Noite de setembro em Nápoles - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Noite de setembro em Nápoles

Desta vez sou eu a escrever, muito tem escrito o meu marido sobre mim neste sitio, a Ângela isto, a Ângela aquilo, dando de mim uma imagem de libertina e de puta, que vendo bem, por tanto o que temos vivido, talvez seja mesmo verdade, cada vez me sinto mais puta e gosto.




Ele pediu-me, se quiseres conta tu sobre aquela nossa história de Nápoles, fomos lá em Setembro, a cidade mais parecia um forno com aquele clima abafado em que o céu de chumbo nos pesa em cima e a qualquer momento um vulcão ou qualquer outra coisa explosiva rebenta.

A história desta viagem, se é que se pode chamar viagem a um fim de semana longe de casa, começou logo no primeiro dia, uma coincidência estranha que nos aconteceu no elevador do hotel.

Quando descíamos para o hall da recepção, desceu connosco um homem que percebeu que éramos um casal, mas que me olhou de alto a baixo, mas com o olhar de querer ver bem o que eu tinha para oferecer, como se o meu marido ali não estivesse para ver.

E a coincidência foi tanta que ao longo do dia das três quatro vezes que subimos e descemos naquele elevador ele fazia o mesmo, o meu marido não existia, punha-se a olhar para as minhas coxas, para as minha mamas, para os meus olhos, intensamente, e depois saia em direcção ao quarto dele em frente do nosso um pouco mais para o lado.

Se ele olhava para mim, bom, eu fazia o mesmo, olhava para o Leo e depois para ele, mexia as coxas dentro do meu vestido solto, a abri-las ao de leve com uma perna mais ao lado, alguns segundos no elevador, mas queria tanto que ele imaginasse o meu clitóris molhado, do tesão que me estava a dar.

Disse ao Leo, chama-o, ele que venha beber vinho connosco ao nosso quarto, quando ele punha a chave na porta o meu marido acenou-lhe perguntando-lhe se queria juntar-se a nós, e ele veio.

Não me lembro do que falámos, lembro-me que bebemos vinho, dançámos ao som de uma música calma, enquanto fumávamos cigarros, ele era italiano mas um do norte, suíço e tosco, abracei-o ao som da música e num momento quando me apertou contra ele, senti-lhe preso na minha barriga o pau espetado que guardava.

Não me lembro também, mas devo ter dito ao Leo que o ia comer, o que não era novidade nenhuma quando o chamou antes ele já sabia que a qualquer momento isso aconteceria, desabotoei-lhe os botões da camisa, ia-me ele mordiscando o pescoço, e tirou as calças a pôr-se nu.

Puxou-me para o chão, por baixo do meu vestido puxou-me as cuecas, a pôr-me nua nas mãos dele, mostrou-me o pau que me ia comer, olhei para o Leo que bebia vinho sentado a ver, agarrei com a mão aquele pau, senti-o grosso e duro como pedra, deitei-me para trás ansiosa "humm humm", desejosa de o foder.


Ele não teve rodeios, desde que me vira no elevador devia ter desejado foder-me, mesmo que isso pudesse ser impossível, mas agora estava ali nua pronta encharcada e oferecida, pôs-se em cima de mim e penetrou-me, enterrou-me na cona aquele pau duro, como uma estaca que me feria, "ai Leo aihm amor, ai que me fode toda".

"Aihm foda-se! amor aihm oh ohhh", o meu marido assistia a ver-me ser fodida, um acordo descomplicado que tínhamos e um prazer que se adquiria, cada vez mais ele gostava de me ver a ter prazer e eu de foder com ele a ver, o italiano partia-me a cona toda, abria-lhe as pernas para ele entrar, enterrava-me o caralho desesperado, como se quisesse fazer-me doer.

"Ohh aihm Leo ahm ohm", comecei a estremecer agarrada ao meu italiano, "aihm", lembro-me de vir-me toda estava ele a tirar, a lançar sobre o meu ventre o sémen do seu desejo liberto.

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