Encontros em praia deserta - BIOGRAFIAS ERÓTICAS
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Encontros em praia deserta

Chegámos cedo e montámos logo a tenda. O André e eu tínhamos ouvido falar de uma praia deserta onde se fazia nudismo, e nós estávamos nessa, de apanhar um bronzeado descarado a ver mulheres nuas.

O parque de campismo não era longe, descia-se por uma vereda, e logo logo aparecia a praia, escondida e resguardada nas rochas, bem batida de mar e sol, e nós, curiosos e atrevidos, começámos a ir lá todos os dias.

No primeiro dia, estendi a toalha na areia e o André perguntou-me "vais-te mesmo despir? não é obrigatório", disse-lhe logo "claro que vou", e ele continuou então "se te despes, dispo-me também", tirei os calções e tudo, ele também, e pensei que era engraçado, o André era meu amigo há muito tempo, mas era a primeira vez que lhe via o pau, assim do tamanho do meu.

Olhei-lhe para o corpo, já tinha o rabo bronzeado, diferente de mim que estava branco, mas branco branco cor de leite, e ali ficámos os dois nus, estendidos nas toalhas, a ver os nudistas passar.

Passou uma mulher e um homem lado a lado, a caminharem à beira-mar, ouço-o dizer "que belas mamas e que belo rabo", e vou eu logo a seguir, a rir-me, "e que belo pau ele tem", ele olha para mim e ri-se, "belo e bem grande", e eu continuei "viste bem o tamanho? bem grosso".

Virei-me para baixo, ele olhou pro meu rabo cor de leite, "olha o sol cuidado, senão queimas-te", ri-me, "estás a admirar o meu rabo?", vai ele respondeu-me "e se estivesse? belo rabo que tens", admirava-lhe o corpo, mais atlético que o meu, ao andar para a beira mar, as nádegas faziam um gingar perfeito.
"Olha vem mais um", diz-me ele, talvez ao terceiro dia de ali estarmos, já o tínhamos visto passar, daqueles que mirávamos e dizíamos "que belo pau", mas desta vez veio na nossa direcção, parou ali perto e disse bom dia, ficámos a vê-lo estender a toalha, quase ali ao nosso lado, a tirar a roupa toda.

O peito tinha-o cheio de pelos, desciam pela barriga até baixo, onde se uniam todos, em volta de uns colhões negros, como os de um cavalo ou de um touro, um caralho imenso no meio, grosso comprido preparado, forte alto bem constituído, arrumou os calções a prender-me os olhos, ajeitou o pau bem esticado, puxou a pele pra trás, a mostrar-me a cabeça de ameixa vermelha.

Ficámos mais calados, como que na expectativa, via-se que queria meter conversa, senti-o aproximar-se, falou se gostávamos da praia, nós dois jovens franzinos, perto de um homem nu, e se estávamos no parque, fomos dizendo que sim, até que perguntou "vocês são amantes?".

Para o André não ficar estranho, respondi eu "não, somos só amigos", mas continuou o homem "vocês dormem juntos, não sentem desejo?", desta vez foi o André que falou "desejo de quê?", diz o homem "um pelo outro, gostavas de lhe papar o cu? eu bem que adorava", a olhar para mim.

O homem falava e mexia no pau ao mesmo tempo, se ele já era grande murcho, agora tinha-o teso e arqueado, virou-se para mim "gostavas que te comesse o rabo?", o André mexeu-se na toalha, a parecer querer ir-se embora, mas eu nem sequer respirava, não me apetecia mexer-me, "vejo que gostas do meu pau, é grande não é?", respondi-lhe "sim é grande".

O André levantou-se a dizer "anda vamos embora", mas eu disse-lhe "não vai antes ao banho, não há problema", vejo-o depois a andar, a caminho da beira-mar, fiquei eu deitado na toalha, o homem olhou para mim a sorrir, e eu pra ele de seguida, como se estivéssemos a namorar, virei-lhe o meu rabo pro provocar, e ele diz-me "vê-se bem que adoras caralho, gostas de apanhar nesse cu? diz-me".

Respondi-lhe "talvez, mas não fale nisso, o meu amigo não sabe", perto de mim sinto o homem, quase lhe sentia o cheiro, da testosterona e do calor, olhei-lhe as cordas de aço, de veias que lhe entravam na carne, rodando os abdominais de lado, o caralho teso espetado, "quero muito comer-te o cu, vai ter ao meu bungalow", disse-lhe que não sabia se podia, estava com o meu amigo, mas que logo lhe diria.

Regressámos ao parque, e tarde disse ao André, estávamos dentro da tenda, "tenho o corpo a ferver", despi-me todo do calor, passava um óleo de leite no corpo, diz-me o André "aquilo do homem dizer de te ir ao cu", virei-me para ele a sorrir, "porquê, queres-me ir ao cu?", diz-me ele "porquê digo eu, gostavas?", dei-lhe uma palmada de lado, "humm não sei talvez".

Vejo-o a despir-se "deixa-me pôr creme também", desta vez perguntei-lhe "já te foram ao cu? ainda és virgem?", ele abriu muito os olhos "a mim não, e a ti?", não sabia se me podia revelar, pedi-lhe para me pôr creme nas costas, sinto-lhe as mãos quentes a passar, junto às minhas nádegas e ao meu rego, a respiração dele a acelerar, lia-lhe as mãos e os movimentos, tinha um desejo firmado de me foder.

Respondi-lhe "uma vez, há muito tempo", ele sorriu "e como foi? foste tu que quiseste?", tínhamos os paus tesos da conversa, "estávamos a tomar banho numa piscina nus, foi simples, pediu-me e eu disse que sim", perguntou-me "e gostaste? como foi?", "pus-me de quatro, ele pôs-se em cima de mim, depois enrabou-me e gostei, sim".

Perguntou-me "e depois? nunca mais?", "não não aconteceu mais", deitou-se ele a pedir para lhe pôr creme nas costas, passei-lhe as mãos pelo rabo, via-o a fechar os olhos, "porquê? gostavas de experimentar?", diz-me ele "experimentar o quê?", saltei para cima dele, a roçar-lhe o caralho teso no ânus, "a levar no cu, tens cara de quem ia gostar", ele riu-se "talvez deixa-me pensar".

Depois falou-me "e o homem? vi-te a falar com ele, o que queria?", "o que é que achas? queria comer-me o cu", não estava surpreendido, perguntou-me a rir-se "pediu-te mesmo para lhe dares o cu?", "pediu-me que fosse ao bungalow dele", continuou o André, "e tu?", "eu quê?", "o que lhe respondeste?", "disse-lhe o que me disseste, que depois lhe dizia".

Vai ele a falar "lhe dizias? quanto te pediu o cu, não disseste nada, quiseste ficar, vi logo", "viste o quê?" diz-me ele "querias que ele te papasse, ou não era?", estava indeciso em dizer "acho que sim, fiquei doido com o pau dele, foste à beira mar e imaginei-me ali mesmo na praia a dar-lhe o cu", o André riu-se "gostava de ver isso, partia-te o rabo todo".


No dia seguinte, o homem apareceu na praia, e depois da nossa conversa, eu e o André estávamos mais descontraídos com a presença dele, olhávamos os dois para o pau dele, puxou a pele a mostrar a ameixa tesa, a cabeça do caralho que entra, falou ele, "então? não queres levar com ele? enterro-to todo no cu, vais adorar".

O André não dizia nada, como se desejasse que dissesse que sim, talvez quisesse ficar a ver, tinha o ânus a ferver, fechava os olhos a imaginar, a mamar naquele caralho, ele em cima de mim a foder, o meu rabo aberto a recebê-lo, olhei para o André e depois pro homem "queres mesmo comer-me o cu? se quiseres muito eu dou-to", vi o André a mexer as pernas, via bem que estava excitado, vai o homem "dá-mo agora vamos, foda-se!! tou doido pra te comer esse cu, o teu amigo pode ficar a ver".

Entrámos os três no bungalow, o André pôs-se a um canto, eu e o homem ficámos nus, ele deitou-se numa cama de espuma, e ouço-o dizer "anda mama-me", deito-me ao lado dele, agarrei-lhe no pau grosso, dei-lhe um beijo longo, a mordiscar-lhe a ameixa gorda, meti-a pela boca adentro, como se chupasse um rebuçado, o André coçava as pernas, do tesão que lhe subia, de cima abaixo lambia, o homem fechou os olhos, de pernas abertas não resistia, "ai foda-se!! que mamada!! caralho".

Virei-lhe depois o rabo, bem empinado e bem aberto, o homem pôs-se por cima de mim, senti a ameixa grossa no ânus, entrou um bocado, "humm humm", depois tirou devagar, logo enterrou novamente, cada vez mais fundo o que podia, agarrado às nádegas forçava, "haimm haim" gemia, olhava o André de lado que me via, o cu abria-se todo apertado, com o pau grosso bem metido, senti-o fundo e todo dentro.

O homem puxou-me o rabo ainda mais para cima, mais a jeito para entrar, "ai foda-se que cu tão bom, foda-se!", começou a martelar, os quadris dele a bater-me, vinha atrás e enterrava, o pau grosso no meu cu, puxou-me pelos ombros, cada vez mais acelerado, o André batia o caralho teso, o homem martelava fundo, punha-me doido e eu gemia, "hum hum ai", sentia os olhos vidrados, do caralho que me fodia.

"Ai, parto-te este cu todo", dizia o homem, "anda, salta para cima de mim", ele deitou-se e eu pus-me em cima dele, agarrei-lhe no pau grosso por trás, olhei para o André que batia uma punheta, e enterrei-o todo no cu até ao fundo, até sentir os pelos e os colhões a roçarem-me o ânus.

Comecei a subir e a ondear em cima dele, a sair e a enterrar, o André bem via o meu anel apertado, a comer aquele caralho, massajava o meu também, até que sinto o homem a estremecer, já não aguentava tanto tesão, "ai caralho que me venho todo", saio dele a esguichar, soltou o liquido branco a gemer.


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