Não foi há muito tempo que dei comigo numa praia mais a norte, o tempo estava bom apetecia uma tarde de sol, e ali estava com a minha mulher a estacionar o carro numa escarpa quase no mesmo sitio onde anos antes parara a carrinha que tinha na altura.
Eu e o Zé e outros amigos decidimos ir para as praias mais a norte e parámos na mesma escarpa, dali descia-se por um carreiro até à areia, onde mais ao lado estava um bar, chegámos cedo , havia lugares, e ali ficaram os carros à torreira do sol, o dele e a minha carrinha, era o que havia.
De carros e carrinhas não me faltam histórias para contar, das vezes em que fodi a Ângela ou a vi a ser fodida, e naquele dia foi só mais uma, que me lembrei logo quando ali cheguei com ela, e de tantas outras, que fodi com outros homens.
Na altura tinha uma espécie de namorada, a Vânia, já nem me lembro onde a arranjei, não era nada bonita, mas tinha aquela coisa especial das mulheres feias, um corpo fenomenal que gostava de utilizar quando podia, e o Zé, enfim, tinha todas até a Vânia se a quisesse.
Eu e o Zé, chamavam-lhe o martelo, por causa do tamanho do caralho, éramos amigos há anos e tínhamos o nosso segredo, só a minha irmã mais nova a Bárbara o conhecia, do meu desejo por ele, e da noite em que o apanhara bêbado e desprevenido, e finalmente me comera. A coisa ficara por ali, "por favor não contes a ninguém", era o que pedia e eu assim prometera e fizera, o tempo passara, ele continuara com os seus modos, nunca mais falámos daquilo.
O dia na praia foi passando, só que pela tarde, estavam todos meio adormecidos, via o Zé a olhar muito para mim, a passar-lhe qualquer coisa no pensamento, fora a mão dele na zona do caralho, a apertá-lo de inchado que estava, nos calções de banho apertados, começou-me a acenar, que fosse com ele ao bar.
No caminho quando andávamos, assim do nada, vira-se para mim, e diz-me "anda vamos à tua carrinha, estou a pensar naquilo, gostavas?", já sabia o que ele queria, desejo esse que também era o meu, que nem perdi tempo, olhei para trás, amigos e amigas se bronzeavam, estendidos na areia dormentes, eles nem reparavam, abanei a cabeça a dizer que sim.
Agarrei-lhe no caralho, a movê-lo com a mão, à espera da minha boca, dos meus lábios a rodeá-lo, a provar-lhe o gosto salgado, o cheiro do corpo e dos pelos, mamava-o e lambia-o todo, para cima e para baixo, naquele martelo grosso, uns colhões de touro, negros de tesão e carne, as mãos do Zé na minha cabeça e no rabo, a preparar-me para o que aí vinha.
"Dá-me esse cu, vira-te", ouço-o a sussurrar baixinho, havia pessoas que chegavam e partiam, ali bem perto ao nosso redor, ouvia-se passos e vozes, virei-me de costas para ele, tombado para baixo de cu espetado, as pernas abertas assim para o lado, assentes nos pés em concha arqueados, de cabeça colada ao chão de lado, aguardava o que me ia ser dado.
Senti o Zé colar-se a mim, a abrir-me a nádega com a mão, no ânus a roçar-me o caralho, ouço a sua voz surda no meu ouvido "vou-te partir este cuzinho todo", "vais adorar, vou-to dar todinho", escorregava o caralho no meu cu, devagarinho a metê-lo, sempre mais um bocadinho, enterrava e tirava.
Havia lágrimas nos meus olhos, do prazer que me dava, "ai Zé ai Zé foda-se foda-se parte-me todo", gemia eu baixinho, com as ancas dele que me batiam, num ritmo certo e seguro, a pressionar-me as nádegas cada vez mais, quando entrava para mim dentro, até que no meu cu enterrado o senti todo.
Alçava-lhe o rabo alto, a pedir-lhe "fode-me todo", em cima de mim se movimentava, num modo cada vez mais rápido, tanto que me fodia, que em silêncio gemia, "aihhm aihmm parte-me todo", que ele doido ainda mais ficava, "foda-se que adoro o teu cu, vou-to abrir todo, aihhm foda-se, vou-te partir todo, que fodão tu és", o meu ânus aberto aguentava, aquele martelo tão grande, que me enrabava.
Saiu de mim e pediu, que subisse para cima dele, saltei-lhe como gata assanhada, ele por baixo e eu por cima, virei-me para trás para lhe agarrar o caralho, e foi quando o vi, um negro gigante, meio velho meio careca, que ordenava os carros e o estacionamento, estava a olhar nos vidros de trás, o Zé Martelo a ir-me ao cu.
De onde estava ele bem vira, aquele caralho grande que me entrava, no ânus tenso e alargado, de cu empinado à sua passagem, as nádegas do Zé a martelarem-me o rabo, estava excitado com certeza, não dizia palavra e lambia-se, só uns olhos grandes negros e raiados, que me sorriram quando o vi.
Devolvi-lhe o sorriso, quando agarrei no caralho do Zé, e apontei-o ao meu cu, desci por ele a enterrar-me, bem até ao fundo dentro de mim, movia o meu rabo ondeando, que o Zé gemia de fininho, eu olhava para o negro, a mostrar-lhe como fodia, a prometer-lhe que se ele quisesse, houvesse tempo e oportunidade, também o meu cu lho daria.
Aquele momento era só meu e do negro, o Zé nada via ou sabia, as mãos dele apertavam-me as nádegas, a forçar-me a descer por ele, enquanto ele subia por mim, para o meu ânus aberto, olhava o negro desejoso, não via a mão dele mas sentia, que se estimulava lá fora bem teso, de negro rijo duro e comprido, e se o Zé me fodia, também ele o queria.
Os meus olhos assentavam nos dele, quando eu abria a boca e gemia, do prazer que me dava tanto, de estar ali a ver-me, e eu a vê-lo que me via, de tão bem estar a ser fodido, masturbava-me ao mesmo tempo, quando senti o Zé a estremecer, a sentir que ele se vinha, era ao mesmo tempo que eu, deixei cair o meu corpo no dele, ainda enterrado em mim, indolentes naquele calor, em suores que se misturam, do prazer trocado por aquele dia.
Quando saímos, preparados para descer a escarpa de volta à praia, eu disse ao Zé "vai andando tu à frente", ele pensou que era por causa do nosso segredo, mas eu fiquei fui ter com o negro, aonde ele estava já ao fundo, a dizer-lhe "se calhar amanhã estou cá", via-lhe o volume teso entre as coxas, riu-se-me ele, "fico à espera".
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não deixe de comentar, o seu comentário será sempre bem vindo