Homem chega-te, aquece-me que tenho frio - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Homem chega-te, aquece-me que tenho frio

Houve um tempo depois do casamento que ela era ainda insaciável, e eu muito inseguro, tinha dúvidas se daria conta do recado, porque se assim fosse sempre não aguentaria muito tempo, ela queria aquela rotina de todos os dias tinha de ser, e eu tudo fazia para a esse desejo corresponder, andava a batidos de frutas, suplementos que conseguia arranjar, vitaminas o que pudesse, tudo o que fazia só para a agradar.

Com a minha mulher, mesmo antes do casamento, as coisas sempre foram muito certas, era cona e só cona, desse alimento me dava todo o que pudesse comer, uma vez já nem me lembro, houve um broche pequeno, coisa que foi pouca e passageira, e cu, bem cu, nem pensar, só que de repente acabou, fenómeno que não consigo explicar, míngua desgraçada que até sem cona passei a estar.

Passei a estar à espera, melhores ventos haviam de vir, pelo menos era assim que pensava, do que a conhecia não me traía, aproximar-me dela a encostar, isso meu amigo nem pensar, punha-me então de lado a vê-la em casa, a imaginá-la nua a trabalhar.

Quando estava a lavar a louça, eu fingia ir ao frigorífico, sentava-me a galar-lhe o rabo, a mexer assim para os lados, as nádegas rijas a rodar, assim punha-me eu a pensar, "aihmm menina, levantava esse vestido, e comia-te o rabo todo", sentia o pau entesado sem ela reparar.


E depois falava, a dizer-me coisas da vida dela, com os meus ouvidos fechados só via a sua boca, os lábios grossos molhados, a cova nas bochechas de lado, e lá estava eu a sonhar "aihmm, agora um broche mesmo aqui na cozinha, tirava-o fora e mamava-mo aqui mesmo".

De repente acabava a louça, corria para o sofá a perguntar, "porque é que estás a olhar para mim com esses olhos de carneiro mal morto?", eu dizia nada nada, mas da voz dela de rebuçado, ainda mais tesão me dava, porra!! que era só minha mulher, podia procurar noutro lado, mas lembro-me dava-me satisfação, mesmo sendo tão estreita na relação.

Deitou-se para trás no sofá, com as pernas fáceis abertas, o avental solto deixava-as descobertas, e foda-se!! imaginei-me de joelhos, a lamber-lhe a cona sequioso, a mergulhar naqueles pelos, naquele vale alagado, de fertilidade e prazer, fechei os olhos a ouvi-la, "sabes ouvi isto ou aquilo no trabalho", só sentia a minha língua a chupar-lhe o licor, que generoso se desprendia com a força que fazia.

Virou-se para o lado, vejo-lhe o rabo atrevido, de tão pouco usado que tem sido, pus a mão dentro das calças, a afagar o meu pau teso, "aihm que cu tão bom", raio da mulher que não mo dá.

Levantou-se de repente, diz-me "anda vem pra cama, vou-me deitar, aqueces-me que tenho frio", fui atrás como animal bem treinado, ao lado dela a deitar-me, apagou a luz a chegar-se, senti-lhe o rabo a encostar-se, uma mão fria no meu caralho, a puxá-lo assim pro perto, nas nádegas dela roçavam, "anda entra, pensas que não tenho reparado".

Fui-me ajeitando e escorregando, o pau rijo para dentro da cona dela, filho bom à casa torna, que me esperava como abrigo, comecei a fodê-la devagarinho, fazia tempo que não fodia, o rabo dela empinava-se, de lado a oferecer-me, ouço-a a gemer "já tinha saudades", eu desgraçado dizia que sim, a penetrá-la como podia, a dar o meu melhor com esperança, coisas boas que estavam a chegar, sonhava eu só, "deus queira, e me deixe ir ao cu, ou senão pelo menos um broche".

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