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Relevância de um DJ num club de strip

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Relevância de um DJ num club de strip

J
á não falava com ele há bastante tempo, contava-se nos corredores do saber que os negócios do Mestre Aurilindo andavam mal por causa da pandemia, mas quando ele ligou com aquela alegria natural dos homens de negócios com muita experiência, eu percebi que afinal era tudo mentira.

Ainda perguntei, “então Mestre, dizia-se por aí que a sua escola de cunilingus andava com algumas dificuldades?”, do outro lado ouvi uma gargalhada, “nunca ganhei tanto dinheiro como agora”, eu estava surpreendido, “afinal a pandemia!!.

Mas ele continuou, “pensa bem nisto bem, 99% dos gajos no planeta não sabem lamber uma cona, e até as gajas!! têm dificuldades em manobrar um bom pau, o meu negócio nunca acaba, e se há coisa que os faz felizes são as minhas aulas, ficam com saberes e ferramentas para toda a vida”.

Ainda fiquei a pensar, se lamber um clitóris ou um galo ereto era assim tão importante, mas o meu Mestre Aurilindo levava aquilo a sério, havia livros e conferências, coisa que não se acreditava.

Ele continuou, “nem imaginas a assistência que tenho tido pelo zoom, agora querem tudo digital”, eu balbuciei, “digital ..?”, ele prosseguiu, “sim... até punhetas .. há gajos e gajas que nem uma punheta sabem bater em condições ... isto é um mundo ... tudo desconhecido”.

Ainda falámos em mais algumas coisas quando ele aprofundou o assunto, “eh pá mas estou cansado disto!”, eu perguntei, “de quê, Mestre?”, ele continuou, “disto do digital, tu sabes, sempre gostei de mexer e sentir o material”, eu ouvia com atenção, ele continuava, “se quero ensinar bem uma mulher a fazer um broche ao marido, eu tenho de estar lá para ela exercitar, ela chupar o meu pau e eu explicar, dar instruções de como se faz”.

Eu pensava que a vida deste homem tinha destes sacrifícios, ele continuou, “tu compreendes, uma língua a lamber bem viva, é diferente! O digital não chega”, ele prosseguiu mais um pouco e então finalmente esclareceu, “eu estou a pensar abrir um clube de strip de gajas, o que achas?”.

Eu perguntei, “o que acho? Mas porquê o que acho?”, ele prosseguiu, “eh pá contaram-me que tu e a tua mulher tinham alguma experiência!”, eu insisti, “experiência? eu e a minha mulher? porquê?”, ele continuou, “disseram-se que tu e a tua mulher gostam, como hei-de dizer, gostam de clubes de strip até masculinos”.

Mas quando eu ia responder, ele insistiu com a pergunta, “a tua mulher não foi já puta?”, a minha mulher ser puta trouxe-me boas memórias, e eu respondi, “quer dizer, foi, mas ... daí a ter experiências em clubes de strip? Vai alguma distância”, ele desligou, “sim, não interessa, dá um beijo à tua mulher por mim, sabes que gosto muito dela, já a fodi e é uma loucura”.

Eu devia estar a dizer que sim, sim, qualquer coisa, quando ele quis saber, “eh pá, preciso dos vossos conselhos, o que é que faz um club de strip de gajas ser diferente e melhor que os outros?”, eu respondi, “concentra-te no Disc Jockey (DJ), é muito importante”, do outro lado o silêncio e depois, “não tinha pensado nisso, pensei que não fosse importante, mas elabora... elabora”.

Então eu disse que um bom DJ para um clube de strip de sucesso, tem de ser como um antigo namorado da nossa mulher para que haja um relacionamento bem sucedido; se escolhermos a namorado certo, nós teremos uma mulher feliz e satisfeita nas nossas mãos, mas se escolhermos o namorado errado ele vai acabar por foder o nosso sustento, e depois enfiar o pau na nossa mulher sem nós sabermos”.

Por momentos achei que o Mestre Aurilindo estava confuso, “mas o namorado é para quê? não estou a perceber? Para comer a tua mulher?”, ele disse aquilo e a ideia de um antigo namorado da minha mulher a fodê-la atravessou a minha cabeça, e eu disse, “não, o que queria dizer é que tem de ser uma boa escolha”, ele disse “hummm”, pouco convencido e eu prossegui.

Eu disse que já tinha estado em todas as posições, que já tinha sido DJ de clube, dono de bar de strip, marido e namorado, e por isso sentia-me em condições para esclarecer uns quantos aspetos simples que qualquer dono do clube podia usar para contratar um bom DJ, eu disse, “Mestre, um clube de strip é como uma cozinha: as gajas ficam loucas quando um gajo diz a elas que estão no sitio certo, os homens são os que fodem tudo.”

Ponto mais importante: “Certifique-se de não contratar um “DJ que diz que é DJ”, a menos que ele ou ela saiba trabalhar com gajos e gajas nuas. Um DJ de night-club poderá “ler a multidão e o caralho” tão bem quanto um DJ de clube de strip, mas a principal diferença é que os clientes num night-club estão lá, em principio, bem, para dançar.”

Num clube de strip, os clientes estão lá para ver gajas a dançar nuas, e o DJ tem de entender as pessoas que observam as dançarinas. O club pode ter um formato mas um bom DJ não tem de ligar ao seu gosto, um bom DJ tem de estar focado é no dinheiro, em vez da vibe, mix, ow, e o caralho.

Um bom DJ trabalha orientado para o dinheiro, sugerindo e incentivando a música, somente quando é de benefício monetário para as dançarinas, porque se junto ao palco estão motociclistas tipo “hell angels”, então puxar no metal deve ser a melhor ideia, uma stripper feliz é uma stripper sexy, e uma stripper sexy faz dinheiro.

Por isso contratar um DJ famoso, que só é conhecido por trabalhar em night-clubs é má ideia, é como contratar um estudante de arte para fazer uma tatuagem.

Eu continuei, “Mestre, existem basicamente três tipos de DJs de clube que você tem de estar atento:”.

A primeira variedade: estes estão sempre a pensar como vão comer uma mulher que os outros pagam para ver nuas. Este não interessa, porque o mais provável é não aparecer se for chamado quando o club precisa, e afasta os motociclistas dos turnos diurnos.

A segunda variedade, é um sobrevivente dos anos 80, que costumava fazer tournés com umas gajas e tem amargura dos dançarinos mais jovens por não saberem quem ele é. Esses gajos começam a suar sempre que é preciso conectar um cabo ou fazer uma coisa técnica mais moderna.

O terceiro tipo, é o tipo que o Mestre quer contratar; ele tem alguns crimes sob o seu cinto, entende o jogo sem se deixar queimar por ele, não tem medo de mudança, e nem traz isso para o próprio clube.

O DJ é pago em dinheiro para olhar para gajas que a maioria dos homens não podem tocar, e os clientes gastam esse dinheiro a olhar para gajas que só eles acham que puderam ver.

Eu disse, "é como a mística da Nossa Senhora, elas são imaculadas, não estão ali para foder, por isso, arranje alguém que trabalhe, sem usar e estragar o material.

O Mestre disse, "Imaculada, fuck, Nosso Senhor".

Ano de 5021. Planeta Terra: sem colhões

21:11 0
Ano de 5021. Planeta Terra: sem colhões


Ano de 5021. Planeta Terra. Desde ontem que tinha tudo preparado para viajar para o Planeta Pissa Major, há dois anos que não fodia, na Terra é proibido, mas sendo eu já velho, não é que isso tenha importância, o que eu queria mesmo, era gozar do meu maior prazer, que é fingir que cagava.

Não vou entrar em detalhes sobre o que se passa no Planeta Pissa Major e o que é a vida das espécies terráqueas e das outras da nova era universal, isso poderão fazê-lo na explicação que dei antes aqui mesmo: Ano 5019 do Planeta Pissa Major

A merda é que quando eu, Antinus, acabei de dar uma aula aos meus alunos no Grande Colégio de Anúria, tinha uma mensagem do Conselho Universal a dizer para eu me apresentar porque, tanto quanto eu percebi, os conselheiros queriam o meu conselho sobre uma merda que eu sabia.

A minha aula tinha sido proveitosa, e como é que eu sei isso? todos os meus alunos tinham estampado nas caras um certo ar de nojo por aquilo que eu lhes tinha contado, o suficiente para perceber que estavam atentos.

Quando eu contei aos meus alunos que no segundo milénio da nossa era os humanos nasciam com intestinos, e que tinham esse péssimo hábito de produzir merda, ficaram logo despertos, e depois quando rematei que os terráqueos como eu, ainda tinham colhões, então o nojo foi definitivo.

Uns estudantes fizeram um esgar de quase vómito, outros quiseram saber o que são colhões, outros então não acreditavam, e eu lá tive de explicar que colhões era duas bolas penduradas entre as pernas, que ninguém sabe ainda bem para o que serviam, mas que eu, nas minhas escavações em Cavarnaum, descobrira que os terráqueos brincavam muito com elas.

A minha principal questão sobre o assunto é que eu ainda não percebera a razão de um momento para o outro os terráqueos durante o período do segundo milénio terem perdido os colhões que tinham no meio das pernas.

Teorias não faltavam, a mais oficial era a da inutilidade, a dado momento os terráqueos deixaram de utilizar os colhões, as bolas foram definhando até desaparecerem, a outra teoria era a da prevenção, a dado momento com as roupas espaciais, os colhões ficavam entalados, e ter aquilo no meio das pernas, para além do pénis, já era um problema.

O caralho é que agora tinha chegado aos ouvidos do Conselho Universal uma nova teoria, e eles queriam que eu pesquisasse nos dados digitais do segundo milénio que eu encontrei nas minhas escavações em Cavarnaum, se era possível.

O problema não era só a questão de os colhões terem desaparecido assim tão de repente no segundo milénio, era o facto de outras espécies, como era o caso do meu amigo Hasbalex, do planeta Borotan, terem colhões, apesar de num sítio inconveniente, como era o caso das axilas e de uma pila enorme na testa.

Para passar despercebido o meu amigo Hasbalex anda sempre com tecidos na cabeça, ou lá o que é aquilo que tem em cima dos ombros, para não chocar espécies mais sensíveis.

E não se compreendia, portanto, porque é que as outras espécies em redor do quinto milénio ainda têm colhões e os terráqueos não.

Não é que façam falta, a maioria dos terráqueos se tivessem colhões, o mais certo é que, ou não os utilizavam, ou então passavam a vida a entalá-los, a questão é, pois, meramente história e curiosidade.

Mas diziam uns teóricos modernos que o desaparecimento de colhões nos terráqueos se devia a um vírus desenvolvido especificamente para mirrar colhões para que os terráqueos não fizessem mais filhos.

A teoria tinha sido violentamente atacada porque na verdade ninguém sequer sabia para que serviam os colhões, não fazia sentido que duas bolas penduradas, com tanto sítio pelo corpo, estivessem no meio das pernas, para depois ajudar na reprodução.

Se fosse assim, até os colhões nas axilas do meu amigo Hasbalex faziam mais sentido!!

Havia uns que diziam que a importância dos colhões nem tinha a ver com a reprodução, era mais um assunto de bem-estar psíquico, tinham analisado as outras espécies e tinham concluído que todas elas passavam tempo a coçá-los e que os terráqueos, apesar de já não terem colhões, mesmo depois de uns quantos milénios, ainda faziam o movimento, a merda era que, como os colhões não existiam, era uma frustração.

Portanto, os teóricos modernos tinham insistido com o Conselho Universal que como os colhões faziam muita falta, nem que fosse para coçar, a razão de terem desaparecido, só poderia ter a ver com esterilização.

E era isso que o Conselho Universal queria, que eu procurasse nos meus dados digitais do segundo milénio obtidos nas minhas escavações de Cavarnaum se isso era verdade, que alguém a dado momento, provavelmente com muito poder, tinha decidido criar um vírus, para haver menos pessoas na terra, e qual a melhor maneira? acabar com os colhões.

O problema era que, a ser verdade ninguém tinha escapado, e foi isso mesmo que acabei por descobrir, no segundo milénio da nossa era, de um momento para o outro, não havia terráqueo que salvasse os colhões e nos meus dados digitais isso era claro, havia registos de gritos, baldes de gelo como o caralho, muita fruta e suplementos, e gente que corria agarrada às pernas.

Apresentei as minhas conclusões ao Conselho Universal, considerando que a teoria estava certa, um vírus fora criado para encolher os colhões da malta, mas que agora tudo tinha desaparecido, não havia mais solução.

Eu não sabia, foi-me dito muito depois, que havia alguma esperança, tinha havido sexo inter-espécies, e um meio terráqueo tinha nascido com um colhão.

A pergunta agora era se um único colhão era suficiente para coçar ...


PUTA FEMINISMO: o das putas claro?

19:39 0
PUTA FEMINISMO: o das putas claro?

Adoramos o Brasil. Sempre novo e revolucionário. Há por ali uma loucura saudável, que desafia os costumes, e então caralho!! nós aqui sem fazer nada, a engordar e a olhar para o lado, quando encontramos estas pérolas, melhor pepitas que se diga, temos de as dar a conhecer, são saberes, sabores, de realidade.


Por aqui já tínhamos falado no feminismo fufa, a realidade que aí vinha, de não haver gajas para todos, mas melhor se diga, temos as putas e os paneleiros, que nos ajudam nesses momentos, de penúria e indiferença. 

Por aqui gostamos tanto de putas. 

E não é humor, nem brincadeira, é uma forma sincera, que o dizemos sem preconceitos, sem fazer ou discutir juízos, como dizia um nosso amigo, "cada um tem a sua cruz, pelo que não se fazem perguntas". 

Parece que tudo isto vem a propósito do livro de Monique Prada, reconhecida puta e feminista, que lançou o livro "PUTAFEMINISTA" (poderão ler resenha aqui), que pelos vistos está a fazer um grande sucesso, dando força a esse movimento do "Puta Feminismo".
PUTA FEMINISMO:
Atenção também para o projeto Mundo Invisível, destas putafeministas excetionais (adorámos o artigo pandemia não tem cara de puta). 

Não gostamos de política, mas politica com putas é outra história, isso dá-nos muito prazer, participarmos neste movimento, de reconhecer direitos à mais antiga profissão do mundo. 

Que caralho!! os políticos tenham vergonha, ajoelhem-se e pensem bem, o que seria de nós pequeninos, se não houvesse as putas e os outros, esqueçam!! não nos dão só prazer, dão-nos o seu corpo aquecido, há uma união sacramental, desde que claro, seja uma boa profissional. 

E porra!! E depois fazem o mundo girar, com mais sossego e harmonia, estão fazendo segurança social, dão educação aos meninos, descontração aos pais, harmonia na família, não fossem elas nosso escape, andava tudo à pancadaria. 

É preciso libertar, é preciso ejacular, é preciso descobrir, que o mundo muda a consciência, mesmo das coisas mais obscuras, do que se pensava ser vergonha, mas que é, enfim, o de se ser humano. 

Putas como deve de ser já havia na Roma Antiga 

E o caralho triste é o que se perde no tempo, o que temos dito no Biografias, foi aquele período de hipocrisia, minado por apostólicos romanos, porque antes na Roma Antiga, as prostitutas eram registadas e pagavam impostos. 

Usavam vestimenta diferente, florida ou transparente, uma montra antiga, ainda hoje muito usada, promoviam-se perante os homens, e não se confundiam com as outras mulheres. 

E havia categorias de putas: 

1. Delicatae: eram as prostitutas mais luxuosas, acessíveis apenas aos homens mais ricos e poderosos; 

2. Copae: mulheres que trabalhavam em lojas especializadas em servir bebidas como vinhos; 

3. Noctilucae: como o nome pode sugerir, eram as prostitutas que trabalhavam apenas à noite; 

4. Lupae: estas mulheres prestavam serviços em lupanares, os prostíbulos da época; 

5. Forariae: elas ficavam em estradas fora das cidades e prestavam serviços sobretudo a donos de estabelecimentos rurais; 

6. Fornicatrices: mulheres que ficavam disponíveis próximas a pontes, arcos ou edifícios. Aliás, do termo fornix derivou a palavra fornicação (manter relações sexuais com prostitutas); 

7. Bustuariae: misteriosas, ficavam próximas aos cemitérios romanos. Foda-se!

8. Prostibulae: esta era a prostituta clássica! Exibia-se na rua livremente. 

Quem quisesse assumir a função, deveria obter o registo profissional e, depois de informar os seus dados (nome, idade, naturalidade e “nome de guerra”), podiam começar a trabalhar. 


Lemos o livro na transversal, só porque o nosso tempo é pouco, mas reconhecemos a importância de sentir outros mundos, bom ter a verdade mais perto, mais sabendo que antes puta, que puta fina, escreveu e sabe do assunto.



A ideia norteadora desse movimento seria de que as prostitutas teriam o direito de serem feministas e, ao mesmo tempo, fortalecerem a luta pelos seus direitos. Para além disso, as putasfeministas desejam reconfigurar a estrutura da prostituição para combater as opressões culturais, económicas, políticas e sociais que pesam sobre a profissão e produzem visões distorcidas, estereotipadas e preconceituosas das trabalhadoras sexuais. 

Caralho para a exploração de putas, travestis, trans, gigolos, escort girls, góticas malucas, e, foda-se, etc. 

Sabemos que os conceitos são perigosos, só porque são definidos, fecham-se por fora e incham por dentro, tem tudo a ver com a sua pele, até onde é que aguentam. 

Se se chama putafeminismo a este movimento, que tão bem compreendemos, onde é que encaixam os outros? Não, não pode ser. 

O conceito é mais alargado, deve ser inclusivo e compreensivo, fica aqui a nossa contribuição, para um movimento de “Liberfodismo”, cada um é o que quer ser, sem rótulos ou distinções, de viver a sua sexualidade, como muito bem entender. 

Afinal, por que, ainda hoje, ser prostituta causa tanta revolta na sociedade? A quem interessaria o fim da prostituição? Quais seriam as principais diferenças entre os trabalhos desenvolvidos por mulheres na prostituição e aqueles exercidos por mulheres em profissões socialmente menos valorizadas e de baixa remuneração? 

Onde se denigre e mata a liberdade, é nessa fronteira que começa a exploração, uma espécie de cheque dado à sociedade, para se castigar punir e perseguir, é um desprezo que tem um preço, sobre as putas e todos nós. 

Porra, isto do putafeminismo deu-nos tanto tesão que fomos à procura de mais, isto é quase matéria de supositório 

Fizeram um estudo e chegaram à conclusão de que os homens que vão às putas têm vida familiar e relacionamento estável. E o melhor, quando escolhem e procuram uma puta, são bem claros na escolha, tudo menos parecida com a sua própria mulher. 

O perfil dos homens é não ter de conquistar a mulher, não ter de conversar com ela depois, porra! isto bem entendido e interpretado, é rápido, não dá trabalho, não ter de aturar mais, vai à sua vida, é uma transação comercial, não paga prestação do carro, nem joias ou roupa, caralho, é só poupar!! 

E todos a quem perguntaram isto, disseram, putas é uma necessidade, melhor, disseram relações sexuais (para incluir todos os trabalhadores do ramo), e foda-se!!, andar a esconder putas, com tantas mudanças que aconteceram, já não faz qualquer sentido, a sociedade elevou-se, entrou mais oxigénio, e porra!! para os marretas hipócritas, que passam as noites nas putas, e os dias a falar mal delas. 

Classificação de clientes de putas e outros trabalhadores 

O estudo classificou os consumidores do sexo pago em quatro grupos básicos: 

  • - o homo sexualis 
  • - o homo samaritanus 
  • - o homo economicus 
  • - o homo politicus

Foda-se!! nós por aqui que achávamos que sabíamos tudo, tanto que ficámos de boca aberta, como é que era possível? haver categorias para ir à putaria. 

Homo sexualis 

Este valoriza-se pela quantidade de sexo que pratica e pelo número de mulheres que consome. Quanto mais melhor.

A qualidade de serviço para ele é importante, mas está em segundo plano. Muito regular e pela frequência é um ótimo cliente para as putas. Está lá sempre caído, quase todos os dias, incluindo fins de semana.

E do que se sabe, nem lhes dá muito trabalho. É entrar, esvaziar, e sair. Não há muita conversa, porque o prazer é todo dele.

Não se dispersa, e é-lhe indiferente ser esta ou aquela puta, desde que haja um buraco é o que interessa.

Homo Samaritanus

Este procura uma puta que o escute e seja mais vulnerável do que ele, abrindo espaço até mesmo para uma relação sentimental com ela. É aquele que quer salvar a puta da má vida.

Algo preconceituoso, custa-lhe a compreender que a puta encare a sua escolha como um trabalho como outro qualquer. E que faça um bom dinheiro.

Tem um instinto maternal, de pai para filha ou de filho para mãe, por vezes volátil, mas sem grandes problemas. Também não dá muito trabalho, está mais preocupado em salvar a alma do que em foder.

Também muito regular em certos períodos de tempo, normalmente algumas épocas do ano, em que lhe dá para caçar, costuma fixar-se numa só puta de escolha, que mantêm por algum tempo, até se chatear, e ver que a não consegue mudar.

Homo economicus 

Este busca emoções fortes e costumar misturar sexo com drogas. Este não tem preconceitos e se os tem não está preocupado com eles, para ele puta é mesmo puta, feita para foder a troco de dinheiro.

Pode por vezes ser volátil, ou até perigoso, se embriagado, é o que fode melhor, tanto pode ser bom negócio para a puta, deixando muito dinheiro, como deitar tudo a perder, explorando-a no fim, mas bem feitas as contas, é o que mais a respeita, como puta que efetivamente ela é.

Não é muito regular, aparece quando lhe apetece, muitas vezes em grupos e negócios, não quer muitas intimidades, mas quer que a puta o entretenha e divirta, como contraponto da sua energia.

Homo politicus 

Este tem um certo peso na consciência pelo que faz, mas não deixa de fazê-lo. É também o que as putas menos gostam, por ser um réptil enganador, mas que no fim se enamoram dele, porque puta tem bom coração.

Não é volátil, nem perigoso, e mesmo sendo gente importante, a puta diz e ele faz o que mandam, sempre certo e generoso, se a puta tem sorte, ele dá-lhe tudo.

Quanto a trabalho e foder, ele faz o que pode.

Classificação das putas e outros trabalhadores 

Os consumidores também classificaram as prostitutas em três categorias, que correspondem aos estereótipos mais requisitados: 

  • - mulher fatal, 
  • - mulher maternal 
  • - virgem. 

Mulher Fatal

Esta corresponde a 70% da preferência dos homens, é alegre e está sempre disposta a realizar qualquer fantasia sexual. 

Mulher Maternal 

Esta simula uma relação de casal mas, com a obrigação de consolar o homem pelos problemas que ele diz ter em casa. 

Mulher Virgem 

Esta é a confidente contratada até para relações sem sexo, onde o mais importante é ouvir e animar emocionalmente o cliente. 

“A grande luta ainda é contra o estigma”, afirma Monique Prada, trabalhadora sexual, presidenta da Cuts (Central Única de Trabalhadoras e Trabalhadores Sexuais) 

Conclusão: 

Aqui no biografias fez-se um levantamento sobre o entendimento geral, e todos foram unânimes, homens e mulheres, se não tivéssemos trabalhadores do sexo, estávamos todos fodidos. 

Uns que por aqui andam, génios incompreendidos que se arrastam, mais felizes do que muitos políticos, o mais certo é que, na sua existência de luta, se chegarem a ver uma cona, será com certeza de uma puta. 

“Haverá maior desigualdade que a biológica, num outro mundo utópico, pelas dores da diferença que atenuam, estes profissionais eram subsidiados”. 

De omnibus Veneris Schematibus

21:19 3
De omnibus Veneris Schematibus
Não, não se enganem, o De Omnibus Veneris Schematibus não é um tratado, nem sobre transportes, nem sobre esquemas, nem sobre doenças venéreas. É apenas o nome em latim do grande livro o I Modi (ou De Modi - Os modos), ou também conhecido como os o Livro dos 16 prazeres, que tem uma história muito importante, e que do que se pensa na versão original só resta uma cópia algures nas caves do Vaticano.

Todos os títulos refletiam a maneira como o livro foi recebido: como um guia para a grande variedade de prazeres sexuais.

Este post será longo, mas justifica-se, as famílias andam aborrecidas, com toda esta cena corrente, de maneira que foram feitos pedidos ao Biografias para que encontrasse uma boa leitura, coisa que fosse entretenimento, mas também educação. 

E o que é encontrámos com bastante interesse para cumprir esses critérios, o I MODI, a versão renascentista da revista pornográfica, da revista que se tem para bater punhetas, e compreendendo-se a história, tanto da arte como dos homens, estamos certos que damos aqui um contributo, de prazer e conhecimento.

A história antes do Livro:

Digamos que naquela altura os aristocratas e gente rica quando mandavam construir os seus palácios gostavam muito de ter nas paredes, principalmente, nas divisões mais recolhidas, muitas pinturas de corpos nus, de homens e mulheres a foder.

Eles lá se desculpavam a dizer que as pinturas eram representações mitológicas, que não tinham nada a ver com os humanos, mas nas soirés mais divertidas lá se juntavam as mulheres e raparigas, mais pessoal do clero e da aristocracia, e ainda a criadagem, a admirar excitados aquelas obras.

E para esta situação a história começa com Giulio Romano, arquitecto, que fora contratado para construir o novo Palazzo del Te, em Mântua, por encomenda de Frederico II Gonzaga, um gajo rico e, e como referido antes, muito entendido em "mitologia", que lhe pedir que enchesse as paredes de figuras eróticas de gajas nuas e malta a foder, minetes, levar no cu, tudo.

Apesar de Giulio Romano ser um pouco contido, sem ser puritano, lá colocou nas paredes estas pinturas para gozo do Frederico e dos seus amigos e amigas.


Isto tinha que se dizer, mas nem é muito importante, importante mesmo é o que veio depois.

O Gajo Esperto que compreendia a população:

Estávamos no ano 1524, quando Marcantonio Raimondi que era gravador e se iniciava no texto impresso (coisa que tinha acabado de ser descoberto - as imagens podiam ser reproduzidas em massa, pois a técnica de gravação em placas de cobre permitia que a reprodução de obras de arte existentes fosse produzida em massa no papel.) foi ver as pinturas de Giulio Romano, e esse aí:
Marcantonio Raimondi
Marcantonio Raimondi era um grande gravador, um génio mesmo, fazia trabalhos para réis, outros outros criadores, como Rafael, com uma especialidade, era sempre gajos ou gajas nus, bacanais e orgias, heteros e gays, vejam só um bocadinho.



Isto não tinha nada demais, o importante importante foi quando percebeu que se publicasse aquilo em papel e vendesse ao pessoal fazia um monte de "papel", ou seja, de dinheiro.

Análise do Biografias: para um gajo se safar (pense-se que apesar de ser um génio era visto por réis e outros nobres como um vulgar empregado, não é preciso saber muito, basta ter a ideia certa, mesmo quando se aproveita o trabalho do outro

gravuras que se salvaram:
De omnibus Veneris Schematibus ou I Modi, ou De Modi
E foi o que fez, desenhou 16 pinturas de gajos e gajas a foder, em montes de posições que encontrou, chamou à obra o De Modi, melhor dito, dezasseis maneiras de foder, e aquilo vendia-se como pãos quentes.

 Análise do biografias: podemos dizer que Marcantonio Raimondi criou o primeiro livro, pelo menos impresso em papel, de bater punhetas e de excitação sexual.

A partir de 1524, o mundo nunca mais foi o mesmo. Naquele altura, imprimia-se de tudo, mas Marcantonio viu mais longe. Quase que podemos ouvi-lo dizer a Giulio Romano "vamos colocar isto em papel que vais ver o pessoal".

I Modi foi uma revelação. Pela primeira vez, por apenas algumas moedas, as pessoas comuns podiam apreciar o tipo de arte atrevida exibida nas paredes dos ricos e privilegiados.

O livro estava pendurado lascivamente em tabernas ou era usado como inspiração na cama. Era assim que a outra metade fazia sexo: não como um impulso de suportar ou sentir-se culpado ou como uma maneira de ter filhos, mas como algo para desfrutar e saborear. Era a antítese do que a Igreja sempre dizia à população em geral.

A Porra seguinte e que veio depois

O Livro nem sequer tinha palavras, era só mesmo gravuras (as fotografias da época) que estava a fazer tanto sucesso, que acabou por chegar aos ouvidos do Papa Clemente VII, que é esse gajo aí em baixo.
Papa Clemente VII
Ao Papa disseram que o Livro fazia desviar as ovelhas do rebanho, e de maneiras que não foi de modas, considerou o Livro amaldiçoado, mandou prender Marcantonio Raimondi e destruir todas as cópias do Livro que encontrassem, menos uma, que ficava para arquivo no Vaticano, porque tinha de ser estudado de porque razão ao vê-lo se perdiam tantas almas.

A Porra recuperada um ano depois

Marcantonio Raimondi esteve um ano preso e naquela altura as cópias do I Modi desapareceram até que apareceu o poeta Pietro Aretino que é este aí em baixo.
Pietro Aretino
Marcoantonio Raimondi queria ganhar dinheiro e tinha percebido que as pessoas gostavam da sua obra, mas Pietro Aretino, para além de poeta, compreendia o povo, e pelo que se dizia na altura, um "Flagelo dos príncipes",  porque nunca estava calado.

Pietro Aretino era um poeta e escritor satírico que tinha o favor do papa Clemente VII. Durante a candidatura de Giulio de Medici à coroa papal, o homem conhecido como "O Flagelo dos Príncipes" emprestara a sua caneta à causa dos Médici.

Análise do Biografias: há merdas na natureza do homem que o beato não consegue explicar, há pénis, vaginas e cus, que precisam de excitação para funcionar.

Ao mesmo tempo, Pietro Aretino fez uns quantos sonetos, só a falar de caralhos cus e conas, a sua grande ideia era misturá-los com as gravuras, para obterem uma versão de texto e imagem, dizia ele, excitava ainda mais a malta e vendi-a melhor.

Escrevia Pietro “eu desejava ver aquelas imagens que fizeram o Vaticano gritar que os seus criadores deveriam ser crucificados. Assim que os olhei, fiquei emocionado com o espírito que levara Giulio Romano a atraí-los ” 

Em 1526, Aretino visitou Giulio Romano trabalhando na Palazza de Te e teve o privilégio de ver as pinturas da Sala di Psyche .




Provocava Pietro Aretino na introdução, “ Venha ver isso que você gosta de foder, sem ser perturbado nesse doce empreendimento, com todo respeito aos hipócritas, eu lhe dedico estas peças, sem levar em conta as restrições escandalosas e leis asininas que proíbem os olhos de ver exatamente as coisas que mais os encantam. ”

Conseguiu que Marcoantonio Raimondi fosse solto para publicarem o I Modi pela segunda vez em 1527, agora com os poemas e as imagens, tornando esta a primeira vez que o texto erótico e as imagens foram combinados.

Um poema agora acompanhava uma imagem, imitando um diálogo entre os parceiros sexuais. Esses Sonetti Lussuriosi (Sonetos Luxuriosos) - sonetos lascivos ou sonetos de luxúria - eram bem diretos.

"Abra suas coxas", começou uma, que acompanha a imagem de um cavalheiro altamente excitado, segurando as pernas de sua dama com expectativa, " para que eu possa olhar diretamente para a sua linda ..." 

A Porra continua só que ninguém foi preso porque fugiram

O Papado viu aquilo a ser vendido, ei caralho!!, ficaram doidos, e apreenderam outra vez todos os exemplares que encontraram.

Talvez Arentino e Raimondi acreditassem que, no caso desta segunda edição, eles poderiam beneficiar dos favores do Papado e evitar a censura.

No entanto, os sonetos de Arentino para além de sexualmente explícitos, foram usados para satirizar homens de poder na época.

O I Modi, mais uma vez o Vaticano reuniu todas as cópias disponíveis e mandou-as queimar.

Desta versão sobreviveram alguns fragmentos que parece que estão no Museu Britânico, e duas cópias da primeira posição.

O Reaparecimento duzentos anos depois

Ninguém sabe ao certo, mas em 1798, um grupo de gravadores com Agostino Carracci à cabeça aparecem com um I Modi que dizem ser um dos conjuntos que sobreviveu de alguns originais de Raimondi que eles depois aperfeiçoaram.

Essa obra que é uma espécie de renascimento do livro porno, para não se confundir com o I Modi chamaram-lhe "L`Aretin d`Augustin Carrache ou Receuil de Postures Erotiques, d`apres les Gravures a l`eau-forte par cet Artiste celebre".

As gravuras e a análise explicita do Biografias Eróticas na perspectiva do adquirente renascentista (ano de 1500 a 1800), frequentador de tabernas e bordéis, que é devoto e vai à missa, tem as imagens e os versos escondidos da mulher, e está se cagando para a arte, a mitologia e tudo o resto:

Vénus Genetrix:
Vénus é a deusa romana, cujas funções abrangem amor, beleza, desejo, sexo, fertilidade, prosperidade e vitória. 

A Vênus Genetrix é um tipo escultural de representação que mostra a deusa romana Vénus semi-nua, vestida com uma seda colada ao corpo, mostrando uma das mamas, com aqueles contornos todos, na terminologia brasileira, de mulher gostosa.

Concentrem-nos na gravura e o que vemos:

a) dois gajos a soprar cá em baixo mal intencionados para fazer ricochete na esfera e levantar o vestido da mulher;
b) em vez de uma mama, agora posso ver duas mamas;
c) as mamas são perfeitas e cabem perfeitamente na palma da mão
d) a deusa tirou os pelos da racha
e) a deusa mostra a racha
f) a deusa tem uma cara e penteado da época
g) a deusa é rechonchuda e faz lembrar as mulheres mais jovens da época
h) tem uns abutres a puxar o "veículo"
i) uma coisa que parece um cinto de segurança
j) tem um cupido com pila pequena a indicar o caminho
l) tem umas coxas que são uma maravilha
m) e há um gajo velho tipo surfista lá em cima a olhar.

Com tanto detalhe para dizer ao interessado que há uma gaja boa que vai a caminho, que tem umas mamas e um rabo uma maravilha, uma racha pelada uma loucura, e que se parece com a vizinha. 

Temos de concluir que como primeira gravura é um bom anúncio para o resto.

Páris e Onione


Na mitologia grega, Páris era um dos filhos do rei de Tróia. A dada altura raptou uma gaja grega chamada Helena, dizia-se ser a mais bonita do mundo, e com isso arranjou problemas como o  caralho.

Só que antes disto, quando era pastor, conheceu esta tal Eonone, uma ninfa que adivinhava coisas, e que antes mesmo de ele conhecer a Helena lhe disse que ele a abandonaria, e ainda assim engravidou.

Haverá história mais suculenta que esta?

Vamos à gravura:

Primeiro a posição sexual, é o que se chama foda de perna cruzada ou tesoura, vejam bem as pernas traçadas, e o caralho por baixo, a atacar bem teso.

Dica da biografias: posição muito boa também para sexo anal, não esquecer que a representação à época tinha de ser homem e mulher, porras gays nem pensar

E depois muito importante também, a sustentação, a penetração é aérea, porque a posição em tesoura basta-se com pouca coisa, na gravura, como encosto apenas uma raiz e um tronco da árvore.

Aviso: gajo poderá precisar de joelheiras

O interesse erótico é óbvio, é que Páris fode a gaja mesmo ali no meio do campo, desce as calças, ela sobe o vestido, traçam as pernas, arreiam no chão e já está, há maior tesão que isto?

E depois uma gaja que adivinha e já sabe que vai ser traída, dá assim a fenda desta maneira, isto naquela época?

Angélica e Medero
O Sátiro e a Ninfa
 Júlia com o Atleta

Hércules com Dejanire

Marte e Vénus
 Culto de Príapo

António e Cleópatra
 Baco e Ariadne
 Polienos e Chrisis
 O Sátiro e a Mulher
 Júpiter e Juno
 Messalina no Bordel
 Aquiles e Briseis
 Ovidio e Corine
 Enee e Didon
 Alcibiadedes e Glycere
 Pandora
Vénus e Eros

Análise séria do biografias eróticas continua quando houver tempo .....

Quero ter um rabo grande!!

17:41 0
Quero ter um rabo grande!!
Temos matéria de supositório!!! Agora foi a Universidade de Oxford que se deu ao trabalho de fazer um estudo muito interessantes sobre rabos. Parece que mulheres com rabos grandes são mais inteligentes.

Um tal Konstantinos Manolopoulos, vejam bem o nome, só podia ser, "Mano Lo Pou Los", ou seja, em bom português, ponho a manápula nos cus para saber o quanto são importantes para o estudo que estou a fazer.

Merda mesmo é que só estudou cus de mulheres, esqueceu-se dos homens, e não foi coisa pouca, foram 16.000 mil cus que andou a estudar para concluir que nada melhor para as mulheres que terem um bom rabo e quanto maior melhor.

Mas mais, não chega, mulheres com rabos grandes e quanto maiores melhor, são mais inteligentes e mais resistentes a muito tipo de doenças. E se tiver gordura no cu, então muito melhor, é coisa boa, gordura especial, melhor que a abdominal, que regula e protege, de doença cardíaca.

Foda-se!! que porra interessante!! Afinal aquela ideia de gordura é formosura é mesmo verdade, mulher gorda e cuzuda até tem seus benefícios, já estou vendo homem adulto, fazendo contas pro futuro, exibindo rabo da mulher, estão vendo não estou maluco.

E porquê isso? A importância desse estudo?. Aquele mito de dizer, "você só pensa com o cu, isso vai dar merda", ou do chauvinista pra mulher, "você só tem ideias de merda", isso acabou, não é verdade, pior ainda se contra mulher rabuda, não dá né, pensar com o cu agora é inteligente, e como descobriram isso? Omega 3, claro.

Parece que gordura de cu é tudo omega 3, o omega entra e se armazena no rabo atrás, isso só nas mulheres bem entendido, e que aí depois o omega do cu se liga no cérebro e faz ele crescer..

Mas que caralho!! quem pensaria nisso, pessoal atenção, toda a mulher vai querer rabo grande, se prepara e aplica, cus pequenos não são opção, vão dizer que é burra e pouco inteligente, vejam bem rapaziada, silicone, bons glúteos é que importa.

E depois tudo isto se desenvolve, uma professora de matemática que esteve participando nesse estudo, com um rabo bom e grande, foi muito inteligente e dizia "eu adoro meu rabo, me faz inteligente, mas depois quando me visto é sempre um problema".

E continuava "toda a roupa que compro fica-se vendo o meu rabo, logo fico parecendo uma puta" e foi aí que desenvolveu uma fórmula matemática para calcular o que se põe à frente para esconder o que está lá atrás.

Foi aí que descobriu o famoso - o Quociente de Cu - uma fórmula matemática rigorosa que usa a proporção entre o comprimento das costas de um vestido (geralmente mais curto) e o comprimento da frente mais longa de um vestido para obter uma medida precisa do tamanho do vestido, também hoje conhecido como Cálculo do Cu de Costureiro.

Como verdadeira lutadora da causa das mulheres de rabo grande vem dizendo "somos mais inteligentes, e isso significa que a indústria da moda não pode deixar de olhar para as mulheres que têm nalgas grandes".

E aqui só podemos estar de acordo.

Contos eróticos de natal - # Gaja Energética

17:12 0
Contos eróticos de natal - # Gaja Energética
Faz um frio do caralho. Acabei de fumar um cigarro à janela, os meus senhorios não gostam que fume no quarto e tive que pôr o tronco e a cabeça de fora, e fiquei com os cornos todos molhados.
Ouço-os a discutir, até que me apetecia um chá, qualquer merda quente, mas não me quero meter no meio deles, acabo eu sempre fodido, ainda me mandam para o meio da rua, ela é uma bêbeda tarada, entra-me de repente no quarto, não bate à porta nem pede licença, quer-me ver nu e o caralho.

E ele, pior ainda que ela, não trabalha que está doente, mas todos os dias veste calcinha, de mulher com fio dental, e corre corre pro pinhal, pra fazer broche e dar o cu, e de tudo isso a mulher sabe, e um dia até me disse "oi Marcos, você já viu, né, meu marido é paneleiro, se ele rondar a tua porta, me diz, que eu corro com ele.".

Estou farto dos dois, mas preciso do quarto, não me dão nada, nem papel para limpar o cu, e decido sair, meter-me na noite, vou até à velha Deolinda, tem a tasca aberta de certeza, para quê o estabelecimento aberto até altas horas da noite? É que nunca fecha !

Demorei tempo a perceber esta velha, não é pelo dinheiro, é pela sua própria solidão, em vez de estar em casa a olhar para a televisão, está a servir copos aos clientes e a falar, e raio da velha que bom, tem sempre qualquer coisa pra dizer.

E a voz dela acalma como um analgésico, entra mansa e devagar se instala, e hoje preciso disso, disso e de descolar a roupa húmida do corpo, e de vinho, vinho quente, com mel e com whisky, com tudo caralho, um grogue que me faça adormecer.

Merda para estas vielas mal cheirosas, cheira a lixo e a sopa de couve, uma espécie de peido molhado no ar, e a merda é que estou dentro dele, e estas poças cheias de água, tenho as peúgas ensopadas e um buraco no sapato, que mais caralho me há-de acontecer, e esta merda de chuva que não pára de cair.

Entrei na Deolinda, graças a Deus, calor, conforto, "oi Deolinda", "oi Marcos", o cheiro doce a coisas boas, o vapor de água que de mim saía, e a voz desta velha, simples direta e precisa, hoje não quer muita conversa, está a fazer o balanço de si própria, o que ainda lhe reserva a vida, a ouvir música antiga dela, que me fere mas liberta, parece que estamos sozinhos, mas não, a Deolinda apontou-me uma criatura ao fundo, parece mover-se no escuro.


A Deolinda fez-me sinal, assim com a mão na cabeça, a dizer-me que ela devia ser maluca, "cientista choné" disse-me, até que a vejo a aproximar-se, diabo!! que mulher linda!! vinha meio tonta, devia ser da bebida, diz-me a Deolinda "está aqui há quatro horas, veio aqui passar o Natal, com certeza".

Aproximou-se ainda mais, do balcão onde estou sentado, colou-se a mim ao meu lado, deve ter sentido o meu cheiro, de pobre e que vergonha tenho, "oi, parece que estamos sozinhos os dois?", não sabia o que lhe dizer, não tínhamos nada a ver.

Os dentes brancos e certos, a pele macia e bem tratada, a roupa cara e de marca, corpo magro fino esculpido, uns olhos azuis feitos de água, apreciei-lhe uma peça de joalharia, que no pescoço envergava, nem era a beleza da peça, mas mais a forma como a usava, que me levou a crer, ser para não esquecer, a sua perdida inocência.

Ocorreu-me que ao falar-me me agrediu, estranho este sentimento, os pobres devem gostar de estar sozinhos com a sua própria miséria, do lado de cá da vida onde não há luz, onde se é transparente e não se existe, diz-me ela "sabes quem é o Einstein?", agarrado ao meu copo de grogue, abanei a cabeça a dizer que sim, sou pobre mas não sou ignorante, a Deolinda dizia "olha lá vamos nós outra vez com essa porra do Einstein".

Continuou ela bêbada "sabes ele provou que nós somos feitos de energia, e=mc2, a matéria, o teu corpo aqui ao meu lado, é uma ilusão temporária", nunca gostei de mulheres bêbadas, ou de me aproveitar delas, mas agora, sentia-lhe o cheiro adocicado do licor de amêndoa, e a mim apetecia-me bebê-lo da boca dela, e também estávamos sozinhos, a Deolinda era mobília e não contava, e o tempo de Natal é de tréguas.

Respondi-lhe "ai sim?, mas se eu fosse só energia não tinha fome como agora", perguntei à Deolinda se havia qualquer coisa pra petiscar, disse-me que tinha feito peixe frito, se eu fosse só de energia como esta maluca dizia, não me doía tanto o estômago, "sim, mas isso é ilusão nós somos energia, consegues ver? temos reflexos disso".

Ouço a Deolinda "bem meninos, gosto muito de vocês, mas faz-se tarde, vou fechar a casa", passou-se e saí eu e a maluca pra rua, voltei ao frio do caralho, ao desânimo de mais um dia, à chuva ao vento e à merda toda, diz-me a cientista passada, "anda, vem até minha casa, fazes-me companhia, é perto", fiquei assim meio na dúvida, entre uma gaja energética doida e dois senhorios tarados, "anda, comemos qualquer coisa, muito muito café que preciso, tomamos um banho quente, acendemos a lareira, e fluímos até de manhã".

Tomei banho, o cheiro da casa, o cheiro dela, as cores, a luz, fez soltar de mim uma camada de pó e lama, havia ainda eu por baixo, deu-me um robe uma toalha, e na sala vi mais de perto a cientista, e merda!! que era feita mesmo de energia, os meus olhos piscavam feridos pelo brilho intenso, das coxas luzidias, do busto, do pescoço esguio, do pequeno prado negro, de vítreo liquido correndo ao meio no rio.

Deu-me a estocada nos colhões, de um caralho que se levantou teso, que vi estrelas de tão instantâneo foi, esta noite seria uma ilusão, que amanhã seria outro dia, "anda vem, junta a tua energia à minha", eu nem queria saber, energia não me faltava, há anos que a armazenava, pior mesmo era a matéria, que tinha peso e cada vez mais.

Ele broxou, o que fazer? Veja aqui ..Tem solução?

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Ele broxou, o que fazer?  Veja aqui ..Tem solução?
Tanta coisa que se resolve com uma só palavra para definir uma ideia, um sentimento, um estado de espírito, ou uma matéria, e se não existe, parece que a "coisa" também não existe, e é por isso que os criativos da escrita, da comunicação, andam sempre em busca delas, muitas vezes noutras paragens, e noutras línguas.

A rubrica "Saberes e Sabores" andava tão deprimida para encontrar uma delas para aquela desgraça que assusta todos os homens, os que padecem mesmo, os que padecem por antecipação, os que se estão cagando, e os quase todos que têm pesadelos com isso.

Lançámo-nos numa investigação profunda, onde estaria essa pérola, para definir a situação do homem, que vai cheio de pica, dizemos, para dar uma foda, e na hora H, a coisa, como dizer, entorta, o desgraçado bem insiste, inventa desculpas e sua, de afrontamentos na cabeça, que vergonha pensa, porra!!! que a pila não entra, design da natureza, que obriga a coisa rija, já nem se quer comprida, mas merda!! que siga as instruções, não nos deixe na mão, porque gaja tem mais sorte, e só buraco bem aberto, não tem preocupação.

Andámos, andámos e descobrimos, bem ao lado aqui de nós, dentro ainda da língua portuguesa, no nosso país irmão, cada vez tem mais palavras, que não parecem ter solução, buceta pra dizer cona, boquete para dizer broche, só caralho parece igual, e agora, grande descoberta!!, nosso muito obrigado, o de "BROXAR" (para uma definição BROCHA é um pincel de dobra), vamos aderir com certeza, para definir essa malvadeza, que a alguns deus deu.


É que neste lado não existia palavra, emproado tem disfunção, povão diz falta de tesão, classe média esconde assunto, não fala disso não, de BROXAR nem palavra, simples e bem se entende, broxa é pincel que encosta e dobra, está bem visto essa criação.

E qual a importância desta merda!! Muita claro!! É preciso ser realista, pessoal que broxa está fodido, é escravo do mercado, vejam só o que estão vendendo, químicos, molas, ampolas, cremes e ferramentas, só para pôr coiso funcionando, mas sempre aleijado, o caralho anda coxo, de muletas caminhando, vão vendendo essas merdas, só para ganhar dinheiro.

Depois há uns aí bem charlatães, ficam dizendo para o pessoal que brocha, não liga rapaz, tem que ter mulher à altura, bem boazinha e compreensiva, que diga pra gente "não importa meu amor, não tenha vergonha disso, eu bem que não preciso", para quebrar ciclo vicioso, se anda falhando, fica mais ligado, ainda falha mais mesmo, até bruxo aparece, dizendo foi encosto, gaja fez olhado e encomenda, pra ficar sem pau, pra foder a amante.

Tem sempre gente inventando, nutricionista é alimentação, bagas goji e abacate, cirurgião é bombas de encher, dá na mola e ele cresce, terapeuta é conversa fiada, empurra bem mesmo mole, médico é circulação, espreme e estica exercitando, trainer é esforço físico, corra muito que consegue, foda-se!! porra!!, que o broxado é náufrago sem bóia perto, esfomeado com pão no cofre, tem caralho mas falta o resto, o gajo está meio morto, pedem é que ressuscite.

Fomos ouvir gente que diz ser entendido, mas que merda!! só supositório, uns dizendo, sabe há factores, né, menino estava fodendo lembrou trabalho, ou pensou na mãe ou na avó, caralho!! mas quem pensa nisso, com o pau metendo, tudo mentira pro broxado!!, ou não mete a culpa no pobre coitado, essa coisa acontece, caralho!! mas acontece mesmo, porra!!, pode ser de gaja feia, caralho!! se fosse de gaja feia, a rapaziada sabia porra!!, ou de mulher ganhar mais, caralho!! se mulher ganha mais, homem faz de prostituto, não broxa, né, essa estória é tudo conversa porra!!.

Mas pior mesmo, são as meninas que condescendem, põem coração no assunto, coitado do broxado é tão bonito, mas que pena que não levanta, use aí uma lingerie pra ele, imaginação pra rapaziada, dizer pra ele isso vai mudar, com carinho que resulta, porra!! melhor mesmo é dar conselhos, de coisas com outro assunto.

Depois de percorrermos o mundo, nesta cruzada sem quartel, por toda a sabedoria que existia, a da muita especulação, tínhamos chegado a uma conclusão, falar com putas mesmo putas, que conhecem a prática e o desespero, de um brochado sem solução, que metem as mãos na merda, para lhe dar uma nova vida, hosana nas alturas, salva-nos te imploramos, salva-nos agora.


Pensámos logo na D. Gina, nossa consultora destes assuntos, tinha sido uma puta séria, muitos homens com fartura, descobrira o filão bem mais tarde, de ser terapeuta e conselheira, dizia-nos ela, "umas vezes sou vaca, outras vezes ama seca, aos meus meninos, sempre lhes dei resposta, aos brouxados e aos outros, fazia-os felizes em momentos, nunca mais me esqueciam, à procura da consciência certa, comiam-na ou estavam com ela, no seu submundo encoberto, onde as verdades são sentidas, sem vergonha sem lamentos, mesmo quando muito choca, frente a frente aos seus olhos.".

Mas D. Gina e os broxados?, esses desgraçados, desalentados da vida! querem cona e não dá mais!! uma quimera, um martírio, D. Gina!, e foi, meus senhores que nos lêem, broxados ou não, que fomos banhados por uma espécie de luz infinita, de alegria e compreensão, de estímulo e esperança, de amor terno e compaixão, quando a ouvimos "mais boca e língua, meus amigos, mais boca e língua".

"Mais boca e língua", aquelas três palavras, tão simples, tão perfeitas, ressoaram na mais profunda fibra do nosso ser, "Mais boca e língua!!!", estávamos atónitos e sem palavras, era isso afinal, tão perto e tão à mão, a solução à nossa frente, óbvia e tão singular.

D. Gina sabia, contou-nos ela, que o maior prazer sexual da mulher é o domínio, em todas, as que são mesmo mulheres, há uma Jezebel, cujo seu maior deleite é que a sirvam, principalmente os homens.

Dizia-nos ela que a ouvíamos em deleite, nós de boca aberta, que privilégio!! oportunidade só a nós dada!!, "os broxados a sério têm de esquecer a penetração, e quando digo penetração, é meterem na cona das mulheres o caralho bem teso e erecto, não é como uns idiotas que já li que propõem que os broxados empurrem o caralho mole, pau colhões e tudo, para dentro da cona da mulher, como se tivessem a pôr recheio num perú, e ficassem à espera que alguma coisa acontecesse, não isso não dá".

Continuava ela, "não, o brouxado deve esquecer essa ilusão, como uma fase da vida que muda, não se é jovem eternamente, e começar a sentir-se mais como o quase eunuco que é, servir as mulheres como estando no seu harém, e elas, acreditem, têm mais estímulos de prazer, com uma boca e língua bem treinada, uns dedos rápidos de carteirista, umas mãos bem tratadas, e brinquedos, meninos, as mulheres gostam de brinquedos, e não de agora, é coisa antiga."

D. Gina resumia, "é assim rapaziada, o brouxado até é mais feliz, ele não tem responsabilidade, nem tem um peso nas costas, a mulher que interessa está avisada, o que ela espera, as outras não têm.

Agora, tem é que ser aplicado, fazer de sua mulher sua sherazade, dando a ela o que ela quer, prazer fino sofisticado, chupar bem ela, dar uma boa massagem, brinquedos funcionando, e o mais importante, fazer sentir ela como única, seu bem mais precioso.