Estou aí mandando meu retrato erótico pra vocês, me pediram e eu aceitei contar minha história de gigolo de cu de aluguer, e vocês estão vendo sempre tive um rabo bem bonito, os homens ficam doidos para me comer, mas meu traseiro tem-me dado bom rendimento e não é só levar com caralho não!!
Faço fotografia cinema arte tudo e há meninos que gostam mesmo é de ficar mexendo nele, assim nas minhas nádegas, diz que acalma, faz bem à ansiedade.
Mas como começou isso? Bem, foi bem cedinho, mas já era grande, quase maior de idade, e lá na minha terra costumava fugir, todo o dia ia para um sitio, bem escondido que ninguém lá ia, lembro-me bem como era, um ribeiro e uma lagoa, onde me deitava horas a fio, nu naquela água fresca.
Naquela altura não tinha amigos, só mesmo a Laura quando vinha de férias, e lhe contava as minhas histórias mais secretas, quando ela me perguntava se gostava de meninas, e lhe respondia dizendo que ainda não sabia.
Um dia na minha lagoa recebi uma companhia, apareceu-me de repente o Fred, um miúdo lá da aldeia, me viu nu e se despiu, sorriu para mim e mergulhou, naquele manto fresco que o cobria, saiu tremendo de frio a abanar-se, sacudia o cabelo a esfregar-se, olhei-lhe para o caralho teso, como um espeto arrebitado, de onde eu estava sentado.
Perguntou-me "não sabia que havia este lugar, já vens para aqui há muito tempo?", respondi-lhe com orgulho, que aquele sitio era só meu, mas também triste ao dizer-lhe, que se soubesse o iria perder, falámos algum tempo, estranho para mim que não tinha amigos, começou-me depois a olhar para o corpo, a ver o meu rabo guloso, enquanto afiava o pau teso na mão, até que me perguntou rindo, se eu gostava que me fosse ao cu.
Eu era virgem, mas não me pareceu estranho dizer-lhe que sim, que gostava que me fosse ao cu, oferecer-lhe o meu traseiro, era uma dádiva a um amigo, levantámos-nos nus naquele espaço, e assim num cantinho aconchegado, baixámo-nos ali juntos, pus-me de gatas aberto para ele, a senti-lo nas minhas costas, a forçar-me o ânus resistente, até que me fodia em movimento, a enterrar-se todo em mim.
Não passara uma semana, em que todos os dias me encontrava, na lagoa eu e o Fred, fodia-me e ia-se embora, eu ficava até entardecer, até que um dia apareceu o Âmandio, homem casado bem mais velho, com mulher e filhos lá na aldeia, aproximou-se de mim e dizia, "eu vi-te a dar o cu ao Fred, mas está descansado que não conto nada".
Lembro-me que depois contei à Laura que o Âmandio tinha aparecido, ela a perguntar-me "e o que fizeste?", respondi-lhe "ele começou a perguntar se queria ver o caralho dele", sem eu dizer nada soltou-o para fora, abri a boca ao vê-lo, de tão grosso que era, ela riu-se quando contei isto, e depois sem dar conta, despiu-se todo nu, tinha muitos pelos no corpo, e ali mesmo nas pedras do ribeiro, junto a umas canas que ali havia, levantou-me as pernas para os ombros, enterrou-me aquele caralho grosso, e minha amiga, contei-lhe, começou-me a comer o cu, nem te passa o que eu gemia.
Voltei à lagoa ainda três vezes, à minha espera estava o Âmandio, em todos esses dias me fodia, não sabia como era, ou sequer se o queria, mas ela disse-me "podias não ter ido lá, é porque querias mesmo foder", e continuava ela a perguntar, a nossa amizade o permitia, "gostaste de levar no cu?", em que lhe respondi "gostei, deu-me prazer, foi só diferente um e outro".
Depois o tempo passou, e com ele o crescer do meu desejo, o meu rabo se tornou mais fino, a adorar escolher quem o abre, tanto homem necessitado, apanhados pelo meu traseiro arrebitado, estalava os dedos e era assim, faziam fila para me comer o cu, e ainda me dando um bom dinheiro.
Mas agora com a revolução, dos costumes libertinos, é-se gay convenciando, porra!! ninguém acha mal ser rabo, até mãe e pai vão aprovando, padre diz que é filho de Deus, nunca vi tanto paneleiro, dando o cu no tá-se bem, tanta concorrência aparecendo, porra!!! foda-se!!! que agora, para um gajo ter caralho, só mesmo indo preso.
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