Mulher de meu amigo amiga é - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Mulher de meu amigo amiga é

Durante algum tempo frequentei a casa do meu amigo Juca. Ele tinha estado uns anos nos Estados Unidos e tinha vindo de lá casado com uma americana fantástica e mais que fantástica, meia louca, com o nome de deusa, Ariadne, e ele fazia questão de me convidar para estar com eles.


Quando veio, uns dias fomos de férias, tinham alugado casa na zona oeste, onde havia menos gente e podíamos estar mais à vontade, e nessa altura estranhei o modo de estar, habituei-me a vê-los sempre nus, à beira da piscina, em zonas remotas da praia, ou mesmo dentro de casa, e ele insistiu que andasse como eles.

Até lhe disse "eh Juca, ando aí mostrando o pau, e a tua mulher?", ele disse-me "descontrai, ela não te come, já me disse que adora", e eu, "adora como?", "ela diz que você é bonito e bem fornecido", eu fiquei insistindo "Juca, a tua mulher é bonita, gostosa, não admira eu andar aí inchado né".

Ele falava "porquê Leo, minha mulher dá-lhe tesão?", eu ficava olhando para ele, "claro, tua mulher é um malho meu, e assim nua me mostrando tudo, é boa pra caralho, meu, não estou aguentando".

Ariadne passava nua, se sentava na cadeira, junto à piscina me gozando, abria as pernas brincando com o clitóris, como se excitasse para eu ver, me dava palmadas no rabo, encostava o corpo a mim, me dava beijos na boca, como se tivesse dois maridos.

A Ariadne, meu deus, tinha as formas bem redondas, umas mamas perfeitas, a pele rosada como uma porca, devia ser uma loucura na cama, sortudo do caralho do Juca, por andar a comer esta beleza.

Juca era assim pra mim, "está me dizendo, quer foder minha mulher?", e eu pra ele "não meu, só tou dizendo que tou sofrendo", e ele assim "não meu, tou perguntando, quer dar uma foda nela?", "o que você tá falando?",  e ele para mim, "ela me pediu, tá muito querendo foder com você,  e eu tou nessa, meu".

Fiquei assim olhando para ele, não sabia se brincava comigo, e eu continuei "amigo, adorava foder tua mulher, meu, não se importa mesmo?", e ele assim, "não meu, vou ficar assistindo, adoro ver ela ser fodida, e ela adora, sabe, me dar esse prazer", eu estava irradiando "tou nessa amigo, vou deixá-la maluca", ele assim pra mim, "eh Leo você tem um pau bem grosso, por isso é que ela anda doida me dizendo que quer foder você".

Perguntei pra ele, "Juca como é que faço?", fomos ter com ela, ainda era de manhã cedo, bela hora para uma boa foda, estava deitada no quarto, ele falou assim, "meu amor, Leo está querendo foder, topa essa?", ela olhou pra mim com os olhos grandes, eu tinha o caralho teso arqueado, estendeu-me a mão a puxar-me "claro amor que topo, estou fervendo por ele, você sabe, quero comer ele todinho".

Juca deu-lhe um beijo, e quando ia a sair do quarto ela disse "fica vendo meu amor, grava tudo para ver se me portei bem", deitou-se depois na cama, começou esfregando os dedos na cona, a fazer-me sinal com o dedo "vem querido vem me foder", continuava ela "estou doida pra provar seu malho", me estava ajeitando nela, ela se ajeitando em mim, "vai amor Juca está esperando, ele gosta de ver a mulherzinha dele fodendo".

Olhava para ela e deixava-me louco, há vários dias que só pensava em comê-la, começou-me a mamar o pau a fazer poses para a câmara, o Juca estava vendo nos monitores, sentia-lhe a boca molhada, chupava-me a cabeça a mordiscar, vinha por aí abaixo com a língua, deixando um rasto de cuspe, "aihm és mesmo doida, foda-se que tesão".


Depois saltou para cima de mim, queria ser ela a dominar e a colocar-se de maneira pro Juca ver, o meu pau enterrou-se na cona dela, tinha um cu uma maravilha, queria parti-la e comê-la toda, ouço-a gemer da foda que lhe dava, "oh ohhh aihm aihm fuck me well", o Juca devia estar passado a admirar.

Agarrei-a bem, e comecei a matraquear-lhe a cona, a pô-la doida com ela a gemer "aihm ai ohh ohnn Ohmm", sentia-a toda encharcada, o meu pau bem justo a parti-la, vi-lhe nos olhos que estava a gostar, mal falávamos era só foda, "ai Leo oh oh não pares, adoro o teu pau querido oh oh, ai que me venho toda, ai querido mais mais, parte-me a cona amor".

Pus-me de lado para a câmara, o meu pau entrava-lhe na cona, pro Juca ver bem eu a comer-lhe a mulher, e ela a gozar de prazer, a gemer e a esquecer-se dele, de que a estava a ver, que foda lhe estava a dar.

Agarrei nela, ela pôs-se de gatas, sentia-lhe o rabo apertado, sentia que o Juca via, quando o meu pau lhe entrou no cu, ela ficou maluca a gemer, "oh oh ohhmm", gritou "aih oh oh querido ai ahmm come-me o cu amor oh ohmm", comecei-me a vir sem aguentar, uma cuspidela de leite quente, pra cima dela a derramar.

Quando acabámos o Juca apareceu, ela estava prostrada na cama, ele perguntou "então amor? gostaste, aqui o Leo portou-se bem", ela respondeu "mais que bem amor, deu cabo da tua mulherzinha, estou toda partida", virou-se para mim, "e então, ela é mesmo um malho pra foder?", eu assim, "podes crer, a tua mulher é demais, meu amigo", ele continuou "adorei ver-te a ires-lhe ao cu, ele ficou doida meu, não esperava"

Ficámos horas a falar sobre ela e eu só já pensava na próxima foda que lhe ia dar ..

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