Mãe nua da namorada no banho - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Mãe nua da namorada no banho

Ainda estou em choque, confessionário, não sei se vou recuperar tão cedo, vou fazer terapia caseira isso é certo, e a culpa toda é da minha namorada. Ando com ela faz tempo e Joaninha meu amor tinha um segredo bem guardado, eu estranhava mas deixava.

Pensava que era coisa de complexos, de não querer que fosse a casa dela, me dizia que vivia com a mãe, que era mulher solteira, o pai não conhecia e pelo que me dizia, nem sequer sabia quem era, que a mãe não lhe contava como ela, bem, tinha sido feita.

Mas eu insisti, como namorado certinho, queria conhecer a mãe dela, até que um dia já cansada, me disse "você Cláudio não vai gostar, a minha mãe é assim um pouco descuidada, sempre foi uma mulher muito liberal, tem algumas manias loucas que você não vai entender.

Eu dizia "amorzinho por favor eu sou um adulto, com certeza não vai ser mau, me hei-de entender com a sua mãe", ela replicava, "não sei, tenho medo de te perder, ela é um pouco desenquadrada", até que um dia não podia mais e me levou lá a casa a conhecer a mãe.

Quando entrei ela me cumprimentou "sou a Daniela a mãe da Joana", gritou para a minha namorada " oi Joana então, tem-me andado a esconder esse pão", adorei o ar alegre e descontraído, e não achei nada de mais, tinha uma roupa solta, como o véu de uma noiva, disfarcei mas vi-lhe as mamas, tão bem feitas e certinhas, um rosa pálido lá por baixo, e dois bicos violeta empinados, fiquei com um pau danado.

Fomos depois para o quarto da Joana, para lhe dar uns beijinhos na boca, fazer  prova do meu amor por ela, e fui dizendo "mas Joana não compreendo a sua mãe é tão bonita, tão jovem e tão perfeita, não te quero contrariar, mas ela me pareceu tão normal", ela só me respondeu "humm dá-lhe tempo".

O tempo confessionário foi curto, ainda nesse dia fui à casa de banho, e meu deus, apanhei um susto, D. Daniela saía do banho toda nua e refrescada, olhou para mim como não me visse, num andar normal como se o esperasse, vi-lhe o rabo quando se mexia, sentia uma estaca dura entre as pernas.

Quando regressei ao quarto, não disse nada, silêncio absoluto com a Joaninha, coisas assim não é todos os dias, que mulher era aquela assim tão bela, o meu desejo bateu forte, e a partir daí, tenho vergonha de dizer, só queria fodê-la, Joaninha viu minha estaca entesada, mas pensou, ainda bem, ser do meu interesse por ela, não adivinhava que o meu tesão se devia à mãe.

Fui-me habituando, no dia seguinte regressei logo, estávamos na sala, e D. Daniela apareceu, sentou-se nua no sofá, Joana olhou para mim como se dissesse "está vendo eu avisei, ela é maluca", eu engolia em seco e não respirava, ela falando descontraída do dia que passara, eu preso no clitóris aberto, um brilho de humidade que tinha, me apetecia pôr de joelhos e lambê-la, mesmo com Joaninha ali vendo.


"Querem um chá? bolinhos?", dizia D. Daniela, eu preso nos meus pensamentos, "que se foda o chá, quero outra coisa, bom seria que Joana se fosse embora, para ver mesmo como ela é, que goze a sua liberdade assim o espero, parece que Joana ouviu os meus pensamentos, e disse "vou lá abaixo comprar qualquer coisa, para comermos cá em casa".

"Ai que maravilha, vai-te embora", foi o que me veio à cabeça, D. Daniela me  percebeu, Joana saiu e ouvi uma voz, "Cláudio chegue aqui por favor", me aproximei daquele som, de onde ele vinha lá de dentro, quando me abeirei da porta, D. Daniela estava se masturbando, os dedos dela corriam-lhe a cona, brincando com o clitóris, a minha garganta estava seca, corria-me a língua nos lábios, o caralho teso e duro, agarrava-o na mão, o momento era tão solene, que eu não abria a boca.

Ela veio-se à minha frente, estava de olhos fechados, deitada para trás, um liquido leitoso escorria-lhe nos dedos, quando soltou um gemido forte, quase me vim todo de a ver, quando ouvi a porta de entrada a rodar, o tempo que gastei para me sentar no sofá, fazer de conta que agarrava qualquer coisa, e ouvir a Joana ao meu ouvido "a minha mãe não te importunou?", abanei a cabeça a dizer que não, quando apareceu D. Daniela afogueada dentro de uma túnica de linho, que até a Joana se surpreendeu.

E D. Daniela pareceu-me do seu sorriso que podia confiar em mim.

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