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Quando cheguei a casa com o meu amigo Zé e a minha namorada já passava da meia noite, eu entrava em casa a dizer-lhes para irem para o meu anexo, onde faço habitualmente umas pequenas festas privadas, quando vi que ela ainda estava na piscina.
A noite era uma daquelas de verão em que o ar noturno é sufocante e se mistura a uma neblina luminescente feita de luar e humidade, e percebi logo do porquê da minha mãe estar àquela hora a mergulhar na água morna da piscina salpicada de estrelas, e à distância, sem ter a certeza, ela parecia estar toda nua.
Desde que se divorciara do meu pai, ela passava por uma espécie de desequilíbrio hormonal, o que até nem fazia grande sentido, porque há anos que eles não dormiam juntos e quanto a fodas, era coisa do passado, sendo muito mais provável que ela fodesse com outro gajo do que com ele.
O que eu reparara é que havia alturas, alguns dias e algumas noites, depois de uns gemidos que eu ouvia, vindos do quarto dela, ela depois corria para a casa de banho ou para a piscina onde passava longos momentos debaixo do chuveiro ou mergulhada, a misturar água à sua excitação momentânea.
Das primeiras vezes os gemidos pareciam choros, e eu preocupado fui tentar perceber e vi, na porta entreaberta, que ela se acariciava em baixo, e depois os gritos, eram orgasmos de prazer, dos dedos a dedilhar a fenda, até que se levantava e ia para o chuveiro a pôr a água a correr em cima do corpo.
Entrei no meu anexo e o Zé perguntou logo, “era a tua mãe, a esta hora? na piscina?”, eu respondi, “é Verão, está muito calor, é normal”, e a minha namorada Tina a rir-se, “e toda nua? Não percebeste?”, eu acenei com a cabeça, e o Zé disse, “eu gosto muito da tua mãe”.
Eu entendi logo, quando o Zé diz que gosta da minha mãe, na verdade está a dizer, que gostava de a foder, e já tinham acontecido outras vezes, nas minhas festas privadas, que ele insistia no assunto, “a tua mãe deve ser um fodão, tem um corpinho que faz inveja a muitas gajas”, eu nem saber o que responder porque os meus segredos com ele eram um outro assunto.
O Zé é um daqueles meus amigos dotados, com uma piça enorme e que vieram ao mundo com uma única missão, satisfazer mulheres e paneleiros, com aquela verga enorme, e eu que o desejava muito, levei algum tempo a conseguir que ele se deixasse de ideias fixas e me fodesse o rabo.
E para nós, depois de algum tempo, sendo um segredo é certo, nem era estranho termos as nossas namoradas, e a Tina era um pouco isso, o prazer de a foder nem era muito, mas agora que tínhamos combinado, eu sentia uma certa excitação.
Eu e o Zé tínhamos falado, e quando ele perguntou, “onde é que arranjaste esta gaja? gosto dela, gostava de a foder!”, eu respondi, “ela é que me arranjou a mim, apareceu no café onde costumamos ir, e eu e ela começamos a andar, mas …”, e depois continuei, “eu adorava ver-te a comê-la, eu posso perguntar-lhe?”.
E foi assim, no dia seguinte, eu estava com a Tina, e eu comecei a falar no Zé, “o que achas do Zé?”, ela respondeu, “não sei, parece-me um pouco bruto”, eu insisti, “bruto? como?”, ela abanou o corpo, “a constituição física dele, é grande!”, eu ri-me e aproximei-me do ouvido dela, “é bem grande, eu já vi, a piça dele é o dobro da minha”, ela abriu muito os olhos, e eu continuei, “gostavas de levar com ela?”, ela fez uma cara envergonhada, e perguntou, “porquê? gostavam de fazer uma ménage-a-trois comigo?”
Eu não tinha pensado numa ménage-a-trois, mas a simples ideia de eu e o Zé estarmos a fodê-la deixou-me o pau tão duro que ela notou, ela pousou a mão no meu pau, e ela disse, “não sei, talvez, a ideia de ter dois homens a comer-me era uma espécie de sonho que tinha“, eu sorri e disse, “acho que o Zé vai gostar, e eu também, vou adorar vê-lo a comer-te o cu”, e naquela altura o tesão dela e o meu eram tão grandes que eu pedi para ela me chupar o pau, e por isso fomos a correr para o meu carro.
Mas hoje estávamos ali no meu anexo, eu, o Zé a Tina, a tentar cumprir o sonho dela de ser fodida por dois homens, mas o Zé fixou-se na minha mãe e era como ter os olhos virados para os dois lados, o cu da Tina e o cu da minha mãe.
O Zé tirou os calções para baixo, e sentou-se numas almofadas e eu disse à Tina, “querida, amor, chupa aqui o pau do meu amigo”, e ela começou logo, tirou o vestido fino, o soutien e as cuecas, e abriu a boca como um peixe e engoliu a verga do Zé até ao fundo, enquanto eu de lado insistia, “isso amor, chupa esse pau grande”, a minha mão entrou pelas nádegas por trás, e escorregou até à cona, ela contorcia-se com a minha música, até que eu vi no o Zé um sorriso estranho.
Virei a cabeça depressa e eu tive como que um susto, a minha mãe estava na janela, vestida de robe e ainda molhada, a ver a Tina a chupar o pau gigante, e foi só um segundo porque, entretanto, ela desapareceu logo, foi como um fantasma, e eu ainda estúpido, perguntei ao Zé, “era a minha mãe?”, sem ele falar, “achas que estava ali há muito tempo?”, ele sorriu com ar maldoso, “ela estava ali há uns bons minutos, acho que a tua mãe estava a apreciar o meu galo teso”.
A Tina levantou a cabeça, e ela perguntava, “mas o que foi que aconteceu?”, o Zé disse, “foi a mãe dele, ela lambia-se toda a ver-te a chupar a minha verga”, e depois virou a cara para mim, “acho que tens de falar com ela, ela está necessitada, acho eu”, eu ainda perguntei, meio perturbado, necessitada de quê?”, o Zé abanou a trave, “necessitada de caralho, amigo”.
Eu vesti-me e saí do anexo em direção à casa, a terra brilhava debaixo do seu banho de luar, entrei em casa e ouvi os passos da minha mãe no quarto, bati á porta e ouvi “entra”, e avancei para dentro e ela ali estava na mesma, no robe húmido sentada ao espelho a secar o cabelo, eu ia dizer qualquer coisa, mas ela adiantou-se, “eu vi”, houve um silêncio, “a ofereceres a tua namorada ao teu amigo Zé!!”, eu procurava as palavras no meu cérebro, “e a Tina estava a gostar, o Zé tem um pau de fazer inveja a um homem”.
Ela girou no banco, e prendendo os olhos dela nos meus, ela disse, “quem sabe, um dia destes ofereces aqui a tua mãe ao teu amigo! achas que ele ia gostar?”, eu gaguejei um pouco, “o Zé?”, ela prosseguiu, “sim, querido, davas a tua mãe ao teu amigo para ele me foder?”, eu continuava a pensar, e ela disse, “o que disse a Tina quando a ofereceste ao teu amigo?”, eu respondi, “ela disse que tinha curiosidade de fazer um menagem-a-trois”.
Eu sentei-me na cama do quarto, ela passava a escova no cabelo, e por momentos vi as coxas abertas da minha mãe, coxas de mulher, lisas, sem poros, rosadas e cheias, ela prosseguiu, “acho, querido, que a Tina conhece a fama do Zé, o tamanho do pau, a brutalidade de deixar uma mulher satisfeita, a Tina se calhar já tinha levado com ele!”, eu respondi, “acho que não, a Tina é nova no grupo”, a minha mãe sorriu, “a Tina quando falei com ela, vi logo, é doida por caralho e adora levar no cu, já lhe comeste o cu, filho?”.
Eu ia perguntar como é que ela sabia essas coisas, e eu disse, “não, ainda não lhe comi o cu, mas …..?”, ela deu uma pequena gargalhada, “acho que ela quer ter o pau do Zé enterrado no traseiro” e depois ela insistiu, “e eu também, achas que o Zé gostava de montar a tua mãe?”, eu tentei lembrar-me do que ele costumava dizer, “ele está sempre a dizer que gosta de ti”.
Ela olhou para mim, largou a toalha para o chão, “achas que ele podia vir ao meu quarto dizer que gosta de mim?”, eu olhei profundamente para ela, “agora? aqui no teu quarto? sozinha e assim … nua?”, ela mostrou os dentes brancos, “ou então, podias dar-me a ele”, eu intervim, “e o que eu vou dizer? que eu quero que ele foda a minha mãe?”, ela abanou a cabeça a dizer que sim, “sim, amor, dizes que gostavas que ele fodesse a tua mãe, e que me ofereces a ele, achas que ele diz que sim?”, eu respondi que sim.
Eu voltei ao anexo e foi fácil perceber que a festa estava estragada, a ideia da minha mãe ter visto o pau dele teso na boca da Tina não saía da cabeça do Zé, ele perguntou logo, “o que disse a tua mãe?”, eu respondi, “ela não gostou de ver-me a oferecer a minha namorada para tu a foderes”, a Tina abanou a cabeça, “eu é que quis”, eu continuei, olhei para o Zé, “eu sei, ela depois perguntou o que eu achava se eu a oferecesse a ti para a foderes!”.
O Zé abriu os olhos, “o que foi que disseste?”, eu respondi, “eu disse que não sabia, que não ias gostar, sei lá”, a Tina riu-se, “grande puta, a tua mãe, viu a verga dele e ficou doida ..”, o Zé insistiu, “ofereceres como?”, eu respondi, “como? eu peço-te para ires ter com ela para lhe dares uma foda e eu ofereço-a para a comeres”, passou-se um segundo, “podemos ir para a casa, quem sabe, talvez goste de ver-te a foder a minha mãe!”.
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