São só férias, aqui é assim !! - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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São só férias, aqui é assim !!


Recordo uma viagem que eu e a minha mulher fizemos à Jamaica. Pensando depois acho que a ideia de irmos visitar aquela ilha não era de todo inocente da parte dela. A minha cunhada, irmã da minha mulher, também fora no ano anterior e ela contou à minha mulher as férias maravilhosas que passou, o quê em concreto eu não sabia, eram segredos delas.

O
que eu notava era uma excitação invulgar na minha mulher, tanto à partida como à chegada, que eu percebia no gingar do corpo, nas roupas mínimas e floridas, no andar e falar acelerado, nas mamas espetadas e nos mamilos em cima, o rabo com tremores em movimento, e eu sentia, ela queria mostrar tudo o que tinha.

E quando digo mostrar, era mostrar aos homens o quanto era apetecível, o que me dava alguma alegria, de possuir uma mulher como a minha, bonita e desejável, com um corpo admirável, mas ao mesmo tempo, alguma vergonha, porque quando ela passava, os caralhos eram como radares, todos se viravam para ela, e eu percebia, eles pensavam, o quanto ela gostava de foder.

As férias eram curtas e embora eu quisesse passar algum tempo de dia, nas praias, naquelas águas cristalinas e areias brancas brilhantes, ou, à noite, nos muitos bares perto de nosso hotel, eu tinha alguma curiosidade de conhecer a cultura da ilha.

A minha mulher, por outro lado, o que queria mesmo era praia, com o corpo a arder ao sol, e noites bem festejadas, dançando e bebendo, dizia ela que o que conhecia da Jamaica já lhe bastava, e assim, nos primeiros dois dias, eu desaparecia de dia e só aparecia à noite.

As noites, habituamo-nos a passá-las num bar muito divertido, a minha mulher ia para a pista de dança, gingava o corpo ao som da música, e vários homens iam ao encontro dela, para a acompanhar na dança, a pele bronzeada rodava, num vestido muito curto, enquanto eu apreciava a minha mulher, ao gosto do meu cocktail gelado.

Com o andar da noite, do lugar onde me encontrava, eu via com os meus olhos de falcão no escuro, a minha mulher interessava-se por um rapaz negro, ele cortejava-a, ele dizia coisas ao ouvido dela, e ela depois respondia alegremente, naquele jeito sensual de mulher casada desafiada para o mal, os lábios humedecidos com um licor produzido pelo próprio corpo.

Ele insistiu outra vez e progrediu sobre ela, ela então procurou os meus olhos no escuro, com os seus dentes brancos refletiu um sorriso matreiro, ela aproximou-se ainda mais dele, a dizer-me em gestos que estava a ser desejada, e a mão fina desocupada do copo de gin percorreu as calças, olhou-me outra vez, e pousou no centro do pau dele.

Os meus olhos cintilavam como focos difusos, a mão do rapaz negro aventurou-se, primeiro nas costas e no rabo, e depois quando a boca dele se aproximou do pescoço, aquela mão possante procurou-a por baixo, num lugar onde eu sabia, não havia roupa intima, só um tufo de pelos, e dois lábios de cona, e um liquido de ostra permanente, fresco e viciante.

A distância entre mim e eles não era muita, talvez quatro ou cinco metros, mas eles foram-se aproximando mais, atravessaram a barreira normal de uma retina iluminada para a intimidade escura do anonimato, a minha mulher abraçou-me e disse alto num som de língua só entendida por nós, "viste, amor, eu apalpei a verga dele", eu dei um golo no meu cocktail a limpar a garganta, "eu vi, amor, estás muito atrevida".

Ela deu uma gargalhada sonora, com uma energia feminina contagiante, uma concentração de tesão pronta a explodir, contaminando-me de excitação, eu pensei, "apetece-me tanto lamber-te", o rapaz roçava nela e em mim, sem propósito ou provocação, apenas pessoas encontrando-se em algo mais, ela parou um segundo, sorriu adoravelmente, aquele que um homem sempre espera antes de uma tempestade, ela sussurrou, "queres sentir o tamanho da piça dele?".

Eu já devia ir no meu quarto ou quinto cocktail, fora os outros com rum que eu fui sorvendo ao longo da tarde, alguém me tinha dito que o rum arrefecia os corpos, esse enganou-me com certeza, eu disse, "quero, não vais querer que eu apalpe a piça dele? pois não?", ela puxou os cabelos para trás num abo de cavalo simulado, e sussurrou ao ouvido dele qualquer coisa, e depois ela encostou-se novamente em mim, "agarra nele com a mão, procura-o no escuro".

O rapaz encostou-se em mim, e não foi difícil sentir algo a roçar na minha coxa, ela disse, "agarra amor, sente a piça dele", eu devo ter fechado os olhos, a minha mão procurou e encontrou uma verga tesa, fora das calças, parecia não ter fim, procurei a cabeça roxa, a minha mão cheia, movimentei a pele para cima e para baixo, e uma humidade soltou-se nas minhas mãos, duas vontades mediam-me pela respiração, quando eu senti a mão dele a procurar a minha piça, no escuro, só lhe via os dentes, ele disse, "também estás teso, como eu", e riu-se.

Acho que foi com alguma relutância que deixei a minha mão abandonar o conforto daquela verga, não sei porquê, deverá ser um fenómeno qualquer psicológico, se agarrar na minha piça tesa posso sentir indecisão, ausência e falta, mas quando prendo na minha mão um galo grosso como ele, é como se o sentisse meu e completo, ele disse em segredo, "acariciei a cona da tua mulher", ela sorriu como se tivesse ouvido.

A minha mulher aproximou-se, sorveu um grande gole do meu cocktail, "o que é que vocês estão a combinar sem mim?", eu disse, "nada querida, ele estava a dizer que tu és um belo pedaço de mulher", ela riu-se espalhando erotismo, "porquê? estavam a dizer que sou boa?", eu respondi, "estávamos sim", ela insistiu, "boa como?", e antes que eu fosse dizer alguma coisa, ela continuou, “amor, estamos de férias, a minha irmã disse que aqui é assim”.

Eu olhei para ela, “assim como? o que é que a tua irmã disse?”, ela prosseguiu, “amor, ela e o marido arranjaram aqui uns amigos, e eles os dois gostaram muito", por momentos pensei que estava perdido, ela abraçou o rapaz, a mão dele subiu pela pela coxa dela, por baixo do vestido, o outro braço dela rodeou o meu pescoço, e apertou-me, como se estivesse suspensa no ar, a mão dele avançou mais para dentro, e ele sussurrou, "a tua mulher está toda molhada".


Ela fechou os olhos vítreos de humidade como de uma vaca, a mão dele agarrou na minha mão e puxou-a para dentro das coxas da minha mulher, "está toda tesa, ela é sempre assim?", com a minha mão ali junta, ele rolou os dedos no clitóris dela e no meio do ruido do bar consegui ouvi-la suspirar, "aihmm amor, aihmm caralho, estou tão tesa, amor", eu olhei para o rapaz negro, e sento como ele, a excitação a ferver o nosso sangue, ele procurou os meus ouvidos, "deixa-me foder a tua mulher, ela está desesperada por caralho".

Ele tirou a mão e eu vi na ponta dos dedos aquele licor vítreo, o vestido levantou-se um pouco, um vento divino interferia com a nossa consciência, a minha mulher suspirou, “ai querido, ai foda-se”, os dedos entraram novamente, prospecção em busca de sumo de deuses, ela abriu-se toda, o rapaz rolava os dedos nos lábios da cona, “aí, querido, que vergonha, estou com tanto tesão na cona, querido, estou toda molhada”, no escuro ninguém via nada, e ela disse, “aí amor, quero tanto ser fodida, quero tanto que ele me foda”.

Naquele momento, pelo desenrolar dos acontecimentos, era normal que o rapaz comesse a cona da minha mulher, e eu levantei-me e disse, "vamos querida", e ela disse, "não amor, hoje não, quero abandonar-me, quero sentir-me um animal selvagem, quero ser penetrada sem limites", não me agradou deixá-la, mas ela insistiu, "amanhã deixo-te ver, amor".

Ela apareceu talvez duas ou três horas depois, entrou no quarto e sentou-se numa cadeira, “foda-se, querido, estou exausta”, eu bati na colcha da cama e disse, “senta-te aqui e conta-me tudo”, ela levantou-se, mandou-se para a cama, e eu senti nela o cheiro a sexo, passei a mão pela cona dela e ainda estava molhada, e escorregadia do esperma do rapaz.

Ela continuou, “fomos para a praia, querido, o pau dele é tão grande, amor”, eu perguntei, “chupaste o caralho dele?”, ela sorriu dizendo que sim, “chupei querido, ele tem os colhões enormes”, como se eu quisesse saber mais, ela insistiu, “e depois fodeu-me a cona e o cu”.

Eu perguntei, “ele fodeu o teu cu também, querida?”, ela riu-se, “é o que ele mais queria, querido, foder-me o cuzinho”, o meu pau doía de tesão ao ouvi-la, a visão do rapaz negro a comer o cu da minha mulher na praia era tão intensa que eu sentia que a qualquer momento ejaculava, e depois ela disse, “mas há outra coisa, querido!!”.

Eu olhei para ela, para tentar perceber o que ela pretendia dizer, “querido, estavam lá mais rapazes na praia”, eu continuei a olhar para ela, “mais rapazes, amor, todos eles queriam foder”, eu perguntei, “e tu? o que fizeste?”, ela sorriu como se dissesse qualquer coisa inevitável, “eu deixei querido, o que eu podia fazer? por isso é que estou tão cansada”, eu ainda tentei saber, “quantos rapazes?”, mas ela respondeu, “não sei, querido, vários”.

No dia seguinte, eu e a minha mulher estávamos na praia, a saborear um sol e um mar perfeitos, quando apareceu outra vez o rapaz negro, ele sentou-se perto de nós, e ele disse para a minha mulher, “ontem, foste embora e eu ainda queria mais”, a minha mulher olhou para mim, “querido, aqui é assim, são férias, não fiques incomodado”.

Eu só levantei o braço a dizer que sim, que compreendia, e eles levantaram-se e foram para junto de uns arbustos, de onde eu vi a minha mulher a tirar o bikini, ela pôs-se de quatro e o rapaz enterrou o pau na cona, eu via o caralho apertado nos lábios tensos, e ela a gemer enquanto era fodida.

Estranhamente, eu reparei que havia vários homens como eu, deitados sozinhos no areal, e mais acima nos arbustos, eu percebi, havia muito movimento ....


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