Confessionário, não devia contar isto, nem sei se é comum o que aconteceu comigo, eu sei que traições são muitas, de homens e mulheres, sei que não há desculpa, mas desta vez não foi assim, me enganaram e eu não quis, e fui fodida por um troll.
Houve festa na empresa, sucede assim numa altura do ano, distribuem-se prémios e elogios, e eu disse ao Zé Carlos meu marido, "porque você não vem na festa", e ele assim, "você sabe, fico cansado, não conheço ninguém", ele é assim anti-social, gostava de ficar em casa, e, estava com as minhas amigas do trabalho, por isso aguentei.
Festa na empresa é assim, após uma certa hora, acaba em boîte e brincadeira, minhas amigas são solteiras, fomos bebendo e brincando, até que aí a uma certa hora, eu sai para um espaço de lado, para fumar meu cigarro.
E foi aí que encontrei o troll, o Bernardinho é da equipa, mas é um sujeito apagado, estava também naquele sitio, fumando um cigarro, não era costume falar com ele, e cumprimentei assim em cortesia, mas me sentia bêbeda e descontraída, que fomos falando mais do que devia, ele me mirava as coxas nuas, como uma besta de fantasia, eu brinquei de tirar satisfação, da razão de me estar olhando assim.
"Oh Aninhas, você é um pedaço de mulher, sabe?, de mau caminho, sabe", e eu ri-me da ousadia dele, ele continuava insistindo, "adoro você, é tão boa, me dá tanto tesão, Aninhas, sabe", era estranho o que sentia, ao mesmo tempo ofendida, do mesmo modo agradecida, me dava prazer ter um homem estranho, assim chorão insistente, a desejar-me como mulher.
Houve festa na empresa, sucede assim numa altura do ano, distribuem-se prémios e elogios, e eu disse ao Zé Carlos meu marido, "porque você não vem na festa", e ele assim, "você sabe, fico cansado, não conheço ninguém", ele é assim anti-social, gostava de ficar em casa, e, estava com as minhas amigas do trabalho, por isso aguentei.
Festa na empresa é assim, após uma certa hora, acaba em boîte e brincadeira, minhas amigas são solteiras, fomos bebendo e brincando, até que aí a uma certa hora, eu sai para um espaço de lado, para fumar meu cigarro.
E foi aí que encontrei o troll, o Bernardinho é da equipa, mas é um sujeito apagado, estava também naquele sitio, fumando um cigarro, não era costume falar com ele, e cumprimentei assim em cortesia, mas me sentia bêbeda e descontraída, que fomos falando mais do que devia, ele me mirava as coxas nuas, como uma besta de fantasia, eu brinquei de tirar satisfação, da razão de me estar olhando assim.
"Oh Aninhas, você é um pedaço de mulher, sabe?, de mau caminho, sabe", e eu ri-me da ousadia dele, ele continuava insistindo, "adoro você, é tão boa, me dá tanto tesão, Aninhas, sabe", era estranho o que sentia, ao mesmo tempo ofendida, do mesmo modo agradecida, me dava prazer ter um homem estranho, assim chorão insistente, a desejar-me como mulher.
Brinquei com ele, "e o que fazes com esse tesão?", "você sabe, bato punhetas, você é o meu altar, o meu maior desejo na empresa, sei que és demais para mim, mas gostava tanto de te foder, fazias de mim um homem feliz", já estava acendendo, com ele mais atrevido, "Tu sabes Bernardinho, sou uma mulher comprometida", "eu sei eu sei, me desculpa, é só desejo por você, está vendo aqui?".
Eu olhei assim para baixo, ele baixou as calças me mostrando, um pau enorme teso e grosso, que agarrava com a mão, brincando com ele a abaná-lo, "está vendo Aninhas, ele é que manda, não sou eu? você passa e meu caralho fica assim, doidão, por você", o álcool me toldava a visão, precisava de mais um cigarro, não conseguia respirar, do arfar dos meus pulmões, do apertar do meu coração, a garganta seca se instalava, a tombar de pena daquele troll chorão.
"Você sabe Bernardinho, o que quer você?", "me deixa dar uma foda, Aninhas, vai?", eu estava assim confusa, meio bêbada com certeza, "meu marido vai perceber, o que lhe vou dizer?", "diz para ele que foi um troll, coisa de fantasia, ele vai pensar que está brincando, funciona, diz que você está maluca, diz que ama meu caralho, diz".
"Eu amo né e se vem alguém?", "não vem, chega para aqui, assim", dizia-me ele baixinho, fomos para um lado escondido, se encostou atrás de mim, a mão áspera me puxou a cueca, empurrou-a decidido para baixo, comigo a ajudá-lo a tirá-la, subiu-me a saia curta a levantá-la, senti-lhe o malho rijo nas minhas pernas, que escorregava resoluto e esguio, entre os lábios púrpura do meu vale, abri-lhe as pernas para os lados, para lhe dar o meu botão de rosa tão querido.
Agarrou-me pelas mamas, sequestrada e sem reacção, como se me impedisse de fugir, levantou-me as nádegas de uma só vez, e encavou-me na fenda húmida, aquele pau grosso que eu já vira, "ai Bernardinho, você me aleija, está doendo, é tão grande, aguenta, aihmm, aiii", estava descontrolado, devia ser o álcool que falava, estava me martelando a cona, assim sem piedade e sem carinho, só o ouvia dizendo "ai Aninhas que mulherão, que fodão você é, tá me fazendo feliz, Aninhas, tá gostando?".
Estava me culpando por dentro, mas adorando ao mesmo tempo, de amar de ser fodida, havia tempo que Zé Carlos não me comia, e Bernardinho meu deus parecia um troll, mais animal que pessoa, como se fosse lobo me apanhando, com suas garras e seus dentes, estava me martelando a cona, assim sem desespero ou cansaço, eu me dando a ele empinada, lhe levantava o rabo ajudando, fechei os olhos do prazer daquele caralho, que me apertava os lábios do desejo, me moía o corpo todo, gemendo esquecida naquelas mãos, que o tempo não acabasse já, que estava a ser bem fodida.
Ouço-o dizer "amor querida, Aninhas, me deixa comer-te o cu", eu respondi logo "não Bernardinho, isso não, não estou habituada, meu marido não gosta, e vai doer", mas meu troll chorão insistia, "não dói querida, vou lhe dar tudo, faço devagarinho, lhe como o cu devagarinho, vai, amorzão, me dá esse cu", ele começou batendo à porta, matraqueando meu ânus com a cabecinha, daquele seu caralho grosso, em cada batida um bocadinho entrava, fechei os olhos esperando, o meu buraquinho reagia, "aimm aihmm Bernardo, devagar vai aihmm estou-me abrindo toda aimm Humm caralho mãezinha, aiii que você me parte o cu, Bernardinho", gemia.
Fui avisando na perna dele, dessa minha dor quando entrava, "aihmm Bernardo, você me come esse cu todo, me parte o cu vai aii aii me parte Bernardinho, acaba comigo vai", ele ficou ainda mais excitado, perdeu a razão da pouca que tinha, parecia um animal louco em fúria, violento me entrando no ânus apertado, duas garras duras me apertavam, as nádegas do meu rabo, havia mais de três anos antes de conhecer o Zé Carlos, que nenhum homem o cu mo comia.
Comecei a estremecer de prazer a vir-me, Bernardinho urrou como um animal, se vindo descontrolado agarrado ao caralho, ele e eu nos escondendo e resguardando, mesmo a tempo quando apareceram as minhas amigas, "então você tá aqui, oi Bernardinho, que é feito?".
Arlete uma das minhas amigas, se virou depois para mim dizendo, "oi Aninhas, pareceu-me ver Bernardinho exibindo o pénis, esse cara é maluco, é um troll, cuidado com ele menina".
Eu olhei assim para baixo, ele baixou as calças me mostrando, um pau enorme teso e grosso, que agarrava com a mão, brincando com ele a abaná-lo, "está vendo Aninhas, ele é que manda, não sou eu? você passa e meu caralho fica assim, doidão, por você", o álcool me toldava a visão, precisava de mais um cigarro, não conseguia respirar, do arfar dos meus pulmões, do apertar do meu coração, a garganta seca se instalava, a tombar de pena daquele troll chorão.
"Você sabe Bernardinho, o que quer você?", "me deixa dar uma foda, Aninhas, vai?", eu estava assim confusa, meio bêbada com certeza, "meu marido vai perceber, o que lhe vou dizer?", "diz para ele que foi um troll, coisa de fantasia, ele vai pensar que está brincando, funciona, diz que você está maluca, diz que ama meu caralho, diz".
"Eu amo né e se vem alguém?", "não vem, chega para aqui, assim", dizia-me ele baixinho, fomos para um lado escondido, se encostou atrás de mim, a mão áspera me puxou a cueca, empurrou-a decidido para baixo, comigo a ajudá-lo a tirá-la, subiu-me a saia curta a levantá-la, senti-lhe o malho rijo nas minhas pernas, que escorregava resoluto e esguio, entre os lábios púrpura do meu vale, abri-lhe as pernas para os lados, para lhe dar o meu botão de rosa tão querido.
Agarrou-me pelas mamas, sequestrada e sem reacção, como se me impedisse de fugir, levantou-me as nádegas de uma só vez, e encavou-me na fenda húmida, aquele pau grosso que eu já vira, "ai Bernardinho, você me aleija, está doendo, é tão grande, aguenta, aihmm, aiii", estava descontrolado, devia ser o álcool que falava, estava me martelando a cona, assim sem piedade e sem carinho, só o ouvia dizendo "ai Aninhas que mulherão, que fodão você é, tá me fazendo feliz, Aninhas, tá gostando?".
Estava me culpando por dentro, mas adorando ao mesmo tempo, de amar de ser fodida, havia tempo que Zé Carlos não me comia, e Bernardinho meu deus parecia um troll, mais animal que pessoa, como se fosse lobo me apanhando, com suas garras e seus dentes, estava me martelando a cona, assim sem desespero ou cansaço, eu me dando a ele empinada, lhe levantava o rabo ajudando, fechei os olhos do prazer daquele caralho, que me apertava os lábios do desejo, me moía o corpo todo, gemendo esquecida naquelas mãos, que o tempo não acabasse já, que estava a ser bem fodida.
Ouço-o dizer "amor querida, Aninhas, me deixa comer-te o cu", eu respondi logo "não Bernardinho, isso não, não estou habituada, meu marido não gosta, e vai doer", mas meu troll chorão insistia, "não dói querida, vou lhe dar tudo, faço devagarinho, lhe como o cu devagarinho, vai, amorzão, me dá esse cu", ele começou batendo à porta, matraqueando meu ânus com a cabecinha, daquele seu caralho grosso, em cada batida um bocadinho entrava, fechei os olhos esperando, o meu buraquinho reagia, "aimm aihmm Bernardo, devagar vai aihmm estou-me abrindo toda aimm Humm caralho mãezinha, aiii que você me parte o cu, Bernardinho", gemia.
Fui avisando na perna dele, dessa minha dor quando entrava, "aihmm Bernardo, você me come esse cu todo, me parte o cu vai aii aii me parte Bernardinho, acaba comigo vai", ele ficou ainda mais excitado, perdeu a razão da pouca que tinha, parecia um animal louco em fúria, violento me entrando no ânus apertado, duas garras duras me apertavam, as nádegas do meu rabo, havia mais de três anos antes de conhecer o Zé Carlos, que nenhum homem o cu mo comia.
Comecei a estremecer de prazer a vir-me, Bernardinho urrou como um animal, se vindo descontrolado agarrado ao caralho, ele e eu nos escondendo e resguardando, mesmo a tempo quando apareceram as minhas amigas, "então você tá aqui, oi Bernardinho, que é feito?".
Arlete uma das minhas amigas, se virou depois para mim dizendo, "oi Aninhas, pareceu-me ver Bernardinho exibindo o pénis, esse cara é maluco, é um troll, cuidado com ele menina".
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