te mamar e quero mamar-te e vais ficar maluco. Isso é que conta, agora estar ali como se fosse a fingir, a olhar para o relógio, com mais mão do que boca, ir lá com uns toques passageiros, é a receita para o desastre.

Essencial: mão firme como se tivesse agarrado à manete de uma avionete e a partir daí dirigir

8 - Cuspir durante e pós

Acontece aos mais experientes, é a história do pelo que fica agarrado aos dentes ou se sente na língua. Temos aqui a questão do durante e há que ser-se gracioso, nada de se pôr a dar cuspidelas para o chão ou para os lados. A solução é um pouco como no espirrar, fica sempre melhor pôr a mão à frente da boca, pode até rir-se do pelo, mas há que livrar-se dele como se livra de um osso ou de uma espinha quando está à mesa.

O pós, é mais por causa do leitinho, ou de quando chega o momento dele, há que haver uma espécie de acordo prévio, há beneficiários que gostam que se engula, como há outros que gostam mais da chuveirada de porra pela cara ou pelo corpo. Mas se for para cuspir a solução é sempre usar a calma das debutantes, graciosamente, sem ruídos pouco estéticos, fazer a coisa discretamente.

9 - Boca seca

Um bom broche exige algum molho, ou melhor, muita saliva, muita baba. O material do beneficiário tem que estar permanentemente a ser irrigado para a coisa escorregar e anular qualquer tipo de fricção indesejável.

Aí pode-se usar alguns acessórios, por exemplo uma garrafa de água com um toque subtil de algum óleo comestível que substitua a saliva em situações mais desesperadas. Outras menos difíceis pode-se recorrer a algum produto alimentar, como um chupa chupa ou outra coisa.

É importante também saber moderar com o beneficiário para que não esteja sempre a mamar e haja momentos em que faça outra coisa, como slap slap* na cabeça, enquanto recupera a saliva.

Essencial: prevenir é a solução, antes de abordar o banano do beneficiário já leva uma boa dose de saliva que verte logo para ficar tudo bem lubrificado.

10 - Estrangulador

Aqui não se trata de chupar de mais ou abusar da pressão, aqui o problema é mais de aperto do pau pelos lados e pelos lábios. O pau para ir crescendo precisa de fluxos de sangue, é como uma bomba que entra e sai. Não é nada bonito apertar o coiso com a boca e os lábios sem deixá-lo, digamos, respirar.

Não se pode pois apertar o banano do beneficiário e puxar por ele como se o fosses esganar.

Conselho útil: A execução de um bom broche exige tempo de aprendizagem e anos de prática. Se não tiver beneficiários disponíveis ou até para melhorar a prestação, adquirir músculo, use um ou vários dildos, até de vários tamanhos para poder ir adaptando as coisas às circunstâncias. Melhor mesmo é estar sempre prevenido.

* Slap Slap: acto de bater com o caralho na cabeça ou outras zonas do corpo do executante como se fosse um martelo e normalmente utilizado para foder juízos.

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