Há cinco anos que não a via, a minha irmã quando se casou emigrara com o marido e quando se divorciou fez-me uma visita fugaz, depois regressou e por lá ficou, quase dez anos sem noticias, até que regressou definitivamente para estar comigo.
Tenho de reconhecer, nunca fomos muito unidos, como se vivêssemos em mundos diferentes, ela muito conservadora, eu, digamos, muito mais para o dissoluto, mas era minha irmã e amava-a desse modo, não tínhamos mais ninguém, éramos a nossa única família.
Mas eu, nesse tempo, tinha tido sorte, sorte no dinheiro e na vida, enriquecera o suficiente e estava sozinho porque o queria, por isso disse à minha irmã, vem mas é viver comigo, tenho tudo o que precisares.
Estávamos deitados na piscina, à beira da água fresca ali ao pé, e sai da minha cabeça uma ideia, quando lhe olhava para o corpo em bikini, "diz-me uma coisa é uma curiosidade minha, separaste-te hà mais de cinco anos, e depois?", "depois o quê?", perguntou ela, "então depois do teu ex nunca mais arranjaste nada?", ela estava a fugir à pergunta, mas eu insisti, "ora, fodas, vais-me dizer que nestes cinco anos, nem um amigo colorido?".
Diz-me ela numa voz seca "não", eu estava surpreendido, "então miúda, vais-me dizer que há mais de cinco anos que não dás uma foda?", "não não sei é como se não tivesse vontade e também não procuro", "mas vais me dizer que nem te masturbas?", via que estava acanhada, sempre fomos reservados, como se houvesse coisas que não contávamos, mas pressionei e ouvi dela "sim masturbar sim, costumo masturbar-me".
"E tu?" perguntou-me ela, "ora eu não paro de foder, agora é assim, o que cai eu como, e se não cai eu compro, já não tenho tempo para emoções, mas foder fodo sempre", e passei a bola para o outro lado, perguntei "e com o teu marido, ele fodia-te de jeito?", ela respondeu, "mais ou menos", ela sempre gostara de velhos, pelo menos eu o achava, o marido tinha muitos mais anos, do que ela tinha.
"Se sabes, és minha irmã, mas nunca te conheci namorados, se fodias, se não fodias?", ela insistia em passar para o meu lado, não me queria contar as coisas, mas lá foi dizendo, "tive o Salvador", esse também era um velho, tanto que lhe fui dizendo, "tu o que gostas mesmo é de velhos se quiseres arranjo-te uns velhos para foderes e começares a gozar a vida".
Ela riu-se e dizia que eu era maluco, mas eu insistia sempre no mesmo tom, "mas antes tenho eu de te dar umas fodas, para ver se ainda há aí alguma coisa viva", não percebia esta mulher, com um corpo fabuloso, a que não dava uso há tanto tempo, não entendia porque não fodia, e diz-me ela " e tu, há quanto tempo foi a última vez?".
"Olha, há três dias", "três dias?, como é que foi?", e respondi-lhe logo, "então pus-me ao caminho e fui aí a um sitio onde se juntam homens, encontrei lá um gajo que parecia moldavo e fodemos", ela abriu a boca, parecia surpresa, "moldavo como?", não perdi tempo a dizer-lhe, "especificamente, digamos, ele é que me fodeu", ela estava atordoada, "fodeu, como?", "ora, dei-lhe o cu e ele comeu-mo".
Houve um silêncio e depois "nunca me passou pela cabeça que fosses gay, estás só a brincar?", respondi-lhe seco "não me interessa se sou gay ou não, fodo com homens e mulheres, quero é viver a vida a foder, de qualquer maneira, se forem homens é homens, se forem mulheres é mulheres e dinheiro mana, é coisa que não me falta", ela insistia "ah não acredito."
"Tenho provas", disse-lhe, "provas como?", "na minha carrinha, tenho uma câmara que grava tudo o que faço, e gravei o moldavo a comer-me o cu", ela lançou-me um riso amarelo, quando lhe olhava para o corpo, perguntei-lhe "esses velhos que te comeram, nunca te foram ao cu?", vi-a a abanar a cabeça, estava desesperada com tanta pergunta, "dizes que tens provas e só respondo a essa pergunta quando as vir".
"Ok" disse-lhe, levantei-me logo depois, tirei os calções que trazia, a mostrar-lhe o meu caralho teso, todo arqueado de tesão, "anda já te mostro, vamos dar um mergulho primeiro", via-a fixada no meu pau, quase que a obriguei a levantar-se "anda vamos dar um mergulho, mas por favor tira o bikini, deixa-me ver-te nua, aqui isto é fechado e ninguém nos vê", ela lá foi tirando a roupa, nem sei como e muito a custo, adorei-lhe as mamas arrebitadas, o tufinho de pelos louros que tinha, o rabo bem feito guloso.
Entrámos na água fresca, ela a dizer-me "não me digas que levaste mesmo no cu?", "levei e então?", encostados dentro de água, um sol terno nos bronzeava, "houve outras vezes, ou foi a primeira?", ri-me da ingenuidade dela, "oh mana, tou farto de levar e de ir ao cu", "que é que queres, não o esperava, sempre te vi assim viril", agarrei-lhe a mão por baixo de água, a puxá-la pro meu pau, apertei-lhe a mão de volta dele, que ela apalpou todo a apreciar, "oh miúda, tás a ver sou viril, só não sou é quadrado".
Entrámos em casa nus, directos ao meu quarto, no computador pus as imagens a rolar, deitámo-nos na cama a ver, o moldavo deu-me o caralho para mamar, vi-o depois a enrabar-me, o pau grosso do moldavo, que se me enterrava no cu, o meu ânus tenso que apertava, à passagem daquele caralho, perguntei-lhe "gostavas de levar com um assim bem grande", ela riu-se para mim descontraída, passei-lhe os dedos pela fenda, sentia-a molhada nos meus dedos, dos toques doces no clitóris, "não sei, é muito grande", "arranjo-te uns quantos assim, é só pedires, diz-me que gostavas", "acho que sim".
Ouvia-me gemer na gravação, com o moldavo a comer-me o cu, senti-lhe o corpo quente, de tão encostado que estava ao meu, os mamilos púrpura empinados, botões de romã que não enganavam, a respiração cada vez mais forte, percorri-lhe o corpo aos beijos, parei naquele tufo de pelos, encaracolados e tão belos, lambia-lhe o clitóris farto, dois lábios rosa pálido encorpados, num vale de sal e doce junto, onde a minha língua mergulhava.
"Óh meus deus", pensei, "queria tanto foder a minha irmã", libertá-la, comê-la, fazê-la ver que deve viver, que tínhamos tudo o que precisávamos, subi por ela até à boca, escorreguei-lhe o meu pau teso na cona, até que lho enfiei assim mesmo, naquele mar de leite sedoso, levantou-me as pernas para o alto, para melhor entrar nela, empurrei-lho até ao fundo, no tempo da voz doce dela ao meu ouvido, suspirou lenta "humm hummm, mano não devíamos estar a fazer isto".
Ia meneando o rabo a penetrá-la, ela abriu-me mais ainda as pernas, como uma amante segura decidida, a enroscar-se em mim e nas minhas pernas, puxava-me as costas a abraçar-me, umas unhas cravadas nas costas, num gemido longo e turvo, quando o meu caralho lhe entrava, prendi-lhe a minha língua na dela, num bailado divino na sua boca, o seu gosto, o seu corpo por mim passava, "aihmm aihmmm mano não não devíamos, ahmmiiii" , amor eterno sagrado assim ficava, quando a virei sobre mim, para me saltar para cima, e que me comesse.
Ela não parou, podia ter saído de mim, mas abraçou-me como se abraçasse o seu maior amor, num beijo longo que me deu, o rabo dela se flectia, contra as minhas ancas em movimento, enterrava livre o meu caralho nela, a apertar as nádegas com força, de olhos fechados gemia, a boca presa no meu ouvido, a língua húmida nos lábios, "aihm aihm eu não queria isto humm ai ai aii", gritou a vir-se, toda encharcada em mim.
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