Todos, homens e mulheres, sabem da importância de um bom broche no decorrer de um ato sexual, mas geralmente no momento desvalorizam essa importância, ou não sabem mesmo como fazê-lo em condições.
O broche é coisa antiga, do latim fellatio, bem documentado em registos egípcios e maias, e tal é a sua importância que não há terra ou sitio que não lhe dê nome próprio, broche, blowjob, boquete, chupeta, mamada, e não fica por aqui.
Agora o broche não é só pôr um caralho na boca, chupá-lo e pronto.
Envolve algum conhecimento, muito próximo da arte, uma espécie de bailado, para o colocar em prática e saber dele tirar o melhor partido dos seus efeitos e do que vem a seguir.
Em termos de classificação o broche decididamente é considerado como fazendo parte dos preliminares da foda, e se é assim, não há foda com sucesso sem um broche perfeito e em condições.
O problema é que é tão bom que há mesmo homens e mulheres para quem o broche é quase tudo na relação, eu que o diga, que sofri às mãos de uma namorada cujo objectivo na vida era mamar, que querem mesmo é ficar-se por ali e o resto que se foda.
Em termos práticos, o broche foi pensado para deixar o pénis bem teso, mas mais importante, levar ao cérebro do homem, a vontade e a promessa de que há alguma coisa ainda melhor lá para a frente, só que, com o passar do tempo, a prática evoluiu, adquiriu novas manifestações e agora não há quem queira outra coisa.
E depois temos as circunstâncias, já que em função delas, assim a qualidade do broche.
Isto porque os broches não são todos iguais, há digamos algumas linhas a seguir para definir a execução do broche como sendo broche, só que depois há múltiplas variações.
Em termos simples, é preciso levar em conta o tamanho do pénis (o micro é um caso perdido) e a condição de quem o recebe, se aquece facilmente ou se necessita, enfim, de mais intervenção.
As condições externas também são importantes, é sempre bom ter atenção ao local, ao ambiente (música, cheiro, visual, audição, tacto).
Enfim tudo importa, e o homem que é sempre muito desleixado nestas matérias deve preocupar-se que há circunstâncias que dependem dele, mais do que da mulher, ou se for o caso, do homem, para que um bom broche se concretize com sucesso.
Indo ao que interessa, do seu saber, disse-me a Carlota, minha irmã, que nisto de broches é uma autoridade:
Quando agarra no caralho de um homem, e é sempre bem pela base, diz ela, mostra sempre para ele um sorriso de aprovação como que a dizer "gosto muito, que belo espécimen".
Mesmo que isso não seja verdade dá-lhe uma sensação de confiança que faz melhorar ainda a forma como ele ajuda à execução do broche.
Para lhe transmitir uma sensação de calma e de segurança, mas também para um certo abrir de pano, de espetáculo vai começar, passa a mão ao de leve, pelos colhões, pelo ventre e umbigo, coxas, pintelhos, quase um circulo como que a dar relevo ao centro de atenções que é o caralho e os seus dois amigos.
Depois, dá-lhe uma primeira lambidela de baixo para cima, na parte de baixo, sempre a olhar para ele, numa abordagem geral, como que a dizer-lhe "sou a tua putinha, vais ficar maluco com o que te vou fazer".
Dá-lhe depois uns beijinhos insistentes na prega da cabecinha com a ponta da língua, a tirá-lo cá para fora, como tartaruga a sair da casca, fazendo com que o caralho se arrebite logo, e o homem fique a sentir o ânus e as nádegas a apertarem-se de tesão.
Aperta-lhe depois a cabeça do caralho nos lábios fazendo uma pressão intensa quase a fazer-lhe doer, transmitindo-lhe ao cérebro a sensação de grandeza de uma coisa grossa para uma boca pequena.
Desce depois os lábios pelo caralho abaixo subindo e descendo lentamente, intermediando com saídas para os lados com a língua sempre muito molhada, a incluir os colhões, e a dar-lhe indicação que a história não fica por ali.
Agarra-lhe sempre uma nádega como que a pedir-lhe que avance e participe, seja um ato a dois, fazendo com que ele se movimente para dentro da boca dela, movimentando as ancas ao mesmo tempo que o chupa todo para dentro da boca.
Se está de lado, gosta de dominá-lo, de o pôr em ponto de rebuçado, aperta-lhe o caralho na base para o deixar teso ao limite, para que sinta que prazer e dor são faces da mesma moeda, sempre com os olhos malandros nele, a boca aberta, a língua a tremer, para o excitar.
Diz ela que é quase uma arte, a execução tem que ser perfeita, tempos, respiração, tudo muito bem coordenado, os sons, os cheiros, até a luz ambiente, o local, tudo importa.
Se está de joelhos em frente dele gosta de fazer o papel de submissa, sem vergonha, que ele a admire como mulher experiente, que lhe chame nomes como "és a minha puta, és tão boa, malandra, adoro essa boquinha".
Diz que, pela sua experiência, há mulheres que não gostam, mas diz ela, que adora que os homens falem e troquem impressões sobre se a execução está a decorrer com perfeição, fornecendo instruções como "isso mama aí, chupa a cabecinha, os colhões".
Quando o homem está em ponto de rebuçado, ela diz que sente pela respiração dele, aumenta a aceleração acompanhada de uma leve punheta, fazendo o caralho deslizar com mais rapidez pela boca, mas sempre a fornecer-lhe algumas indicações com os olhos e a língua para ele se conter para durar um pouco mais.
No momento em que o homem se vem, diz que aí a coisa é mais delicada, há homens que gostam de se vir para cima dela, outros são mais púdicos e não gostam, por acharem que a estão a desrespeitar como mulher, uns gostam que engula e outros não, tudo depende da maneira de ser.
Um bom broche é sempre muito bem vindo ;)
ResponderEliminarNecessário é procurar a perfeição, um trabalho sempre inacabado
EliminarOs homens gostam. As mulheres também. Mas as mulheres também gostam de serem chupadas e será que todo o homem tem sabedoria e Arte na chupadela? ihihhihih
ResponderEliminarDesejando boas entradas em 2019.
.
Continuação de festas felizes.
Com certeza, essa matéria terá que ser estudada em breve, irei em busca de algum perito no assunto para reunir alguns elementos de ajuda a debutantes do minete
Eliminar