Banhos de espuma lésbica no ginásio - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Banhos de espuma lésbica no ginásio

Foi a Ângela, a minha mulher que me contou, aconteceu há uns dias no ginásio, que teve uma espécie de dejá-vu lésbico masculino, nunca me ocorreu que isso fosse possível, que era mais coisa de homens, mas é a minha mania preconceituosa de pensar que as mulheres são mais certinhas, que brincam, riem e saltam como crianças desprevenidas.

A Ângela é que gosta de ginásio, por mim só arrastado por ela e outros desejos, vagueio por aquele espaço deambulando, de toalha ao pescoço e de máquina em máquina, quase que finjo que suo ou faço alguma coisa, gosto de olhar para mamas e os cus que passam, para os volumes dos instrutores nas calças, inchados mais ainda quando, a parecer que treinam, tocam no rabo da minha mulher.

Não gosto do ar que respiram, naquele espaço imenso onde treinam, mas agrada-me o cheiro dos balneários, onde muitos homens nus ali andam, a exibir pénis avantajados, àqueles envergonhados que se escondem, ou dependendo da hora, aos muitos paneleiros que ali vão.

Também gostava do que caçava, mais do que um cuzinho já eu comera, ou do que me acontecia, havia sempre alguma coisa, era só preciso estar atento e forçar, e agora que me lembro, história como a que a Ângela contou é mais comum e já me aconteceu.

Disse-me ela que estava a tomar banho, tinha-se despido toda nua, e eu bem que estou a vê-la, as mamas lindas pequeninas, o corpo de pêra bem cuidado, os mamilos rosados bem espetados, os pelos em baixo lourinhos aparados, num triângulo bem perfeito, uns lábios tensos bem abertos, aquele tremer de pele do clitóris.

Do outro lado dos chuveiros, estava uma outra mulher, pelo que dizia, bela, mais nova e selvagem, de cabelos soltos descuidados, reparou nela a olhá-la, de um modo intenso que a comia, quando deixou cair o sabonete, para o lado onde ela estava.

Disse-me que primeiro ficou surpresa, pensou que fosse um trejeito, da boca da água do chuveiro, parecia que lhe mandava um beijo, como que a dizer-lhe com os olhos, mais os gestos que lhe lançava, "deixa-me beijar-te, és tão boa que te comia toda".

Contava-me ela e achava estranho entre mulheres, dizia-me a Ângela que se sentiu lésbica e mulher, como se fosse um homem a cortejá-la, mas mais sensual e determinante, apeteceu-lhe começar a brincar com ela, numa conversa de silêncios e telepatia, disse a minha mulher que passou a mão pelas coxas, os dedos entre as pernas, soltou-lhe a outra a língua a dizer-lhe que a lambia.


Que lhes corria a água pelos corpos, a uma e à outra enquanto falavam, desta maneira tão perfeita, ensaboou-se a Ângela levemente, pelas mamas e pelo ventre, até abaixo entre as pernas, num bailado improvisado, a mão pelas nádegas e pelo rabo, enquanto a outra o fazia nas coxas e no clitóris que lhe exibia.

Ao lado delas outras mulheres tomavam banho, mas indiferentes foram brincando uma com a outra, a Ângela virou-se e mostrou-lhe o rabo, deixou cair o sabonete, a mostrar-lhe os lábios da cona, por detrás que a outra a viu entesada, do prazer e da vontade que a outra lhe dava.

As mãos corriam-lhe o corpo todo, escorregadas à vontade no sabão, para baixo e para cima, a língua e os olhos da outra, percorriam-lhe cada centímetro em desejo, de a ter e querer de algum modo, pudessem elas tocaram-se ali sem as verem.

Que num dado momento, reparou que a outra se masturbava intensamente, os olhos molharam-se de prazer, os dedos frenéticos enterrados nos papos do clitóris, escorregavam por dentro dela metidos, até que a viu tremer de pernas abertas, em olhos com olhos encontrados, quando a outra se veio.

Disse-me ela que a outra, saiu do banho, se encaminhou para ela, rodeou-lhe a mão por volta do pescoço, que a beijou na boca, que não lhe negou o beijo e que correspondeu, as suas línguas se encontraram e tocaram, bem nas pontas molhadas, num longo e terno momento, como se a amasse ali pelo que tinha feito, e depois foi-se, vestiu-se, só a voltou a ver na rua quando entrámos no carro.

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